INMETRO RBMLQ-I. Regulamentação para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos FISCALIZAÇÃO DE EMBALAGENS DE PP

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1 1 INMETRO RBMLQ-I Regulamentação para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos FISCALIZAÇÃO DE EMBALAGENS DE PP Apostila elaborada pelo Sr. Engº José Augusto S. Azanha AUTORIZADA A SUA DIVULGAÇÃO

2 2 Sumário 1 Introdução 2 Normas 3 Classificação 4 Embalagem 5 IBC 6 Isenções Bibliografia e Pesquisa Este texto foi elaborado com a finalidade de complementar o material do Treinamento no Inmetro SP sobre a e destinado aos representantes da RBMLQ realizado em 3-5/12/2007. Como premissa básica, a informação e a interpretação adotadas devem ser consideradas sempre do ponto de vista dos fabricantes / usuários destes tipos de produto. Cabe lembrar que este texto é um resumo e deve ser sempre seguido de uma análise das Resoluções ANTT 420/2004 e ANTT 1644/2006 e das Portarias Inmetro 326/2006 e 320/2007, vigentes na ocasião do evento ou de suas substitutivas. Nota As referências a capítulo, seções e itens são da Resolução ANTT 420/ Introdução

3 3 1.1 Transporte de Produtos Perigosos Este assunto vem ganhando importância dia a dia. Com a publicação da Resolução ANTT 420/2004 e recentemente da Portaria Inmetro nº 326/2006, este tema passa a ocupar um significativo espaço na agenda de todas as empresas que tenham relação com produtos perigosos. Portanto, torna-se fundamental entender como isto pode interferir nas atividades empresariais. 1.2 O que é produto perigoso? Considera-se produto perigoso para o transporte todo àquele que por suas propriedades físico-químicas possa oferecer risco a vida humana, ao meio ambiente ou ainda ao meio de transporte. Apesar da aparência e de sua finalidade alguns produtos cosméticos também podem ser considerados perigosos para o transporte. Por exemplo, produtos hidro-alcoólicos podem, pelo teor de álcool e pelo ponto de fulgor, ser considerados inflamáveis. 1.3 Aspectos gerais Segundo estatísticas das Nações Unidas, aproximadamente 50% dos produtos químicos transportados no mundo são perigosos para o transporte. Devido a interação com outros mercados e a necessidade de respeitar acordos internacionais, a regulamentação apresenta constante evolução. Fato que determina um processo contínuo de revisão de normas e legislações. Outro ponto interessante é que as legislações que tratam de produtos perigosos possuem várias origens e estão se integrando. Um exemplo é a Portaria do Ministério do Trabalho 545/2001 que cita a necessidade de certificação da embalagem que transporta produtos líquidos inflamáveis. Esta dinâmica impõe um esforço permanente para as empresas, pois para estar em conformidade com os requisitos mais recentes é necessário aplicar um esquema de monitoramento e implementação das alterações normativas. O atendimento aos requisitos normativos nem sempre garante que um produto ou serviço atenda as necessidades de uma empresa. Dessa forma, as especificações, procedimentos e instruções devem ser detalhados de forma a expressar com precisão a necessidade da empresa e o padrão operacional aplicado. O expedidor da carga é responsável por garantir que a mesma esteja cumprindo as prescrições da legislação em vigor. 2 Normas aplicáveis 2.1 Orange Book

4 4 A preocupação com o transporte de produtos perigosos é antiga e fez com que a Organização das Nações Unidas ONU forma-se um Comitê de Peritos, no final dos anos 50, para tratar desta questão. Como resultado do trabalho deste grupo, foi gerada uma publicação denominada popularmente como Orange Book (Recommendations on the Transport of Dangerous Goods). Inicialmente, servia como recomendação e não tinha prazo definido para sua revisão. Com a globalização e o incremento do comércio internacional, a partir de 1991, passou a ser revisada a cada dois anos. Atualmente, encontra-se na 15a edição. Link para download ou compra: Legislação nacional No Brasil, o transporte terrestre de produtos perigosos é regulamentado pelo Decreto /1988 que é complementado pela Resolução ANTT 420/2004 que por sua vez é complementada pela Portaria Inmetro nº 326/2006. O Decreto /1988 estabelece o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e pode ser obtido através do link abaixo: Link para download: A Resolução ANTT 420/2004 é baseada na 11ª / 12 ª edição do Orange Book e estabelece, entre outros aspectos, o critério de classificação, os requisitos de embalagem, a lista de produtos perigosos e as prescrições para transporte. Link para download: A Portaria Inmetro nº 326/2006 estabelece o processo de certificação compulsória de embalagens para o transporte terrestre de produtos perigosos e pode ser obtida no link abaixo: Link para download:

5 5 Também são fontes regulatórias: - Normas Regulamentadoras NRs (Ministério do Trabalho) - Normas ABNT - Portarias Inmetro - Resoluções ANTT - Resoluções Contran - Leis e Decretos A ABNT dispõe de uma coletânea de normas sobre este assunto: Link para compra: Segue abaixo um diagrama com a interação entre as instituições que lidam com este assunto: ONU Orange Book 14 ed ANTT Resolução ANTT 420/2004 INMETRO Portaria 326/2006 Portaria 10/2006 Organismo Certificador e Solicitante 3 Classificação Este assunto é o ponto de partida e considerado o mais importante, pois o enquadramento como perigoso para o transporte tornará obrigatório o cumprimento de toda a legislação. Cabe ressaltar que a responsabilidade pela classificação é do fabricante do produto químico ou do expedidor da carga orientado pelo fabricante. 3.1 Classe de risco / Número da ONU / Grupo de embalagem

6 6 Classe de risco / símbolos de risco (seção 2.0.1) Os produtos são agrupados em nove classes e ou subclasses (aplicável quando uma classe está subdividida) que basicamente indicam o tipo de risco apresentado pelos mesmos. Para efeito de identificação, cada classe / subclasse terá um símbolo pictográfico (indicado no item ), bem como na NBR 7500 e abaixo: Classe 1 Explosivos Classe 2 - Gases 2.1 Gases inflamáveis 2.2 Gases comprimidos 2.3 Gases tóxicos Classe 3 Líquido inflamável Classe Sólidos inflamáveis 4.2 Combustão espontânea 4.3 Perigoso quando molhado Classe Agentes oxidantes 5.2 Peróxidos orgânicos Classe Gases inflamáveis 6.2 Gases comprimidos Classe 7 - Radioativos Classe 8 - Corrosivos Classe 9 Substâncias perigosas diversas Número da ONU / nome apropriado para embarque (seção 2.0.2) Todos os produtos perigosos são identificados por um número de quatro dígitos precedido das letras UN" ou ONU, conhecido como número da ONU e que corresponde a um nome apropriado para embarque. Este conjunto número da ONU / nome apropriado para embarque também é denominado entrada na lista de produtos perigosos. Existem dois tipos básicos de entradas:

7 7 - específicas descrevem substâncias simples ou produtos conhecidos UN 1175 etilbenzeno - genéricas - descrevem grupos de produtos com características semelhantes UN 3077 substâncias que apresentam risco para o meio ambiente, sólidas, n.e. Grupo de embalagem (item ) Dentro de uma classe / subclasse de risco, através de critérios específicos, os produtos podem ser subdivididos pelo seu potencial de risco em grupos de embalagem, conforme segue: - grupo I - mais perigosos (ciclopentano) - X; - grupo II - intermediários (álcool, nitrocelulose, misturas com mais de 24% de álcool ) - Y; - grupo III - menos perigosos (ácido fosfórico, amianto, dicromato de sódio) - Z. - nota a letra ao final de cada linha, será utilizada para identificação na embalagem certificada. Esta subdivisão é válida exceto nas seguintes classes: 1 (explosivos), 2 (gases), 5.2 (peróxidos), 6.2 (infectantes) e 7 (radiaoativos). O grupo de embalagem é utilizado como critério para diferenciar os produtos dentro de uma mesma classe / subclasse e pode servir para determinar a severidade dos ensaios de desempenho ou restringir a quantidade transportada por uma embalagem, conforme os exemplos abaixo: Ensaio de queda Grupo de embalagem I II III Altura de queda (m) 1,8 1,2 0,8 Exemplo número da ONU nome apropriado para embarque grupo de embalagem exemplos de produtos UN 1689 Cianeto de sódio I Sais para tratamento térmico UN 1755 Ácido crômico II ou III Tratamento superificial 3.2 Critérios de Classificação Cada classe / subclasse de risco possui um critério de classificação que permite determinar, através de ensaios, se o produto é perigoso para transporte.

8 8 Os critérios de classificação estam disponíveis no capítulo da Resolução ANTT 420/2004 ou no vol II do Orange Book, também conhecido como Testing and Criteria, atualmente na 4a edição. 3.3 Processo de classificação Consiste em determinar a classe / subclasse de risco, o grupo de embalagem e uma entrada (número da ONU / nome apropriado para embarque) na lista de produtos perigosos: Classe de risco / Grupo de embalagem / número da ONU / nome apropriado para embarque Um produto pode apresentar mais de um tipo de risco. Neste caso, deve-se aplicar a matriz de precedência de riscos (item ) para determinar qual risco é o principal e o secundário ou subsidiário. Além de classificar os produtos fabricados ou comercializados, também pode ser necessário identificar ou analisar a classificação de produtos químicos comprados. Para tanto, torna-se necessário entender o documento oficial para a comunicação de risco de produtos denominado FISPQ Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico, regulamentado pela NBR 14725, pois na Seção 14 deste documento existe a classificação para o transporte que deve constar dos demais documentos (Nota Fiscal, rótulo do produto e ficha de emergência). Também se torna importante conhecer a Lista de produtos perigosos que agrupa estas e outras informações, conforme segue: Nome e Nº descrição ONU (1) (2) Quantidade Classe Nº Limitada Embalagens e IBCs Risco Grupo de Provisões de de por Sub. embalagem especiais risco risco Veículo Embalagem Provisões (4) (6) (7) Instruções (3) (5) especiais (kg) (kg) (10) (8) (9) (11) Tanques Instruções (12) Provisões especiais Legenda nome apropriado para embarque número da ONU classe de risco risco subsidiário ou secundário número de risco utilizado para identificação do tipo de risco a distância (seção 3.2.3) grupo de embalagem provisões especiais informações complementares sobre o produto (capítulo 3.3) 8. quantidade limitada por veículo seção máxima quantidade que pode ser transportada em um veículo dispensando as seguintes exigências: rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo, porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de emergência (exceto extintores de incêndio), limitações quanto a itinerário e estacionamento, treinamento específico para o condutor, porte da ficha de emergência e proibição da condução de passageiros. 9. quantidade limitada por embalagem seção máxima quantidade que pode ser acondicionada em uma embalagem interna que permite a dispensa das seguintes exigências: porte dos rótulos de risco no volume, segregação entre produtos perigosos em um veículo ou container, rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; limitações quanto a itinerário. 10. instrução de embalagem seção lista as embalagens que podem ser utilizadas para determinado produto 11. provisões especiais de embalagem (contidas nas instruções de embalagem) complementam a informação sobre a embalagem a ser utilizada no acondicionamento do produto em questão Notas (13)

9 9 a) a lista de produtos perigosos está organizada em ordem alfabética dos nomes apropriados para embarque ou em ordem numérica dos números da ONU; b) produtos cuja quantidade por embalagem interna se enquadrem nos valores da coluna 9 e que se destinam ao consumo por indivíduos, para fins de cuidados pessoais ou uso doméstico ficam dispensados das exigências relativas a documentação citação na Nota Fiscal (item seção 5.4.1) da classe / subclasse, grupo de embalagem, número da ONU e declaração do expedidor (item ); c) para produtos destinados a venda no comércio varejista que apresentem risco de contaminação juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso humano ou animal, ficam dispensadas as proibições de carregamento se os produtos forem separados por pequenos cofres (embalagem grande, capítulo 6.6). 3.4 Exemplos de classificação de alguns produtos Segue abaixo os trechos da tabela de produtos perigosos que tratam de alguns números da ONU: UN 1057 Isqueiros nome apropriado para embarque nº da ONU classe de risco Isqueiros ou Carga para isqueiros nº de Grupo de Prov. risco embalagem especiais 23 na 201 Quantidade Limitada veículo embalagem 333 zero Embalagens Instrução de embalagem Prov. especiais P003 na Comentários: - A provisão especial 201 estabelece que os isqueiros e cargas devem cumprir as disposições do país em que foram carregados. Devem ser providos de proteção contra descarga acidental. A fração o líquida do gás não deve ultrapassar 85% da capacidade do recipiente a 15 C. Os recipientes, inclusive seus fechos, devem ser capazes de suportar pressão interna de duas vezes a pressão do gás liquefeito o de petróleo a 55 C. Válvulas e dispositivos de ignição devem ser lacrados, seguros por fita isolante, ou presos, ou projetados de maneira a evitar seu funcionamento ou vazamento de conteúdo durante o transporte. Os isqueiros não devem conter mais de 10 g de gás liquefeito de petróleo, e as cargas, no máximo, 65 g. UN 1170 Soluções de etanol nome apropriado para embarque Solução de etanol nº da ONU 1170 classe de risco nº de Grupo de Prov. risco embalagem especiais 33 II 30 III 90, 144 Quantidade Limitada veículo embalagem Embalagens Instrução de embalagem 333 1L P001/IBC L P001/IBC03 3 Prov. especiais PP2 90, 144, 223 Comentários: - A provisão especial 90 informa que este produto é sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça através da Polícia Federal (MJ-DPF), quando se tratar de exportação, importação e reexportação, sendo indispensável a autorização prévia do DPF para a realização destas operações; - A provisão especial 144 estabelece que soluções aquosas com até 24% de álcool não estão sujeitas aos requisitos deste regulamento;

10 10 - A provisão especial 223 estabelece que os produtos serão enquadrados somente se suas propriedades propiciarem o enquadramento nos critérios de classificação; UN 1601 Desinfetante, tóxico, sólido, n.e. (nome técnico) nome apropriado para embarque nº da ONU Desinfetante, tóxico, sólido, n.e. classe de risco nº de Grupo de Prov. risco embalagem especiais Quantidade Limitada Embalagens 66 I Zero Instrução de embalagem P002/IBC07 60 II g P002/IBC08 60 III kg P002/IBC08 veículo embalagem Prov. especiais --- Comentários: - A provisão especial 274 estabelece que para fins de documentação e marcação de volumes, o nome apropriado para embarque deve ser suplementado pela nome técnico do produto (ver item ); UN 1903 Desinfetante, corrosivo, líquido, n.e. (nome técnico) nome apropriado para embarque Desinfetante, corrosivo, líquido, n.e. nº da ONU classe de risco nº de Grupo de Prov. risco embalagem especiais Quantidade Limitada Embalagens 88 I Zero Instrução de embalagem P II L P001/IBC02 80 III 223, L P001/IBC03 veículo embalagem Prov. especiais --- Comentários: - A provisão especial 223 estabelece que os produtos serão enquadrados somente se suas propriedades propiciarem o enquadramento nos critérios de classificação; - A provisão especial 274 estabelece que para fins de documentação e marcação de volumes, o nome apropriado para embarque deve ser suplementado pela nome técnico do produto (ver item ). UN 1950 Aerossol nome apropriado para embarque nº classe da de ONU risco nº de risco 23 gás inflamável Aerossóis gás comprimido Grupo de Prov. embalagem especiais Quantidade Limitada veículo embalagem Embalagens Instrução de embalagem Prov. especiais P003 PP não aplicável L 1000 Comentários: - A provisão especial 63 estabelece entre outros aspectos o seguinte: - utilizar a subclasse 2.1 gás inflamável quando o conteúdo incluir mais de 45% em massa ou mais de 250 g de componentes inflamáveis (gases inflamáveis em contato com o ar ou substâncias ou formulações líquidas com ponto de fulgor inferior a 100oC);

11 11 - utilizar a subclasse 2.2 gás comprimido (não tóxico e não inflamável) quando o conteúdo não se enquadrar na subclasse 2.1; - A provisão especial 190 estabelece entre outros aspectos o seguinte: - os recipientes de aerossol tem que ser providos de proteção contra descarga inadvertida; - recipientes com capacidade inferior a 50 ml contendo componentes não tóxicos estão isentos dos requisitos da Resolução ANTT420/2004; - A provisão especial 277 estabelece entre outros aspectos o seguinte: - na subclasse 2.1 gás inflamável a quantidade limitada por embalagem é 1 L e a quantidade limitada para o transporte é de 333 kg; - na subclasse 2.2 gás comprimido (não tóxico e não inflamável) a quantidade limitada por embalagem é 1 L e a quantidade limitada para o transporte é de 1000 kg; UN 3142 Desinfetante, tóxico, líquido, n.e. (nome técnico) nome apropriado para embarque Desinfetante, tóxico, sólido, n.e. nº da ONU 3142 classe de risco 6.1 nº de Grupo de Prov. risco embalagem especiais Quantidade Limitada Embalagens Instrução de veículo embalagem embalagem P Zero 66 I II ml P001/IBC02 60 III 223, L P001/IBC03 Prov. especiais --- Comentários: - A provisão especial 223 estabelece que os produtos serão enquadrados somente se suas propriedades propiciarem o enquadramento nos critérios de classificação; - A provisão especial 274 estabelece que para fins de documentação e marcação de volumes, o nome apropriado para embarque deve ser suplementado pela nome técnico do produto (ver item ). 3.5 Tendências do processo de classificação Está em curso um projeto mundial, conduzido por Órgãos da ONU, com a finalidade de padronizar os sistemas de classificação e rotulagem de produtos químicos. Conhecido pela sigla GHS (Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals), o referido documento altera os critérios de classificação e rotulagem destes produtos. Com prazo de implementação até 2008, o GHS tem potencial para alterar a classificação de alguns produtos, bem como de seus rótulos e FISPQs. Segue abaixo o link para a obtenção da publicação: Link para compra ou download: l

12 12 4 Embalagem A embalagem utilizada no transporte terrestre de produtos perigosos tem que obedecer aos requisitos previstos na parte 6.1 e nas instruções de embalagem apropriadas 4.1 Embalagem Tipos A seção estabelece as exigências para os materiais utilizados na fabricação de embalagens. Com relação a montagem, podem ser definidos três tipos de embalagem: - Simples contém diretamente o produto e não apresenta montagem. Por exemplo, tambores, bombonas,...

13 13 - Combinadas a embalagem interna contém diretamente o produto e é acondicionada em uma embalagem externa. Por exemplo, frascos dentro de caixas de papelão ondulado, sacos dentro de caixas de papelão ondulado,... - Compostas o recipiente interno contém diretamente o produto e é montado ou acondicionado em uma embalagem externa. Por exemplo, liner plástico revestindo internamente um tambor metálico Seleção O item estabelece os tipos de embalagens previstos e seus códigos de identificação: 1 Tambor 2 Barril Código da embalagem Bombona Caixa Saco 6 Embalagem composta 7 Recipiente pressurizado Tipo de embalagem O item estabelece os materiais utilizados na fabricação de embalagens e seus códigos de identificação: A B Aço C D Código do material F G H Alumínio Madeira Madeira Madeira Papelão Plástico natural compensada Reconstituída L M N P Têxteis Papel Metal Vidro Material A junção do código do tipo de embalagem e do material utilizado na fabricação gera o código da embalagem, por exemplo: - 4G caixa de papelão ondulado; 1A1 tambor de aço tampa fixa.

14 14 Requisitos A seção estabelece os requisitos de desempenho (testes) para as embalagens. Os ensaios mais freqüentes são seguintes: - ensaio de compressão (item ) aplicável a todos os tipos de embalagem (simples, combinadas e compostas), simula o empilhamento; - ensaio de estanqueidade aplicável a embalagens simples, verifica a presença de (item ) furos; - ensaio de pressão interna aplicável a embalagens simples, verifica a resistência (item ) a uma determinada pressão hidráulica; - ensaio de queda (item ) aplicável a todos os tipos de embalagem (simples, combinadas e compostas), verifica a resistência a impactos. Além dos ensaios previstos na seção supra-citada, outras verificações podem ser necessárias para atender as provisões especiais de produtos e de embalagens. Tais verificações nem sempre fazem parte do processo de certificação mas são obrigatórias para a fase de desenvolvimento de um novo modelo. A seção estabelece as definições para cada tipo de embalagem que podem estabelecer requisitos adicionais passíveis de verificação. Por exemplo, no item caixas de papelão é exigido que o valor da taxa de absorção de água do papelão ondulado seja inferior a 155 g/m2. Instruções de embalagem aplicáveis As instruções de embalagem estabelecem os tipos de embalagens que podem utilizados para acondicionar os produtos identificados com determinado número da ONU, bem como as provisões especiais de embalagem aplicáveis. Podem ser obtidas mediante consulta direta na coluna 10 da lista de produtos perigosos. Segue abaixo algumas instruções de embalagem como exemplo: UN 1170 Soluções de etanol UN 1903 Desinfetante, corrosivo, líquido, n.e. UN 3142 Desinfetante, tóxico, líquido, n.e.

15 15 Comentários: - As disposições gerais estabelecem entre outros aspectos o seguinte: necessidade de observar os aspectos construtivos previstos em e de desempenho previstos em 6.1.5; necessidade de atender as recomendações e restrições previstas nas instruções de embalagem. UN Aerossol Comentários: - As disposições gerais estabelecem entre outros aspectos o seguinte: para atender os requisitos construtivos previstos em 6.1.4, a embalagem terá que utilizar os modelos pré-estabelecidos impedindo a aplicação de filmes retráteis (shrink). - PP17 no caso de embalagens combinadas que contenham mais de um tipo de embalagem interna, são válidas as condições mais restritivas. Caso o conjunto inclua aerossol como uma das embalagens internas, serão válidas as condições mais restritivas, ou seja, peso bruto máximo 55 kg.

16 16 Marcação (seção 5.2.1) Resolução ANTT420/2004 Bombona plástica de tampa fixa aprovado para grupos I, II e III e densidade pressão interna (kpa) u n dezena do ano de fabricação 3H1/X1,4/250/06 BR/CRP20auto/ certificado de aprovação código da produto Código do país que concedeu a autorização Caixa de papelão ondulado aprovado para grupos I, II e III peso bruto (kg) / presença de conteúdo sólido ou emb. interna

17 17 Segue abaixo os padrões estabelecidos para a utilização do selo de identificação da conformidade do Inmetro - selo de identificação da conformidade impresso - selo de identificação da conformidade em relêvo No. Certificado - selo

18 18 - Exemplo de marcação impressa em caixa de papelão ondulado: Selo de identificação da Marca de conformidade conformidade prevista no RAC u 4G/X 25/S/04 n BR/RDV/10001 Marcação ANTT420/2004 Item Contentor intermediário para granéis - IBC O contentor intermediário para granéis também denominado IBC (Intermediate Bulk Container) utilizado no transporte terrestre de produtos perigosos tem que obedecer aos requisitos previstos na parte 6.5 e nas instruções de embalagem apropriadas 5.1 IBC Tipos A seção estabelece as categorias de IBCs previstos nas exigências para os materiais utilizados na fabricação de embalagens. Com relação a montagem, podem ser definidos três tipos de embalagem: Seleção O item estabelece os tipos de IBCs previstos e seus códigos de identificação: - IBC metálico: é composto de um corpo metálico e de equipamentos estrutural e de serviço apropriados. - IBC flexível: consiste em um corpo feito de película plástica ou tecido, ou outro material flexível, ou combinação desses materiais, e, se necessário, um forro ou revestimento interno, juntamente com o equipamento de serviço e os dispositivos de manuseio adequados. - IBC de plástico rígido: consiste em um corpo de plástico rígido, podendo ser dotado de equipamento estrutural juntamente com equipamento de serviço apropriado. - IBC composto: consiste em um equipamento estrutural, em forma de armação externa rígida, envolvendo um recipiente interno de plástico, juntamente com outros equipamentos estruturais e de serviço; é construído de modo que a armação externa e o recipiente interno, uma vez montados, passam a ser uma unidade integrada, que é enchida, esvaziada, armazenada e transportada como tal.

19 19 - IBC de papelão: é composto por um corpo de papelão, com ou sem tampos de fundo e de topo separados, com forro, se necessário (mas sem embalagem interna), e equipamentos estrutural e de serviço apropriados. - IBC de madeira: consiste em um corpo de madeira, rígido ou desmontável, com forro (mas sem embalagem interna), e os equipamentos estrutural e de serviço apropriados O item estabelece os materiais utilizados na fabricação de IBCs e seus códigos de identificação: A B Aço C D Código do material F G H Alumínio Madeira Madeira Madeira Papelão Plástico natural compensada Reconstituída L M N P Têxteis Papel Metal Vidro Material Também estabelece os códigos numéricos aplicáveis aos diversos tipos de IBCs conforme segue: PARA SÓLIDOS CARREGADOS OU DESCARREGADOS PARA TIPO SOB PRESSÃO SUPERIOR A 10kPa (0,1bar) LÍQUIDOS POR GRAVIDADE Rígido Flexível 13 A junção do código do tipo de embalagem e do material utilizado na fabricação gera o código da embalagem, por exemplo: Metal A. Aço B. Alumínio Para sólidos; carregados ou descarregados por gravidade Para sólidos; carregados ou descarregados sob pressão Para líquidos Para sólidos; carregados ou descarregados por gravidade Para sólidos; carregados ou descarregados sob pressão Para líquidos 11A 21A 31A 11B 21B 31B Requisitos A seção estabelece os requisitos de desempenho (testes) para os IBCs: : Empilhamento (compressão) Estanqueidade Pressão Interna Queda Içamento pela base Içamento pelo topo Tombamento (apenas para IBCs flexíveis) Aprumo (apenas para IBCs flexíveis) Rasgamento (apenas para IBCs flexíveis)

20 20 Além dos ensaios previstos na seção supra-citada, outras verificações podem ser necessárias para atender as provisões especiais de produtos e de embalagens. Tais verificações nem sempre fazem parte do processo de certificação mas são obrigatórias para a fase de desenvolvimento de um novo modelo. Instruções de IBC aplicáveis As instruções de IBC estabelecem os tipos que podem utilizados para acondicionar os produtos identificados com determinado número da ONU, bem como as provisões especiais de embalagem aplicáveis. Podem ser obtidas mediante consulta direta na coluna 10 da lista de produtos perigosos. Segue abaixo algumas instruções de embalagem como exemplo: UN 1170 Soluções de etanol (grupo de embalagem III) UN 1903 Desinfetante, corrosivo, líquido, n.e. (grupo de embalagem III) UN 3142 Desinfetante, tóxico, líquido, n.e. (grupo de embalagem III) IBC03 INSTRUÇÃO para IBC IBC03 São autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposições gerais de 4.1.1, e Metal (31A, 31B e 31N) 1) 2) 3) Metal (31A, 31B e 31N); Plástico rígido: (31H1, 31H2); Composto (31HZ1, 31HA2, 31HB2, 31HN2, 31HD2 e 31HH2). Exigência adicional: Somente são autorizados líquidos com pressão de vapor até 110 kpa a 50ºC, ou 130kPa a 55ºC. Provisões especiais para embalagem: B8 Esta substância não deve ser transportada em IBCs em sua forma pura, pois sabe-se que sua pressão de vapor é superior a 110kPa a 50ºC ou 130kPa a 55ºC. Comentários: - As disposições gerais estabelecem entre outros aspectos o seguinte: - Não é permitida a aplicação de IBCs flexíveis;.

21 21 6 Isenções

22 22

23 23 Bibliografia e Pesquisa Bibliografia Orange Book, 15th edition, UN, New York, 2007 ADR 2007, UN, Geneva, 2007 IMDG-Code, amdt 33-06, IMO, London, 2006 Resolução ANTT 420/04, ANTT, Brasília, 2004 Resolução ANTT 701/04, ANTT, Brasília, 2004 Resolução ANTT 1644/04, ANTT, Brasília, 2006 Portaria Inmetro 250/2006 de 16/10/2006 Portaria Inmetro 326/2006 de 24/01/2006 Portaria Inmetro 300/2007 Sites para pesquisa Agência Nacional de Transporte Terrestre - ANTT: Centro Técnico Aeroespacial - CTA: Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC: Diretoria de Portos e Costas - DPC: International Maritime Organization - IMO: Inmetro: ABRACE: Contato ABRACE José Augusto Santana Azanha azanha@abracesp.org.br joseazanha@uol.com.br

24 24 Anexo A Tipos de embalagens

25 25 TAMBORES METÁLICOS Tambor de aço tampa removível 1A2 Tambor de aço tampa fixa 1A1 Tambor de aço tampa removível 1A2 Tambor de aço tampa removível 1A2

26 26 BOMBONAS METÁLICAS Bombona metálica tampa fixa 3A1 Bombona metálica tampa fixa 3A1 Bombona metálica tampa removível 3A2 Bombona metálica tampa removível 3A2

27 27 TAMBORES DE MADEIRA COMPENSADA BARRIS DE MADEIRA TAMBORES DE PAPELÃO Tambor de papelão 1G (tambor de fibra ou barrica) Tambor de papelão 1G (tambor de fibra ou barrica) TAMBORES E BOMBONAS PLÁSTICOS

28 28 Tambor plástico de tampa removível 1H2 Tambor plástico de tampa removível 1H2 (baldes)

29 29 Bombona plástica de tampa removível 3H2 Tambor plástico de tampa fixa 1H1 Bombona plástica de tampa fixa 3H1

30 30 Bombona plástica de tampa fixa 3H1 Bombona plástica de tampa fixa 3H1 Bombona plástica de tampa fixa 3H1

31 31 CAIXAS Caixa de madeira compensada 4D

32 32 Caixa de madeira natural 4C2 Caixa de papelão ondulado 4G Caixa de papelão ondulado 4G

33 33 Caixa de papelão ondulado 4GV Caixa de papelão ondulado 4G Caixa plástica 4H Caixa de aço 4A

34 34 SACOS Saco de papel 5M1 Saco de papel 5M2 Saco de ráfia de polipropileno 5H3

35 35 Saco de ráfia de polipropileno 5H4 EMBALAGENS COMPOSTAS Tambor de aço externo e bolsa plástica interna 6HA1 Caixa de papelão ondulado externa e bolsa plástica interna 6HG2

36 36 IBCs IBC flexível com forro e liner 13H4 IBC composto com estrutura metálica externa e recipiente plástica interno 31HZ1

37 37 Tambor de aço tampa removível 31A IBCs IBC de papelão ondulado 11G IBC composto 11HA2

38 38 IBC metálico fabricado em aço 31A IBC com estrutrura metálica e bolsa plástica 31HZ1 IBC metálico 3000 L 31A

39 39 IBC plástico 31HH1 NOSSOS AGRADECIMENTOS PARA O Sr. Engº José Augusto S. Azanha Pela AUTORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DESTA APOSTILA.

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos

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