NR12 Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações. Gustavo Antônio da Silva
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- Ana Luiza Cordeiro Gabeira
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1 NR12 Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Gustavo Antônio da Silva
2 A NOVA NR-12
3 INTRODUÇÃO
4 REVISÃO A Norma Regulamentadora n.º 12 NR 12, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, sob o título de Máquinas e Equipamentos, foi REVISADA pela Portaria n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, sob o título de Segurança e Saúde em Máquinas e Equipamentos.
5 PRIMEIRAS MUDANÇAS DA NR 12 Máquinas e Equipamentos da versão anterior, Para Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
6 IMPORTANTE A revisão da NR-12 estabeleceu novos e rígidos critérios de operação, capacitação, manutenção, inspeção e de proteção das máquinas, equipamentos e seus acessórios, visando o trabalho seguro dos trabalhadores e a redução dos acidentes do trabalho.
7 Comissão Criação da Comissão Nacional Tripartite Temática CNTT, com o objetivo de acompanhar a implantação da nova regulamentação.
8 Anexos Anexos I, II, III e IV Informações complementares para atendimento do corpo e demais anexos Anexos V, VI,VII,VIII, IX, X, XI e XII - Especificidades sobre determinado tipo de máquina
9 Anexos Anexo I - Distâncias de Segurança e Requisitos para o Uso de Detectores de Presença Optoeletrônicos
10 Anexos Anexo II - Conteúdo Programático da Capacitação
11 Anexos Anexo III - Meios de Acesso Permanentes
12 Anexos Anexo IV Glossário Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta Norma, o conceito inclui somente máquina e equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana.
13 Anexos Anexo V Motosseras.
14 Anexos Anexo VI - Máquinas para Panificação e Confeitaria.
15 Anexos Anexo VII - Máquinas para Açougue e Mercearia.
16 Anexos Anexo VIII - Prensas e Similares
17 Anexos Anexo IX - Injetoras de Materiais Plásticos
18 Anexos Anexo X Máquinas para Fabricação de Calçados e Afins
19 Anexos Anexo XI - Máquinas e Implementos para Uso Agrícola e Florestal
20 Anexos Anexo XII - Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura
21 Prazo Item VI: Os prazos estabelecidos para a vigência dos itens não se aplicam às condições de risco grave e iminente à saúde ou à integridade física dos trabalhadores e envolvem somente as máquinas ou equipamentos em que a situação foi constatada.
22 Prazo- máquinas Novas 12 meses Subitem e item Instalações e dispositivos elétricos 15 meses Itens 12.36, alínea a, e Dispositivos de partida,acionamento e parada 18 meses , 12.39, 12.40, 12.43, 12.44,12.45, 12.46, , 12.51, 12.55, Sistemas de Segurança 12.65, 12.69, 12.73, 12.74, Meios de Acesso 12.94, 12.95, Aspectos Ergonômicos a Manuais , e Projeto, fabricação,importação,venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização. 30 meses 12.86, , e Transportadores de materiais
23 Prazo- máquinas Usadas 4 meses Itens a Capacitação 12 meses Itens Instalações e dispositivos elétricos 12.26, 12.27, 12.28, 12.29, 12.30, , , , Dispositivos de partida, acionamento e parada a Sinalização 18 meses Instalações e dispositivos elétricos e Disposições finais 24 meses Manutenção a Manuais 30 meses Itens e Subitens: 12.36, alínea a, 12.37, 12.39, 12.40, 12.43, 12.44, 12.45, 12.46, , 12.51, 12.55, Sistemas de Segurança 12.65, 12.69, 12.73, 12.74, Meios de acesso permanentes 12.86, , e Transportadores de Materiais
24 Exemplo As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado.
25 Anexo VI Máquinas para panificação e confeitaria Prazos fixados por estabelecimento, em função do tipo de máquina e número de trabalhadores. Para máquinas novas, o prazo de adequação será de 6(seis) meses, em qualquer situação. Tipo de máquina Até 10 (dez) empregados De 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados De 26 (vinte e seis) a 50 (cinqüenta) empregados Acima de 50 (cinqüenta) empregados Cilindro 36 (trinta e seis) meses 30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) 18(dezoito) meses meses Amassadeira 66 (sessenta e seis) 36 (trinta e seis) meses 30 (trinta) meses 20 (vinte) meses Batedeira 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 36 (trinta e seis) meses 24 (vinte e quatro) meses Modeladoras 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 36 (trina e seis) meses Demais máquinas 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 48 (quarenta e oito) meses
26 Anexo VII Máquinas para açougue e mercearia Prazos fixados por estabelecimento, em função do tipo de máquina e número de trabalhadores. Para máquinas novas, o prazo de adequação será de 6(seis) meses, em qualquer situação. Tipo de máquina Até 10(dez) empregados De 11(onze) a 25 (vinte e cinco) empregados De 26 (vinte e seis) a 50 (cinqüenta) empregados Acima de 50 (cinqüenta) empregados Serra Fita 36 (trinta e seis) meses 30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) meses 18 (dezoito) meses Moedor de carne 36 (trinta e seis) meses 30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) meses 18 (dezoito) meses Fatiador de frios 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 36 (trinta e seis) meses 24 (vinte e quatro) meses Demais 66 (sessenta e seis) meses 66 (sessenta e seis) meses 60 (sessenta) meses 48 (quarenta e oito)meses
27 Anexo IX Injetoras de material plástico A cada ano a empresa deverá adaptar ou substituir o percentual indicado, de modo que ao final de 5 (cinco) anos todas as máquinas injetoras atendam ao disposto no anexo IX. Prazos fixados por estabelecimento, independente do número de trabalhadores. Quando o percentual for inferior de 1,5 (um e meio), deve-se considerar 01 (uma) máquina; quando for igual ou superior a 1,5 (um e meio), deve-se considerar 2 (duas) máquinas. 1º (primeiro) ano 2º (segundo) ano 3º (terceiro) ano 4º (quarto) ano 5º (quinto) ano 25%(vinte e cinco por cento) 25% (vinte e cinco por cento) 20% (vinte por cento) 20% (vinte por cento) 10% (dez por cento)
28 Anexo X Máquinas para fabricação de calçados e afins Prazos por estabelecimento, em função do tipo de máquina, independentemente do número de trabalhadores. Máquinas novas Máquinas usadas: Balancim de braço móvel Balancim ponte 12(doze) meses 18(dezoito) meses 36(trinta e seis) meses
29 Anexo XI-Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal Prazo de 12 (doze) meses: Prazo de 18 (dezoito) meses Prazo de 24 (vinte e quatro) meses Prazo de 36 (trinta e seis) meses Item 7, item 8, em que o prazo se aplica somente para o requisito sinal sonoro de ré acoplado ao sistema de transmissão para os modelos de tratores agrícolas estreitos, com bitola menor ou igual a (mil e duzentos e oitenta milímetros) e item 9, em que o prazo se aplica somente para o requisito cinto de segurança de assento instrucional. Itens e Subitens:4,5,6,6.1,6.1.1,6.3.1,6.5,6,10,6.12,12,11,12,12.1,12.2, e 14; Subitem ,15.3,15.4,15.5,15.12,15.16,15.21,15.22,15.23 e para implementos. Subitem 6.5.1, exceto colhedoras, e subitem 6.4, alíneas j e m. Subitem 6.5.1, para colhedoras; Subitens ,15.3,15.4,15.5,15.12,15.16,15.21,15.22,15.23,15.24 e para máquinas autopropelidas;
30 NR 01 estabelecimento, cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito, laboratório;
31 Objetivo Trazer informações sobre boas práticas em segurança de máquinas; Nova geração de máquinas com conceitos de segurança desde o projeto, passando pelas fases de utilização até o descarte; Adequação das máquinas existentes; Redução das assimetrias regionais quanto a proteção dos trabalhadores; Redução dos acidentes típicos; Prevenção de doenças ocupacionais;
32 32
33 Princípios Gerais Estabelece requisitos mínimos para a prevenção Fases de projeto e de utilização de máquinas e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, Em todas as atividades econômicas Nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.
34 Compatibilização NR7 NR10 NR12 NR5 34
35 HIERARQUIA DAS NORMAS Normas do Tipo A Normas Fundamentais de Segurança Normas do Tipo B Normas de Segurança relativas a um Grupo Normas do Tipo B1 Aspectos Particulares de Segurança Normas do Tipo B2 Dispositivos Condicionadores de Segurança Normas do Tipo C Normas de Segurança por Categorias de Máquinas
36 Normas tipo A NBR NM e 2 Segurança de máquinas Conceitos básicos, princípios gerais para projetos parte EN 292 1/2/3 NBR Princípios para apreciação de riscos (EN 1050) EN Segurança de máquinas Equipamento elétrico de máquinas Parte 1 Especificações para requisitos gerais.
37 Normas tipo B1 Aspectos gerais de segurança Normas tipo B Normas tipo B2 Componentes utilizados na segurança NBR-NM ISO Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores (EN 294) NBR Segurança de máquinas: Parte de sistemas de comando relacionadas à segurança, princípios gerais de projeto (EN 954-1) NBR Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípios para projetos (EN 418) NBR Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores (pren 811) NBR Segurança em máquinas: Prevenção de partida inesperada (EN 1037) NBR Segurança em máquinas Dispositivos de comando bi-manuais Aspectos funcionais e princípios para projeto (EN 574)
38 Normas tipo C NBR Transportadores contínuos - Requisitos de segurança para o projeto NBR Cilindros de massas alimentícias - Requisitos de segurança NBR Picadores de Carne Requisitos de segurança NBR Prensas mecânica Requisitos de Segurança NBR Máquinas injetoras para plásticos e elastômetros. Requisitos técnicos de segurança para o projeto, construção e utilização NBR Máquinas de moldagem por sopro destinadas à produção de artigos ocos de termoplástico - Requisitos Técnicos de segurança para projeto e construção.
39 Ciclo de vida da máquina Projeto Instalação Operação Segura Desinstalação Manutenção
40 Glossário Falha Segura: Sistema entre em estado seguro, quando ocorrer falha de um componente relevante à segurança. A principal pré-condição para a aplicação desse princípio é a existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado para entrar nesse estado quando ocorrerem falhas.
41 Glossário Redundância: Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função.
42 Glossário Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por interface de segurança que garante a funcionalidade de um sistema de segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua função reduzida ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do processo.
43 Conceber protetores e/ou dispositivos de proteção Objetivo: evitar que o trabalhador entre em contato com partes móveis da máquina.
44 Sistema de bloqueio de acesso através de PROTEÇÃO MECÂNICA. Restringe movimentos do trabalhador; Isola as partes móveis utilizando barreiras físicas
45 Sistema de bloqueio de acesso através de PROTEÇÃO MECÂNICA INTERTRAVADA. Sistema de SENSOREAMENTO ÓPTICO. Sistema de parada de emergência. Sistema de acionamento seguro. Restringe movimentos da máquina; Desliga a máquina de maneira segura no momento de uma situação de risco
46 Conceitos Burla: ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da máquina, utilizando para acionamento quaisquer objetos disponíveis, tais como, parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso diário, como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à utilização normal da máquina.
47 Conceitos Dispositivo de comando bimanual: dispositivo que exige, ao menos, a atuação simultânea pela utilização das duas mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto existir uma condição de perigo, qualquer operação da máquina, propiciando uma medida de proteção apenas para a pessoa que o atua.
48 Conceitos Risco: relacionado ao perigo considerado. Risco é função de Severidade e Probabilidade Severidade: possível dano para o perigo considerado Probabilidade da Ocorrência desse dano: frequência e duração da exposição. Probabilidade de ocorrência de evento perigoso. Probabilidade de evitar ou limitar o dano
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50 50 N B R
51 Para paradas de Emergência Cat 2, 3, 4 Para portas Cat 2, 3, 4
52 Para cortinas de Luz Cat 2, 4 Scanners Cat 3 Para tapetes Cat 2, 3, 4
53 Conceitos Categoria: classificação das partes de um sistema de comando relacionadas à segurança, com respeito à sua resistência a defeitos e seu subseqüente comportamento na condição de defeito, que é alcançada pela combinação e interligação das partes e/ou por sua confiabilidade. O desempenho com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionado à segurança, é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e 4) segundo a norma ABNT NBR Segurança de máquinas
54 Conceitos CHAVES ELETROMECÂNCIAS DE SEGURANÇA: dispositivo utilizado em uma proteção para interromper o movimento de perigo e manter a máquina desligada enquanto a proteção ou guarda estiver aberta. Deve ser monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP). Deve ter princípio de ação com ruptura positiva.
55 Conceitos CHAVES MAGNÉTICAS DE SEGURANÇA: dispositivo utilizado em uma proteção para interromper o movimento de perigo e manter a máquina desligada enquanto a proteção ou guarda estiver aberta. Deve ser monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
56 Conceitos Distância de segurança: distância que protege as pessoas do alcance das zonas de perigo, sob condições específicas para diferentes situações de acesso. Quando utilizadas proteções, ou seja, barreiras físicas que restringem o acesso do corpo ou parte dele, devem ser observadas as distâncias mínimas constantes do item A do Anexo I desta Norma.
57 Distância de Segurança
58 CONTROLADOR CONFIGURÁVEL DE SEGURANÇA (CCS): equipamento eletrônico computadorizado (hardware) que usa memória configurável para armazenar e executar internamente intertravamentos de funções específicas de programa (software) controlando e monitorando entradas e saídas de segurança de máquinas ou processos. Características: redundância, diversidade e autoteste.
59 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL DE SEGURANÇA (CLP): equipamento eletrônico computadorizado (hardware) que usa memória programável para armazenar e executar internamente instruções e funções específicas de um programa (software) controlando e monitorando entradas e saídas de segurança de máquinas ou processos. Características: redundância, diversidade e autoteste.
60 Tabela IP Indice de Proteção (Ingress Protection Level) GRAU DE PROTEÇÃO I P PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO DE CORPOS SÓLIDOS NO INVÓLUCRO PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO DE LÍQUIDOS NO INVÓLUCRO LETRA ADICIONAL (SE REQUERIDA) LETRA SUPLEMENTAR (SE REQUERIDA) -
61 IP 61
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64 Conceitos Máquina autopropelida ou automotriz: para fins desta Norma, aquela que se desloca em meio terrestre com sistema de propulsão próprio.
65 Conceitos Máquina estacionária: aquela que se mantém fixa em um posto de trabalho, ou seja, transportável para uso em bancada ou em outra superfície estável em que possa ser fixada.
66 Conceitos Máquina ou equipamento manual: máquina ou equipamento portátil guiado à mão.
67 Conceitos Máquina ou implemento projetado: todo equipamento ou dispositivo desenhado, calculado, dimensionado e construído por profissional habilitado, para o uso adequado e seguro.
68 Conceitos Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe, se necessário. Profissional ou trabalhador capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado. Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso específico na sua área de atuação e reconhecido pelo sistema oficial de ensino.
69 Conceitos Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe, se necessário.
70 Conceitos Proteção fixa distante: proteção que não cobre completamente a zona de perigo, mas que impede ou reduz o acesso em razão de suas dimensões e sua distância em relação à zona de perigo, como, por exemplo, grade de perímetro ou proteção em túnel.
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72 Conceitos Relé de segurança: componente com redundância e circuito eletrônico dedicado para acionar e supervisionar funções específicas de segurança, tais como chaves de segurança, sensores, circuitos de parada de emergência, ESPEs, válvulas e contatores, garantido que, em caso de falha ou defeito desses ou em sua fiação, a máquina interrompa o funcionamento e não permita a inicialização de um novo ciclo, até o defeito ser sanado. Deve ter três princípios básicos de funcionamento: redundância, diversidade e autoteste.
73 Relé de Segurança Função: verificar se as proteções ou guardas estão fechadas para garantir o funcionamento das máquinas com segurança e interromper o funcionamento no caso da segurança estar comprometida. Características de funcionamento: redundância, diversidade e monitoração, conforme Norma NBR (EN 954).
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75 Conceitos Seletor - chave seletora, dispositivo de validação: chave seletora ou seletora de modo de comando com acesso restrito ou senha de tal forma que: a) possa ser bloqueada em cada posição, impedindo a mudança de posição por trabalhadores não autorizados; b) cada posição corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento; c) o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência; e d) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
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77 Conceitos Símbolo pictograma: desenho esquemático normatizado, destinado a significar certas indicações simples.
78 Conceitos Sistema de proteção contra quedas: estrutura fixada à máquina ou equipamento, projetada para impedir a queda de pessoas, materiais ou objetos.
79 Princípios Gerais 12.1 a 12.5
80 Antes X Depois Todas as máquinas Novas e Usadas devem estar em conformidade com a Nova Norma - Prazos tipo de máquinas, se novas ou usadas
81 Medidas de Proteção O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho
82 Hierarquia São consideradas medidas de proteção: medidas de proteção coletiva; medidas administrativas ou de organização do trabalho; medidas de proteção individual
83 Exemplo de medida administrativa ou de organização do trabalho: trabalhador com tempo máximo de 4 horas diárias de trabalho em operação de solda contínua
84 EPI X EPC E.P.I. Equipamento de Proteção Individual:
85 EPI X EPC E.P.C. Equipamento de Proteção Coletiva: Válvula de Segurança Comando bi manual Controlador de Segurança de Prensa Cortina de luz
86 Falha Segura O princípio de falha segura requer que um sistema entre em estado seguro, quando ocorrer falha de um componente relevante à segurança.
87 Falha Segura A principal pré-condição para a aplicação desse princípio é a existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado para entrar nesse estado quando ocorrerem falhas.
88 Falha Segura De acordo com a Norma Mercosul NBR-NM 213-1, de maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura se existe a probabilidade dessa continuar em operação, ser ajustada, sofrer manutenção, ser desmontada sob condições normais de utilização previstas, sem causar acidentes ou prejuízo à saúde humana. As formas disso ser alcançado incluem: Redução dos riscos através do projeto; Medidas de proteção;
89 Falha Segura Informações para uso (avisos, advertências, instruções); E.P.I s.; Medidas de segurança tomadas pelos usuários como procedimentos de trabalho seguro, meios organizacionais com respeito à segurança
90 Falha Segura Trem Parado Estado Seguro Avião deve ser usado o princípio de vida segura, que requer a aplicação de redundância e de componentes de alta confiabilidade para se ter a certeza de que o sistema sempre funcione.
91 Sistemas de segurança com E.P.C. Componentes de um sistema segurança: sensor Unidade de avaliação atuador Não existem sistemas parcialmente seguros devemos utilizar componentes adequados em todo o sistema.
92 Exemplo esquema Cat. 4 monitoração Contator de Segurança Contator de Segurança Contator de Segurança M Chave de intertrava mento Relé de Segurança Controle de máquina
93 Arranjo físico e instalações 12.6 a 12.13
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95 Arranjo físico e instalações Demarcação Distância mínima entre maquinas, matéria prima, produtos acabados. Área Circulação Vias que conduzem às saída 1,20 m de largura Desobstruídas
96 Arranjo físico e instalações Distância mínima entre máquinas para garantir a segurança dos colaboradores durante Operação, Ajuste, limpeza, manutenção, inspeção.
97 Arranjo físico e instalações Pisos Limpos (sem graxas, óleos, líquidos, etc.) nivelados, com capacidade para suportar cargas.
98 Arranjo físico e instalações Ferramentas Organizadas e guardas em local apropriado.
99 A instalação das máquinas estacionárias deve respeitar os requisitos fabricantes ou, na falta desses, o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação,amortecimento, nivelamento, ventilação, alimentação elétrica, pneumática e hidráulica, aterramento e sistemas de refrigeração.
100 Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir travas.
101 As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que não ocorra transporte e movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores.
102 Instalações e dispositivos elétricos a 12.23
103 Interruptor Diferencial Residual - IDR
104 Funcionamento do IDR 104
105
106 Montagem DR
107 Instalações e dispositivos elétricos Prevenir os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros acidentes, conforme previsto na NR10. Aterramento Instalações, carcaças, painéis, blindagens ou partes condutoras.
108 Instalações e dispositivos elétricos Dispositivos que garantam a blindagem, isolamento de: Máquinas e equipamentos que estejam em contato ou possam estar em contato com água ou agentes corrosivos
109 Instalações e dispositivos elétricos Condutores elétricos Resistentes Proteção contra o rompimento mecânico, abrasão, graxas, óleos, combustíveis e calor.
110 Instalações e dispositivos elétricos Condutores elétricos Ter contato com partes móveis, cantos vivos. Facilitar ou impedir acesso de pessoas. Propaguem o fogo, ou seja, auto extinguíveis, e não emitirem substâncias tóxicas em caso de aquecimento.
111 Instalações e dispositivos elétricos Quadros elétricos Porta de acesso, mantida permanentemente fechada. Sinalização quanto ao perigo de choque elétrico Bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas. Proteção e identificação dos circuitos
112 Instalações e dispositivos elétricos Ligações e derivações elétricas devem ser feitas mediante a dispositivos apropriados. Dispositivo protetor de sobrecarga possuir dispositivo protetor contra sobre corrente, dimensionado conforme a demanda de consumo
113 Instalações e dispositivos elétricos Dispositivo protetor de sobre Tensão possuir dispositivo protetor quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes. Mudança de Fase deve haver dispositivo monitorado de detecção de sequência de fases ou outra medida de proteção de mesma eficácia.
114
115 Instalações e dispositivos elétricos São proibidas nas máquinas e equipamentos Chave geral x partida Utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos A existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica
116 Baterias Localização para facilitar a manutenção, inspeção e limpeza. Fixação não se deslocar Proteção do terminal positivo evitar acidentes através de curto circuito.
117 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada a 12.37
118 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada a Botão de Parada Botão de Partida
119
120 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada Localização Fora da zona de risco do equipamento Ser acionado ou desligado, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja o operador. Não acarretem riscos adicionais Não possam ser burlados
121 Impeçam o acionamento ou desligamento involuntário
122 Dispositivos de Partida, acionamento e parada Posição zero Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
123 Dispositivos de Partida, acionamento e parada Utilização de bimanual Fora da zona de risco Sincronismo (0,5 s) A unidade de avaliação deve garantir a simultaneidade de acionamento dos comandos (0,5s)
124 Pedal
125 Conjunto mecânico O conjunto mecânico móvel deve ser provido de um anel distanciador, com o objetivo de mantê-lo fora da área de perigo A distância mínima entre os dispositivos atuadores para prevenir a burla com a utilização de mão e cotovelo é de 550 mm. No caso de prevenir burla com a utilização de uma mão é 260 mm.
126 Protetor dos botões Botão de parada de emergência Botões de comando bimanual COMANDO BIMANUAL (dispositivo de acionamento)
127 Comando Bimanual NBR Alta resistência. Pedestal ajustável à altura do operador Caixa com medidas conforme a NBR Associado ao Rele BiManual de Segurança, temos: Parada instantânea se retirar uma das mãos. Auto teste interno automático (redundância). Simultaneidade nos comandos com tempo máximo de defasagem de 0,5s.
128 Dispositivos de Partida, acionamento e parada 128
129 129
130 Comando bimanual na estrutura de prensa mecânica
131 Comando bimanual em pedestal
132 Comando bimanual em pedestal em prensa mecânica
133 Atuadores Optícos ou Capacitivos Quando se utiliza um bimanual dotado de Acionadores ópticos ou capacitivos, deve ser previsto as devidas proteções que garantam o sistema contra acionamentos involuntários (ex: roupa do operário) Verificar a sua total imunidade à interferências externas (luz, RFI, EMI), através de suas Certificações. Em ambientes saturados com produtos químicos, que agridam as partes construtivas dos botões ópticos, verificar com o fabricante as lentes mais adequadas.
134 Dispositivos de Partida, acionamento e parada Monitoramento automático por interface de segurança Propiciando uma medida de proteção apenas para a pessoa que o atua. Interface de segurança fora do dispositivo
135 Dispositivos de Partida, acionamento e parada Um ou mais operadores Sinalização Retirada quando não usado Chave seletora Bloqueio para impedir o acionamento por pessoa não autorizada.
136 Dispositivos de Partida, acionamento e parada Tensão de acionamento 25 VCA / 60 VCC Interface homem x maquina Parada de emergência
137 Sistemas de Segurança a 12.55
138 Sistemas de Segurança Sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
139 Proteção Fixa
140 Correta Especificação Proteção de dedo Proteção de mãos Proteção de membros
141 PROTEÇÃO MÓVEIS Relé de Segurança
142 Enclausuramento das partes móveis
143 Rearme
144 Componentes de um sistema de segurança Unidade de sensor atuador avaliação Não existem sistemas parcialmente seguros componentes devem ser adequados em todo o sistema.
145 Sistema de Segurança Ruptura de partes
146
147
148 Sistema de Segurança Fixação / Burla / distância de segurança Documentação em Língua Portuguesa (certificado c4, diagramas,art s).
149
150 Válvulas de Segurança
151 Prensas similares Movimento controlado por duas válvulas direcionais com monitoramento elétrico Desligamento simultâneo das válvulas logo de cada ciclo Falha de uma das válvulas não significa na perda da função de segurança. Um novo ciclo não estará permitido Aplicação: No exemplo de riscos elevados, por exemplo a zona do perigo não pode ser evitada por outras medidas.
152 Prensas - similares embreagem freio
153 Soluções de segurança Sensores Sensoriamento Óptico Proteção Intertravada
154 Sensores ópticos de segurança Componentes ópticos possuem uma grande vantagem frente a proteção intertravada, pois possibilitam o acesso direto à área de risco. Grade Luz: utilizadas para proteção perimetral; o número de feixes influencia a distancia de instalação. Sensores Cortina de Luz Grade de Luz A&C Safety Integrated; 08/2006
155 Cortina de Luz Utilizando Cortinas de Luz teremos uma aplicação ergonomicamente correta e uma visão ampla e limpa da área de trabalho.
156 Distância de Segurança
157 Alertas com cortinas de luz 1. Dimensionamento incorreto do equipamento, passagem de risco (acima, abaixo); 2. Altura da varredura útil insuficiente; 3. Distância de segurança inadequada; 4. Equipamento não certificado;
158 SCANNER DE SEGURANÇA A LASER: é um dispositivo optoeletrônico que usa reflexão difusa da luz de laser infravermelha emitida para determinar a intrusão de uma pessoa ou pessoa dentro de uma área definida. O transmissor e o receptor são instalados no mesmo dispositivo. Um espelho de deflexão rotativo emite periodicamente pulsos de laser infravermelho em uma determinada área angular para criar um campo de detecção de duas dimensões. A luz refletida é processada pelo dispositivo que envia um sinal de parada da máquina se for determinado que um objeto está dentro do campo de detecção pré-configurado. Deve ser monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
159 SCANNER DE SEGURANÇA A LASER: aplicação em processo robotizado
160 Sensores Ópticos A&C Safety Integrated; 08/2006
161 TAPETE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível à pressão de contato projetado para detectar a presença de pessoas na sua superfície de detecção. Quando o tapete é pisado, as placas condutivas se tocam e a resistência do circuito cai para zero. Isto é monitorado pela unidade de controle, que envia um sinal de parada à máquina. Deve ser monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
162 TAPETE DE SEGURANÇA
163 TAPETE DE SEGURANÇA: aplicação em calandra
164 BATENTE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível a pressão de contato (depende de uma força de contato) destinado a proteger portas automáticas e máquinas com conjuntos em movimento. Deve ser monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
165 BATENTE DE SEGURANÇA: aplicações diversas
166 Sistema de Segurança Em função do risco, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representação esquemática dos sistemas de segurança de máquinas, com respectivas especificações técnicas em língua portuguesa.
167 Sistema de Segurança Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu proprietário deve constituí-la, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ART/CREA.
168 Dispositivos de parada de emergência a 12.63
169 Dispositivos de parada de emergência Quantidade de dispositivo. O dispositivo não pode ser usado para acionar ou parar o equipamento. Local de fácil acesso pelo operador ou qualquer pessoa. Parar o processo ou operação perigosa
170 Parada de emergência Sensores NBR (equipamentos de parada de emergência): Item O dispositivo de controle e seu acionador devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva.
171 Sistema de Retenção Parada de emergência CUIDADO NO INTERTRAVAMENTO!!!
172 Dispositivos de parada de emergência Acionadores do tipo cabo Trabalhar tracionadas x ruptura, afrouxamento Rearme manual Monitoramento Visível, etc
173 CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA COM ACIONADOR TIPO CABO: aplicação em esteira transportadora
174 CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA COM ACIONADOR TIPO CABO: aplicação em calandra
175 Meios de acesso permanentes a 12.76
176 Meios de acesso permanentes Anexo III Meios de Acesso Definir tipos, fixação no equipamento Inclinação, dimensões Altura máxima de um lance
177 Inclinação Plataformas Guarda Corpo Tipo e tamanho dos degraus Dimensionamento Rodapé Acesso Permanente
178 Sistemas de Segurança a 12.84
179 Componentes Pressurizados Proteção de mangueiras / tubos, demais itens sujeito a impactos agentes agressivos. Proteção de mangueiras / tubos quando houver vazamentos e rupturas para evitar acidentes.
180 Componentes Pressurizados Todas as mangueiras, tubos e componentes devem indicar a pressão máxima de trabalho admissível.
181 Componentes Pressurizados - Dispositivos que impeça Exceder a pressão máxima do sistema. Queda de pressão e perda vácuo
182 Componentes Pressurizados Recipientes de gases comprimidos Estado perfeito, local de armazenagem (ventilação, queda, calor, etc..)
183 Componentes Pressurizados Pneumáticos devem ser totalmente despressurizados. Retirar válvula de segurança antes da desmontagem e de qualquer intervenção.
184 Enchimento somente dentro de gaiolas
185 Transporte de Materiais a 12.93
186 Proteção correias, polias, amostradores, volantes, esteiras
187 Transporte de Materiais Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros) do piso estão dispensados da observância do item, desde que não haja circulação nem permanência de pessoas nas zonas de perigo
188 Transporte de Materiais Transportadores até 30 podem ter passarelas somente de um lado. Proibido a reversão do movimento das correias É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento Dispositivos de falha Desalinhamento, sobrecarga.
189 Transporte de Materiais Cabos de aço, correntes, ganchos e outro elemento de suspensão e suas conexões Sistema de bloqueio Sistema de parada de emergência, desalinhamentos, sobre carga. Carga suspensa
190 Aspectos Ergonômicos a
191 Aspectos Ergonômicos Atender a variedade antropométricas dos operadores. respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores. Os comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos correspondentes.
192 Aspectos Ergonômicos Os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função. Favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na operação.
193 Aspectos Ergonômicos A iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência, quando exigido o ingresso em seu interior. Lembrar que a NR-17 trata também da Iluminação.
194 Aspectos Ergonômicos As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em consideração a necessidade de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dos trabalhos a executar, oferecendo condições de conforto e segurança no trabalho, observado o disposto na NR 17.
195 Riscos Adicionais a
196 A NR-12 considera que são riscos adicionais: Os agentes químicos, nos vários estados Os agentes biológicos Os agentes físicos Riscos Adicionais Combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente Superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras
197 Manutenção, inspeção, preparação, ajuste e reparos a
198 Manutenção, inspeção, ajuste e reparos As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
199 Registro, planejamento e pasta do equipamento a) cronograma de manutenção; b) intervenções realizadas; c) data da realização de cada intervenção; d) serviço realizado; e) peças reparadas ou substituídas;
200 Registro, planejamento e pasta do equipamento f) condições de segurança do equipamento; g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e h) nome do responsável pela execução das intervenções
201 Manutenção, inspeção, ajuste e reparos A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados e adoção dos seguintes procedimentos
202 Sistema de Retenção Mecânica
203 Definir os passos para a manutenção segura, tais como: Bloqueio elétrico Calço de segurança Manutenção Sinalização através cartão, cadeado de segurança Corte de energia na entrada do equipamento.
204 Manutenção Os ensaios não destrutivos END, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, normas técnicas internacionais.
205 Sinalização a
206 Sinalização Riscos, Instrução de operação, manutenção. Cores, Símbolos, sinais luminosos, sonoros Língua Portuguesa
207 Sinalização Proteções Fixas e moveis, gaiolas de escadas, corrimãos, sistema de retenção, dispositivos de segurança amarela Comunicação de paralisação, bloqueio para manutenção Azul
208
209 PERIGO RISCO CHOQUE ELETRICO Se você não é Eletricista não abra
210 Manuais a
211 Manuais Manual de instruções, procedimento de segurança em todas as fases Se não existe tem ser elaborado por profissional habilitado.
212 Manuais Língua Portuguesa Brasil, caracteres legível, texto claro, ter sinais ou avisos de segurança Manuais tem ter os dados do fabricante, normas, serie,diagramas,etc. Procedimento de segurança, etc.
213 Procedimentos de trabalho e segurança a
214 Procedimentos de trabalho e segurança Procedimento de trabalho em todas as fases Ficha de inspeção de operação e segurança. Serviços Ordem de serviços Projeto deve levar em conta todas as fases do equipamento
215 Capacitação a
216 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.
217 A capacitação deve: a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função; b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador; c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho; d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.
218 O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes, devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores, e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou certificado, currículo dos ministrantes e avaliação dos capacitados
219 A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela supervisão da capacitação.
220 Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador que possuir comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que receba reciclagem desta Norma
221 Reciclagem do trabalhador modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades da situação que a motivou, com carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho.
222 O curso de capacitação para operadores de máquinas injetoras deve possuir carga horária mínima de oito horas por tipo de máquina citada no Anexo IX desta Norma. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de um ano mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.
223 O instrutor do curso de capacitação para operadores de injetora deve, no mínimo, possuir: a) formação técnica em nível médio; b) conhecimento técnico de máquinas utilizadas na transformação de material plástico; c) conhecimento da normatização técnica de segurança; e d) capacitação específica de formação.
224 O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que o operador irá exercer suas funções e atender ao seguinte conteúdo programático: a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada; b) descrição e funcionamento; c) riscos na operação; d) principais áreas de perigo; e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes; f) proteções - portas, e distâncias de segurança; g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10; h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; ei) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança.
225 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO. 1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles; b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas; c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção; d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; g) método de trabalho seguro; h) permissão de trabalho; e i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
226 A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda: a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no trabalho; b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes na máquina, equipamentos e implementos; c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI; d) operação com segurança da máquina ou equipamento; e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança; f) sinalização de segurança; g) procedimentos em situação de emergência; e h) noções sobre prestação de primeiros socorros A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser realizada na própria máquina que será operada.
227 Outros requisitos a
228 Outros requisitos a Ferramentas Os acessórios e ferramental Transporte de ferramentas em bolso Engate / reboque
229 Outros requisitos a Inventário Dados do equipamento Operadores qualificados ou habilitados Documentação fácil acesso
230
231 Dúvidas?? Gustavo Antonio da Silva
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