JUSSARA KARINA BERNARDON AVALIAÇÃO COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS

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1 JUSSARA KARINA BERNARDON AVALIAÇÃO COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS Florianópolis 2007

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3 2 JUSSARA KARINA BERNARDON AVALIAÇÃO COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito para a obtenção do título de Mestre em Odontologia, área de concentração em Dentística. Orientador: Prof. Dr. Luiz Narciso Baratieri Co-Orientador: Prof. Dr. Luiz Clovis Cardoso Vieira Florianópolis 2007

4 3 JUSSARA KARINA BERNARDON AVALIAÇÃO COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE DIFERENTES RESINAS COMPOSTAS. Esta dissertação foi julgada adequada para obtenção do título de MESTRE EM ODONTOLOGIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DENTÍSTICA e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Florianópolis, 09 de março de Prof. Dr. Ricardo de Souza Vieira Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Odontologia BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Luiz Narciso Baratieri Orientador Prof. Dr. Guilherme Carpena Lopes Membro Profa. Dra. Elaine Vilela Maia Membro

5 4 PALCO DA VIDA Ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples, que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe.."....é ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você. É ter capacidade de dizer "eu te amo". É ter humildade da receptividade. Jamais desista de si mesmo. Jamais desista das pessoas que você ama. Jamais desista dos seu sonhos.. Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores que demonstrarem o contrário. Pedras no caminho? Guardo todas... Um dia vou construir um castelo! Fernando Pessoa

6 5 A Deus, Por andar à minha frente enquanto buscava o caminho, Por andar ao meu lado, quando já tinha encontrado, Por me carregar nos braços quando estive na eminência de perder o rumo... Obrigada pelas provas concretas da Sua existência, Pelos anjos que conheci, Pela certeza de que enquanto correto eu andar, nada me faltará! Sem VOCÊ eu nada seria!

7 6 À minha mãe Terezinha, Por toda dedicação e renúncia para que eu conseguisse chegar até aqui. Quantos risos compartilhados, dores divididas, sonhos realizados, resultado de um amor incondicional, fonte inesgotável de incentivo e razão de viver; de intensidade tal capaz de superar os desafios mais brutais. Por ser Pai, Mãe Amiga, Conselheira e dona de uma sabedoria única sobre VIDA! Quem dera um dia, eu chegar a seus pés... meu mundo, minha vida, meu orgulho, obrigada por ter me apoiado sempre! EU TE AMO! Ao meu irmão Jairo, Que desde sempre foi meu guarda-costas... Obrigada pelo mimo, pela proteção, pelo cuidado, pela preocupação em me tornar assertiva, por me auxiliar nas decisões, por administrar minhas coisas, por entender minha ausência... saiba que mesmo longe estive mais perto do que você possa imaginar! EU AMO VOCÊ! Ao meu Pai (in memoriam) A saudade é grande, mas compreensível... A vocês, meu porto seguro, eu dedico este trabalho, como forma de agradecer e dizer que valeu a pena todo o esforço para juntos realizarmos este sonho!!!!

8 7 Dedico este trabalho também ao meu orientador, Professor Dr. Luiz Narciso Baratieri Como forma de agradecer humildemente a confiança em mim depositada, os desafios e as oportunidades. Cada página deste trabalho é fruto do incentivo que encontrei todas às vezes que procurei sua orientação, mesmo quando foi além do meramente acadêmico. Embora a palavra obrigada e seus sinônimos sejam insuficientes para expressar minha gratidão é o máximo e o mínimo que encontro para dizer-lhe, de forma simples, obrigada! Muito obrigada por estar sempre por perto! Suas atitudes são, para mim, exemplos a seguir!

9 8 A Disciplina de Dentística da UFSC o meu sincero muito obrigada! A oportunidade de realizar um sonho e a forma carinhosa com que sempre me trataram permanecerá marcada em meu coração; só pessoas especiais como vocês seriam capazes de amenizar a dureza dessa jornada, durante a qual abdicamos de pessoas e coisas que amamos em busca do crescimento profissional. Muito me orgulha estar no meio de GRANDES HOMENS nesta fase de crescimento profissional, amadurecimento pessoal, e solidificação do meu caráter. Minha admiração e respeito! Ao professor Dr. Luiz Narciso Baratieri, mais uma vez meu muito obrigada! Ao professor Dr. Luiz Clovis Cardoso Vieira, meu co-orientador, pela confiança em mim depositada, pelos ensinamentos, atenção e paciência desde a época da graduação. Obrigada pela convivência alegre e demonstração de carinho em cada brincadeira... Ao pofessor Dr Sylvio Monteiro Júnior, pela responsabilidade e desafios. Trabalhar ao seu lado no laboratório foi um aprendizado único do que é ser professor, no sentido mais amplo da palvra. Ao professor Dr Mauro Amaral Caldeira de Andrada, exemplo de generosidade, organização e dedicação. Obrigada pela preocupação constante e disposição em ajudar. Ao professor Dr. Élito Araújo, por tanta dedicação. É, o senhor tem razão, paternidade e ensino se confundem...minha eterna gratidão! Ao professor Hamilton Pires Maia, pelos ensinamentos básicos de materiais dentários que me possibilitaram entender de forma simples, a grandiosidade do assunto deste trabalho; por estar ao meu lado sempre e transmitir segurança para eu encarar esse desafio; por ter sido amigo... meu eterno carinho! Ao professor Cléo Nunes de Souza, pela atenção e palavras que foram fundamentais para eu seguir em frente. Serei eternamente grata! Ao professor João Roberto Sanford Lins, por compartilhar todas as suas experiências durante o ano de estágio para a docência, por seu carinho e atenção, que foram primordiais na minha caminhada. Ao professor César Alves de Andrade, cuja presença e conduta traduzem o amor ao ensino. À Léa e ao Richard, funcionários da disciplina de Dentística, pela forma carinhosa que me receberam e pela presteza que sempre me atendem!

10 9 À professora Dra. Elaine Vilela Maia, por dedicar tempo e conhecimento na leitura deste trabalho e assim contribuir para torná-lo ainda melhor. Obrigada por, mesmo longe, estar tão presente em minha vida. Sua trajetória é, para mim, incentivo a prosseguir sempre; minha admiração aumenta a cada ano... Você é muito especial! Ao professor Dr. Antônio Carlos Cardoso, de quem recebi a primeira grande oportunidade que mudou o rumo da minha vida, serei eternamente grata! Durante o estágio na oclusão, tive certeza daquilo que realmente eu queria ser e fazer. Obrigada por acreditar que eu seria capaz, até quando eu mesma duvidava. Ao professor de Engenharia Mecânica Dr. Edson da Rosa, pela atenção, doação e cordialidade nas inúmeras vezes que precisei de sua ajuda. Obrigada por permitir a realização dos ensaios no laboratório de Engenharia, sem que nada me faltasse. Ter a confiança, amizade, carinho e o respeito de um ser humano tão digno é, para mim, motivo de muito orgulho. Aos professores e amigos Mirian Marly Becker, Edson Medeiros de Araújo Jr, Guilherme Carpena Lopes e Gilberto Arcari, cujo apoio e incentivo foram fundamentais para que eu acreditasse e lutasse pela realização deste sonho. Aos agora doutores, Fabiano Marson, Fabiano Araújo, Isana, Luís, Lizete, Mere, Naudi, Paula, Renata, Sérgio, pela agradável convivência e disposição em ajudar. À Renata, também sou grata pelas sugestões. Aos colegas de mestrado, Flávia, Fernando, Gustavo, Kazuza, Leandro, Lessandro, Mônica, Luis, Tiago, pela competência e por todas as atitudes! Aos novos colegas Beatriz, Fábio, Letícia, Jackeline, Luciana, pela simplicidade com que praticam a palavra amizade! Aos alunos da nova turma de mestrado, Eduardo, Júnio, Luana, Lívia, Marcelo, Max, Neimar, Renan, Scheila e Silvana por me fazerem sentir especial... o carinho demonstrado diariamente serve de incentivo para trabalhar e ajudar cada vez mais. À amiga Kazuza com quem compartilhei grande parte dos minutos vividos no curso. Quantas aventuras, inúmeras descobertas, troca de experiências, quanto crescimento... Nos momentos difíceis, rezamos juntas e muito! Uma amizade onde não se distinguia quem era quem; quantos me chamaram de Kazuza... afinidade? Também, mas eu diria mais, muito mais... respeito, verdade sempre, e muito diálogo; quanto choro, quanta maturidade... Obrigada por ter sido suporte em momento difícil de minha vida! Ainda temos muito que aprender! Que essa amizade dure toda a nossa existência! À Letícia e Rodrigo pelo carinho e zelo nas etapas finais deste trabalho. Lê, não tenho palavras para agradecer a ajuda, o incentivo, o brilho no olhar que

11 10 traduzia sua empolgação ao ler mais uma etapa deste trabalho... nasce aqui uma grande e sincera amizade! À Jacke, outra grande amizade que nasce com este trabalho, meu muito obrigada por tudo! Ao meu amigo-irmão Eduardo (DUDU), ser humano especial, pelo carinho, respeito e cuidado quando mais precisei; pelas conversas e opiniões, enfim, por tudo, minha eterna gratidão! As amigas-irmãs de há muito Sabrine, Rebeca, Tati, Carol (Litle), Nana, Fabíola, Fabi, que dão o verdadeiro sentido à palavra amizade. Cada telefonema, cada encontro foi uma injeção de ânimo e alívio por saber que nunca estaria só. À Fê Boing, Cami e Gustavo (Paizão), ex-alunos que conquistaram lugar de destaque no rol dos meus amigos, por estarem sempre por perto, pelo carinho, respeito, compreensão e por terem auxiliado na execução de vários trabalhos, inclusive este. A Professora Dr. Lia Leal, alma generosa que amenizou a apereza da correção gramatical com o carinho e comidinha de mãe. Ao meu ANJO Rafa e sua mãe, pela presença acolhedora, proteção, orientação e auxílio no meu crescimento espiritual, indispensável para alcançar o que chamamos de FELICIDADE!!! A inesquecível generosidade da Marisa, Élia, Vilma, Zilda, Soli, Tio Selmo, Tia Eloirdes e Tia Neudite, pelo cuidado com minha mãe, permitindome ficar ausente para concluir esta jornada. Aos alunos de Pós-Graduação da Engenharia Mecânica da UFSC, Henrique e Pedro, pelo auxílio constante na realização dos ensaios mecânicos e cálculo dos resultados finais. À empresa FGM, especialmente nas pessoas de Friedrich Mittelstãdt, Bianca Mittelstãdt, Márcia Meier e Letícia Ferri, pela gentil doação da resina composta Opallis, pela confiança depositada e presteza nas informações necessárias para a realização deste trabalho. Aos formandos de Odontologia da UFSC 2006/2, turma que lecionei pela primeira vez, pelos momentos que passamos juntos, pela paciência, carinho, amizade, respeito, que levarei para sempre na memória e no coração. Aos alunos e estimados amigos Paty, Arina, Duda, Tamara, Déia, Débora, Monique, Renato, Nortinho, Fernanda, Mariane, Marina, Amiel, Guga, Digo, Leandro, Anabeli, Joaquim, Antonini, João Gustavo, Ana, Cris, Juliana, Fesinha, Ângela, Márcia, Gabi e tantos outros, que fazem tamanho esforço valer a pena... Obrigada pelos bons momentos!

12 11 Aos amigos, colegas da pós-graduação, pelo companheirismo nas disciplinas de núcleo comum. Em especial: Aline, César, Cleide, Magal, Maria Helena e Rui pelos momentos de descontração, quanta risada! À Rosângela e à Terezinha, funcionárias da Baratieri Clínica Odontológica, pela presteza e carinho com que sempre me atenderam. Às secretárias do Departamento de Estomatologia da Universidade Federal de Santa Catarina, Renata, Valda e Luciane, sempre muito prestativas. À secretária da Pós-Graduação em Odontologia Ana Maria Frondolozo pela atenção dispensada. A professora Liene Campos, pela revisão deste trabalho. A bibliotecária Vera Ingrid pela revisão atenciosa da bibliografia e auxílio, juntamente com a Márcia, na procura dos artigos utilizados. Ao bacharel em estatística Caio Sena de Paula, pela análise dos resultados e paciência no esclarecimento das dúvidas. A todos os funcionários do curso de Odontologia da UFSC, em especial à D.Talita (Clínica integrada), à D. Verônica (laboratório pré-clínica), ao Laurinho (laboratório de pesquisa) e à Sônia, à Fátima e ao Carlos que foram indispensáveis para o bom andamento da clínica, durante o estágio para a docência. Ao Fábio, funcionário da empresa Poli Brasil/SP, pela atenção e ajuda na realização de um estudo piloto. À Universidade de Taubaté (UNITAO), mormente a Professora de Engenharia de Materiais Dra. Ana Paula Rosifini Alves e o funcionário Aralto pela dedicação e auxílio na realização de alguns testes; e aos Professores da Disciplina de Dentística, pelo recebimento cordial. Meu muito obrigada! Aos meus TIOS e PRIMOS... Aos amigos mais distantes, que nem por isso se tornaram menos importantes... Ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFSC. A todos que, de alguma forma, contribuíram para a realização deste sonho. A vocês MUITO OBRIGADA por serem personagens no palco da minha vida!!!!

13 12 Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive. Ricardo Reis

14 13 BERNARDON, Jussara Karina. Avaliação comparativa das propriedades físicomecânicas de diferentes resinas compostas f. Dissertação (Mestrado em Odontologia opção: Dentística) Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a contração volumétrica e as propriedades mecânicas de 6 compósitos híbridos [Opallis (OP), Filtek Z250 (FZ), Tetric Ceram (TC), FillMagic (FM), EsthetX (EX), Charisma (CH)] e um nanocompósito [Filtek Supreme (FS)]. O percentual de contração volumétrica de amostras com 15 μl de volume (n=5) foi determinado usando um mecanismo de monitoramento por vídeo imagem (Acuvol, Bisco) após 10 min da fotopolimerização do compósito com aparelho de luz halógena Optilux 501, com 600mW/cm², durante o tempo recomendado pelo fabricante. Resistência à tração diametral, resistência flexural e módulo de elasticidade foram determinadas seguindo a especificação nº 27 da ADA. Para o teste de compressão, confeccionaram-se amostras com 3mm de diâmetro e 6mm de altura. Os testes ANOVA e Tukey (p<0,05) revelaram diferenças estatisticamente significantes entre os materiais avaliados, para todos os ensaios realizados, que apresentaram os seguintes resultados em ordem decrescente de médias: 1) contração volumétrica (CH)>(TC)>(FM)>(OP)>(EX)>(FZ)>(FS); 2) resistência à compressão FZ= OP>=CH>=EX>=FM>=TC>=FS, entretanto FS # CH; 3) resistência à tração diametral: FS=FZ=OP>=TC=FM>=EX=CH; 4) resistência flexural: FZ>FM=TC=FS=OP>EX=CH e 5) módulo de elasticidade: FZ>FS>OP>TC> EX- FM>CH. Diante dos resultados comprovou-se que a composição do material influenciou diretamente o comportamento físico-mecânico dos compósitos. De maneira geral, as resinas com maior conteúdo de carga (Filtek Z250, Filtek Supreme e Opallis), apresentaram os melhores resultados entre os materiais avaliados. Palavras-chave: Resinas Compostas. Resistência. Materiais Dentários.

15 14 BERNARDON, Jussara Karina. Avaliação comparativa das propriedades físicomecânicas de diferentes resinas compostas f. Dissertação (Mestrado em Odontologia opção: Dentística) Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. ABSTRACT The purpose of this research was to evaluate the volumetric shrinkage and the mechanical properties of six hybrid composite resins [Opallis (OP), Filtek Z250 (FZ), Tetric Ceram (TC), FillMagic (FM), EsthetX (EX), Charisma (CH)] and one nanocomposite [Filtek Supreme (FS)]. The volumetric shrinkage of 15 μl volume samples of composite resin (n=5) was determined by a video imaging equipment (Acuvol, Bisco) after 10 min of light curing (Optilux 501, 600mW/cm 2 intensity). Diametral tensile strength, Flexural strength, Young s modulus and compressive strength were tested according to the statement number 27 of the American Dental Association (ADA). For the compressive strength, 3mm diameter x 6mm height samples were made. The ANOVA and Tukey (p<0,05) statistical analysis tests revealed significant differences between the evaluated materials in all performed trials, which presented the following results, in decreasing order of averages: 1)volumetric shrinkage (CH)>(TC)>(FM)>(OP)>(EX)>(FZ)>(FS); 2) compressive strength FZ=OP>=CH>=EX>=FM>=TC>=FS whereas FS # CH; 3) diametral tensile strength FS=FZ=OP>=TC=FM>=EX=CH; 4) flexural strength FZ>FM=TC=FS=OP >EX=CH and 5) Young s modulus FZ>FS>OP>TC>EX=FM>CH. The results indicated that the composition of the materials directly influenced the physical and mechanical behavior of the composite resins. Among the composite resins studied, the composites with higher filling content (Filtek Z250, Filtek Supreme and Opallis), showed better performance. Key-words: Composite resins. Material resistance. Dental materials.

16 15 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS OP- resina composta Opallis FZ- resina composta Filtek Z250 FS- resina composta Filtek Supreme FM- resina composta FillMagic TC- resina composta Tetric Ceram EX- resina composta EsthetX CH- resina composta Charisma MEV - microscopia eletrônica de varredura BisGMA - Bisfenol A Glicidil metacrilato BisEMA - Bisfenol A-etileno metacrilato UDMA - Uretano dimetacrilato TEGDMA -Trietilenoglicoldimetacrilato vol% - percentual de contração volumétrica da resina composta %vol - percentual, em volume, de carga inorgânica da resina composta n- número de corpos-de prova N- newtons MPa- mega pascal GPa - giga pascal mm- milímetro μm - micrometro RC - resitência à compressão Rtd - resitência à tração diametral Rf - resitência flexural ME- Módulo de elasticidade F- variação da força d- variação do deslocamento F- força máxima de fratura L- distância entre os suportes d- diâmetro do cropo-de-prova h- altura do corpo-se-prova b- largura do corpo-de-prova

17 16 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA RESINAS COMPOSTAS CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODO CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA Confecção dos corpos-de-prova e execução do teste PROPRIEDADES MECÂNICAS Confecção dos corpos-de-prova Realização do ensaio mecânico Resistência à compressão Resistência à tração diametral Resistência flexural e módulo de elasticidade Cálculo da resistência flexural Cálculo do módulo de elasticidade TRATAMENTO ESTATÍSTICO RESULTADO CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DIAMETRAL RESISTÊNCIA FLEXURAL MÓDULO DE ELASTICIDADE DISCUSSÃO CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA Metodologia e relevância clínica Discussão dos resultados PROPRIEDADES MECÂNICAS Resistência à compressão Resistência à tração diametral Resistência flexural...85

18 Módulo de elasticidade CONCLUSÃO...89 REFERÊNCIAS...91 APÊNDICES A a Q...98

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20 19 1 INTRODUÇÃO Há muito, fabricantes e pesquisadores vêm se empenhando para desenvolver resinas compostas que apresentem uma combinação ideal de propriedades físicas e mecânicas. Isto tem resultado em uma variedade de resinas de diferentes categorias. Segundo Albers (2002), um material restaurador ideal deve ser capaz de se unir adesivamente ao esmalte e à dentina; manter a cor e o brilho superficial ao longo do tempo; ser resistente ao desgaste e à fratura e garantir integridade marginal, entre outros. Embora as resinas compostas fotopolimerizáveis, disponíveis comercialmente, preencham grande parte desses requisitos (BARATIERI; RITTER, 2001; ERNST et al., 2006), o comprometimento da integridade marginal decorrente da contração de polimerização (CALHEIROS et al., 2004; KLEVERLAAN; FEILZER, 2005) e a fratura das restaurações sob esforços mastigatórios ainda representam um grande desafio (HICKEL; MANHART, 2001; CALHEIROS et al., 2006). Visto que as propriedades físicas e mecânicas das resinas compostas são determinadas pela sua composição, que consiste basicamente de uma matriz resinosa onde estão imersas partículas de carga inorgânicas silanizadas (PEUTZFELDT, 1997), modificações, justamente na formulação das resinas compostas vêm sendo realizadas para evitar a ocorrência de falhas nesses materiais, ampliando sua aplicação clínica e laboratorial e prolongando a longevidade das restaurações (SIDERIDOU; TSERKI; PAPANASTASIOU, 2002; MITRA; WU; HOLMES, 2003). Prova disso foi a adição de monômeros de menor peso molecular, como o uretano dimetacrilato (UDMA) e o Bisfenol A-etileno metacrilato (Bis-EMA), na matriz resinosa dos compósitos mais recentes, que reduziu os elevados valores de contração de polimerização encontrados nas resinas compostas mais antigas, as quais apresentavam apenas a combinação de monômeros Bisfenol A Glicidil metacrilato (Bis-GMA) / Trietilenoglicoldimetacrilato (TEGDMA) em sua composição (SIDERIDOU; TSERKI; PAPANASTASIOU, 2002; YAP et al., 2002). Modificações no conteúdo de carga inorgânica têm contribuído igualmente para reduzir os valores de contração de polimerização, por diminuir a quantidade de matriz resinosa, e também para aumentar a resistência mecânica do compósito sob estresse mastigatório (KIM; ONG; OKUNO, 2002; CALHEIROS et al., 2004).

21 20 Com base na concentração e no tamanho médio das partículas de carga inorgânica, as resinas compostas foram classificadas por Albers et al. (2002) em: micropartículas, híbridas, condensáveis, flow. Atualmente, adicionaram-se a tal classificação as resinas de nanopartículas, também chamadas de nanocompósitos (MITRA; WU; HOLMES, 2003). Vale ressaltar que essas classificações foram usadas como referência para padronizar a denominação dos compósitos citados neste estudo. Embora testes in vivo sejam preferencialmente recomendados para avaliar a performance clínica das resinas compostas, pois verificam na íntegra o comportamento do material, são dispendiosos e demoram a gerar resultados, além de envolver questões éticas. Logo, por sua praticidade, testes in vitro se tornam uma opção significativa para predizer o comportamento clínico dos novos materiais (WILLEMS, 1995). Uma vez que o complexo de forças mastigatórias atuantes sobre as estruturas dentais produz estresses de tração, compressão e cisalhamento (O BRIEN, 1997), a resistência mecânica do material pode ser avaliada por meio de ensaios mecânicos de resistência à compressão, resistência à tração diametral, resistência flexural, módulo de elasticidade, tenacidade, entre outros (CRAIG; POWERS, 2004; ANUSAVICE, 2005). Enquanto que para avaliar a contração de polimerização das resinas compostas, metodologias como dilatometria de mercúrio (KLEVERLAAN; FEILZER, 2005), dilatometria de água (SULIMAN; BOYER; LAKES, 1994), medidas de contração linear e medidas de densidade têm sido freqüentemente utilizadas, porém, apresentam limitações e desvantagens (SHARP et al., 2003; TIBA et al., 2005). Recentemente, mecanismos de vídeo e imagem, como, por exemplo, o AcuVol, têm sido empregados de forma promissora para avaliar a contração de polimerização do compósito (SHARP et al., 2003). Diante do exposto e considerando a importância de se conhecer o comportamento físico-mecânico das resinas compostas de diferentes categorias e composições, disponíveis comercialmente, este estudo in vitro teve como objetivo avaliar comparativamente o percentual de contração volumétrica e os valores de resistência à compressão, resistência à tração diametral, resistência flexural e módulo de elasticidade de 6 compósitos híbridos e 1 nanocompósito, como possível forma de predizer o comportamento clínico desses materiais.

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23 22 2 REVISÃO DE LITERATURA RESINAS COMPOSTAS A resina composta foi desenvolvida com o propósito de obter um material restaurador durável e estético. A partir da reação de monômeros vinílicos e epóxicos, em 1952, Raphael L. Bowen desenvolveu um monômero de cadeia longa e multifuncional, chamado BisGMA, ao qual incorporou partículas de carga inorgânica silanizadas, resultando em um material restaurador com propriedades superiores às das resinas acrílicas ativadas quimicamente (RAAQ) disponíveis até então. A essa combinação de dois ou mais materiais diferentes, Bowen (1963) denominou resina composta, também chamado de compósito (ANUSAVICE; PHILLIPS, 1998). Desde então, modificações na estrutura desses materiais conduziram à melhoria de suas propriedades físicas e mecânicas, ampliando sua aplicação clínica e laboratorial. Atualmente, as resinas compostas de uso odontológico são materiais fotopolimerizáveis, formados basicamente por uma matriz resinosa onde estão imersas partículas de carga inorgânicas recobertas por um organo-silano, que garante a união química entre os dois constituintes do material (PEUTZFELDT, 1997). Segundo Willems et al. (1993), a composição da matriz resinosa e a natureza e a quantidade de carga inorgânica incorporada no compósito definem as suas propriedades físicas e mecânicas, além do comportamento clínico do material. Quanto à composição da matriz resinosa orgânica, Peutzfeldt (1997) descreveu que o dimetacrilato de alto peso molecular, BisGMA ou resina de Bowen, continua sendo o monômero mais comumente empregado nos compósitos dentais. Considerando que o alto peso molecular confere ao monômero alta viscosidade, esses materiais eram de difícil manipulação e impediam a adição de grande quantidade de partículas de carga inorgânica na matriz resinosa. Para controlar a viscosidade, monômeros dimetacrilatos de baixo peso molecular, como o TEGDMA, foram empregados como diluente. O tamanho reduzido da molécula de TEGDMA resultou em um considerável aumento na contração da matriz resinosa devido à redução, ainda maior, dos espaços entre os monômeros após a polimerização. Sideridou; Tserki; Papanastasiou (2002) acrescentaram que, embora a mistura BisGMA/TEGDMA esteja presente em 90% dos compósitos atuais, os fabricantes 1 Baseada na NBR 10520: 2002 da ABNT

24 23 têm substituído grande parte do TEGDMA por monômeros de alto peso molecular, como BisEMA e UDMA, mas com viscosidade inferior à do BisGMA. Assim, as propriedades dos compósitos melhoraram, entre elas a contração de polimerização. O BisEMA, também chamado BisGMA etoxilado, é um monômero obtido por modificação na molécula de BisGMA. A substituição dos grupamentos pendentes de hidroxila por um átomo de hidrogênio reduziu a viscosidade e, além disso, reduziu a absorção de água, que é responsável pela degradação hidrolítica das partículas e enfraquecimento da resina composta sob forças mastigatórias. Assim, contribuiu, também, para melhorar as propriedades mecânicas do material. Por ter peso molecular inferior ao BisGMA, o monômero UDMA apresenta menor viscosidade, permitindo adicionar partículas de carga sem a necessidade de misturar monômeros diluentes, como TEGDMA. Ainda, considerando que o tamanho da molécula de UDMA é maior que a molécula de TEGDMA, a contração de polimerização da matriz resinosa é reduzida. Alta flexibilidade e elevado grau de conversão também caracterizam esses monômeros. Segundo Rawls e Upshaw (2005), a incorporação de partículas de carga inorgânica teve como objetivos primários fortalecer a resina composta e reduzir a quantidade de matriz resinosa no material. Os autores explicaram que, além de melhorar o manuseio, o aumento na fração volumétrica de carga inorgânica reforça a matriz resinosa, resultando no aumento da dureza e da resistência à fratura do material sob forças mastigatórias, além de contribuir para a diminuição do seu desgaste. Dessa forma, propriedades mecânicas, como resistência à compressão, resistência à tração e módulo de elasticidade (rigidez) foram aperfeiçoadas. Outro benefício que os autores relataram com o aumento na quantidade de carga inorgânica foi a redução na contração volumétrica do material. Além da concentração, as partículas de carga misturadas à matriz resinosa também podem variar em forma, composição e tamanho. Quanto à morfologia, partículas esferoidais estão presentes na grande maioria dos compósitos, embora se encontrem, também, partículas de formatos irregulares (NAGEM FILHO, 1999). Segundo Kim; Ong; Okuno (2002), o formato esférico permite adicionar uma quantidade maior e mais bem distribuída de partículas de carga na matriz resinosa, diminuindo o espaço interpartículas e aumentando a resistência do material. Quanto à composição, Nagem Filho (1999) relatou que materiais como sílica coloidal pirolítica e vidros cerâmicos, tais como: lítio-alumínio e bário-estrôncio ou zinco,

25 24 prevalecem ao quartzo. Explicou que as partículas de quartzo são altamente rígidas, enquanto as partículas de vidro são resilientes, e conseqüentemente, capazes de melhor absorver as forças mastigatórias evitando que as tensões sejam transferidas para a matriz resinosa e ocasione microfraturas na restauração. De acordo com a concentração e o tamanho médio das partículas de carga, as resinas compostas foram classificadas por Albers (2002) em micropartículas, híbridas, condensáveis e flow; recentemente, seguindo os mesmos critérios de classificação, surgiram os compósitos de nanopartículas, também chamados de nanocompósitos (MITRA; WU; HOLMES, 2003). Segundo Albers (2002), as resinas de micropartículas são constituídas por partículas de tamanho médio de 0,04μm adicionadas à matriz resinosa na concentração de 50% a 60% em peso, proporcionando ao compósito elevado polimento, porém baixa resistência às forças mastigatórias. Os compósitos híbridos apresentam tanto macro como micropartículas associadas no mesmo material com um conteúdo total de carga entre 50% e 78% em peso. O tamanho das partículas maiores varia entre próximo de 1μm a 5μm, com tamanho médio de partícula entre 0,6μm e 0,8μm, enquanto as micropartículas, de 0,04μm, estão presentes entre 7% e 15% do conteúdo, em peso, da parte inorgânica da resina composta. Quanto aos compósitos condensáveis e flow, o autor não especificou o tamanho médio de partícula de carga e percentual em peso. Relatou, apenas, que compósitos condensáveis apresentam alto percentual de partículas de carga inorgânica, conferindo ao material alta viscosidade. Já os compósitos flow apresentam baixíssima viscosidade e reduzido conteúdo de carga inorgânica. De acordo com Leinfelder (1995), o desenvolvimento de compósitos híbridos representou o grande avanço das resinas compostas restauradoras. O autor explicou que a combinação de partículas de sílica coloidal de tamanho micrométrico com partículas maiores resultou em materiais com aceitável resistência mecânica para ser empregado em dentes posteriores, ao mesmo tempo que manteve o brilho superficial das resinas de micropartículas, sendo indicado, também, para restaurar dentes anteriores. Com o objetivo de avaliar a performance clínica de restaurações adesivas diretas realizadas através do condicionamento ácido total e utilizando o compósito híbrido Filtek Z100 pela técnica incremental, Baratieri e Ritter (2001) confeccionaram 726 restaurações classe I e II. No baseline, 24% dos dentes restaurados

26 25 apresentaram sensibilidade pós-operatória. Após 4 anos, os autores observaram apenas 8 restaurações (2,5%) com fratura marginal visível clinicamente e 47 (6,5%) com descoloração do ângulo cavo superficial. Durante esse período, nenhuma restauração necessitou de substituição, comprovando a eficácia das restaurações adesivas diretas ao longo do tempo. Nesse mesmo ano, Busato et al. (2001) avaliaram a performance clínica de 6 anos das resinas híbridas Filtek Z100, Charisma e Tetric Ceram empregadas em restaurações classe II. Após avaliar um total de 77 restaurações, os autores observaram que embora 15% delas (6 com Tetric Ceram e 7 com Charisma) tivessem sido substituídas, as demais apresentaram-se satisfatórias do ponto de vista clínico. Dentro dessa categoria, Wilson et al. (2002) ressaltaram que a partir de modificações na matriz resinosa do compósito Filtek Z100, na qual parte do BisGMA e TEGDMA foi substituída por monômeros de alto peso molecular, UDMA e BisEMA, foi desenvolvida a matriz resinosa do compósito Filtek Z250, na qual foram incorporadas partículas de carga inorgânica em 62% do volume. Segundo os autores, esse material exibe menor contração de polimerização e maior resistência à fratura quando comparado a seu precursor Filtek Z100. Atualmente, fabricantes e pesquisadores apostam na utilização da nanotecnologia na formulação de resinas compostas para obter materiais com propriedades físicas e mecânicas ainda mais promissoras. Segundo Mitra; Wu; Holmes (2003), nas resinas de nanopartículas ou nanocompósitos, como foram classificadas, o emprego de partículas exclusivamente nanométricas, de tamanho médio de 20nm e 75nm, foi feito de forma controlada. Algumas partículas permaneceram dispersas na matriz resinosa, enquanto outras foram aglomeradas originando nanoagregados de 0,6µm a 1,4µm, de forma que cada partícula foi silanizada individualmente, mesmo aquelas contidas no interior do nanoagregado. Assim, durante o desgaste, somente pequenas partículas seriam perdidas e não o nanoagregado como um todo, mantendo o brilho original ao longo do tempo. E mais: a habilidade de controlar a área superficial das partículas possibilitou utilizar menor quantidade de matriz resinosa na composição, reduzindo a contração de polimerização. Segundo os autores, isso também contribuiu para maior adição de partículas de carga, proporcionando baixo desgaste e alta resistência mecânica ao material. Concluíram esclarecendo que a nanotecnologia resultou em resinas

27 26 compostas que apresentam o polimento e a manutenção do polimento das resinas de micropartículas e a resistência mecânica dos compósitos híbridos, além de menor contração de polimerização. Os autores apresentaram a resina Filtek Supreme como precursora da categoria de resinas de nanopartículas. Com o objetivo de comparar a performance clínica do nanocompósito Filtek Supreme aos compósitos híbridos (Tetric Ceram, EsthetX) e condensáveis (Pyramid), Dresch et al. (2006) confeccionaram, in vivo, um total de 148 restaurações classe I e II, sendo 25% para cada resina composta. Após um ano de avaliação, concluíram que os nanocompósitos apresentaram desempenho clínico similar ao dos compósitos híbridos e condensáveis. Mesma conclusão foi obtida no trabalho realizado por Ernst et al. (2006) com objetivo de comparar a performance clínica de 2 anos desse material com a resina híbrida Tetric Ceram, avaliando 112 restaurações classe II. Nesse período, os autores observaram que 4% das restaurações de ambos os compósitos apresentaram comprometimento na adaptação marginal, e 2% do grupo da resina de nanopartículas apresentaram, também, descoloração das margens. Os autores ainda relataram fratura de uma restauração de cada grupo, exigindo sua substituição. Nenhum caso apresentou sensibilidade pós-operatória. Como não foram encontradas diferenças significativas entre os dois compósitos para nenhum critério avaliado, os autores comprovaram a eficácia dos nanocompósitos quando empregados em restaurações de dentes posteriores. Além da combinação de monômeros e partículas de carga, um sistema de ativação também está presente na composição das resinas compostas. Embora esse sistema possa ser químico, as resinas para restaurações adesivas diretas, disponíveis comercialmente, são fotopolimerizáveis. Sendo assim, segundo Albers (2002), a obtenção de propriedades favoráveis em resinas compostas fotoativadas depende, em parte, de um grau de conversão satisfatório. Dentre outros fatores que podem influenciar o grau de conversão desses materiais estão: o tempo de exposição; a distância e o ângulo entre a resina e fonte de luz e a espessura do incremento. Rueggeberg; Caughman; Curtis Júnior (1994) explicaram que, ao atravessar o compósito, a luz reduz consideravelmente sua intensidade, comprometendo a cura do material; logo, o grau de conversão é proporcional à quantidade de luz à qual os compósitos são expostos. Ao investigarem a interdependência entre o tempo de exposição e a intensidade de luz emitida na cura

28 27 de diferentes espessuras de resina composta, os autores observaram que para curar adequadamente incrementos de resinas compostas de até 2mm de espessura é necessário, no mínimo, empregar uma intensidade de luz de 400mw/cm 2 durante 40s. Isto representa uma densidade de energia de 16J/cm 2. Convém ressaltar que a densidade de energia é obtida multiplicando o tempo de exposição pela intensidade de luz emitida pelo aparelho fotopolimerizador (ALBERS, 2002). Albers (2002) não apenas concordou que um grau de conversão satisfatório exige energia próximo de 16J/cm 2, em incrementos que não ultrapassem 2mm de espessura, mas também acrescentou que a distância da fonte de luz ao incremento de resina composta deve ser de 1mm, com a ponteira posicionada formando um ângulo de 90º com sua superfície. Recentemente, Calheiros et al. (2006) observaram que uma densidade de energia de 12J/cm 2 é suficiente para obter um grau de conversão satisfatório para resinas compostas com conteúdo de carga próximo a 60% em volume. Segundo Anusavice e Phillips (1998), compósitos à base de BisGMA apresentam, em média, um grau de conversão de 50% a 60%. 2.2 CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO A contração de polimerização das resinas compostas permanece como um dos maiores obstáculos para o sucesso clínico dos procedimentos restauradores adesivos. Revendo trabalhos publicados na literatura sobre a performance de restaurações em dentes posteriores, Hickel e Manhart (2001) observaram que a média de falhas para restaurações adesivas diretas com resina composta foi de 0% a 9% comparado a variação de 0% a 7,5% para restaurações cerâmicas e 0% a 4,4% para restaurações cerâmicas tipo CAD/CAM. Segundo os autores, as principais razões para falha das restaurações foram: desadaptação marginal, cárie secundária, sensibilidade pós-operatória, fratura e desgaste. Segundo Peutzfeldt (1997), durante o processo de polimerização das resinas compostas, as moléculas de monômeros se unem através de ligações covalentes para formar o polímero. Como a distância determinada por forças de Van der Walls (de 0,3nm a 0,4nm) entre as moléculas de monômero é maior do que a distância das ligações covalentes (0,15nm) estabelecidas durante a reação de polimerização, ocorre aproximação molecular, reduzindo o volume do material.

29 28 Segundo Yap et al. (2002) a diferença entre o volume inicial e o volume final do compósito expressa a quantidade da contração volumétrica sofrida pela resina composta, e sua magnitude será determinada pelo tamanho das moléculas dos monômeros presentes na matriz resinosa e pelo grau de conversão do material, que é definido pelo número de ligações covalentes formadas durante a polimerização do compósito. Dessa forma, quanto maiores forem as moléculas dos monômeros para um mesmo volume de material, menor será o número de ligações que serão estabelecidas entre os monômeros e, portanto, menor será a contração de polimerização da resina composta. Ferracane (2005) enfatizou que todos os compósitos contemporâneos contraem, resultando em uma redução volumétrica que varia de 1,5% a 5%, dependendo da estrutura molecular do monômero, da quantidade de partículas de carga adicionadas à matriz resinosa e do grau de conversão alcançado pelo compósito. Segundo Bausch et al. (1982), a contração volumétrica de polimerização pode ocorrer de forma livre ou em condições restritas. Os autores consideraram a contração volumétrica livre aquela que ocorre quando a resina composta ativada não está aderida a nenhuma superfície, tendo-se o valor da contração total do material. Nessas circunstâncias, a contração vai sendo distribuída de forma homogênea em todo o compósito, resultando em uma alteração de volume livre de estresse. Já a contração volumétrica restrita ocorre quando as resinas compostas estão confinadas no interior de uma cavidade e não podem mais contrair-se livremente. Dessa maneira, durante a realização de restaurações adesivas diretas, quando o incremento de resina composta é aderido às paredes do preparo cavitário e fotopolimerizado, este é impedido de se contrair livremente e gera tensões na interface adesiva. Os autores salientaram que, embora o estresse possa ser parcialmente aliviado pelo escoamento do material antes de atingir o ponto de geleificação, as reações fotoativadas ocorrem rapidamente, e o tempo disponível para o compósito escoar não é suficiente para alívio total das tensões. Dessa forma, quando as forças de tensão superam a resistência de união promovida pelos sistemas adesivos, a interface adesiva se rompe formando fendas e, conseqüentemente, microinfiltração marginal, sensibilidade pós-operatória e recidiva de cárie. No entanto, esses autores enfatizaram que uma situação intermediária pode ocorrer em compósitos com alto módulo de elasticidade. Em tais casos, a falta

30 29 de plasticidade para alívio das tensões resultou em estresse no interior do material, podendo gerar rachaduras na matriz resinosa, comprometendo a restauração. Para utilização clínica, os autores sugeriram compósitos que apresentem baixa contração, baixa viscosidade e um intermediário módulo de elasticidade para compensar o estresse durante sua polimerização. Justificaram a importância de determinar a contração volumétrica do material afirmando que, embora fosse possível empregar a resina composta através de uma técnica restauradora não-adesiva, as tensões geradas pela contração do material seriam reduzidas, mas, certamente, haveria a formação de uma fenda marginal decorrente da redução no seu volume, comprometendo a longevidade clínica das restaurações. Segundo Suh (1999) deve-se considerar que a reação de polimerização envolve tanto o desenvolvimento como o alívio das tensões. Nos estágios iniciais da polimerização, fase pré-gel, as cadeias poliméricas se formam de modo linear e com mobilidade, permitindo que as tensões induzidas pela contração de polimerização sejam dissipadas através do escoamento do material. À medida que a reação progride, na fase pós-gel começam a formar-se ligações cruzadas entre as cadeias, dificultando o escoamento. Embora isso melhore as propriedades mecânicas do material, o aumento do módulo de elasticidade contribui para o aumento de tensões na restauração ou na interface adesiva (). Davidson; De Gee; Feilzer (1984) avaliaram a influência das forças da contração de polimerização sobre a interface adesiva utilizando o sistema adesivo Scotchbond (3M ESPE). Três parâmetros foram utilizados para avaliação: primeiro foi determinada a resistência de união do sistema adesivo; depois, medidas lineares da força de contração de cada resina através de um tensilômetro; e, por fim, a microinfiltração marginal em modelos tridimensionais de cavidades classe V restauradas em incremento único. Segundo os autores, quando a contração é restrita a uma direção (contração linear restrita), a adesão não é afetada. Porém, quando acontece em condição restrita tridimensionalmente (contração volumétrica restrita), nenhuma adesão à dentina seria capaz de suportá-la. Portanto, quando o incremento é aderido a um pequeno número de paredes na cavidade, a contração pode ser compensada pelo escoamento da resina composta. Entretanto, essa liberação de tensões não acontece quando a cavidade apresenta só uma superfície livre, onde essas tensões podem alcançar até 20MPa, dependendo da configuração da cavidade. Em função da efetiva força coesiva da resina composta, não vai

31 30 acontecer uma falha coesiva e sim uma falha adesiva na interface com a dentina. Os autores concluíram que não só devem ser desenvolvidos adesivos com maior força de união, como também resinas compostas com menor contração de polimerização e desenhos cavitários apropriados para restaurações desse tipo. Ao estudar o comportamento da resina composta durante a polimerização livre e restrita, Davidson e De Gee (1984) observaram que somente parte dos valores de contração obtidos em condições livres foi transmitida à interface adesiva, atribuindo a liberação de tensões à capacidade de fluxo interno e escoamento na superfície livre de cada resina. Além de fendas marginais, a tensão originada pela contração de polimerização em condições restritas pode provocar uma deflexão nas cúspides a ponto de fraturar a estrutura dental. Suliman; Boyer; Lakes (1994) realizaram um estudo com o objetivo de comparar a contração livre de compósitos com diferentes conteúdos de carga (85% peso e 62% em peso), e a deformação de cúspide resultante da contração do mesmo volume de material, quando aderido às paredes cavitárias de um preparo MOD de pré-molares. Valores percentuais de contração volumétrica livre (vol%) foram obtidos através de um dilatômetro contendo água destilada. Nesse estudo, o compósito altamente particulado exibiu os maiores valores de contração livre (3,2 vol% ou 1,1 lin%) e maior deformação de cúspide (0,91lin%). Já o compósito com menor conteúdo de carga exibiu menor contração livre (2,6 vol% ou 0,9 lin%) e menor deformação de cúspide (0,58 lin%), justificado, segundo os autores, pelo baixo grau de conversão alcançado pelo compósito. Outro achado importante foi que a deformação de cúspide, representando os valores de contração em condições restritas, foi menor que os valores de contração livre (lin%) registrados para o mesmo material. Para os autores provavelmente essa diferença foi decorrente da formação de fendas entre o compósito e o dente, da capacidade de escoamento do material, ou de ambos. Sugeriram que o elevado módulo de elasticidade e, consequentemente, a menor capacidade de escoamento devido ao alto conteúdo de carga do compósito, pode ser responsável pelo maior valor de contração restrita obtido no estudo, quando comparado ao compósito com menor conteúdo de carga. Concluíram que, embora a contração livre sozinha não possa predizer a intensidade exata da contração restrita, representada nesse estudo pela deflexão de cúspide, clinicamente é desejado utilizar compósitos que tenham baixa contração de polimerização.

32 31 Rawls e Upshaw (2005) descreveram duas abordagens genéricas que têm sido utilizadas para superar o problema de concentrações de tensões e falhas marginais observadas nas resinas fotoativadas: redução na contração volumétrica livre do material, ao alterar a química, a composição do sistema de resina, ou ambos, e técnicas clínicas desenvolvidas para driblar os efeitos da contração de polimerização quando o material é confinado ao preparo cavitário. A primeira é a solução mais desejada, razão de pesquisas intensas e grandes esforços realizados atualmente para desenvolver resinas com baixa contração volumétrica de polimerização. Vários métodos de medir a contração volumétrica livre estão descritos na literatura. Baseados em evidências científicas de que a contração de polimerização não ocorre uniformemente em toda a resina, Smith e Schoonover (1953) descartaram os métodos de medição linear de contração e desenvolveram um aparelho simples para medir a contração volumétrica livre dos compósitos. Os autores elaboraram um dilatômetro que consistia em um tubo capilar preenchido com mercúrio no qual a contração volumétrica dos compósitos foi determinada hidrostaticamente. Entretanto, observando que esses dilatômetros foram efetivos apenas para determinar a contração volumétrica de materiais fotopolimerizáveis, De Gee; Davidson; Smith (1981) modificaram tal dispositivo permitindo-lhe registrar alterações dimensionais de forma contínua, de todos os tipos de materiais nãometálicos, independente da forma do espécime. Bausch et al. (1982) também enfatizaram a utilização de medidas de contração volumétrica empregando, por exemplo, modelos de dilatômetros de mercúrio semelhantes ao usado por De Gee; Davidson; Smith (1981), pois consideraram indispensável que o método possa determinar a contração volumétrica do material, independente do formato da amostra. Entretanto, os autores contestaram a avaliação da contração livre da resina composta com base na contração linear por não simular a realidade das situações clínicas. Tiba et al. (2005) discordaram do cálculo da contração volumétrica de materiais a partir de valores de contração linear, alegando que tal método assume que a contração linear é isotrópica, ou seja, apresenta as mesmas propriedades em todas as dimensões e direções, o que pode não ser sempre o caso.

33 32 Medidas de densidade também têm sido usadas para calcular a contração volumétrica de resinas compostas. Tiba et al. (2005) comentaram que essa técnica envolve peso do espécime antes e após a fotopolimerização e usam os valores para calcular a gravidade específica antes de determinar a contração volumétrica do material. Além de múltiplos passos, o método é subjetivo para um número considerável de variáveis. Sharp et al. (2003) descreveram e validaram um novo método para determinar a contração volumétrica que emprega um mecanismo de vídeo e imagem, denominado AcuVol. Através dessa técnica, as imagens da amostra de resina composta foram capturadas usando uma câmara de vídeo e transferidas a um computador. Um software específico possibilitou calcular o percentual de contração volumétrica empregando dois modos de medição: single-view (visão única) e multiview (visão múltipla). Após a captura da imagem inicial, o material foi fotopolimerizado e a porcentagem de contração volumétrica foi registrada após 10 min. da fotoativação. Os resultados obtidos através do modo single-view, no qual apenas um ângulo da imagem foi utilizado para cada medição, foram comparados aos do modo multi-view, no qual a amostra foi rotacionada e a média de 20 diferentes angulações foi estabelecida como o ponto de medida para registrar o percentual de contração. Os autores mediram, ainda, a contração volumétrica através da dilatometria de mercúrio e compararam os valores obtidos com os resultados do Acuvol. Não foram encontradas diferenças significativas nos percentuais de contração de polimerização obtidos entre os modos multi-view e single-view e obtidos através da dilatometria de mercúrio. Diante desses resultados, os autores enfatizaram que o modo single view deve ser o preferido para determinar a contração volumétrica empregando o Acuvol, uma vez que é muito mais rápido e mais simples de executar do que o multi-view. Concluíram que a técnica de vídeo e imagem reproduz resultados comparáveis aos obtidos pelo dilatômetro e compensam o manuseio com o mercúrio e os possíveis erros existentes na técnica de medição da densidade do compósito. Tiba et al. (2005) enfatizaram outras vantagens dessa metodologia comparada a outros métodos para medir a contração de polimerização. Destacaram a sua praticidade e a capacidade de monitorar a contração volumétrica durante todo processo de polimerização, e também os vários pontos benéficos do software do aparelho. Além do cálculo automatizado da contração volumétrica em tempo real,

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