História das relações internacionais do Brasil
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- Ângela Pinho Caldeira
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1 História das relações internacionais do Brasil Professora Marta de Azevedo Irving O contexto brasileiro Diplomacia contemporânea e meio ambiente O Brasil é um país de contrastes, de dimensões continentais, caracterizado por uma significativa diversidade cultural e ambiental. Abriga uma base de recursos naturais estratégicos, de valor global, como o seu potencial hidrológico, mineral de biodiversidade. No plano internacional, o país assume gradativamente um papel de liderança e influencia a diplomacia contemporânea. Nesse contexto, a temática ambiental se configura em ponto focal de reflexão. Apesar de representar uma das dez maiores economias do mundo e ser reconhecido como país emergente de notável expressão na economia globalizada, o Brasil enfrenta também sérios desafios no processo de minimização das desigualdades sociais, concentração de renda e de terra. Esse contexto resulta numa responsabilidade ainda maior de políticas públicas capazes de equacionar os conflitos e desafios decorrentes do binômio desenvolvimento e conservação ambiental. Mas, com que mitos se defronta o modelo atual de desenvolvimento? Em que realidade internacional se insere o contexto brasileiro? E como abordar um tema de tamanha complexidade num país de km 2 que ocupa 50% do continente sul americano, com imensas heterogeneidades regionais e uma população estimada de 169 milhões de habitantes? Como situar a temática ambiental e a posição estratégica do Brasil na diplomacia contemporânea? O Brasil é um país de mega diversidade biológica e detém a maior cobertura de floresta tropical do mundo, numa extensão de 5 milhões de km2 em vegetação original e 3 milhões de km2 em remanescentes florestais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, apenas na bacia amazônica são produzidos 10% da produção primária líquida do planeta. Segundo o Fundo Mundial para a Conservação da Natureza, no ranking mundial, o Brasil ocupa o 3 lugar em cobertura florestal global e estima-se que, entre 10% a 20% da biodiversidade do planeta, estejam em território brasileiro, assim como pelo menos 10% de toda a água disponível para uso humano. Com relação aos denominados hotspots de biodiversidade mapeados em escala global (os pontos mais críticos do planeta sobre a ótica ecológica) no Brasil estão elencados a Mata Atlântica (da qual restam apenas 7,5%) e o Cerrado, ainda com 20% de vegetação nativa. O potencial hídrico está representado por aproximadamente cursos d água e a biodiversidade descrita inclui mais de espécies de vegetais superiores, 2,5 milhões de espécies de artrópodes, 2 mil espécies de peixes e, minimamente, 300 espécies de mamíferos. Sendo assim, o Brasil ocupa uma posição privilegiada com relação aos serviços ambientais que presta ao resto do planeta. No plano da matriz energética, embora o país tenha historicamente sustentado o seu desenvolvimento com base na energia hidrelétrica, muitas são as alternativas possíveis para que sejam atingidas as demandas futuras. Além da adoção do etanol como combustível derivado de biomassa, o país detém reservas de petróleo estratégicas que apresentam um significativo potencial para a utilização de energia fotovoltaica e eólica, gás natural e combustíveis líquidos derivados de palmeiras nativas. No plano do desenvolvimento futuro, além da indústria de base e da atividade agrícola tradicional, o território brasileiro abriga importantes reservas minerais e se constitui numa enorme reserva cultivável sob a ótica de segurança alimentar. Sob o enfoque de patrimônio genético, as potencialidades são infinitas para a 1
2 biotecnologia, a indústria farmacêutica e de cosméticos, entre outras. As áreas naturais são também atrativos de impacto mundial para o desenvolvimento do ecoturismo. O país abriga 45 parques nacionais e mais alguns em processo de criação. A meta governamental é atingir, nos próximos anos, minimamente 10% do território em áreas protegidas, ampliando assim o compromisso assumido pela Convenção de Biodiversidade, assinada durante a Rio 92 e ratificada posteriormente. Muitos são também os projetos multilaterais ou bilaterais de desenvolvimento em curso que apóiam iniciativas de desenvolvimento e conservação dos recursos naturais em território nacional. No entanto, apesar do forte conteúdo das questões associadas á denominada Agenda Verde, o Censo 2000 indica que 80% da população brasileira se concentram nas grandes cidades, o que representa uma das maiores taxas de concentração urbana do mundo, com conseqüentes problemas relacionados à qualidade de vida nessas áreas. Assim, se por um lado a mobilização internacional relacionada ao país no plano ambiental se sustenta na discussão da temática florestal, é inquestionável a criticidade da realidade urbana e seu desdobramento na definição das prioridades governamentais e na captação de financiamentos e apoios internacionais que visem o compromisso de desenvolvimento sustentável. No plano interno, o Brasil dispõe de uma legislação ambiental extremamente avançada. Esse avanço legal com relação à gestão dos recursos humanos é resultado direto do amadurecimento da sociedade brasileira que, gradativamente, passa a entender o patrimônio ambiental em seu valor estratégico para o futuro do país. É a própria sociedade que tem exercido uma pressão significativa e crescente sobre a classe governante, influenciando políticas públicas e cultivando um terreno favorável para o desenvolvimento de programas complexos e inovadores de conservação e desenvolvimento apoiados pela cooperação internacional. Mas como situar o Brasil no plano internacional? A estimativa da ONU, em 1998, é de que, com base numa taxa média de crescimento de 1,33% ao ano, a partir de 1999, em meados do século XXI, a população atinja entre 7,3 e 10,7 bilhões de habitantes, com base nas atuais tendências de crescimento. Também, segundo a ONU, nos próximos 25 anos, é possível que cerca de 2,8 bilhões de pessoas passem a viver em regiões de sede crônica, num cenário em que a escassez hídrica já atinge diversas regiões do planeta. É evidente que um país com a disponibilidade hídrica do Brasil ganhe uma posição de destaque nas discussões internacionais. Da mesma maneira, os constantes avanços da biotecnologia e das pesquisas genéticas assinalam também a importância dos países de megadiversidade no cenário internacional, não apenas no plano econômico como também diplomático. Mas de que maneira delinear as perspectivas futuras de desenvolvimento tendo em vista os compromissos ambientais e sociais de um país tão complexo? Talvez parte da resposta seja o entendimento de que a questão ambiental não se dissocia dos compromissos sociais do desenvolvimento e que, na linguagem globalizada, os recursos naturais se constituem em Capital Ambiental e Bio-capital. É importante também que o país seja capaz de se mobilizar, internamente, para a noção de patrimônio ambiental e, externamente, para se posicionar com firmeza e participar como protagonista no jogo da globalização. Nessa equação, o desafio maior se refere ao processo de construção de capital social, na direção da autonomia e do poder endógeno das populações locais, no qual a participação representa garantia ética de desenvolvimento centrado na noção de equidade Na decodificação desse desafio, a releitura de patrimônio ambiental e cultural como elementos centrais de uma proposta inovadora e criativa, um modelo tropical de desenvolvimento, inspirado nas potencialidades e diferenças de uma nação plural. Um modelo tropical que exige uma nova concepção do homem, consciente de seu universo imediato, das suas dificuldades históricas e de seu patrimônio no terceiro milênio, diante de um mundo globalizado. 2
3 É evidente que a questão ambiental brasileira não se esgota no limite territorial do próprio país. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, os principais desafios para os países da América do Sul para a gestão ambiental seriam as soluções dos problemas do meio ambiente urbano e a busca de alternativas para fomentar a utilização sustentável das florestas tropicais e da diversidade biológica. Os estudos e pesquisas sobre meio ambiente e desenvolvimento na América Latina, com base na interpretação dos organismos internacionais, identificaram 10 problemas ambientais chave para a região: erosão e perda de fertilidade de solos desertificação, desmatamento e uso inadequado das terras, exploração e uso das florestas, degradação das bacias hidrográficas, deterioração de recursos marinhos e costeiros, contaminação do ar e da água, perda de recursos genéticos e ecossistemas, qualidade de vida dos assentamentos humanos, migração rural e estrutura de ocupação da terra. Nesse sentido, a diplomacia regional deverá se desenvolver a aprimorar mecanismos capazes de buscar e apoiar estratégias e acordos internacionais capazes de internalizar a necessidade de equacionamento desses problemas ambientais na escala do continente. Nessa perspectiva merecem destaque o Tratado de Cooperação Amazônica (Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela) e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) nos quais o Brasil tem assumido uma posição de significativa liderança. Vale lembrar que as iniciativas de integração regional certamente pressionarão os padrões de uso e ocupação de solo, com mudanças significativas nos padrões atuais, o que poderá exigir uma nova concepção diplomática para a gestão dos recursos naturais. No sentido de minimizar o impacto das questões identificadas, diversos programas e projetos estão sendo apoiados no Brasil pelas agências internacionais dirigidos à Agenda Marrom (controle de poluição urbana e industrial) e Agenda Verde (melhoria de manejo dos recursos naturais). Além desses, são crescentes os investimentos em projetos que privilegiam as estratégias nacionais para o equacionamento de temas sociais diretamente relacionados à temática ambiental e à construção de capital social. Merecem destaque, nesse contexto, os denominados projetos GEF (Global Environmental Facility) e alguns programas de orientação ambiental, como o Programa Piloto para a Proteção de Florestas Tropicais (PPG7) dirigido à região amazônica e à Mata Atlântica. Como resultado das tendências identificadas no âmbito diplomático e do reconhecimento do Brasil como país estratégico com relação à temática ambiental, o país vem ocupando posição de destaque com relação às carteiras de projetos das principais agências internacionais de apoio ao desenvolvimento, no sentido de fortalecimento de sua política ambiental. Entre as agências internacionais de financiamento junto aos organismos multilaterais e às agências governamentais estrangeiras merecem ser considerados, no contexto atual, o Banco Mundial, o Banco Interamericano, o Banco Europeu de Investimento, o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata, o Banco da República Federal da Alemanha, o Fundo do Governo Japonês (OECF) e o Eximbank (Banco de Exportação- Importação do Japão). Na dinâmica de projetos internacionais na área de desenvolvimento e meio ambiente, a SEAIN, secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Coordenação é responsável pela contratação dos financiamentos externos. A COFIEX (Comissão de Financiamentos Externos) aprecia o projeto apresentado através de carta consulta e encaminha ao agente financiador para análise. Além das agências de financiamento, o Brasil mantém cooperação técnica internacional na área ambiental com diversas instituições e com a maioria dos países que trabalham em cooperação técnica bilateral. Esses projetos são intermediados pela ABC (Agência Brasileira de Cooperação) / MRE (Ministério das Relações Exteriores). No plano de qualidade ambiental global, o país participou ativamente nas negociações relativas à série ISO (Gestão Ambiental) e hoje abriga mais de trezentas empresas certificadas. A inserção positiva do Brasil nos padrões de competitividade internacional em gestão ambiental, certamente poderá reforçar o seu papel nos acordos e convenções vinculados ao comércio exterior. 3
4 O Brasil é, na atualidade, signatário de diversos acordos e convenções internacionais de cunho ambiental. No entanto, após a Rio 92 esses acordos ganharam uma perspectiva mais globalizada e menos regional e passaram a incluir mecanismos efetivos de compensação por danos ambientais globais e a internalizar a noção de serviços ambientais prestados por determinados países e regiões ao planeta. Entre as convenções e acordos internacionais negociados com essa perspectiva, que envolvem o Brasil e em vigor anteriormente à Rio 92, podem ser citados principalmente: Convenção sobre o Tráfico Internacional de Espécies em Extinção da Fauna e Flora (CITES), em vigor efetivamente desde 1975, com o objetivo de controlar e prevenir a extinção de espécies ameaçadas pelo comércio ilegal; Convenção sobre Terras Úmidas de Importância Internacional (RAMSAR) em vigor a partir de 1975 e na qual o Brasil tem um papel essencial pela diversidade de ecossistemas designados como áreas úmidas em seu território de importância global; Convenção para a Proteção do Patrimônio Cultural e Natural (Heritage) em vigor a partir de 1975 e gerenciada pela Unesco; Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio e Protocolo de Montreal para substâncias que agridem a camada de ozônio, em vigor a partir de 1989; e Convenção de Basiléia para os Movimentos Transfronteiriços de Rejeitos Perigosos e sua disposição Final, efetivamente em vigor a partir de No período pós-rio 92, a diplomacia internacional tem dirigido esforços consideráveis para convenções internacionais de difícil negociação e nas quais a posição brasileira tem também um papel estratégico: Convenção de Diversidade Biológica (CBD), em vigor a partir de 1993, aprovada por decreto do Legislativo em 1994, mas com diversas questões pendentes relacionadas à regulamentação para a bioprospecção e valoração do conhecimento tradicional; Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (UNFCCC) em vigor a partir de 1994, que gerou a proposta do Protocolo de Quioto cujo texto foi aprovado em 1997 e sobre o qual existem fortes dissidências e questões polêmicas; Convenção das Nações Unidas para os Oceanos (UNCLOS) em vigor a partir de 1994, dirigida às questões de soberania sobre os recursos marinhos provenientes de zonas costeiras, incidindo especificamente sobre o ambiente marinho, regulamentação da pesca e pesquisa; Convenção das Nações Unidas para Combate a Desertificação (UNCCD) em vigor a partir de 1996 dirigida a países de 4 regiões (África, Ásia, América Latina e Caribe e norte do Mediterrâneo) afetadas pelo problema. Operacionalmente, o Ministério das Relações Exteriores coordena e dirige os trabalhos, contando com a participação de outros ministérios como o de Meio Ambiente, dos Recursos Históricos e da Amazônia Legal, o de Ciência e Tecnologia e outros, de acordo com a especificidade dos temas em discussão. Além das convenções, que têm força de lei, a partir da Rio 92, compromissos de grande impacto internacional foram estabelecidos através de alguns instrumentos de forte alcance, em termos de princípios, na perspectiva do desafio do desenvolvimento sustentável, como a Agenda 21 (que constitui prioridade para o governo brasileiro) a Carta da Terra e outros princípios de cunho setorial. 4
5 Na diplomacia contemporânea, as tendências internacionais apontam para duas questões críticas: A temática das mudanças climáticas e a escassez da água, recurso estratégico para o desenvolvimento do presente / futuro. Nos dois casos, o Brasil tende a ocupar posição de destaque. Há também um consenso de que será necessário um esforço global concentrado em temas ambientais e talvez esse seja um ponto comum entre as nações no futuro, o que certamente implicará em novos acordos, mecanismos de transferência de recursos, informação e tecnologia, investimentos em qualificação de recursos humanos e definição de uma política internacional de incentivos. É possível, portanto, visualizar com clareza o papel crescente do Brasil e de sua política ambiental na diplomacia contemporânea. O Brasil, na atualidade, representa um ator essencial diante do esforço coletivo, no sentido do equacionamento dos problemas globais e na definição de uma nova ética entre as nações que assegure um futuro digno também para as gerações futuras. Referências bibliográficas BANCO MUNDIAL. Uma associação para o progresso do meio ambiente. O Banco mundial na América Latina e o Caribe. Washington, D. C., FREITAS, M. L. D. Aspectos Internacionais do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: IMAH, 2001 IDB. Interamerican Development Bank Annual Report on the environment and natural resources. Washington, D. C.: IDB, MYERS, N., MITTERMEYER, R.A., MITTERMEIER, C. G., FONSECA, G. A. B., KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v.403, n.24, p.853-8, PEARCE, D., BARBIER, E. MARKANDAYA. A Sustainable Development Economics and Environment in the Third World. London; Earthscan Publications Ltd., PNUMA. Perspectivas del medio ambiente mundial. Madrid: Mundi-Pensa,
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