Plasmas e suas Aplicações Tecnológicas
|
|
- Vitorino Ramires de Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plasmas e suas Aplicações Tecnológicas Prof. Argemiro Soares da Silva Sobrinho Laboratório de Plasmas e Processos -LPP Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA argemiro@ita.br 1
2 1. Introdução Grupo de plasma do ITA Linhas de Pesquisa Definição de Plasmas Exemplos de Plasmas na Natureza 2. Plasmas em Laboratório Tipos de Plasmas Interação Plasma-Material 3. Deposição de Filmes Finos Métodos Físicos Métodos Químicos 4. Processo de Corrosão de Materiais 5. Exemplos de Aplicações Tecnológicas 2
3 Professores e pesquisadores efetivos: 6 Pós-doutorandos e professores visitantes: 7 Professores Colaboradores: 8 Doutorandos: 14 Mestrandos: 16 Iniciação científica e estagiários: 8 TOTAL: 59
4 Linhas de Pesquisa do Grupo de Plasmas do ITA Estudo de Plasmas Térmicos e Não Térmicos Caracterização de Plasmas (Sondas Eletrostáticas, Espectrômetro de Massa, Espectrofotometria) Síntese e Tratamento de Materiais por Plasmas Frios (microeletrônica, mecânica, aeroespacial, energia, odontologia, medicina, etc) Desenvolvimento de Sensores Baseados em Filmes Finos Desenvolvimento e estudo de reatores a plasma em diferentes faixas de pressão de operação Estudo da Combustão e Gaseificação Assistida a Plasma Tecnologia de Ozônio (aplicações em medicina e meio ambiente) Caos e Dinâmica não linear - Aplicações: fusão termonuclear controlada e processos de dínamo não linear
5 plasma (elétrons+ions) energia solido (gelo) energia gás (vapor) energia líquido (água)
6 O que é plasma? Plasma ( - substância moldável ) Gás parcialmente ou totalmente ionizado, Possui densidades de cargas positivas e negativas praticamente iguais (quasi-neutro) O termo plasma foi criado em 1923 por Langmuir and Tonks quando estudavam descargas elétricas em gases. Plasmas totalmente ionizados são chamados plasmas quentes ou plasmas de altas temperaturas, como o observado nas estrelas e em reatores de fusão nuclear. Plasmas com baixo grau de ionização são chamados plasmas frios ou plasmas de baixas temperaturas, como o que ocorre nas auroras, chamas, arcos, descargas luminescentes, etc.
7 Classificação de plasmas: térmicos e não-térmicos Plasma não-térmco: não possui equilíbrio termodinâmico T e >>T i T g Plasma térmico: possui equilíbrio termodinâmico T e T g T i
8 Classificação de Plasmas Plasmas não-térmicos ou frios Descargas em baixa pressão Plasmas térmicos ou quentes Microplasmas Tocha de plasma Grau de ionização:
9 Plasmas na natureza SOL Estrelas Nas estrelas Vento solar Calda dos cometas
10 Plasmas na natureza Aurora Boreal Vista da Terra Nas estrelas Vista do espaço
11 Plasmas na natureza Aurora boreal na Noruega, 2011 Nas estrelas
12 Plasmas na natureza RAIOS Nas estrelas
13 Necessidades: Câmara (Reator) Sistema de vácuo Fonte de potência (DC, RF, microondas) Eletrodos Gases Medidores de pressão e vazão de gases
14 Plasma CC R Entrada de gases Nas estrelas Espécies neutras Elétrons Sistema de vácuo Íons
15 Plasmas em laboratórios - Tipos 1) DC & AC Glow Cold Cathode Hot Cathode ( Filament discharge) Magnetron (Magnetized cold cathode) Dielectric Barrier Discharge 2) Radio Frequency (~ MHz) Capacitively Coupled (rf) Inductively Coupled Plasma (ICP) Helicon (Magnetically enhanced wave coupling) 3) Microwave (~1-20 GHz) Microwave Electron Cyclotron Resonance (ECR) (Magnetically enhanced wave coupling) 4) Thermal Plasmas Arcs Torches A escolha da fonte de potência depende do processo que se deseja realizar!
16 Elevada densidade de partículas de alta reatividade química jamais obtida por métodos químicos convencionais; Estas espécies quimicamente ativas produzem reações químicas em temperatura ambiente que em processos químicos convencionais só ocorreriam em altas temperaturas; Possibilidade de modificação apenas na superfície dos materiais sem alterar suas propriedades de volume.
17 a) Deposição b) Corrosão Revestimento com TiN
18 c) Modificação de Superfície (física e química) Elétrons, íons, radicais livres, radiação UV, etc. interagem com a superfície do material quebrando ligações químicas, criando radicais livres na superfície e novas reações químicas com a incorporação de novos elementos ou grupos proveniente do plasma. O PLASMA +,O - atoms/radicals photons electrons Ions - + reactived layer o CO CO 2 2 O Funcionalização de superfície Promoção de Adesão Melhorar molhabilidade da superfície Melhoria de biocompatibilidade
19 ALD Atomic layer deposition CVD Chemical vapor deposition PVD Physical vapor deposition
20 O filme é formado por átomos que são diretamente transportados da fonte para o substrato através da fase gasosa. Principais técnicas: Evaporação Feixe de elétrons (Electron-beam) Pulverização Catódica (Sputtering) Magnetron sputtering Crescimento epitaxial por feixe molecular (MBE)
21 Source: Source:
22 Usada com fontes DC, DC-pulsada ou RF. Objetivo: aumentar o grau de ionização do gás. Nível de Vácuo: 10-3 Torr Por que? A taxa de sputtering é elevada em baixas pressões (abaixo de 10 mtorr) poucas colisões entre as espécies do gás. Como? aumentar a probabilidade dos elétrons ionizarem o Ar através do aumento do caminho livre dos elétrons uso de campos elétricos e magnéticos cruzados (confinamento magnético). Raio de Larmor: elétrons
23 Revestimento com TiN Magnetron sputtering circular Reator contendo sistema magnetron sputtering Magnetron sputtering retangular
24 O filme é formado por reações químicas sobre a superfície do substrato. Deposição química a vapor em baixa pressão Revestimento com TiN (CVD) Térmico CVD assistido a plasma (PECVD) Deposição por camadas atômicas (ALD)
25 Revestimento com TiN
26 Revestimento com TiN
27 Revestimento com TiN This was the most common configuration in the semiconductor industry.
28 Revestimento com TiN
29 Biomedicina Automobilística Defesa Aeroespacial Optica Microeletrônica Aplicações Tecnológicas de Plasmas Energia solar Meio ambiente Papel Têxtil Telecomunicação
30 Baseados em filmes de SiC dopado e não dopado com N. Diagrama esquemático do sistema de deposição de filmes finos tipo catodo magnetron dual. Interior do reator, contendo 2 catodos magnetron, 2 shutter dos catodos magnetron e 1 porta-substrato + trilho para sua movimentação.
31 Aplicação do acelerômetro de SiC em uma turbina a gás. Principais etapas de fabricação a serem desenvolvidas/otimizadas no LPP: Oxidação térmica da lâmina de Si; Corrosão anisotrópica do Si para formação da viga e da massa inercial; Deposição do filme de SiC sobre a viga de Si.
32
33 Células solares fotoeletroquímicas TiO 2 TiO x N y TiO x N y E g = 3.2 ev E g = 2.5 ev E g = 1.94 ev Non-doped Lightly doped Heavily doped
34 Corrosão de silício - RIE 0.2 μm silicon
35 Corrosão de Silício em Plasma de SF 6 /O 2 /CHF 3 SF 6 isotrópico CHF 3 perfil negativo Química da mistura SF 6 /O 2 /CHF 3 O 2 Cor. Física Perfil positivo
36 Deposição e corrosão de filmes de carbono tipo diamante através de técnicas assistidas por plasma Filme a-c, 25sccm O 2, 100mTorr, 50 W M. Massi, H. S. Maciel, P. B. Verdonck LPP -ITA Filme a-c:h, 25sccm O 2, 50mTorr, 50 W
37 Jato de Plasma Corrosão
38 Lubrificante Sólido: Filmes de DLC, DLC/Ag e DLC/Diamante Peças usadas em satélites
39 Filmes de DLC, DLC/Ag e DLC/Diamante
40 (c) %T (b) %T (a) %T CH CH 2 CH OH -COOH C=C -C-O C=C vinil disappearance of the CH 2 CH 3 peaks cm -1 FT-IR/ATR analyze of EPDM rubber (a) without treatment, (b) treated with O 2 /Ar plasma, (c) treated with N 2 /Ar plasma.
41 Túnel de vento a plasma Teste de materiais de proteção térmica
42 Atmosfera Baixa pressão
43 WVTR (g/cm 2 -s-cm Hg) HMDSO 4 OTR (cc/m 2 -s-cm Hg) WVTR (g/m 2 -jour) Defect density, n (mm -2 ) Filmes dielétricos (SiO 2 e SiN X utilizados como barreira de permeação de O 2 e vapor de H 2 O sobre PET 1E Microwave Generator MWAplicator QuartzWindow RFElectrode 1E-9 1E-10 SiO Flowmeters Plasmazone PETFilm 1E SiH NH Ar O 2 3 Turbo Pump 1E Coating thickness, d (nm) 0 Rotary Pump 1E-9 1E-10 WVTR SiN y MW/RF MW RF PET Motor Drive RFSource 1E-11 1 d c 1E Épaisseur de la Couche d (nm) 0.1 A.S. da silva Sobrinho, J.E. Klember-Sapieha, M.R.Wertheimer, EP Montreal
44 Obrigado pela Atenção!
45 Lei de Moore: O número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses. 45
Oxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
Leia mais1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )
1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio
Leia maisObtenção de Materiais por CVD
2 Técnicas de obtenção Revisão de Obtenção de Materiais por CVD 1 Filmes por CVD e PVD Técnicas de obtenção Além das técnicas de spin-coating e óxidação térmica, outras técnicas de deposição de filmes
Leia maisDeposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)
Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física
Leia maisDEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA
DEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA Marco Antônio de Souza, *,Marcos Massi 1, Homero Santiago Maciel 1, Rodrigo Sávio Pessoa 1 e Jossano Marcuzzo 1 1 Centro Técnico Aeroespacial,
Leia maisUso de Plasmas no Processamento de Materiais
1 Processamento de Materiais II Uso de Plasmas no Processamento de Materiais Processmento usando Plasmas 1. Introdução 2. Morfologia dos Plasmas 3. Uso em Filmes Finos 4. Conclusões Prof. José Humberto
Leia maisBombas de vácuo mecânicas, turbomoleculares e roots. Sensores, conexões, câmaras de vácuo e acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
Leia mais9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)
Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes
Leia maisDescargas Luminescentes e Sputtering
Descargas Luminescentes e Sputtering (Disciplina CTFF Prof. Humberto. Adaptado de Smith, Caps. 8 e 9) 8.5.4 Sputtering O sputtering é um tipo de bombardeamento iônico o qual afeta a superfície de um material
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA
ESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA Marcelo Schiller Lorande Laboratório de Plasmas e Processos, Instituto Tecnológico de Aeronáutica - CTA
Leia maisEME713 Tópicos III / Engenharia de Superfícies
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica EME713 Tópicos III / Engenharia de Superfícies Plasma: Um pouco de fenomenologia e porque aplicá-lo no tratamento
Leia maisRodrigo Valentim Diretor APRESENTAÇÃO
www.avaco.com.br inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso
Leia mais7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão
7 Técnicas CVD e Dopagem 2012 7.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão 1 Contexto da aula Obtenção de Materiais Método Czochralski
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS
Dias de la Ciencia Aplicada Septiembre, 2011 Medellin - Colombia DESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS Prof. Dr. Marcos Massi Laboratório de Plasmas e Processos Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisMicrofabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6
3 Microfabricação em Substrato - II Dry Etching Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 1 3 Microfabricação em Substrato - II 3.- Corrosão seca do Si ( Dry Tech ) 3.1. O que é um plasma Gás ionizado
Leia maisDEPOSIÇÃO DE FILMES DE CARBONO AMORFO SOB EFEITO DE CAMPO MAGNÉTICO INTENSO
Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 6 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 23 a 26 6 DEPOSIÇÃO DE FILMES DE CARBONO
Leia maisSIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1
SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 Julio César Sagás 2, Júlia Karnopp 3. Palavras-chave: Filmes. Simulação. SIMTRA. Deposições de filmes de titânio, alumínio, gadolínio
Leia maisESTUDO DAS ALTERAÇÕES SUPERFICIAIS DE FILMES DE DLC PROMOVIDAS PELO PROCESSO DE CORROSÃO POR PLASMA
Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 16 a 19, 2006 ESTUDO DAS ALTERAÇÕES
Leia maispropriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3
1 Introdução Uma das técnicas que permitem modificar as propriedades superficiais de um material consiste em aplicar sobre ele um revestimento na forma de filme fino de modo que as propriedades finais
Leia mais4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)
4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado
Leia mais2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição
2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2.1 Introdução Neste capítulo será feito uma pequena revisão bibliográfica sobre filmes de carbono amorfo hidrogenado e carbono amorfo fluorado. Será brevemente
Leia maisAplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos
Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos Jorge A. A. Fotius, Elder A. de Vasconcelos, Eronides F. da Silva Jr. Departamento de Física Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisDeposição de Filmes. Introdução
Deposição de Filmes 1 Introdução 2 3 4 Por que depositar outro material?? Abrir o tema para discussão. 5 6 7 Bombas para Equipamentos a Vácuo para MEMS e Microeletrônica 8 9 10 11 12 13 14 Gás - Vapor
Leia maisFundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados
Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Processos de Fabricação de Circuitos Integrados Prof. Acácio Luiz Siarkowski UniSant'Anna - fevereiro de 2009 - Página 1 Processos de Fabricação Objetivos:
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Vapor Unidades Nucleares Joinville, 25 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Fissão versus Fusão Nuclear; Tokamak: Controle magnético de plasma
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
02 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Transferência metálica em soldagem com arco elétrico Tabela periódica Modelo atômico Elétrons Partículas carregadas negativamente que
Leia maisNanotecnologia Relacionada aos Processos de Deposição a Vácuo
Tecnologia e Inovação Nanotecnologia Relacionada aos Processos de Deposição a Vácuo Ana Lucia Ferreira de Barros Lucas Lisbôa Vignoli Igor Fita Pereira RESUMO: A deposição de filmes finos é uma ferramenta
Leia maisPREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.
PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle
Leia maisIncorporação superficial de nitrogênio em filmes DLC tratados em plasma de radio freqüência
Vicente Agustín Atoche Espinoza Incorporação superficial de nitrogênio em filmes DLC tratados em plasma de radio freqüência Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para a
Leia mais- Modificação superficial com o objetivo de prover novas propriedades físicas e químicas aos componentes revestidos
Introdução Filmes Finos: O que são e para que servem? Filmes finos - Filmes (revestimentos) com pequena espessura, na faixa de poucos nanometros (10-9 m)a alguns micrometros (10-6 m) Revestimento por solda:
Leia maisFABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING
FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos
Leia maiscombinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas
TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisRELATÓRIO FINAL ESTUDO DO CONFINAMENTO DE ELÉTRONS EM MAGNETRON COMO FUNÇÃO DA CONFIGURAÇÃO E INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO
ESTUDO DO CONFINAMENTO DE ELÉTRONS EM MAGNETRON COMO FUNÇÃO DA CONFIGURAÇÃO E INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO : Efeito da mistura gasosa nas curvas corrente-tensão 1 Luis César Fontana 2 Marcus Vinicius
Leia maisAPLICAÇÃO DE UMA DESCARGA DE CATODO OCO PLANO PARA PROCESSOS DE MATERIAIS DIELÉTRICOS
APLICAÇÃO DE UMA DESCARGA DE CATODO OCO PLANO PARA PROCESSOS DE MATERIAIS DIELÉTRICOS Caio Marques Fontenele, Martha Priscilla Moraes, Homero S. Maciel, G. Petraconi Filho Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisDesafios na metrologia de nêutrons
Desafios na metrologia de nêutrons Evaldo Simões da Fonseca Congresso Brasileiro de Metrologia das Radiações Ionizantes CBMRI 2016 Visão geral sobre os futuros desafios International Tokamak Experimental
Leia maisAntonio Ricardo Zanatta. Laboratório de Filmes Finos IFSC USP
Filmes Finos Fundamentos & Aplicações Antonio Ricardo Zanatta Laboratório de Filmes Finos IFSC USP Índice Filmes Finos principais características-atributos Lei de Moore & Filmes Finos definição x aspectos
Leia maisVálvulas gaveta e borboleta Válvulas de controle e transferência Válvulas angular e in-line Acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
Leia mais= f u Ae. Aula 3
Aula 3 Nesta aula, iremos rever nosso entendimento sobre a temperatura de um gás, entender o fenômeno de blindagem de campos elétricos em plasma, conhecer as condições para existência de plasmas e finalmente,
Leia maisFILMES DE DLC CONTENDO ÓLEO DE CRAVO
FILMES DE DLC CONTENDO ÓLEO DE CRAVO Larissa Cristina Sant Ana da Cruz, Thaisa Baesso Santos, Jhonatan Steffens Brandão de Lima, Polyana Alves Radi Gonçalves, Valdirene Aparecida da Silva, Homero Santiago
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO DE SONDA DE LANGMUIR PARA ESTUDOS DE PLASMA MICROONDAS
Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVII ENCITA / 11 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil de outubro de 11 APLICAÇÃO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO
Leia maisCVD Deposição de Vapor Químico
CVD Deposição de Vapor Químico 1 I Motivação e Aplicações 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor Deposition CVD Deposição Química de Vapor Chemical Vapor Deposition CVD Processos
Leia maisNossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar
Leia maisAUTOMATIZAÇÃO DE UM REATOR CVD ASSISTIDO POR PLASMA DC PULSADO
AUTOMATIZAÇÃO DE UM REATOR CVD ASSISTIDO POR PLASMA DC PULSADO M. A. Ramírez 1; L. L. de Melo 2; L. M. de Araújo 1, 2; V. J. Aroldi 1 1- Instituto nacional de Pesquisas Espaciais, Avenida dos Astronautas,
Leia maisATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar
ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera A variação da temperatura com a altitude permite definir 5
Leia maisSoluções de Nanotecnologias. Cortesia de TESCAN
Cortesia de TESCAN Soluções de Nanotecnologias A nanotecnologia tem como objectivo o controlo e a manipulação da matéria à escala nanométrica. A nanotecnologia está a entrar rapidamente no nosso quotidiano
Leia maisA Atmosfera Terrestre: Parte 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia FIP10104 - Técnicas Observacionais e Instrumentais A Atmosfera Terrestre: Parte 1 Rogério Riffel Porto Alegre, 24
Leia maisCOLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho
COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono
Leia maisTEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS
TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS Thais Macedo Vieira Julio César Sagás Rodrigo Sávio Pessoa INTRODUÇÃO Aplicações
Leia maisMontagem do sistema de plasma para tratamento superficial de borracha EDPM
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 Montagem do sistema de plasma
Leia maisOTÁVIO FILIPE DA ROCHA
CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE ÓXIDO DE SILÍCIO DEPOSITADOS EM UM REATOR HD-PECVD A PARTIR DE TEOS A ULTRA BAIXA TEMPERATURA Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade
Leia maisP&D&I no Setor Aeroespacial com materiais super duros e nano estruturados de carbono para as diferentes áreas do setor produtivo
P&D&I no Setor Aeroespacial com materiais super duros e nano estruturados de carbono para as diferentes áreas do setor produtivo Vladimir Jesus Trava Airoldi, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisPrograma. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física SCM5770 - Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso
Leia maisDemandas concentradas na superfície. Engenharia de Superfície
Demandas concentradas na superfície Engenharia de Superfície Abordagens da Engenharia de Superfície : Modificação da Superfície Adição de Camada Superficial Sem alteração da composição Têmpera Fusão Com
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Otimização dos parâmetros de deposição de filmes de DLC (Diamond-like Carbon) como função da polarização e largura do pulso em superfície de Ti 6 Al 4 V RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisLubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas
Leia maisMassa Atômica e Molecular, Mol
Capítulo Massa Atômica e Molecular, Mol Leia o texto seguinte, referente ao espectrógrafo de massa, e a seguir resolva os exercícios de a 6. É um aparelho capaz de fornecer a composição isotópica qualitativa
Leia maisO Arco. O eletrodo revestido é um eletrodo de produção de arco e metal de adição ao mesmo tempo.
O Arco Alexandre de Freitas - alexandre.freitas1@fatec.sp.gov.br Alexandre marques de lima - alexandre1203@msn.com Alfredo Feitosa - alfredo.feitosa@hotmail.com Everaldo Sena de moura - everaldo.moura@fatec.sp.gov.br
Leia maisATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas.
ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas. As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera As camadas na atmosfera são definidas a partir de
Leia maisFILME DE DLC+Ag EM CERÂMICA PARA PROTEÇÃO CORROSIVA
FILME DE DLC+Ag EM CERÂMICA PARA PROTEÇÃO CORROSIVA Angela Aparecida Vieira¹, Lucas Augusto Manfroi¹, Michely Glenda Pereira da Silva¹, Thaisa Baesso Santos¹, Polyana Radi Gonçalves², Sérgio Francisco
Leia maisCLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira
CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume
Leia maisLISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 - Diagrama das principais regiões em plasmas DC e as características mais importantes para o processo de deposição... 004 Figura 02 - Diagrama esquemático da montagem para
Leia maisEnergia certa significa: quando a energia do fóton corresponde à diferença nos níveis de energia entre as duas órbitas permitidas do átomo de H.
ESPECTROSCOPIA II A relação da luz com as linhas espectrais O que acontece se átomos de H forem bombardeados por fótons? R. Existem três possibilidades: 1) a maioria dos fótons passa sem nenhuma interação
Leia maisCVD PVD. Deposição de Vapor Químico. I Motivação e Aplicações. I.1 - Introdução. Condensação de vapor. PVD Deposição Física de Vapor
CVD Deposição de Vapor Químico Deposição de Vapor Químico I Motivação e Aplicações 1 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor Deposition PVD Condensação de vapor CVD Deposição Química
Leia maisTESE DE DOUTORADO JOSÉ AMÉRICO DE SOUSA MOURA NATAL-RN, BRASIL POR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TESE DE DOUTORADO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES
Leia maisTMEC121 Introdução a Plasma para Tratamento de Materiais
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TMEC121 Introdução a Plasma para Tratamento de Materiais Noções de tecnologia de vácuo para plasma a baixa pressão
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2017 14 de Fevereiro de 2017 CADERNO DE QUESTÕES Tempo
Leia maisRevisão : Processos em Microeletrônica (I)
2 Revisão : Processos em Microeletrônica (I) 2.1. Microeletrônica : Aspectos Históricos 2.2. Processos de Microeletrônica Obtenção do Si : Czochralski Crescimento de Filmes Spin-Coating Oxidação CVD e
Leia maisJUNÇÕES EM SEMICONDUTORES. Sumário
JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES Rodrigo Molgado 02039-0 Rafael Epifanio 02045-7 Paulo da Silva 02057-2 Márcio Aparecido 02080-4 1 Sumário Introdução Objetivo Tipos de Junções Técnicas de dopagem Tecnologia de
Leia maisProcessamento de Cerâmicas II Sinterização Processos especiais
Sinterização Processos especiais 7/11/18 Prensagem a quente (HP Hot Pressing) Prensagem isostática a quente (HIP Hot Isostatic Pressing) Sinterização assistida por plasma (SPS Spark Plasma Sintering) Sinterização
Leia maisMonografia. VII Mostra da Pós-Graduação do Instituto de Física da UFRGS PORTO ALEGRE, AGOSTO DE 2008
Monografia Crescimento de Nanofios de ZnO Emissão de Campo JOÃO W. L. DE OLIVEIRA Daniel L. Baptista (Orientador) José R. Galvão André L. F. Cauduro Henri I. Boudinov VII Mostra da Pós-Graduação do Instituto
Leia maisProcesso de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.
Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado
Leia maisBruno da Silva Rodrigues PLASMAS FLUORADOS COM ACOPLAMENTO INDUTIVO
Bruno da Silva Rodrigues PLASMAS FLUORADOS COM ACOPLAMENTO INDUTIVO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Engenharia. São Paulo
Leia maisDEPOSIÇÃO DE FILMES DE TiN E TiO POR TRIODO-MAGNETRON- SPUTTERING
DEPOSIÇÃO DE FILMES DE TiN E TiO POR TRIODO-MAGNETRON- SPUTTERING A. A. C. Recco 1, J. R. L. Muzart 2, L. C. Fontana 1 Campus universitário prof. Avelino Marcante, S/N, Bairro Bom Retiro, Joinville/SC,
Leia maisSol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210 Baseado nas notas de aula
Leia maisNitretação a Plasma. Nitretação a Plasma. João Carmo Vendramim, Eng.MSc ISOFLAMA Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda -
Nitretação a Plasma João Carmo Vendramim, Eng.MSc ISOFLAMA Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda - www.isoflama.com.br Processos de Degradação da Superficie Químicos (ácidos, sais, gases,...) Térmicos
Leia maisLinhas de Pesquisa Desenvolvidas no LaFEA: Aspectos Experimentais e Aplicações Prof. Ana L. F. de Barros
Linhas de Pesquisa Desenvolvidas no LaFEA: Aspectos Experimentais e Aplicações Prof. Ana L. F. de Barros Centro Federal de Educação Tecnológica /CEFET-RJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. 1 Linhas de Pesquisa
Leia maisMateriais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações
Materiais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações CONTEÚDO Introdução Características Fabricação em superfície Tecnologia de camada sacrificial
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisCorrosão de Filmes de Carbono tipo Diamante (DLC) por meio de um Jato de Plasma
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Corrosão de Filmes de Carbono
Leia maisApresentando o Plasma Clássico p.1
Apresentando o Plasma Clássico Jefferson Stafusa Elias Portela (stafusa@if.usp.br) Instituto de Física da Universidade de São Paulo Apresentando o Plasma Clássico p.1 Livro Esta apresentação é a primeira
Leia maisDIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE ESPÉCIES EMITIDAS EM UM COMPARTIMENTO AMBIENTAL ENTRARÃO EM OUTRO, A MENOS QUE SEJAM CUIDADOSAMENTE CONTROLADAS! Transformações via seca Mistura
Leia maisConteúdo. 1 Introdução e Comentários Preliminares, Propriedades de uma Substância Pura, 53
Conteúdo 13 Conteúdo 1 Introdução e Comentários Preliminares, 21 1.1 O Sistema Termodinâmico e o Volume de Controle, 23 1.2 Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico, 24 1.3 Estado e Propriedades de
Leia maisEVFITA. Óptica Quântica. Nicolau A.S. Rodrigues Instituto de Estudos Avançados IEAv
EVFITA Óptica Quântica Nicolau A.S. Rodrigues Instituto de Estudos Avançados IEAv Primórdios da Quântica Radiação de Corpo Negro Fenômenos Efeito Fotoelétrico Ópticos Espectro Solar Para descrever o espectro
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisProcesso de Deposição de Filmes Finos
1 Processo de Deposição de Filmes Finos POSMAT 2 Prof. José Humberto Dias da Silva Formação de Filmes Processo de Deposição Formação de filmes Geral: vale para diferentes tipos de crescimento (MBE, CVD,
Leia maisFONTES DE ENERGIA FONTES DE ENERGIA
FONTES DE ENERGIA A soldagem por fusão é realizada pela aplicação de energia localizada em uma parte da junta de forma a conseguir a sua fusão localizada, de preferência afetando termicamente ao mínimo
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)
Leia maisCRESCIMENTO DE FILMES DE DIAMANTE CVD EM VÁRIAS ETAPAS
CRESCIMENTO DE FILMES DE DIAMANTE CVD EM VÁRIAS ETAPAS A. R. Alves 1, A. Amorim 1, J. Eichenberg Neto 1, V. J. Trava-Airoldi 2, E. J. Corat 2 e J. R. Moro 1. R. Alexandre R. Barbosa,45 Itatiba SP CEP 13.251-900
Leia maisRicardo Del Sant a * Faculdade Anhanguera de Santo André, SP, Brasil * Resumo
Influência da Pressão de Vapor na Temperatura Eletrônica de um Plasma de Benzeno, na Estrutura Molecular, Morfologia e na Taxa de Deposição do Polímero Formado Influence of Vapor Pressure on the Electronic
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Vapor Unidades Nucleares Joinville, 18 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Fissão versus Fusão Nuclear; Configurações e Modelos de Reatores
Leia maisInstalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados
III Workshop sobre os efeitos da radiação ionizante em componentes eletrônicos e fotônicos de uso aeroespacial Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados Introdução Conceitos
Leia maisPlasma-LIITS Equipamentos e Processos
1 Plasma-LIITS Equipamentos e Processos é um laboratório de engenharia de equipamentos científicos e processos de alta tecnologia. Nossos produtos estão dirigidos a empresas de alta tecnologia interessadas
Leia maisIntrodução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG
Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisFísica de Semicondutores. Segunda aula
Física de Semicondutores Segunda aula Aula anterior: Classes de semicondutores: elementos Si, Ge, C compostos III-V (GaAs, InP, GaN,..), II-VI (CdTe, ), IV-IV (SiC, ), e também ligas ternárias (e.g. Al
Leia maisCVD PVD. Deposição Química de Vapor. I Motivação e Aplicações. I.1 - Introdução. Condensação de vapor. PVD Deposição Física de Vapor
CVD Deposição Química de Vapor Deposição Química de Vapor I Motivação e Aplicações Prof. José Humberto Dias da Silva POSMAT Unesp/Bauru 1 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual. Física e Química A 10º ano 2014 / º Período
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual Física e Química A 10º ano 01 / 01 1º Período ( minutos) Apresentação QUÍMICA 0. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 0.1. Materiais
Leia maisAula 02 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia mais