História das relações internacionais do Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História das relações internacionais do Brasil"

Transcrição

1 História das relações internacionais do Brasil Professora Marta de Azevedo Irving O contexto brasileiro Diplomacia contemporânea e meio ambiente O Brasil é um país de contrastes, de dimensões continentais, caracterizado por uma significativa diversidade cultural e ambiental. Abriga uma base de recursos naturais estratégicos, de valor global, como o seu potencial hidrológico, mineral de biodiversidade. No plano internacional, o país assume gradativamente um papel de liderança e influencia a diplomacia contemporânea. Nesse contexto, a temática ambiental se configura em ponto focal de reflexão. Apesar de representar uma das dez maiores economias do mundo e ser reconhecido como país emergente de notável expressão na economia globalizada, o Brasil enfrenta também sérios desafios no processo de minimização das desigualdades sociais, concentração de renda e de terra. Esse contexto resulta numa responsabilidade ainda maior de políticas públicas capazes de equacionar os conflitos e desafios decorrentes do binômio desenvolvimento e conservação ambiental. Mas, com que mitos se defronta o modelo atual de desenvolvimento? Em que realidade internacional se insere o contexto brasileiro? E como abordar um tema de tamanha complexidade num país de km 2 que ocupa 50% do continente sul americano, com imensas heterogeneidades regionais e uma população estimada de 169 milhões de habitantes? Como situar a temática ambiental e a posição estratégica do Brasil na diplomacia contemporânea? O Brasil é um país de mega diversidade biológica e detém a maior cobertura de floresta tropical do mundo, numa extensão de 5 milhões de km2 em vegetação original e 3 milhões de km2 em remanescentes florestais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, apenas na bacia amazônica são produzidos 10% da produção primária líquida do planeta. Segundo o Fundo Mundial para a Conservação da Natureza, no ranking mundial, o Brasil ocupa o 3 lugar em cobertura florestal global e estima-se que, entre 10% a 20% da biodiversidade do planeta, estejam em território brasileiro, assim como pelo menos 10% de toda a água disponível para uso humano. Com relação aos denominados hotspots de biodiversidade mapeados em escala global (os pontos mais críticos do planeta sobre a ótica ecológica) no Brasil estão elencados a Mata Atlântica (da qual restam apenas 7,5%) e o Cerrado, ainda com 20% de vegetação nativa. O potencial hídrico está representado por aproximadamente cursos d água e a biodiversidade descrita inclui mais de espécies de vegetais superiores, 2,5 milhões de espécies de artrópodes, 2 mil espécies de peixes e, minimamente, 300 espécies de mamíferos. Sendo assim, o Brasil ocupa uma posição privilegiada com relação aos serviços ambientais que presta ao resto do planeta. No plano da matriz energética, embora o país tenha historicamente sustentado o seu desenvolvimento com base na energia hidrelétrica, muitas são as alternativas possíveis para que sejam atingidas as demandas futuras. Além da adoção do etanol como combustível derivado de biomassa, o país detém reservas de petróleo estratégicas que apresentam um significativo potencial para a utilização de energia fotovoltaica e eólica, gás natural e combustíveis líquidos derivados de palmeiras nativas. No plano do desenvolvimento futuro, além da indústria de base e da atividade agrícola tradicional, o território brasileiro abriga importantes reservas minerais e se constitui numa enorme reserva cultivável sob a ótica de segurança alimentar. Sob o enfoque de patrimônio genético, as potencialidades são infinitas para a 1

2 biotecnologia, a indústria farmacêutica e de cosméticos, entre outras. As áreas naturais são também atrativos de impacto mundial para o desenvolvimento do ecoturismo. O país abriga 45 parques nacionais e mais alguns em processo de criação. A meta governamental é atingir, nos próximos anos, minimamente 10% do território em áreas protegidas, ampliando assim o compromisso assumido pela Convenção de Biodiversidade, assinada durante a Rio 92 e ratificada posteriormente. Muitos são também os projetos multilaterais ou bilaterais de desenvolvimento em curso que apóiam iniciativas de desenvolvimento e conservação dos recursos naturais em território nacional. No entanto, apesar do forte conteúdo das questões associadas á denominada Agenda Verde, o Censo 2000 indica que 80% da população brasileira se concentram nas grandes cidades, o que representa uma das maiores taxas de concentração urbana do mundo, com conseqüentes problemas relacionados à qualidade de vida nessas áreas. Assim, se por um lado a mobilização internacional relacionada ao país no plano ambiental se sustenta na discussão da temática florestal, é inquestionável a criticidade da realidade urbana e seu desdobramento na definição das prioridades governamentais e na captação de financiamentos e apoios internacionais que visem o compromisso de desenvolvimento sustentável. No plano interno, o Brasil dispõe de uma legislação ambiental extremamente avançada. Esse avanço legal com relação à gestão dos recursos humanos é resultado direto do amadurecimento da sociedade brasileira que, gradativamente, passa a entender o patrimônio ambiental em seu valor estratégico para o futuro do país. É a própria sociedade que tem exercido uma pressão significativa e crescente sobre a classe governante, influenciando políticas públicas e cultivando um terreno favorável para o desenvolvimento de programas complexos e inovadores de conservação e desenvolvimento apoiados pela cooperação internacional. Mas como situar o Brasil no plano internacional? A estimativa da ONU, em 1998, é de que, com base numa taxa média de crescimento de 1,33% ao ano, a partir de 1999, em meados do século XXI, a população atinja entre 7,3 e 10,7 bilhões de habitantes, com base nas atuais tendências de crescimento. Também, segundo a ONU, nos próximos 25 anos, é possível que cerca de 2,8 bilhões de pessoas passem a viver em regiões de sede crônica, num cenário em que a escassez hídrica já atinge diversas regiões do planeta. É evidente que um país com a disponibilidade hídrica do Brasil ganhe uma posição de destaque nas discussões internacionais. Da mesma maneira, os constantes avanços da biotecnologia e das pesquisas genéticas assinalam também a importância dos países de megadiversidade no cenário internacional, não apenas no plano econômico como também diplomático. Mas de que maneira delinear as perspectivas futuras de desenvolvimento tendo em vista os compromissos ambientais e sociais de um país tão complexo? Talvez parte da resposta seja o entendimento de que a questão ambiental não se dissocia dos compromissos sociais do desenvolvimento e que, na linguagem globalizada, os recursos naturais se constituem em Capital Ambiental e Bio-capital. É importante também que o país seja capaz de se mobilizar, internamente, para a noção de patrimônio ambiental e, externamente, para se posicionar com firmeza e participar como protagonista no jogo da globalização. Nessa equação, o desafio maior se refere ao processo de construção de capital social, na direção da autonomia e do poder endógeno das populações locais, no qual a participação representa garantia ética de desenvolvimento centrado na noção de equidade Na decodificação desse desafio, a releitura de patrimônio ambiental e cultural como elementos centrais de uma proposta inovadora e criativa, um modelo tropical de desenvolvimento, inspirado nas potencialidades e diferenças de uma nação plural. Um modelo tropical que exige uma nova concepção do homem, consciente de seu universo imediato, das suas dificuldades históricas e de seu patrimônio no terceiro milênio, diante de um mundo globalizado. 2

3 É evidente que a questão ambiental brasileira não se esgota no limite territorial do próprio país. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, os principais desafios para os países da América do Sul para a gestão ambiental seriam as soluções dos problemas do meio ambiente urbano e a busca de alternativas para fomentar a utilização sustentável das florestas tropicais e da diversidade biológica. Os estudos e pesquisas sobre meio ambiente e desenvolvimento na América Latina, com base na interpretação dos organismos internacionais, identificaram 10 problemas ambientais chave para a região: erosão e perda de fertilidade de solos desertificação, desmatamento e uso inadequado das terras, exploração e uso das florestas, degradação das bacias hidrográficas, deterioração de recursos marinhos e costeiros, contaminação do ar e da água, perda de recursos genéticos e ecossistemas, qualidade de vida dos assentamentos humanos, migração rural e estrutura de ocupação da terra. Nesse sentido, a diplomacia regional deverá se desenvolver a aprimorar mecanismos capazes de buscar e apoiar estratégias e acordos internacionais capazes de internalizar a necessidade de equacionamento desses problemas ambientais na escala do continente. Nessa perspectiva merecem destaque o Tratado de Cooperação Amazônica (Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela) e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) nos quais o Brasil tem assumido uma posição de significativa liderança. Vale lembrar que as iniciativas de integração regional certamente pressionarão os padrões de uso e ocupação de solo, com mudanças significativas nos padrões atuais, o que poderá exigir uma nova concepção diplomática para a gestão dos recursos naturais. No sentido de minimizar o impacto das questões identificadas, diversos programas e projetos estão sendo apoiados no Brasil pelas agências internacionais dirigidos à Agenda Marrom (controle de poluição urbana e industrial) e Agenda Verde (melhoria de manejo dos recursos naturais). Além desses, são crescentes os investimentos em projetos que privilegiam as estratégias nacionais para o equacionamento de temas sociais diretamente relacionados à temática ambiental e à construção de capital social. Merecem destaque, nesse contexto, os denominados projetos GEF (Global Environmental Facility) e alguns programas de orientação ambiental, como o Programa Piloto para a Proteção de Florestas Tropicais (PPG7) dirigido à região amazônica e à Mata Atlântica. Como resultado das tendências identificadas no âmbito diplomático e do reconhecimento do Brasil como país estratégico com relação à temática ambiental, o país vem ocupando posição de destaque com relação às carteiras de projetos das principais agências internacionais de apoio ao desenvolvimento, no sentido de fortalecimento de sua política ambiental. Entre as agências internacionais de financiamento junto aos organismos multilaterais e às agências governamentais estrangeiras merecem ser considerados, no contexto atual, o Banco Mundial, o Banco Interamericano, o Banco Europeu de Investimento, o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata, o Banco da República Federal da Alemanha, o Fundo do Governo Japonês (OECF) e o Eximbank (Banco de Exportação- Importação do Japão). Na dinâmica de projetos internacionais na área de desenvolvimento e meio ambiente, a SEAIN, secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Coordenação é responsável pela contratação dos financiamentos externos. A COFIEX (Comissão de Financiamentos Externos) aprecia o projeto apresentado através de carta consulta e encaminha ao agente financiador para análise. Além das agências de financiamento, o Brasil mantém cooperação técnica internacional na área ambiental com diversas instituições e com a maioria dos países que trabalham em cooperação técnica bilateral. Esses projetos são intermediados pela ABC (Agência Brasileira de Cooperação) / MRE (Ministério das Relações Exteriores). No plano de qualidade ambiental global, o país participou ativamente nas negociações relativas à série ISO (Gestão Ambiental) e hoje abriga mais de trezentas empresas certificadas. A inserção positiva do Brasil nos padrões de competitividade internacional em gestão ambiental, certamente poderá reforçar o seu papel nos acordos e convenções vinculados ao comércio exterior. 3

4 O Brasil é, na atualidade, signatário de diversos acordos e convenções internacionais de cunho ambiental. No entanto, após a Rio 92 esses acordos ganharam uma perspectiva mais globalizada e menos regional e passaram a incluir mecanismos efetivos de compensação por danos ambientais globais e a internalizar a noção de serviços ambientais prestados por determinados países e regiões ao planeta. Entre as convenções e acordos internacionais negociados com essa perspectiva, que envolvem o Brasil e em vigor anteriormente à Rio 92, podem ser citados principalmente: Convenção sobre o Tráfico Internacional de Espécies em Extinção da Fauna e Flora (CITES), em vigor efetivamente desde 1975, com o objetivo de controlar e prevenir a extinção de espécies ameaçadas pelo comércio ilegal; Convenção sobre Terras Úmidas de Importância Internacional (RAMSAR) em vigor a partir de 1975 e na qual o Brasil tem um papel essencial pela diversidade de ecossistemas designados como áreas úmidas em seu território de importância global; Convenção para a Proteção do Patrimônio Cultural e Natural (Heritage) em vigor a partir de 1975 e gerenciada pela Unesco; Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio e Protocolo de Montreal para substâncias que agridem a camada de ozônio, em vigor a partir de 1989; e Convenção de Basiléia para os Movimentos Transfronteiriços de Rejeitos Perigosos e sua disposição Final, efetivamente em vigor a partir de No período pós-rio 92, a diplomacia internacional tem dirigido esforços consideráveis para convenções internacionais de difícil negociação e nas quais a posição brasileira tem também um papel estratégico: Convenção de Diversidade Biológica (CBD), em vigor a partir de 1993, aprovada por decreto do Legislativo em 1994, mas com diversas questões pendentes relacionadas à regulamentação para a bioprospecção e valoração do conhecimento tradicional; Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (UNFCCC) em vigor a partir de 1994, que gerou a proposta do Protocolo de Quioto cujo texto foi aprovado em 1997 e sobre o qual existem fortes dissidências e questões polêmicas; Convenção das Nações Unidas para os Oceanos (UNCLOS) em vigor a partir de 1994, dirigida às questões de soberania sobre os recursos marinhos provenientes de zonas costeiras, incidindo especificamente sobre o ambiente marinho, regulamentação da pesca e pesquisa; Convenção das Nações Unidas para Combate a Desertificação (UNCCD) em vigor a partir de 1996 dirigida a países de 4 regiões (África, Ásia, América Latina e Caribe e norte do Mediterrâneo) afetadas pelo problema. Operacionalmente, o Ministério das Relações Exteriores coordena e dirige os trabalhos, contando com a participação de outros ministérios como o de Meio Ambiente, dos Recursos Históricos e da Amazônia Legal, o de Ciência e Tecnologia e outros, de acordo com a especificidade dos temas em discussão. Além das convenções, que têm força de lei, a partir da Rio 92, compromissos de grande impacto internacional foram estabelecidos através de alguns instrumentos de forte alcance, em termos de princípios, na perspectiva do desafio do desenvolvimento sustentável, como a Agenda 21 (que constitui prioridade para o governo brasileiro) a Carta da Terra e outros princípios de cunho setorial. 4

5 Na diplomacia contemporânea, as tendências internacionais apontam para duas questões críticas: A temática das mudanças climáticas e a escassez da água, recurso estratégico para o desenvolvimento do presente / futuro. Nos dois casos, o Brasil tende a ocupar posição de destaque. Há também um consenso de que será necessário um esforço global concentrado em temas ambientais e talvez esse seja um ponto comum entre as nações no futuro, o que certamente implicará em novos acordos, mecanismos de transferência de recursos, informação e tecnologia, investimentos em qualificação de recursos humanos e definição de uma política internacional de incentivos. É possível, portanto, visualizar com clareza o papel crescente do Brasil e de sua política ambiental na diplomacia contemporânea. O Brasil, na atualidade, representa um ator essencial diante do esforço coletivo, no sentido do equacionamento dos problemas globais e na definição de uma nova ética entre as nações que assegure um futuro digno também para as gerações futuras. Referências bibliográficas BANCO MUNDIAL. Uma associação para o progresso do meio ambiente. O Banco mundial na América Latina e o Caribe. Washington, D. C., FREITAS, M. L. D. Aspectos Internacionais do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: IMAH, 2001 IDB. Interamerican Development Bank Annual Report on the environment and natural resources. Washington, D. C.: IDB, MYERS, N., MITTERMEYER, R.A., MITTERMEIER, C. G., FONSECA, G. A. B., KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v.403, n.24, p.853-8, PEARCE, D., BARBIER, E. MARKANDAYA. A Sustainable Development Economics and Environment in the Third World. London; Earthscan Publications Ltd., PNUMA. Perspectivas del medio ambiente mundial. Madrid: Mundi-Pensa,

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

PROGRAMAÇÃO DO EVENTO PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.

Leia mais

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

Tratados internacionais sobre o meio ambiente Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente

Política Nacional de Meio Ambiente Política Nacional de Meio Ambiente O Brasil, maior país da América Latina e quinto do mundo em área territorial, compreendendo 8.511.996 km 2, com zonas climáticas variando do trópico úmido a áreas temperadas

Leia mais

Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios;

Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios; Povos tradicionais e locais; Acesso a conhecimento tradicional; Panorama legal nacional e internacional; Repartição de benefícios; CTA na indústria e instituições de pesquisa; Propriedade industrial e

Leia mais

Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo

Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Caatinga: exclusivamente brasileira

Caatinga: exclusivamente brasileira Caatinga: exclusivamente brasileira Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade Parque Nacional da Serra da Capivara - PI Caatinga:

Leia mais

A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios

A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios Rodrigo Medeiros Universidade Federal Rural do RJ Laboratório de Gestão Ambiental & Instituto

Leia mais

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130

Leia mais

Dimensão institucional. Quadro institucional

Dimensão institucional. Quadro institucional Dimensão institucional Quadro institucional Dimensão institucional 54 Ratificação de acordos globais Expressa o envolvimento do País com a implementação de acordos firmados pela comunidade internacional,

Leia mais

Rede de Áreas Protegidas, Turismo e Inclusão Social: de uma perspectiva da América do Sul para uma perspectiva global

Rede de Áreas Protegidas, Turismo e Inclusão Social: de uma perspectiva da América do Sul para uma perspectiva global Rede de Áreas Protegidas, Turismo e Inclusão Social: de uma perspectiva da América do Sul para uma perspectiva global (texto extraído da publicação IRVING, M.A.; BOTELHO, E.S.; SANCHO, A.; MORAES, E &

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Iniciativas Futuro Verde" do Japão

Iniciativas Futuro Verde do Japão 1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Iniciativa de Água Potável e Saneamento

Iniciativa de Água Potável e Saneamento Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo

Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VALORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Brasília Março de 2013 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

Município D 8.902 545 6,12 Município E 231.977 3.544 1,53 Município F 93.655 1.280 1,37

Município D 8.902 545 6,12 Município E 231.977 3.544 1,53 Município F 93.655 1.280 1,37 01 - Os problemas ambientais estão na ordem do dia dos debates científicos, das agendas políticas, da mídia e das relações econômicas. Até muito recentemente, ao se falar de meio ambiente, as instituições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

das Portugal, 19/05/2009

das Portugal, 19/05/2009 O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no

Leia mais

Sistema Ambiental em Minas Gerais

Sistema Ambiental em Minas Gerais Sistema Ambiental em Minas Gerais José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, março de 2011 Políticas Ambientais PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RESÍDUOS ENERGIA E MUDANÇAS

Leia mais

PRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1

PRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1 PRINCÍPIOS DO RIO António Gonçalves Henriques Princípio 1 Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros

Leia mais

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sustentabilidade e Biodiversidade

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sustentabilidade e Biodiversidade PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Sustentabilidade e Biodiversidade Profª. Monica Prantera, Prof. Wellington Matos e Biólogo Leandro Duarte Parceria: Bayer, Unigranrio e SME

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

Por uma Niterói mais sustentável

Por uma Niterói mais sustentável Por uma Niterói mais sustentável 11 de junho de 2015 Priscilla Grimberg Agenda I. Contexto atual e o desenvolvimento sustentável II. A participação Social e O Fórum da Agenda 21 III. Ações Coletivas IV.

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Leia mais

Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável

Política de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto

Leia mais

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre

Leia mais

Conteúdos Referenciais Para o Ensino Médio

Conteúdos Referenciais Para o Ensino Médio Conteúdos Referenciais Para o Ensino Médio Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Ementa Possibilitar a compreensão do conceito, do histórico e contextualização da Geografia.

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura

Leia mais

AGENDA 21: Imagine... FUTURO... AGENDA 21: 1. É o principal documento da Rio-92 (Conferência ONU: Meio Ambiente e desenvolvimento Humano); 2. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar

Leia mais

Workshop Cooperação Internacional e rede de cidades

Workshop Cooperação Internacional e rede de cidades Workshop Cooperação Internacional e rede de cidades Vicente Trevas, Vice-Presidente da RIAD e Subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República do Brasil. Inicialmente, gostaria de colocar algumas

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial

Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial O Turismo é a atividade mais promissora para a promoção do desenvolvimento sustentável Entretanto...o modelo adotado de Turismo no litoral brasileiro tem

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Aspectos Legais da Gestão de Recursos Hídricos Compartilhados

Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Aspectos Legais da Gestão de Recursos Hídricos Compartilhados Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH Aspectos Legais da Gestão de Recursos Hídricos Compartilhados Meta e objetivos do capítulo Meta A meta deste capítulo é rever o papel e a relevância

Leia mais

NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA

NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA NOVA SUDAM DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NA AMAZÔNIA ASIL DESIGUALDADES REGIONAIS E SUBREGIONA Mesorregiões TAXA DE CRESCIMENTO Crescimento Médio Anual do Produto

Leia mais

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Lisangela da Costa Reis Novembro/ 2008 Introdução Forte associação entre RSC e Sustentabilidade Construção de agendas

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4

Leia mais

Brasil, Mudanças Climáticas e COP21

Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres

Leia mais

DESAFIO PORTUGAL 2020

DESAFIO PORTUGAL 2020 DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

Relatos de Sustentabilidade

Relatos de Sustentabilidade Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Relatos de Sustentabilidade Descreva até 3 projetos/programas/iniciativas/práticas relacionadas a sustentabilidade Instruções 2015 Esse espaço é reservado

Leia mais

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo

Leia mais

Economia de Floresta em Pé

Economia de Floresta em Pé Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA

Leia mais

Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade

Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade PLANO DE AÇÃO Preâmbulo: Nós, os participantes do workshop chamado

Leia mais

A AGRONOMIA, OS PROFISSIONAIS E A AGENDA AMBIENTAL

A AGRONOMIA, OS PROFISSIONAIS E A AGENDA AMBIENTAL A AGRONOMIA, OS PROFISSIONAIS E A AGENDA AMBIENTAL Kleber Santos Engenheiro Agrônomo M.Sc. Goiânia, 6 de maio de 2011 Política Ambiental Brasileira Início das discussão de políticas públicas ambientais,

Leia mais

Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental

Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Ministério do Meio Ambiente Secretaria Executiva Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Março de 2010 TAL Ambiental (Technical Assistance to the Environmental

Leia mais

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Ato de administrar o ambiente natural ou antrópico (PHILIPPI Jr e BRUNA, 2004). Gestão Ambiental

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012

Sinergia com os EUA. Henrique Rezezinski¹. Ano: 2012 ¹ Ano: 2012 1 HENRIQUE REZEZINSKI é membro do Conselho Curador do CEBRI e presidente da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio). CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais +55

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável

Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável Por quê? Em nenhum outro país do mundo existem especialmente para a proteção do clima e tantas espécies de plantas e animais como conservação

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Histórico, Significado e implicações www.danielbertoli.com Histórico Preocupações no pós-guerra (50 e 60) Discussões sobre contaminação e exaustão de recursos

Leia mais