COMPENSAÇÃO MINERÁRIA Parecer Único GCA/DIUC/IEF Nº 006/2016. (x) Processo de Intervenção Ambiental (Processo de Desmate) AAF / DAIA N D

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1 COMPENSAÇÃO MINERÁRIA Parecer Único GCA/DIUC/IEF Nº 006/ DADOS DO PROCESSO E EMPREENDIMENTO Tipo de Processo / Número do Instrumento Fase Regularização Ambiental Empreendedor da (x) Processo de Intervenção Ambiental (Processo de Desmate) AAF / DAIA N D Mineração Corcovado de Minas Ltda. CNPJ / CPF / Empreendimento DNPM /2014 Condicionante N /texto Localização Bacia Sub-bacia Área (ha) intervida Localização área proposta Área (ha) da proposta Equipe / Empresa responsável pela elaboração do PECM 2 ANÁLISE TÉCNICA 2.1- Introdução Mineração Corcovado de Minas Ltda. PA N /2015 Condicionante Nº 3 da DAIA Em relação à compensação do artigo 75 da Lei Estadual de 16/10/2013, o empreendedor deverá apresentar cópia do protocolo de formalização de processo de compensação florestal perante a Gerência de Compensação Florestal GCA/IEF, em conformidade com os regramentos estabelecidos pela Portaria IEF nº 99 de 2014, prazo de 30 dias contados da emissão da DAIA. Diamantina-MG Bacia Hidrografica do Rio São Francisco Rio Pardinho / Rio das Velhas 6,07 ha Unidade de Conservação: Parque Estadual da Serra Negra Município: Itamarandiba - MG 6,07 ha, conforme Memorial Descritivo constante da fl. 96 da Pasta GCA/IEF N 60 Maurício Vieira de Souza Engenheiro de Minas ERN-Engenharia de Recursos Naturais Ltda /D- MG Trata-se o expediente de processo administrativo formalizado pela empresa Mineração Corcovado de Minas Ltda. com o objetivo de dar cumprimento à condicionante de compensação estabelecida pelo Art. 75 da Lei Estadual /2013. Art. 75. O empreendimento minerário que dependa de supressão de vegetação nativa fica condicionado à adoção, pelo empreendedor, de

2 medida compensatória florestal que inclua a regularização fundiária e a implantação de Unidade de Conservação de Proteção Integral, independentemente das demais compensações previstas em lei. Noutros termos, trata-se de processo administrativo pelo qual, o empreendedor em comento, deseja compensar florestalmente as intervenções em vegetação nativa, previstas no processo de regularização ambiental, para a implantação do empreendimento/atividade em epígrafe. Em 01/04/2015, o FCE - Formulário de Caracterização do Empreendimento foi protocolado sob o nº. R342062/2015 na SUPRAM Central Metropolitana, gerando o Formulário de Orientação Básica Integrado (FOBI) do Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM nº /2015 B para obtenção de Autorização Ambiental de Funcionamento (ver páginas 7-8 do Parecer Técnico NRRA Serro, de 10/06/2015, que subsidou a DAIA do empreendimento; fls da Pasta GCA/IEF Nº 60). O Processo de Intervenção Ambiental relacionado a essa AAF, sob o nº /2015, foi formalizado em 08/06/2015, sendo que a unidade do SISEMA responsável pela condução do processo foi o NRRA de Serro (ver página 1 do Parecer Técnico NRRA Serro, de 10/06/2015, que subsidou a DAIA do empreendimento; fl. 33 da Pasta GCA/IEF Nº 60). A DAIA Nº D foi concedida durante a 26ª Reunião Ordinária da Comissão Paritária Jequitinhonha do COPAM, em 13 de agosto de Sendo assim, a proposta de compensação florestal apresentada pelo Empreendedor referese ao Processo de Intervenção Ambiental nº /2015, que subsidiou a DAIA Nº D, para a supressão de 6,07 hectares de vegetação nativa com destoca e intervenção em APP sem supressão de vegetação em uma área de 0,07 hectares para o desenvolvimento da atividade Lavra a céu aberto com ou sem tratamento, rochas ornamentais e de revestimento no local denominado Sítio Rio Pardinho, no muncicipio de Diamantina. Trata-se, portanto de empreendimento minerário. Em função da supressão de 6,07 hectares, a condicionante nº 3 da DAIA determinou o seguinte: Em relação à compensação do artigo 75 da Lei Estadual de 16/10/2013, o empreendedor deverá apresentar cópia do protocolo de formalização de processo de compensação florestal perante a Gerência de Compensação Florestal GCA/IEF, em conformidade com os regramentos estabelecidos pela Portaria IEF nº 99 de 2014, prazo de 30 dias contados da emissão da DAIA. Em atendimento à condicionante, o empreendedor apresentou proposta de compensação minerária, em 25/01/2016, sendo o objetivo deste parecer, avaliar a referida proposta, de modo a subsidiar a decisão da Câmara de Proteção a Biodiversidade e Áreas Protegidas do COPAM Área intervinda O Artigo 75 da Lei Estadual Nº /2013, além de estabelecer os requisistos e critérios para a fixação e o cumprimento da compensação minerária, recepciou o Art. 36 da Lei Estadual Nº /2002, que também tratava de compensação específica para empreendimentos minerários.

3 Com isso, o referido artigo estabelece regras distintas para as compensações de empreendimentos regularizados após a publicação da Lei Estadual Nº /2013 e para aqueles regularizados sob a vigência da Lei Estadual Nº /2002. Assim, o parágrafo primeiro do Art. 75 se aplica aos empreendimentos/atividades cujos processos de regularização ambiental foram formalizados após a publicação da Lei Estadual Nº /2013, para os quais A área utilizada como medida compensatória nos termos do caput não será inferior àquela que tiver vegetação nativa suprimida pelo empreendimento para extração do bem mineral, construção de estradas, construções diversas, beneficiamento ou estocagem, embarque e outras finalidades. Já o segundo parágrafo do mesmo artigo, se aplica aos empreendimentos/atividades cujos processos de regularização ambiental foram formalizados em período anterior à publicação da referida lei (17/10/2013), para as quais O empreendimento minerário em processo de regularização ambiental ou já regularizado que ainda não tenha cumprido, até a data de publicação desta Lei, a medida compensatória instituída pelo art. 36 da Lei nº , de 19 de junho de 2002, continuará sujeito ao cumprimento das obrigações estabelecidas no artigo citado. Esclarece-se que as explicitadas obrigações estabelecidas se referem à exigência de que a área proposta esteja inserida na mesma bacia da área intervinda, preferencialmente no mesmo município e que a área proposta seja equivalente à área do empreendimento regularizado, ou seja, equivalente à ADA do mesmo. Critérios estes não aplicáveis ao processo em tela, uma vez que a formalização do Processo para a obtenção da AAF ocorreu em 01/04/2015, data posterior à publicação da Lei Estadual Nº /2013. Neste caso os requisitos aplicáveis se referem à área a ser compensada, que deve ser, no mínimo, equivalente à totalidade de área de vegetação nativa suprimida para a implantação do empreendimento/atividade e ao atendimento do objetivo de regularização fundiária de Unidade de Conservação de Proteção Integral. Com relação ao primeiro aspecto, como pode ser apreendido da tabela abaixo, extraída do Parecer Técnico NRRA Serro, de 10/06/2015 (fl. 34 da Pasta GCA/IEF Nº 60), a área de vetetação nativa suprimida para a implantação do empreendimento em tela totaliza 6,07 ha:

4 A mesma dimensão foi apresentada no Projeto Executivo de Compensação Minerária, pelo que a área proposta de compensção em tela não deve ser inferior a 6,07 ha. 2.3 Proposta Apresentada A Empresa propõe o cumprimento da compensação florestal minerária mediante a doação ao Poder Público de uma área localizada no interior do Parque Estadual da Serra Negra. O Parque Estadual da Serra Negra, criado pelo Decreto Estadual nº , de 22 de setembro de 1998, com área de ,31 hectares, abrangendo o município de Itamarandiba, faz parte da bacia do rio Jequitinhonha. Está inserido na Cadeia do Espinhaço, dominando a paisagem local com seu relevo montanhoso e aparência escura, quando vista contra o sol. Deve-se a este fator o nome da Serra e do próprio Parque. 1 A unidade de conservação está incluída nos domínios da Mata Atlântica. Em locais de difícil acesso e em algumas baixadas podem ser observados grandes fragmentos da imponente vegetação que, originalmente, dominava a região. Podem ser observadas espécies como cedro, braúna, ipês, perobas, jacarandás, vinhático, dentre outras típicas de ambiente. Nas montanhas e em locais de solo arenoso formam-se grandes concentrações de canela-deema que, na região, podem ultrapassar os três metros de altura. 1 A região da Serra Negra possui importância vital para as regiões do Alto e Médio Jequitinhonha, pois inclui inúmeras nascentes de cursos d'água, vertentes para a bacia do rio Jequitinhonha, rio Araçuaí e alguns tributários do rio Doce. Ao longo das nascentes, dos córregos e dos rios, que banham a serra, ainda podem ser observadas matas de galeria e remanescentes florestais importantes para a manutenção da fauna e flora locais. 1 Conforme a Declaração do Gerente do Parque Estadual da Serra Negra, Wanderlei Pimenta Lopes, datada de 24 de fevereiro de 2016 (fls. 108 e 109 da pasta GCA/IEF N 60), a área proposta está inserida na referida UC e pendente de regularização fundiária. A área destinada à compensação em tela está localizada na Fazenda Serrinha, estando matriculada sob o n 5333, livro 2-AA, folha 12 de 11/julho/2012, do cartório de registro de imóveis da comarca de Itamarandiba, possuindo área total de 16, hectares, localizando-se no município de Itamarandiba, conforme Escritura Pública de Venda e Compra de Imóvel Rural celebrada entre Geovane Moraes e sua esposa (Outorgantes Vendedores) e a Mineração Corcovado de Minas Ltda. (Outorgada Compradora) (fls. 69 e 70 da pasta GCA/IEF nº 60). Acrescenta-se que, para o cumprimento da proposta em questão, a propriedade acima descrita destinada a compensação ambiental em tela deverá ser desmembrada, conforme prevê o cronograma complementar ao PECM (fl. 110 da Pasta GCA/IEF N 60). No anexo deste parecer, apresenta-se o mapa da área proposta em relação ao Parque Estadual da Serra Negra. 2.4 Avaliação da proposta Conforme o memorial descritivo constante das fls. 96 e 97 da Pasta GCA/IEF N 60, a área proposta para a compensação ambiental tem 6,07 ha. Além desse documento, o 1 Disponivel em: < Acesso em 03 fev

5 empreendedor apresentou o memorial descritivo da área total de 16, hectares, além da planta que inclui tanto a área proposta para a compensação ambiental quanto a propriedade como um todo (fls. 92 até 95 da pasta GCA/IEF Nº 60). O reponsável técnico pela elaboração desses documentos é o Engenheiro de Minas Mauricio Vieira de Souza, CREA MG-42021/D. A ART de Obra ou Serviço Nº foi registrada em 19/01/2016 (fl. 99 da pasta GCA/IEF nº 60). Assim, com base no memorial descritivo da área proposta para compensação ambiental, verifica-se que, no mínimo, a área proposta é igual à área legalmente requerida para a compensação ambiental em tela (6,07 ha), atendendo portanto o Art. 75 da Lei Estadual /13. Uma vez que este parecer não visa avaliar os dados contidos nos memoriais descritivos apresentados, é importante destacar a necessidade de conferência dos mesmo por parte da Geref/IEF quando da elaboração da Minuta da Escritura Pública de Doação Plena. Com relação à forma de compensação, a proposta apresentada compreende a doação de propriedade/área no interior de Unidade de Conservação de Proteção Integral, pendente de regularização fundiária, atendendo o Art. 75 da Lei Estadual /13, bem como o Art. 2º, inciso I, da Portaria IEF 90/2014, conforme observa-se abaixo: Art. 2º - A compensação florestal a que se refere o art. 75 da Lei Estadual nº /2013 implica na adoção das seguintes medidas por parte do empreendedor: I - Destinação, mediante doação ao Poder Público, de área no mínimo equivalente à extensão da área de vegetação nativa suprimida para a implantação do empreendimento, extração do bem mineral, construção de estradas, construções diversas, beneficiamento ou estocagem, embarque e outras finalidades, desde que localizada no interior de Unidade de Conservação de Proteção Integral pendente de regularização fundiária; Assim, com base nos aspectos observados conclui-se que a proposta apresentada no Plano Executivo de Compensação Minerária atende a legislação ambiental vigente. 2.4 Cronograma de regularização da área A seguir apresenta-se o cronograma proposto pelo empreendedor para cumprimento de todas as etapas necessárias para a regularização fundiária de área proposta. Ação Detalhamento Prazo Regularização desmembramento Contrato de doação Averbação Cartório e em Desmembramento parcial da área junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Itamarandiba Elaboração de contrato de doação da área de 6,07 ha Averbação, junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Itamarandiba, da doação da área de 6,07 ha Fonte: fl. 110 da Pasta GCA/IEF N dias após a assinatura do Termo de Compromisso. 30 dias após finalização da etapa anterior 60 dias após finalização da etapa anterior Destaca-se que este cronograma deve constar do termo de compromisso, de modo que o cumprimento parcial da condicionante será avaliado em termos de cumprimento do cronograma.

6 Acrescenta-se que o cumprimento total da condicionante se dará quando for concluída a doação da área proposta ao IEF. 3 Controle Processual Trata-se o expediente de processo visando o cumprimento de condicionante de compensação florestal minerária estabelecida nos autos dos processos de regularização ambiental PA SIAM /15, e tem como objeto o Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental DAIA nº D, que autorizou a supressão de 6,07ha da cobertura vegetal nativa com destoca. Destaca-se que os autos encontram-se devidamente formalizados e instruídos com a documentação exigida pela Portaria nº 90, de 01 de setembro de 2014, alterada pela Portaria IEF nº 29, de 03 de fevereiro de Sendo que o empreendedor encaminhou todos os documentos solicitados, os quais, após análise abonam a proposta em questão. Ressalta-se ainda, que a proposta de compensação apresentada pelo empreendedor está em conformidade com a legislação vigente, notadamente com as prerrogativas estabelecidas no artigo 75 da Lei nº /2013, não havendo ônus que recaiam sobre o imóvel. Imprescindível asseverar que caso a presente proposta seja aprovada pela CPB/COPAM, o empreendedor se comprometerá, via assinatura de Termo de Compromisso de Compensação Florestal TCCF, a proceder a doação da área mediante à lavratura de escritura pública de doação do imóvel ao órgão municipal gestor da unidade, e o seu conseqüente registro perante o CRI competente. Assim, uma vez que a documentação exigida, bem com, a proposta apresentada atende os requisitos técnicos e legais entende-se que não há óbices para o acatamento da proposta. 4 - CONCLUSÃO Considerando-se a análise realizada infere-se que o presente processo encontra-se apto para deliberação pela Câmara de Proteção à Biodiversidade e Áreas Protegidas - CPB do COPAM, nos termos do Art. 18 do Decreto Estadual /2007. Ainda, considerando os aspectos técnicos descritos e analisados, bem como a inexistência de óbices jurídicos no cumprimento da proposta de Compensação Minerária em tela, este Parecer é pelo deferimento da proposta de compensação florestal apresentada pelo empreendedor nos termos do PECM analisado.

7 Acrescenta-se que caso aprovado, os termos postos no PECM e analisados neste parecer constarão de Termo de Compromisso a ser assinado entre o empreendedor e o IEF no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da publicação da decisão da CPB/COPAM. Ressalta-se, finalmente, que o cumprimento da compensação minerária em tela não exclui a obrigação do empreendedor de atender às demais condicionantes definidas no âmbito do processo de licenciamento ambiental. Este é o parecer. Smj. Belo Horizonte, 17 de março de Equipe de análise Cargo/formação MASP Assinatura Thiago Magno Dias Pereira Gestor Ambiental Fernanda Antunes Mota Responsável pela Análise Jurídica DE ACORDO: Ronaldo José Ferreira Magalhães Gerente de Compensação Ambiental MASP:

8 Anexo

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