PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GCA/DIAP Nº 119/2014. Prefeitura Municipal de Betim CNPJ / Empreendimento Localização

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1 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GCA/DIAP Nº 119/2014 Empreendedor Prefeitura Municipal de Betim CNPJ / Empreendimento Localização N o do Processo COPAM Código DN 74/04 Atividades Objeto do Licenciamento Classe 5 Fase de licenciamento da condicionante de compensação ambiental Nº da condicionante de compensação ambiental Canalização do rio Betim e riacho das Areias Betim LP /2012/001/2013 E Canais para Drenagem Fase atual do licenciamento LP Nº da Licença 072/2014 Validade da Licença Estudo Ambiental Valor de Referência do Empreendimento - VR Grau de Impacto - GI apurado Valor da Compensação Ambiental 4 anos EIA R$ ,95 0,315% R$ ,53 2 ANÁLISE TÉCNICA 2.1- Introdução O empreendimento em análise, Canalização do rio Betim e riacho das Areias, de responsabilidade da Prefeitura de Betim, fica localizado no referido município, na bacia do Rio Paraopeba, sub-bacia do Rio Betim. Conforme processo de licenciamento COPAM nº 28758/2012/001/2013, analisado pela SUPRAM CM, em face do significativo impacto ambiental, o empreendimento recebeu condicionante de compensação ambiental prevista na Lei 9.985/00 na Licença Prévia Nº 072/2014, em Reunião da URC Rio Paraopeba no dia 01/07/2014. A presente análise técnica tem o objetivo de subsidiar a CPB-COPAM na fixação do valor da Compensação Ambiental e forma de aplicação do recurso, nos termos da legislação vigente. Maiores especificações acerca deste empreendimento estão descritas no EIA/RIMA, no Parecer Único SUPRAM Nº 75/2014. Página 1 de 12

2 2.2 Caracterização da área de Influência O EIA inicia a caracterização da Área de Influência do empreendimento com a definição da Área de intervenção, representada na figura a seguir em vermelho, segue apontando a Área Diretamente Afetada para os meios físico e biótico, em amarelo; e em azul, a Área Diretamente Afetada para o meio socioeconômico. Fig. 01: Imagem aérea do projeto e suas áreas de influência. Ainda segundo o EIA, a Área Diretamente Afetada (ADA) para os meios físico e biótico corresponde aos locais que sofrerão intervenções diretas do empreendimento no que tange a ações de movimentação de solos e supressão vegetal, compreendendo a faixa de realização do canal de drenagem e por conseguinte a área de preservação permanente, considerando-se um buffer de 35 m para cada lado a partir do eixo. Já a Área de Influência Direta (AID) para os meios Físico e Biótico, de acordo com os estudos ambientais, compreende a faixa de 500 m a partir do eixo para cada lado da avenida, abrangendo s vias já edificadas que sofrerão alterações através da instalação do canal. Compreendem, ainda, os locais que poderão ser impactados diretamente pelas atividades de supressão vegetal (visto que haverá perda da biodiversidade que potencializará afastamento de espécies faunísticas neste trecho e também as áreas que poderão sofrer impactos gerados pela emissão de ruídos na ADA. 2.3 Impactos ambientais Considerando que o objetivo primordial da Gerência de Compensação Ambiental do IEF é, através de Parecer Único, aferir o Grau de Impacto relacionado ao empreendimento, utilizando-se para tanto da tabela de GI, instituída pelo Decreto /2009, ressalta-se que os Índices de Relavância da referida tabela nortearão a presente análise. Esclarece-se, em consonância com o disposto no Decreto supracitado, que para fins de aferição do GI, apenas serão considerados os impactos gerados, ou que persistirem, em período posterior a 19/07/2000, quando foi criado o instrumento da compensação ambiental. Página 2 de 12

3 Ocorrência de espécies ameaçadas de extinção, raras, endêmicas, novas e vulneráveis e/ou interferência em áreas de reprodução, de pousio ou distúrbios de rotas migratórias. Apesar do empreendimento promover a supressão de árvores isoladas e se localizar em área próxima a parques municipais, uma vez que o mesmo se encontra em área urbana e antropizada, não foi identificada pelos estudos ambientais nenhuma espécie ameaçada de extinção em sua área de influência. Assim, este Parecer entende que este índice de relevância não deve ser considerado na aferição do GI. Interferência /supressão de vegetação, acarretando fragmentação De acordo com o RIMA (Pag 04) as obras do empreendimento, em geral, tendem a causar impactos em diversas magnitudes no ambiente natural, sendo os mais comuns referentes à supressão de vegetação e geração de efeitos de barreira no trânsito natural de espécies faunísticas ao longo de corredores ecológicos preservados. Segundo o PU da SUPRAM, a cobertura vegetal predominante na área a ser intervinda é composta por pastagens de brachiaria, com remanescentes de vegetação arbórea e algumas manchas de mata ciliar, sendo que as manchas de mata ciliar localizam-se à margem do Rio Betim e Riacho das Areias. Ainda com relação à área intervinda, segundo o EIA, foram identificados 502 indivíduos arbóreos dentro da área a ser suprimida. Seguem-se algumas fotos aéreas da área do projeto, mostrando a vegetação: Figura 2: Trecho do projeto Página 3 de 12

4 Fig.03: Trecho do projeto Acrescenta-se que,apesar do RIMA (Pag. 62) destacar a elevada alteração/fragmentação dos ecossistemas da Área de Influência do empreendiemento, em virtude do intenso uso e ocupação das terras (instalação de indústrias, o estabelecimento dos centros urbanos e a destinação de terras para uso agropastoris), é importante ressaltar que tal vegetação que acompanha os cursos de água em questão, de certa forma promove conectividade entre os parques municipais o outras áreas conservadas a que tangenciam. Esta conectividade é limitada, e deve favorecer principalmente aves mais conspícuas que podem utilizá-las como pontos de apoio ao deslocamento, e por vezes como fonte de alimento, pousio e até mesmo nidação. Desta forma, este parecer entende que mesmo temporariamente (haja vista a previsão da recomposição da área), o empreendimento corrobora com a fragmentação já em curso no município de Betim. Com relação aos ecossistemas afetados, o RIMA (pag. 40) afirma que a Área de Influência Indireta do empreendimento, inicialmente era ocupado pela Floresta Estacional Semidecidual Submontana, mas que atualmente, na maior parte do território, tal vegetação original foi substituída por pastagens e pela agricultura, e na maioria dos casos pela urbanização, como pode ser visto na figura a seguir: Página 4 de 12

5 O RIMA, ainda na pag.40, afirma que 17% da área do município corresponde a Floresta Estacional Semidecidual Submontana, e, conforme o mapa acima, encontra-se totalmente inserido na área de aplicação da Lei /2006, que define a abrangência do bioma Mata Atlântica. Assim, tem-se que a área intervinda (com destaque para a vegetação ciliar) ainda favorece, até certo ponto, a conectividades dos fragmentos vegetacioanis da área de influência do empreendimento, encomtrando-se dentro da área de abrangência da Lei /200, pelo que, este Parecer entende que a interferência se dará sobre Ecossistemas Especialmente Protegidos. Interferência em unidades de conservação de proteção integral, sua zona de amortecimento, observada a legislação aplicável. Conforme a base de dados do IEF não há nehuma unidade de conservação inserida na área de influência do empreendimento. Acrescenta-se que para o empreendimento em tela, não foi utilizado o critério dos 10 km, haja vista o mesmo estar inserido em área urbana de Betim. Página 5 de 12

6 Os estudos ambientais apontam a interferência em dois parques municipais, inseridos na área de influência do município. No entanto, como tais UCs não não constam do Cadastro Estadual para fins de ICMS ecológico, nem constam do Cadastro nacional de Unidades de Conservação, este parecer entende que os mesmos não fazem parte do SNUC, pelo que não serão considerados na aferição do GI. Com relação a este aspecto, destaca-se que o Parecer Único da SUPRAM também não identificou Unidades de Conservação afetadas. Acrescenta-se que o EIA cita, a APA Vargem das Flores e a FLOE São Judas Tadeu como as unidades de conservação mais próximas do empreendimento, mas concluem que o mesmo não promove nehuma interferência sobre elas. Assim, este parecer entende que este índice de relevância não deve ser considerado na aferição do GI. Página 6 de 12

7 Interferência em áreas prioritárias para a conservação, conforme Biodiversidade em Minas Gerais Um Atlas para sua Conservação Conforme o mapa a seguir, observa-se que o empreendimento não está inserido em nenhuma área prioritária para a conservação, definida pelo documento em epígrafe. Alteração da qualidade físico-química da água, do solo ou do ar De acordo com o PU da SUPRAM, as principais alterações da qualidade da água, ar e solo estão relacionadas com as obras de implantação do empreendimento. Com relação ao solo, o PU aponta que haverá uma potencialização da formação de processos erosivos, durante a fase de implantação do empreendimento, em razão da exposição do solo ao intemperismo. Página 7 de 12

8 O PU da SUPRAM também prevê o lançamento de particulados ao ar, em decorrência da movimentação de maquinário e movimentação de solo e em razão das atividades de corte e aterro. O PU da SUPRAM aponta ainda, o risco de contaminação do solo em decorrência de vazamento de óleos lubrificantes e combustíveis, bem como da gestão inadequada de resíduos sólidos e efluentes líquidos, gerados nos canteiros de obra. Os impactos sobre o solo, estão intimamente ligados à alteração da qualidade da água, uma vez que sedimentos, óleo e combustíveis podem ser carredos para os cursos de água envolvidos. Neste sentido é necessário destacar que tais cursos já se encontram profundamente alterados em virtude da contaminação por efluentes sanitários e industriais da cidade, o que não anula o impacto causado pelo empreendimento, uma vez que os impactos citados são cumulativos, sinérgicos e que ainda podem afetar a bacia a jusante do empreendimento. Assim, considerando todos os aspectos levantados, entende-se que este fator de relevância deve ser considerado na aferição do GI. Rebaixamento ou soerguimento de aqüíferos ou águas superficiais De acordo com o PU da SUPRAM, o empreendimento consiste na canalização, para fins de controle de cheias, de dois cursos hídricos, denominados rio Betim e riacho das Areias. Destaca-se que o riacho das Areias é um afluente do rio Betim e que as canalizações terão início antes da confluência dos dois. As extensões das intervenções, correspondem à 1957 metros, no rio Betim e 239 metros no riacho das Areais. Da intervenção total no rio Betim, 1755 metros serão em canal aberto e 202 metros serão em canal fechado. Já quanto ao riacho das Areias, toda a intervenção será realizada em canal fechado. Analisando-se o próprio objetivo do empreendimento, verifica-se, que embora em termos de saúde pública e interesse social, a mesma tenha grande relevância, o mesmo promoverá um maior apartamento dos referidos cursos de água de sua dinâmica natural uma vez que os isola do aqüífero natural, já tão alterado pelo processo de urbanização. Por outro lado, o RIMA em sua pag 79 afirma que para a implantação do empreendimento será necessário rebaixamento do greide de fundo do canal, o que, como é o objetivo da obra, rebaixará o nível de água dos Rio Betim e Córrego das Areias. Assim, considerando que o empreendimento, além de promover o rebaixamento do nível de água do canal do Rio Betim e do Córrego das Areias provocara seu isolamento local da dinâmica hídrica natural, entende-se que este índice de relevância deve ser considerado na aferição do GI. Emissão de gases que contribuem efeito estufa A movimentação de máquinas e tratores nas atividades de corte, aterro e outras, na fase de implantação do empreendimento promoverão emissão de CO2 decorrente da queima de combustíveis fósseis. Por outro lado, há possibilidade que o encerramento de parte da canalização dos cursos de água prejudique a troca gasosa dos mesmos com o ar e consequentemente reduza as taxas de oxigênio dissolvido na água, favorecendo processos anaeróbicos de digestão de matéria orgânica. Sabe-se que um dos gases gerados nestes processos anaeróbicos é o CH4, ou metano, que é cerca de 20 vezes mais impactante que o CO2, para o efeito estufa. Assim, considerando a geração objetiva de gases estufa e a potencial, este parecer entende que este índice de relevância deve ser considerado na aferição do GI. Aumento da erodibilidade do solo Página 8 de 12

9 A erodibilidade do solo é o resultado do conjunto de características físicas e químicas que tornam o solo mais ou menos vulnerável à erosão. Assim o aumento da erodibilidade é a alteração de alguma característica do mesmo que o torne mais vulnerável à erosão. Considerando que para a implantação do empreendimento haverá supressão de vegetação decapeamento do solo, corte e aterro, além de terraplanagem e grande movimentação de terra, entende-se que nestas circunstâncias o solo será exposto e compactado, o que aumentará sua erodibilidade. Emissão de sons e ruídos residuais Segundo o PU da SUPRAM, em virtude da operação de máquinas, durante as obras civis de implantação do empreendimento, haverá emissão de sons e ruídos residuais. Considerando que contiguamente à obra proposta há assentamentos humanos, bem como remanescentes de vegetação nativa, entende-se que tais ruídos podem provocar estresse humano, bem como da fauna existente nestes remanescentes. 2.5 Indicadores Ambientais Índice de Temporalidade A temporalidade de um empreendimento para fins de Grau de impacto, é definida pelo Decreto /2009, como o tempo de persistência dos impactos gerados pelo mesmo empreendimento no meio ambiente. Assim, considerando que a impermeabilização do canal, bem como o encerramento parcial do mesmo, entende-se que tais ações que potencializam o afastamento do curso de água de sua estrutura natural. Neste sentido, considerando que esta nova configuaração tende a durarm mais de 20 anos, este Parecer considera que o Índice de temporalidade do empreendimento é alto, Índice de Abrangência Considerando que Área de Influência Indireta do emprendimento abrange a bacia do Rio Betim, considerando a definição da abrangência estabelecida pelo Decreto /2009, entende-se que a abrangência do empreendimento deve ser valorada em 0, APLICAÇÃO DO RECURSO 3.1 Valor da Compensação ambiental O valor da compensação ambiental foi apurado considerando o Valor de Referência do empreendimento informado pelo empreendedor e o Grau de Impacto GI (tabela em anexo), nos termos do Decreto /09 alterado pelo Decreto /11: Valor de referência do empreendimento: R$ ,95 Valor do GI apurado: 0,315% Valor da Compensação Ambiental (GI x VR): R$ , Recomendação de Aplicação do Recurso Tendo em vista que não foi identificada nenhuma unidade de conservação afetada, obedecendo as diretrizes do POA/2014, este parecer faz a seguinte recomendação para a destinação dos recursos: Página 9 de 12

10 Valores e distribuição do recurso 70% dos recursos para Regularização fundiária das UCs estaduais de proteção integral conforme POA/2014 (50% + 20% referente ao previsto para as UCs afetadas) R$ ,57 Plano de manejo, bens e serviços das UCs estaduais de proteção integral conforme POA/2014 (20%): R$ ,30 Bens e serviços para prevenção e combate a incêndios florestais das UCs estaduais de proteção integral conforme POA/2014 (5%) R$ 16985,83 Estudos para criação de UCs estaduais de proteção integral conforme POA/2014 (5%): R$ 16985,83 Valor total da compensação: R$ ,53 Os recursos deverão ser repassados ao IEF em até 04 parcelas, o que deve constar do Termo de Compromisso a ser assinado entre o empreendedor e o órgão. 4 CONTROLE PROCESSUAL Trata-se o expediente de processo visando o cumprimento de condicionante de compensação ambiental estabelecida nos autos do processo de licenciamento ambiental PA/COPAM Nº.: 28758/2012/001/2013, pelo qual o empreendimento obteve a Licença Prévia para a implantação da atividade de canalização do rio Betim e riacho das Areias. Destaca-se que os autos encontram-se devidamente formalizados e instruídos com a documentação exigida pela Portaria IEF 55/2012. Verifica-se que o valor de referência do empreendimento foi apresentado em consonância com o estabelecido pelo Art. 11 do Decreto Estadual /2009, estando devidamente assinada por profissional legalmente habilitado. Ressalta-se que por ser o valor de referência um ato declaratório, a responsabilidade pela veracidade do valor informado é do empreendedor, sob pena de, em caso de falsidade, submeter-se às sanções civis, penais e administrativas, não apenas pela prática do crime de falsidade ideológica, como também, pelo descumprimento da condicionante de natureza ambiental, submetendo-se às sanções da Lei 9.605/98, Lei dos Crimes Ambientais. Infere-se, ainda, que a sugestão de aplicação dos recursos financeiros a serem pagos pelo empreendedor a título de compensação ambiental estão em conformidade com a legislação vigente, notadamente com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Operativo Anual POA/2014. Isto posto, afirma-se que a destinação dos recursos sugerida neste parecer atende as normas legais vigentes e as diretrizes do POA/2013, não restando óbices legais para que o mesmo seja aprovado. 5 - CONCLUSÃO Considerando a análise e descrição técnicas empreendidas, Considerando a inexistência de óbices jurídicos para a aplicação dos recursos provenientes da compensação ambiental a ser paga pelo empreendedor, nos moldes detalhados neste Parecer, Infere-se que o presente processo encontra-se apto à análise e deliberação da Câmara de Proteção à Biodiversidade e áreas protegidas do COPAM, nos termos do Art. 18, inc. IX do Decreto Estadual /2007. Ressalta-se, finalmente, que o cumprimento da compensação ambiental não exclui a obrigação do empreendedor de atender às demais condicionantes definidas no âmbito do processo de licenciamento ambiental. Página 10 de 12

11 Este é o parecer. Smj. Belo Horizonte, 12 de setembro de Nilcemar Oliveira Bejar MASP De acordo: Samuel Andrade Neves Costa Gerente da Compensação Ambiental OAB/MG MASP: Página 11 de 12

12 Tabela de Grau de Impacto - GI Nome do Empreendimento Nº Pocesso(s) COPAM Prefeitura Municipal de Betim 28758/2012/001/2013 Impacto Valoração Valoração Índices de Relevância identificado apurada Ocorrência de espécies ameaçadas de extinção, raras, endêmicas, novas e vulneráveis e/ou interferência em áreas de reprodução, de pousio ou distúrbios de rotas migratórias 0,0750 Introdução ou facilitação de espécies alóctones (invasoras) 0,0100 ecossistemas especialmente Interferência /supressão de vegetação, protegidos (Lei acarretando fragmentação ) 0,0500 outros biomas 0,0450 Interferência em cavernas, abrigos ou fenômenos cársticos e sítios paleontológicos 0,0250 Interferência em unidades de conservação de proteção integral, sua zona de amortecimento, observada a legislação aplicável. 0,1000 Interferência em áreas prioritárias para a conservação, conforme Biodiversidade em Minas Gerais Um Atlas para sua Conservação Importância Biológica Especial 0,0500 Importância Biológica Extrema 0,0450 Importância Biológica Muito Alta 0,0400 Importância Biológica Alta 0,0350 x 0,0500 Alteração da qualidade físico-química da água, do solo ou do ar 0,0250 x 0,0250 Rebaixamento ou soerguimento de aqüíferos ou águas superficiais 0,0250 x 0,0250 Transformação ambiente lótico em lêntico 0,0450 Interferência em paisagens notáveis 0,0300 Emissão de gases que contribuem efeito estufa 0,0250 x 0,0250 Aumento da erodibilidade do solo 0,0300 x 0,0300 Emissão de sons e ruídos residuais 0,0100 x 0,0100 Indicadores Ambientais Duração Imediata 0 a 5 anos Somatório Relevância 0,6650 0,165 Índice de temporalidade 0,0500 Duração Curta - > 5 a 10 anos 0,0650 Duração Média - >10 a 20 anos 0,0850 Duração Longa - >20 anos Índice de Abrangência 0,1000 x 0,1 Total Índice de Temporalidade 0,3000 0,100 Área de Interferência Direta do empreendimento 0,0300 Área de Interferência Indireta do empreendimento 0,0500 x 0,0500 Total Índice de Abrangência 0,0800 0,0500 Somatório FR+(FT+FA) 0,315 Valor do grau do Impacto a ser utilizado no cálculo da compensação 0,315% Valor de Referencia do Empreendimento R$ ,95 Valor da Compensação Ambiental R$ ,53 Página 12 de 12

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