PRIMEIRA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS: A SABEDORIA CRISTÃ E A BUSCA DE UMA SOCIEDADE ALTERNATIVA*

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1 PRIMEIRA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS: A SABEDORIA CRISTÃ E A BUSCA DE UMA SOCIEDADE ALTERNATIVA* FERREIRA, Joel Antônio. Primeira epístola aos Coríntios: a sabedoria cristã e a busca de uma sociedade alternativa. São Paulo: Fonte Editorial, p. Corinto era uma das maiores cidades do mundo grego antigo, ficava próxima de Atenas, capital da Grécia. Localiza-se entre o mar Egeu e o mar Jônico, tinha um grande porto e, naquela época, grande importância na rota comercial. Sua população, na maioria escravos, contrastava com a riqueza escandalosa de uma minoria que vivia no luxo. Outro aspecto importante de Corinto era o gosto pelos esportes. A prática dos jogos ístmicos de Corinto só era superada pelos jogos olímpicos de Atenas. Corinto também tinha relevância no aspecto intelectual, ali se transpirava cultura e conhecimento. Havia a prática de as pessoas irem para as praças a fim de ouvirem os grandes filósofos e pensadores exporem suas ideias; e isto era uma forma de acomodar a vida política e social imposta pelo poder romano. Embora Corinto vivesse um ambiente intelectual, era decadente em sua moral; disso, surgiu, inclusive, a expressão Viver à moda de Corinto, que significava viver no luxo e, nas festividades que sobressaiam a euforia, excesso de bebidas, a prostituição e a libertinagem. Corinto era uma cidade muito rica. Segundo Ferreira frequentemente, as mercadorias procedentes da rota da seda passavam por ela. Os impostos e as taxas eram apreciáveis fontes de renda. Um terço da população era de homens livres e libertos. Dentro deste universo, tinha muita corrupção (p. 24). Em Corinto, ao lado do luxo e da orgia que ostentava os habitantes ricos e turistas vindos de várias regiões, existiam a miséria e a escravidão. No aspecto religioso e ritualístico, havia o culto à Afrodite, a deusa do amor, que tinha o seu templo sede na Acrópole, na parte mais alta da cidade. Milhares de coríntios adoravam divindades como Deméter, Poseidon intermediados pelas sacerdotisas que trabalhavam nos cultos desenvolvidos no templo de Afrodite. 170, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

2 Nesse contexto, é que Paulo encontra Corinto quando lá para criar uma comunidade cristã. Mas por que Paulo escolheu a cidade de Corinto? Para responder esta e outras questões é que vamos beber das palavras de Ferreira. Mais que um comentário bíblico, o autor elabora um projeto de pesquisa de tamanha amplitude que nos faz inserir na comunidade que Paulo tanto amou. Além do mais o autor com grande ousadia, traz as reflexões paulinas para nossa realidade latino-americana e, assim, o autor contribui com uma visão bíblica para uma teologia da libertação (p.16). Precisamos anotar o que o autor desenvolve, na introdução de seu livro, que Paulo foi um líder missionário e itinerante porque teve a intuição de que o cristianismo era uma novidade total (p.19). Podemos ver também que Paulo era um missionário estrategista. Ele escolhia as cidades, fundava as comunidades cristãs e criava, assim, um movimento popular que tinha a força da novidade ; onde o Evangelho de Jesus Cristo se desenvolvia como força libertadora para os empobrecidos e excluídos da sociedade e da religião dominante. Ele viu no Evangelho a única força para sustentar um novo tipo de sociedade sem a dominação de raça, de cultura de ideologia, do econômico/político/social, do sexo e da religião (p.20) Nesse sentido, o autor aponta a metáfora do corpo humano, usada por Paulo, em 1 Cor 12,22-23, como a espinha dorsal para falar da comunidade cristã de Corinto. Os membros do corpo que parecem mais fracos são os mais necessários. Paulo toma partido dos escravos e fracos mostrando que esses, dignos de honra, contribuem de maneira indispensável para a construção e o crescimento de todos. O apóstolo Paulo conhecia bem o sistema de produção e observava que a força de trabalho dos escravos e dos pobres era que sustentava a riqueza da sociedade; no entanto, estes eram desconsiderados e oprimidos. Buscando esclarecer a opção existencial pelos pobres, que Paulo faz, o autor desenvolve seu estudo mostrando, assim, a importância da comunidade cristã nesta região grega. Inicialmente o autor descreve a posição geográfica privilegiada da cidade de Corinto, passando um olhar para a economia e a sociedade, que sustentada no modo de produção escravagista era controlada pelo sistema do patronato romano que definia a economia, a política e o direito. Nesse universo econômico e político, Paulo, Áquila e Priscila exerciam a profissão de tecelões de redes e tendas, porém, fora do sistema escravagista romano (p.24). O autor foca a política, mostrando como o poder exercido pelos romanos levava à alienação (1 Cor 14) e discriminava os pobres (1 Cor 8,1-13). Para Paulo, os carismas são úteis quando colaboram para o crescimento da comunidade, e não quando servem para a ostentação de quem os recebeu. Para o Apóstolo, os fracos é que iriam transformar a sociedade (1 Cor 1,26-31; 2, 4-7; 4,1-13; 8,7-13; 9, 19-27; 10,23-1,1; 12,12-26) (p.29). Paulo não se serviu de artifícios 171, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

3 humanos e poderosos para anunciar o Evangelho aos Coríntios. Pelo contrário, foi através de sua fraqueza que ele anunciou o cerne do projeto de Deus: Jesus crucificado (1 Cor 2,1-16), para Ferreira, a postura política da Epístola foi a cruz. Paulo, ao anunciar o crucificado, antes de dar o sentido teológico, estava mostrando a dimensão política do fato (p.31). Desta forma, Paulo expressava sua rebeldia ao sistema que matava e mostrava que Aquele (o ressuscitado), que os romanos achavam que havia eliminado, estava vivo e presente, animando a ekklesia (p.31). Em Corinto estavam presentes as ideologias romanas e gregas. Os diversos grupos filosóficos gregos desenvolviam suas reflexões intelectualizadas e abstratas, que não questionavam o sistema. Para os romanos isto era ótimo porque os ricos mantinham o regime de trabalho injusto e explorador. Ao expor esta realidade, novamente, o autor reforça o projeto de seu livro que é o de mostrar a dimensão pastoral e missionária de Paulo, que foi a de conscientizar os coríntios cristãos de que não podiam reproduzir as desigualdades e injustiças romanas (p.33). O grande desafio para a comunidade de Corinto era superar os conflitos que surgiam, quando se convertiam ao cristianismo pessoas ligadas a outras culturas e crenças. A visão que Paulo tinha era que a comunidade ia se formando a partir da manifestação do Espirito Santo. Quem coordenava a comunidade, fosse Apolo, Cefas ou Paulo, fosse Timóteo, Crispo, Estéfanas, Priscila, Áquila e outros, estavam a serviço do Evangelho e ninguém podia usar da comunidade para projeção pessoal (1Cor 12-14). Nesse sentido, podemos observar, em 1 Cor 1,10-16, a exortação que Paulo faz irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Ao usar a palavra irmãos, fica claro o apelo à unidade. Para Ferreira, a exortação não era no nome dele ou de qualquer outro líder. A conotação de irmãos sugeria relações sociais diferentes da hierarquia do império romano. (p.57-58). Desta forma, Paulo quer despertar a relação igualitária e amorosa entre as pessoas, dentro de um sistema que gera injustiça e exclusão. É a partir desse projeto de Paulo, que Ferreira desenvolve o comentário acerca da primeira carta de Paulo aos Corintos apresentando-nos da seguinte forma: I. Divisões na comunidade e unidade (1,10-4,21). II. Importância do corpo e posturas diante das imoralidades (5,1-6,20), perante a grande sociedade. III. Orientações de Paulo para as dúvidas da comunidade: sobre o casamento e relações sexuais (7,1-40); sobre os alimentos oferecidos aos ídolos (8,1-11,1); sobre o comportamento nas assembleias (11,2-34); sobre os cabelos. Segundo Ferreira, esta carta pode ser um texto acrescentado posteriormente à morte de Paulo, por algum objetivo pastoral (p.133), para orientação dos cristãos da- 172, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

4 quela comunidade, para aquela época. Outras orientações presentes nesta carta versam sobre as divisões sociais na ceia do Senhor (11, 17-34), os dons espirituais e a teologia do Espírito Santo (12-14) e, ainda, duvidas sobre a ressurreição (15,1-58). IV. A coleta como preocupação internacional da Igreja. Para Ferreira, era projeto do apóstolo Paulo que houvesse ajuda econômica em favor dos cristãos; tal ajuda deveria ter uma dimensão universal para se olhar os pobres de todas as igrejas, dentro do império romano, o qual estava na raiz das grandes assimetrias sociais (p.189). Paulo tinha em vista, principalmente, a comunidade de Jerusalém, porque, na perseguição dos romanos contra os cristãos, muitos ficavam privados de seus bens ou sofriam a recusa de ajuda da população local (p.190). Vemos então que Paulo aconselha as igrejas de Corinto e de outras regiões (1 Cor 16,1-4) a realizarem a coleta que já haviam decidido fazer. E salienta que essa ajuda material é graça de Deus, porque a generosidade para com os mais necessitados sempre ajudou na conversão: Quem se preocupar com os pobres encontrará a Deus (p.190). Na conclusão do seu trabalho Ferreira nos mostra que, no seu comentário sobre a Primeira Epístola aos Coríntios, trabalhou três aspectos fundamentais para se entender os objetivos do Apóstolo e o quarto aspecto para compreender o projeto que Paulo criou para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo. Assim o autor nos apresenta de forma resumida e objetiva estes quatro pontos. Sobre a práxis de Paulo, Ferreira acentua a nova visão trazida pelo apóstolo, para quem o conceito de Sofia partia do lugar social dos pobres. Paulo estaria sugerindo aos coríntios que saíssem do sistema imperial dominante e, a partir dessa nova visão, pudessem constituir uma sociedade alternativa fundamentada em Jesus, o Crucificado e Ressuscitado (a nova Sofia): a) 1,26-29: Opção preferencial pelos fracos, vis e desprezados; b) 2,3: O fraco proporá uma nova sociedade aos fracos; c) 2,4-7: Os fracos irão transformar a sociedade; d) 4,9-13: Os efeitos do modo de produção escravagista. Destacam-se também mais quatro textos que mostram a preferência pelos sofridos da civilização grega e império romano: e) 8,7-13: Carne aos ídolos e opção preferencial pelos fracos; f) 9,19-27: Opção preferencial pelos fracos; isto é Evangelho; g) 11,17-34: Divisões econômicas e sociais na Ceia do Senhor e opção preferencial pelos fracos; h) 12,22-25: Opção preferencial pelos fracos e Teologia da Libertação. A partir da sua vivência e compromisso com o anúncio do Evangelho Ferreira finaliza seu estudo sobre esta epístola paulina, destacando a proximidade da leitura de 1ª Coríntios e a leitura Popular da Bíblia, hoje, no Brasil: Quando falo de pastorais populares estou me referindo aos grupos da Ação Católica, JUC, JOC, ACO, das comissões pastorais, como Justiça e Paz, Pastoral da Terra, Pastoral 173, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

5 Operária, Urbana, Indígena, da Mulher, das Comunidades Eclesiais de Base (p ). Torna-se importante ressaltar dois textos que complementam o trabalho minucioso de Ferreira sobre a Primeira Epistola aos Coríntios. O primeiro, prefácio de Anthony Tambasco, professor de Teologia da Universidade Georgetown, em Waschington, DC. O segundo, o posfácio, de Marcelo Barros. Segundo Anthony Tambasco, Ferreira reitera o círculo hermenêutico, utilizando um método dialético ou conflitual de interpretação, mas amplia o contexto social do qual os textos são interpretado e examina um contexto histórico mais amplo para Paulo e seus leitores (p.16). Nesse sentido, o autor do prefácio dá importância à Teologia da Libertação, da qual Ferreira participa e sobre a qual, em seu estudo sobre a Primeira Epístola aos Coríntios reconhece a importância da cultura, da raça, do gênero e do sexo dentro do contexto social, político e econômico, ao afirmar que a opção pelos pobres continua a ser central no anuncio do Evangelho. Para Marcelo Barros, autor do posfácio, os comentários de Ferreira nos colocam juntos à comunidade de Corinto, e nos leva a repensar nossa ideia de Deus, de espiritualidade e de comunidade. Não podemos comparar religiões da sociedade dominante na época de Paulo com as tradições religiosas de hoje, principalmente as tradições afro e indígenas, as religiões das classes mais pobres. No entanto, atualmente temos muitas comunidades cristãs, tanto as igrejas tradicionais como as pentecostais e neopentecostais que ignoram e rejeitam o projeto pastoral do Apóstolo Paulo que é comunidade como corpo social do Cristo. A partir do texto de Ferreira, o autor do posfácio sublinha que se fôssemos hoje reescrever o capítulo 12 da primeira carta aos coríntios, sugeriríamos que considerássemos todo o universo como um grande corpo cósmico do Cristo, um imenso sacramento da presença do Ressuscitado (p.219). Isto é, neste trabalho Ferreira desenvolve uma nova dimensão que nos permite ver todo o universo como cheio da presença amorosa de Deus em seu comentário à primeira carta aos coríntios, Joel Ferreira nos falou de sociedades antigas, do acompanhamento pastoral de uma comunidade cristã do primeiro século e do engajamento possível do apóstolo em uma política que não era a do império romano da época e sim do que os evangelhos chamam de reino ou projeto divino para esse mundo (p.219). O grande desafio que nos é colocado neste estudo de Ferreira é compreendermos a imagem do corpo que o apóstolo Paulo utiliza na epístola aos coríntios. Essa imagem visa evidenciar a unidade, a diversidade e a solidariedade que caracterizam a comunidade cristã. Esta comunidade é una, porque forma o corpo do Ressuscitado, através do batismo e que é o mesmo Espirito que gera 174, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

6 a comunhão. É nisto que está o desafio vivermos em comunhão, respeitando as diferenças e rompendo com os Impérios que nos escravizam e desrespeitam a dignidade humana. * Recebido em: Aprovado em: Ms. João Oliveira Souza Pontifícia Universidade Católica de Goiás 175, Goiânia, v. 12, n. 1, p , jan./jun

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