Palestra e lançamento da 2ª edição do livro: Programa de Seguros de Riscos Ambientais: estágio de desenvolvimento atual

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1 Palestra e lançamento da 2ª edição do livro: Programa de Seguros de Riscos Ambientais: estágio de desenvolvimento atual Rio de Janeiro, Walter Polido

2 Brasil - Lei n.º 6.938/1981 Política Nacional do Meio Ambiente Definição de Meio Ambiente: Art. 3º, I O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Art. 14, 1º. Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente. RC objetiva (culpa presumida). Irrelevante a legalidade da operação/atividade Danos ambientais (difusos) e a terceiros (titularidade individualizada)

3 A cobertura padronizada oferecida pelo Mercado Segurador Nacional O Mercado Segurador Nacional oferece garantia para o risco ambiental através de vários ramos de seguros e em diferentes níveis de coberturas (menos e mais abrangentes) Tradicionalmente, para os riscos industriais, a garantia vem sendo oferecida através da apólice do Seguro de Responsabilidade Civil > Poluição Acidental e Súbita > ramo RCG. Para o risco de transportes de produtos perigosos >> ramo RCFV Coberturas oferecidas: danos materiais e corporais a terceiros e lucros cessantes decorrentes + despesas de contenção/salvamento de sinistros + despesas com a defesa do segurado. Propriedades tangíveis A apólice clássica de Seguro de Responsabilidade Civil consegue, por si só, contemplar com eficácia a cobertura para o complexo risco ambiental? Nem sempre. Por esta razão outros mercados já desenvolveram tipos diferenciados de seguros para o segmento e muito mais específicos, começando pelos EUA (anos 80), mais recentemente a UE (Diretiva 2004/35/CE, de , em vigor desde 2007) e também o Brasil (2004)

4 Condicionantes adotadas pelo Mercado Nacional na concessão da cobertura parcial do risco, através de apólice RC Evento iniciado e terminado dentro do período de 72 horas Os danos cobertos devem resultar dentro deste mesmo período de 72 horas Evento originado apenas de equipamentos localizados no nível ou acima da superfície do solo ou da água (excluídos subterrâneos e submersos) Riscos cobertos pelo contrato de seguro: bens tangíveis, conforme definição de Danos Materiais na apólice RC (difusos ficam fora da cobertura do seguro). Através da Circ. Susep 437/2012 > exclusão absoluta para os danos a bens naturais, ou seja, aqueles sem titularidade privada Se divergirem sobre as causas e prazos correrá por conta do Segurado a prova das evidências comprobatórias Atualmente a apólice RC compreende também a parcela de cobertura a título de despesas de Contenção e Salvamento (CC/2002 artigos 771 e 779) >>> Enfim, a cobertura é muito próxima da nulidade, podendo gerar problemas e conflitos, ao invés de soluções garantidoras em sobrevindo sinistros. Nos EUA, nos anos 1980, os conflitos aconteceram a partir das decisões das Cortes de Justiça, com repercussões negativas para as Seguradoras e Resseguradoras

5 Seguros para Riscos Ambientais: não apenas uma apólice tradicional de RC, mas seguro específico Coberturas híbridas, compreendendo os (i) próprios locais segurados (first-party clean-up costs - property) e também (ii) fora dos locais segurados (third-party clean-up costs - terceiros e danos ecológicos puros). Por essa razão não há como ser uma apólice tipicamente de seguro de responsabilidade civil (a apólice de RC exclui a cobertura para os danos sofridos pelo próprio segurado; só garante danos a propriedades tangíveis de terceiras pessoas, etc.) Contemporaneamente, o risco ambiental deve ser tratado/ subscrito através de ramo próprio

6 Programa de cobertura: apólice de riscos ambientais específica stand alone - (três pilares básicos de coberturas) Responsabilidade Civil - perdas e danos a Terceiros Danos Ambientais (danos difusos) Property Perdas e danos ao próprio Segurado Danos Materias Danos Pessoais Lucros Cessantes Danos imateriais > Danos Morais Danos ecológicos > materiais, perda de uso ou fruição, dano moral coletivo Danos Materias Lucros Cessantes durante a paralização para remediação (descontaminação ou limpeza) Despesas de Contenção de Sinistros; Defesa do Segurado (ampla esfera Judicial e Administrativa); Constituição de fiança (depende da Seguradora)

7 Seguros para Riscos Ambientais: aplicação Riscos Industriais Operacional e Transportes de bens (pode incluir o risco de Produtos de forma especial) Riscos do Empreiteiro e ou Prestadores de Serviços (construtoras, demolidoras, instalações e montagens, pavimentadoras, removedoras de produtos contaminantes, etc.) (Contractors Pollution Liability) >>> contratado pelos próprios ou pelo Contratante dos serviços Riscos pela existência de Tanques (hospitais, postos de abastecimento, escolas, etc.) (Storage tank pollution liability) >>> [relação dos Postos de Sistemas Retalhistas de Combustíveis com licenciamento ambiental pela Cetesb, nos termos na Resolução CONAMA 273/2000] Riscos de Instituições Financeiras (Colateral ou de garantia adicional) Riscos Profissionais de empresas especializadas (consultores ambientais, certificadoras, engenharia de projetos, reguladoras de sinistros ambientais, laboratórios, etc.) (Professional Consultants Liability)

8 Seguros para Riscos Ambientais: especificidades Situações especiais de coberturas - (podem diferenciar de Seguradora para Seguradora): o Riscos de transportes (com controle e sem controle do segurado) >>>> o Responsabilidade civil de Produtos (pela fabricação e distribuição) >> LPNRS: Lei n.º /2010 e Decreto n.º 7.404/2010 >>> Logística reversa Ver REsp o Poluição transfronteiriça o Risco de desenvolvimento state of the art >> processos industriais o Risco da modificação da legislação durante a vigência do seguro o Danos morais Individual e Coletivo o Perdas financeiras sofridas pelo próprio segurado em razão da paralisação de suas operações para reparação do local afetado o Tanques conhecidos e tanques desconhecidos do segurado o Responsabilidade póstuma do segurado (locais que já foram por ele ocupados); etc.

9 Riscos de Transportes Meios de transportes: rodoviários, aquáticos, aéreos > multimodal Com controle e sem controle por parte do Segurado Responsabilidade direta - indireta ou subsidiária (solidariedade) Coberturas: acidentes diretamente relacionados com colisão, capotagem, abalroamento, tombamento do veículo transportador, inclusive carga e descarga envolvendo necessariamente a carga transportada, com repercussão de danos ambientais Danos e despesas cobertas: materiais (reparação, remoção, reconstituição da área contaminada elementos naturais e de terceiros; transportes de resíduos para destinação final; tratamento do resíduo; destinação final do resíduo); corporais; morais; perdas financeiras consequenciais; despesas de contenção (procedimentos emergenciais de modo a evitar o dano ambiental propriamente dito); despesas de defesa (judicial ou extrajudicial administrativa, civil, criminal). Prestação de Fianças: quando exigidas do Segurado a fim de garantir a responsabilidade civil coberta pela apólice Empresas especializadas: para o atendimento emergencial + execução dos procedimentos de limpeza e descontaminação. Atendimento 24 horas >> região geográfica atendida. Gerenciamento dos riscos: condição essencial Possibilidade da concessão de desconto da multa em até 90%, em face da existência do seguro (no Estado de São Paulo, conforme Decreto n.º 8.468/76) >>>

10 DECRETO Nº 8.468, de 08 DE SETEMBRO DE (Atualizado com redação dada pelo Decreto , de 26/06/09, que passa a vigorar em 180 dias após sua publicação em 27/06/09) - Aprova o Regulamento da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente no Estado de São Paulo Art O infrator no prazo de 20 (vinte) dias, contados da ciência da infração, poderá interpor recurso, que deverá conter medidas específicas para fazer cessar e corrigir a degradação. 1º - O recurso terá efeito suspensivo se as medidas propostas forem aceitas pela CETESB e quando: 1 - Se tratar da primeira penalidade imposta; 2 - A penalidade aplicada for de natureza gravíssima. 2º - Cumpridas todas as obrigações assumidas pelo infrator, a multa poderá ter redução de até 90% (noventa por cento) de seu valor. 3º - O infrator não poderá beneficiar-se da redução da multa prevista no parágrafo anterior se deixar de cumprir, parcial ou totalmente, qualquer das medidas específicas, nos prazos estabelecidos. Art. 101-A - As multas aplicadas por infrações decorrentes de fontes móveis, capituladas no artigo 32 deste Regulamento, poderão ser reduzidas, ou poderá ser restituída parcela do valor pago, em até 70% (setenta por cento) de seu valor, desde que, cumulativamente: I - não se registre outra multa nos 12 (doze) meses anteriores à infração; II - o infrator comprove a reparação efetuada no veículo, conforme diretrizes a serem expedidas pela CETESB; III - os pedidos de redução ou restituição sejam apresentados à CETESB em até 60 (sessenta) dias após a ciência da autuação. Parágrafo único - As restituições a que se refere este artigo observarão o disposto no artigo 106 deste Regulamento.". Art Os recursos, instruídos com todos os elementos necessários ao seu exame, deverão ser dirigidos: I - Ao Gerente da área competente da CETESB, quando se tratar de aplicação das penalidades de advertência e multa; II - Ao Secretário do Meio Ambiente, quando da aplicação da penalidade de apreensão ou recolhimento; III - Ao Governador do Estado, quando se tratar das demais.

11 Aterros Sanitários LPNRS Ver >>> ABREPE Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais

12 Principais exclusões de coberturas (absolutas e relativas) nos Clausulados dos Programas de Seguros Ambientais stand alone (variam de acordo com a Seguradora) Prestação de serviços fora dos locais ocupados pelo segurado >>> tem cobertura específica Amianto >>> pode ser concedida em Contractors Liability Ação ou omissão deliberada do segurado dolo >>> exclusão absoluta Responsabilidade do empregador >>> somente acidental pode ser garantida Organismos geneticamente modificados ogm >>> determinados mercados garantem com limitações específicas Uso de veículos rodoviários, embarcações e aeronaves >>> caso a caso Operações offshore >> pode ser concedida a cobertura Multas de qualquer natureza impostas ao segurado >>> exclusão absoluta Dano ambiental preexistente >>> exclusão absoluta Riscos nucleares >>> tem seguro próprio Guerra e terrorismo >>> exclusão absoluta

13 Apólice à base da Primeira Manifestação ou da Descoberta do Sinistro (Manifestation or Discovery trigger) Primeira manifestação 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Indenização

14 Seguro de Garantia para o TAC Seguro Garantia para o TAC Termo de Ajuste de Conduta - [Lei n.º 7.347/1985 art. 5º, 6º] Evitar que uma determinada situação que envolve problemas ambientais seja levada ao Poder Judiciário. [TAC: acordo pelo qual se impõe à pessoa física ou jurídica, com conduta em desacordo com as normas legais e regulamentares vigentes, a adequação mediante a forma e as condições fixadas no ajuste. Desta maneira, evita-se o acionamento do Poder Judiciário através da Ação Civil Pública] Situações de riscos que podem ser objeto do seguro: áreas já contaminadas; desativação de minas; acidentes ambientais que ensejam um longo projeto de reparação/monitoramento, etc. Os Seguros de Garantia cobrem a obrigação de fazer. A Seguradora entra na relação do TAC apenas como um agente garantidor daquelas ações reparadoras que foram avençadas pelas partes. O Segurado, no seguro garantia, é o Poder Público, enquanto que o Empreendedor-Poluidor é o Tomador do risco. A Seguradora é a garantidora de que o TAC será cumprido pelo Tomador; não sendo, ela se incumbirá de realizá-lo por conta própria ou por terceiros, acionando as contragarantias que foram firmadas pelo Tomador.

15 Artigo 40 da Lei n.º , de LPNRS e Artigo 67 do Decreto n.º 7.404, de Regulamento LPNRS Art. 40. No licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades que operem com resíduos perigosos, o órgão licenciador do Sisnama pode exigir a contratação de seguro de responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente ou à saúde pública, observadas as regras sobre cobertura e os limites máximos de contratação fixados em regulamento. Parágrafo único. O disposto no caput considerará o porte da empresa, conforme regulamento. Decreto 7.404/2010 Art limites máximos de contratação estabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP. Parágrafo único....o porte e as características da empresa.

16 Lei n.º , de Estado de São Paulo Lei n.º 3.467, de Estado do Rio de Janeiro Lei / Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo (Regulamentada pelo Decreto n.º , de >>>) Art. 4º - São instrumentos, dentre outros, para a implantação do sistema de proteção da qualidade do solo e para o gerenciamento de áreas contaminadas: (...) IX - garantias bancárias; X seguro ambiental; Lei 3.467/2000 Dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro Art º - O termo de compromisso ou de ajuste ambiental, com força de título executivo extrajudicial, disporá, obrigatoriamente, sobre:... IV - as multas que podem ser aplicadas à pessoa física ou jurídica compromissada, cujo valor não poderá ser superior ao valor do investimento previsto, e os casos de extinção do compromisso, em decorrência do não cumprimento das obrigações nele pactuadas, sem prejuízo da possibilidade de o órgão ambiental exigir garantias reais ou fidejussórias para assegurar o cumprimento de obrigação;

17 Decreto n.º , de , do Estado de São Paulo Artigo 45 - O responsável legal pela área contaminada deverá apresentar uma das garantias previstas nos incisos IX e X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de 2009, a fim de assegurar que o Plano de Intervenção aprovado seja implantado em sua totalidade e nos prazos estabelecidos, no valor mínimo de 125% (cento e vinte e cinco por cento) do custo estimado no respectivo Plano. 1º - O instrumento a que se refere o inciso X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de 2009, somente será exigido quando houver disponibilidade desse produto no mercado de seguros. 2º - Poderá ser apresentado seguro-garantia em substituição às garantias a que se refere o "caput" deste artigo, exceto para a condição prevista no 2º do artigo 46 deste decreto. 3º - Estarão dispensados das garantias a que se refere o caput o responsável pelas áreas contaminadas sujeitas a processos de reutilização de interesse social, sujeitas à revitalização, assim como as áreas de propriedade da União, Estado e Municípios.

18 Decreto n.º , de , do Estado de São Paulo Artigo 46 - Nos casos em que sejam adotadas medidas de remediação para tratamento ou para contenção dos contaminantes, o Plano de Intervenção deverá conter as seguintes informações, além daquelas relacionadas no artigo 44 deste decreto: I - a descrição das técnicas de remediação selecionadas; II - o dimensionamento do sistema de remediação, com a posição de seus elementos principais e a área de atuação prevista para o sistema; III - as concentrações a serem atingidas (metas de remediação), com as medidas de remediação propostas; IV - a localização dos pontos de conformidade; V - cronograma de implantação e operação do sistema de remediação; VI - proposta de monitoramento da eficiência e eficácia das medidas de remediação e respectivo cronograma; VII - proposta de monitoramento para encerramento e respectivo cronograma. 1º - O responsável legal deverá assegurar o pleno funcionamento do sistema de remediação implantado durante todo o período de sua aplicação, apresentando à CETESB, em frequência a ser por ela definida, os dados que comprovem essa situação. 2º - Nos casos em que sejam adotadas medidas de remediação por contenção ou isolamento, o responsável legal deverá apresentar garantia bancária ou seguro ambiental para o funcionamento do sistema durante todo o período de sua aplicação, conforme estabelecido nos incisos IX e X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de >>>> desdobramentos em termos de seguros disponíveis no Brasil >>>>>

19 Desdobramentos em termos de seguros disponíveis no Brasil em face da legislação paulista Medidas de remediação por contenção ou isolamento: Performance da operação (obrigação de fazer) >>> Seguro Garantia Extravasamento da poluição contida >>> Seguro Ambiental Contractors Liability, p.ex. (contratado pela empresa que realiza a operação de remediação ou pelo próprio empresário em razão do risco da intervenção de outrem). Também o Seguro Ambiental para riscos industriais pode ser aplicado nesta hipótese Para áreas já sabidamente contaminadas: restrições cabíveis em face da natureza contratual do seguro, o qual se filia a evento ou risco futuro e incerto predeterminado (art. 757 do CC/2002. Ver também o art. 773). A álea concentra-se no fator risco, portanto, necessariamente. Novos passivos até então desconhecidos; evasão de poluentes quando da remediação do passivo conhecido; escavações atingindo tubulações ou tanques desconhecidos; transportes de resíduos a partir do local do passivo conhecido; etc. >>> serão analisados no caso a caso pela Seguradora e de modo a poderem fazer parte do rol de coberturas da apólice de Seguro Ambiental contratada.

20 Passivos ambientais: mercado externo Cost Cap Insurance Policy Seguro para cobertura de Custos de Remediação Suplementar Descoberta de novas poluições (unknown pollutants) Não eficácia absoluta das tecnologias de remediação Alterações normativas uma vez iniciados os trabalhos de remediação Elevação dos custos durante o plano de remediação Cativas > de empresas controladoras ou de corporações semelhantes: vantagens e desvantagens Clean-up Cost Cap Program >> valor em excesso àquele originalmente considerado. Duas Seções de coberturas: poluições conhecidas (excesso SIR >> de 10 a 100%) e poluições desconhecidas (descobertas durante a remediação e para despesas também em excesso ao SIR da apólice) A segunda Seção depende da primeira O plano de remediação faz parte integrante da apólice Término da cobertura: finalização do plano de remediação

21 Passivos ambientais: mercado externo cont. Pollution Legal Liability Insurance PLL >> comercializado em complemento ao Cost Cap. Aplica-se exclusivamente às Poluições Desconhecidas ou Novas (unknown pollutants) Riscos pontuais cobertos: danos materiais sofridos pelo próprio segurado no local segurado (do plano de remediação em curso); danos corporais no local; limpeza dos contaminantes no local e em locais de terceiros; compensação da desvalorização do imóvel próprio e de terceiros vizinhos; limpeza adicional de local que já havia sido remediado; lucros cessantes do segurado; danos a bens naturais; transportes de resíduos sólidos; danos a terceiros em razão dos resíduos depositados em outros locais; custos com a defesa do segurado. SIR próprio >> sempre se aplica, mas em valor inferior ao do Cost Cap. Especialização concentrada para a operação deste segmento: Seguradoras e Corretores de Seguros.

22 Discussão acerca da obrigatoriedade ou não para seguros ambientais no Brasil Comparativos estrangeiros Diretiva 2004/35/CE, de Não obrigatoriedade do seguro Ley nº , Argentina. Seguro ou auto-gestão (solvência econômica e financeira). Impasse quanto a obrigatoriedade > nenhuma Seguradora ofereceu programa de seguro suficiente, segundo as exigências legais >>> Ley 26, de Espanha - três garantias financeiras: seguro; aval; reserva técnica ou fundo (art. 26), a partir de Limite da garantia > 20 Milhões de Euros - por evento/ agregado anual (art. 30). Fundo de Compensação de Danos Ambientais (art. 33): sobretaxa sobre seguros contratados; Seguradoras extintas, insolventes, em liquidação >>> Decreto-Lei n.º 147/2008 de Portugal >>>

23 Argentina Ley n.º , de > obrigatoriedade do seguro, ou auto-gestão (quando o empreendedor tiver solvência econômica e financeira) Art. 27. Definição de dano ambiental: toda alteração relevante que modifique negativamente o ambiente, seus recursos, o equilíbrio dos ecossistemas, os bens ou valores coletivos RC objetiva do poluidor A Lei está centrada no Direito Difuso da sociedade argentina e não visa os danos individuais, já regulados pelo Código Civil. Tutela o bem coletivo em relação ao meio ambiente A lei visa o restabelecimento do local atingido ou caráter substitutivo depósito em Fundo de Compensação Ambiental criado pela mesma Lei Seguro de Garantia para evitar a não indenização, no caso de insolvência do poluidor A obrigatoriedade do seguro não motivou as Seguradoras Locais a oferecerem os produtos adequados, desde a promulgação da Lei.

24 Espanha Lei n.º 26, de Cap. IV, art. 24, item 1: os operadores das atividades incluídas no anexo III deverão dispor de uma garantia financeira que lhes permita fazer frente à responsabilidade ambiental inerente à atividade ou atividades que pretendem desenvolver O seguro, portanto, não se reveste de única opção. Pode ser oferecida pelo empreendedor de atividades: apólice de seguro, aval concedido por entidade financeira, constituição de reserva técnica (fundo próprio) Art. 30 garantia financeira não superior a 20 milhões de euros (evento e agregado-ano). Quem arca com os eventuais excedentes? O PERM oferece coberturas frente a tais exigências legais

25 Pool Español de Riesgos Medioambientales - PERM Em razão da Lei 26/2007, o Pool Espanhol oferece: Módulo A cobertura básica e de subscrição obrigatória: Responsabilidade por dano ambiental contempla riscos regulados pela lei. Módulo B optativo Limpeza e descontaminação do próprio solo do Segurado, cuja cobertura é normalmente excluída dos clausulados padronizados, por se tratar de danos próprios e sujeitos a tratamentos especiais. Módulo C optativo Responsabilidade clássica com cobertura de danos a terceiros derivadas da poluição ambiental. A cobertura para o evento se limita a situações acidentais e pode ser súbita (primeiras 120 horas, desde o momento da ocorrência do acidente que a origina) ou ampla (não limita temporalmente o período da manifestação). Questões práticas acerca da separação por módulos de coberturas - dificuldades.

26 Portugal Decreto-Lei n.º 147/2008 Art. 22: 1. Os operadores que exerçam as atividades ocupacionais enumeradas no anexo III constituem obrigatoriamente uma ou mais garantias financeiras próprias e autônomas, alternativas ou complementares entre si, que lhes permitam assumir a responsabilidade ambiental inerente à atividade por si desenvolvida; 2. As garantias financeiras podem constituir-se através da subscrição de apólices de seguros, da obtenção de garantias bancárias, da participação em fundos ambientais ou da constituição de fundos próprios reservados para o efeito.

27 Questionário ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da FVG Indicador 11 - Seguro Ambiental A companhia possui seguro para degradação ambiental decorrente de acidentes em suas operações? (a) Sim, com cobertura ampla para poluição súbita e gradual; (b) Sim, com cobertura ampla para poluição súbita; (c) Sim, com cobertura parcial para poluição súbita; (d) Não; (e) Não se aplica. A GV instrui o Indicador 11 com o seguinte texto: O seguro ambiental é uma importante ferramenta para o gerenciamento dos riscos socioambientais, uma vez que garante recursos financeiros para a mitigação ou compensação de processos de degradação, incluindo o pagamento de indenizações. Oferece ainda o benefício adicional de reforçar a necessidade de procedimentos que levam ao conhecimento e controle das operações e dos processos que podem provocar danos. Há diferentes tipos de apólices com variadas coberturas, mas a questão busca identificar as companhias que possuem cobertura parcial, isto é, possuem apólices que cobrem danos materiais e corporais reclamados por terceiros, originados em eventos súbitos, mas excluem a cobertura para remediação do próprio local afetado e podem também excluir danos ecológicos de titularidade difusa; e companhias que possuem seguros com cobertura ampla, que abrangem os itens da cobertura parcial, mais os eventos de natureza gradual ou paulatina, assim como a remediação do próprio local afetado. A alternativa não se aplica só poderá ser sinalizada quando não existir no mercado apólice de seguro que permita a cobertura de aspecto ambiental significativo da companhia.

28 Bibliografia básica CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Estado de Direito. Lisboa: Gradiva, CAPPELLETTI, Mauro. GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Sergio A. Fabris, BARROS, Ana Sofia. Multinacionais e a Deslocalização de Indústrias Perigosas: ensaio sobre a proteção dos Direitos Humanos perante o dano ambiental. Coimbra: Coimbra, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Princípios do Processo Ambiental. São Paulo: Saraiva, FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. A propriedade no Direito Ambiental. 3ª ed. São Paulo: RT, GRIZZI, Ana Luci Esteves. BERGAMO, Cintya Izilda. HUNGRIA, Cynthia Ferragi. CHEN, Josephine Eugenia. Responsabilidade Civil Ambiental dos Financiadores. Rio de Janeiro: LumenJuris, LEMOS, Patrícia Faga Iglecias. Resíduos Sólidos e Responsabilidade Civil Pós-Consumo. São Paulo: RT, LEITE, José Rubens Morato. AYALA, Patryck de Araújo. Dano Ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. 4ª ed. São Paulo: RT, MARANHÃO, Ney Stany Morais. Responsabilidade Civil Objetiva pelo Riscos da Atividade: uma perspectiva Civil-Constitucional. São Paulo: Método, MULHOLLAND, Caitlin Sampaio. A responsabilidade Civil por Presunção de Causalidade. Rio de Janeiro: GZ, POLIDO, Walter Antonio. Contrato de Seguro: a efetividade do seguro ambiental na composição de danos que afetam direitos difusos. Revista de Direito Ambiental n.º 45. São Paulo: RT, Seguros para Riscos Ambientais. São Paulo: RT, Seguros para Riscos Ambientais. Revista Brasileira de Risco e Seguro - RBRS n.º 0. Rio de Janeiro: Funenseg, 2006 e RBRS International n.º 1, Uma discussão relevante. O seguro ambiental obrigatório na Argentina. Cadernos de Seguros n.º 144. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Seguros, Resseguro. Cláusulas Contratuais e Particularidades sobre Responsabilidade Civil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Seguros, Seguros de Responsabilidade Civil: manual prático e teórico. Curitiba: Juruá, Programa de Seguros Ambientais no Brasil: estágio de desenvolvimento atual: Rio de Janeiro: Funenseg, 2ª ed

29 Bibliografia básica RASLAN, Alexandre Lima. Responsabilidade Civil Ambiental do Financiador. Porto Alegre: Livraria do Advogado, SAMPAIO, Rômulo Silveira da Rocha. Responsabilidade civil ambiental das instituições financeiras. Rio de Janeiro: Elsevier, OLIVEIRA, Ana Perestrelo de. Causalidade e Imputação na Responsabilidade Civil Ambiental. Coimbra: Almedina, 2007.

30 (11) (11) walter@polidoconsultoria.com.br Polido e Carvalho Consultoria em Seguros e Resseguros Ltda. Rua Barão do Triunfo, n.º 88, sala 206 Brooklin Paulista São Paulo SP

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