Assembleia de Freguesia de Castelo Branco ACTA Nº 8

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1 Assembleia de Freguesia de Castelo Branco ACTA Nº 8 11 de ABRIL de 2007 SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA DE CASTELO BRANCO

2 Aos 11 dias do mês de Abril de dois mil e sete, pelas vinte e uma horas, no Salão da Junta de Freguesia, reuniu a Assembleia de Freguesia em sessão ordinária, com a seguinte ordem de trabalhos: I-PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA 1-A preencher nos termos do Regimento II-PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1- Informações do Presidente da Freguesia Apreciação e Votação do Relatório de Actividades e Prestação de Contas de 3- Apreciação e Votação da Proposta n.º 1/2007 Atribuição do nome de Clemente Mouro à Casa do Arco do Bispo. Pessoal. 4- Apreciação e Votação da Proposta n.º2/2007 Alteração do Quadro de 5- Apreciação e Votação da Proposta n.º 3/2007 Regulamento dos Cemitérios da Freguesia. O Presidente da Assembleia de Freguesia, começou por ler um pedido de suspensão provisória da CDU, informando que a mandatária da CDU nesta Assembleia de Freguesia, Maria de Jesus Amorim, por razões profissionais inadiáveis e de acordo e ao abrigo do regimento e da legislação em vigor pede a suspensão temporária do mandato desde 11 de Abril inclusive até 31 de Dezembro do decorrente ano, fazendo-me substituir pela segunda candidata da lista à Assembleia de Freguesia de Castelo Branco Maria Manuela da Silva Carvalho (CDU). Após a Tomada de Posse de Maria Manuela da Silva Carvalho (CDU), realizou-se a chamada verificando-se a existência de quórum, tendo faltado à sessão, Laurinda Sanches (PS), Albertino Branco Duarte (PS), João Fernandes de Barros (PSD), os restantes membros estavam presentes conforme consta da assinatura do Livro de presenças. 1

3 Pelas vinte e uma hora e dez minutos, foi declarada aberta a sessão pelo Sr. Presidente da Assembleia de Freguesia. Aprovação de Actas A Assembleia de Freguesia aprovou a Acta N.º 7, correspondente à sessão de 14 de Dezembro de 2006, com uma abstenção da CDU e os restantes votaram a favor. O Órgão Deliberativo passou a tratar os assuntos constantes da convocatória depois do Sr. Presidente da Assembleia ter solicitado aos Senhores Deputados que as intervenções tivessem a duração de quatro minutos. I-PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA 1-A preencher nos termos do Regimento FERNANDO DIAS DE CARVALHO (Presidente da Assembleia de Freguesia) OS CINQUENTA ANOS DA UNIÃO EUROPEIA Em 1950 a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço iniciou a união económica e politica da Europa. Em 1957 o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia - CEE ou Mercado Comum. Começou com a adesão de seis nações, hoje são 27. Portugal aderiu em Celebramos este ano os cinquenta anos do Tratado de Roma. No decorrer deste tempo a União realizou o sonho de Jean Monnet consagrando o projecto de paz, de liberdade, de progresso e alargamento. Actualmente a União tem uma população de perto de quinhentos milhões de habitantes, aumentou o nível de vida nas regiões mais pobres da Europa, permitiu que dois milhões de jovens pudessem estudar noutro país, é o primeiro doador, a nível mundial, de ajuda ao desenvolvimento, o primeiro impulsionador do processo de Quioto, manteve a paz na Europa nos últimos sessenta anos e está empenhada nos valores da paz, da democracia, do respeito pelos direitos humanos, trabalhando conjuntamente com outros Estados, para promover estes valores, no resto do mundo. A União realizou e continua a realizar, não só a nível europeu, mas também mundial, projectos de civilização, de solidariedade e de generosidade. O êxito conseguido ultrapassou, provavelmente, os imaginados pelos seus fundadores. 2

4 Embora reconhecendo esta inegável história de sucesso, não ignoramos que a EU vive hoje uma crise de identidade política, social e económica e um défice democrático, resultante do seu rápido crescimento e, tem de resolver questões difíceis como o problema energético, o terrorismo, as migrações, o envelhecimento das populações, o alargamento, a globalização que a obriga a competir, a nível mundial, com os Estados que têm uma língua comum, uma identidade e uma população muito mais numerosa e cuja sua principal preocupação é a economia de produção. Procuram invadir o mundo de produtos e não são consumidores. Mas a EU tem dinamismo, força interior, tem alma como diz Ângela Merckel, para ultrapassar a actual conjuntura. Na Declaração de Berlim os líderes Europeus comprometeram-se: a aprovar, até 2009, o tratado constitucional, modificado ou não, mas rectificado já por 18 países, reforçando assim a sua identidade; a implementar, a nível europeu, novas formas de energia; a desenvolver investigação e a tecnologia para poder transformar aquela em produto. E em nome da paz, da democracia e do bem estar social e económico temos de aceitar, como afirma Delors, a adesão das repúblicas da ex Jugoslávia, ainda destroçadas pelos rancores, pela oposição entre etnias, encontrando-se num estado idêntico ao pós Segunda Guerra Mundial e não podemos fechar a porta à Turquia pois deste modo contribuiríamos para a guerra das civilizações e não nos podemos também esquecer da integração euro-mediterrânica, onde o desenvolvimento e a estabilidade política é crucial para a Europa e para o mundo. Senhores deputados Uma das razões que me motiva a usar da palavra, hoje, nesta Assembleia de Freguesia sobre a comemoração dos 50 anos da União Europeia é para afirmar também que o desenvolvimento futuro da União é demasiado importante para ser confiado inteiramente à alta política. O cidadão deve sentir a unificação europeia como obra colectiva, que tem em conta os seus anseios e lhe traz benefícios concretos. Os órgãos de poder local e regional têm de ser envolvidos no desenvolvimento das políticas e respeitar os níveis de competência, de acordo com o princípio da subsidiariedade. A autonomia regional e local são a base da democracia e um elemento constitutivo da cidadania europeia. Assim a União tem de fortalecer, dentro da sua organização, os órgãos de poder local e regional e empenhá-los activamente na construção europeia, concedendo-lhes capacidade de desenvolvimento e de integração. O edifício europeu só poderá manter-se e progredir se os futuros cidadãos criarem um sentimento de pretensa à Europa e se for desenvolvida a compreensão cultural entre eles, graças a uma política de educação cívica a nível europeu. O poder local é o mais vocacionado para estas acções. 3

5 No segundo semestre do corrente ano a Presidência da EU será portuguesa. Tenho a certeza que o actual Governo a desempenhará com o mesmo nível dos anteriores. Cumprirá o importante papel da negociação de um novo Tratado, fiel à matriz europeia: tolerância, coesão e abertura, além de promover uma resposta europeia aos novos desafios da sociedade do conhecimento, das mudanças climáticas e à defesa do modelo social europeu, embora adaptado às novas realidades. LUIS VICENTE BARROSO (B.E) Enche-me de satisfação saber que ao fim de bater várias vezes nesta tecla, o executivo da Freguesia, pelo programa que já foi dado a conhecer das Comemorações dos 33 anos do 25 de Abril, reconheceu a importância desta data histórica no contexto político/social da Cidade de Castelo Branco, levando a efeito um conjunto de iniciativas de âmbito cultural, desportivo e popular que enalteço. Julgo que poder-se-á ir ainda mais longe, para que a Freguesia de Castelo Branco fique como uma das referências Nacionais nas Comemorações do dia da Liberdade, acrescentando, por exemplo, a realização de um Sarau Cultural, na noite de 24 para 25 de Abril, que englobaria, teatro, música, poesia e dança, envolvendo as pessoas e as Associações da Cidade, bem como a edição de um número especial do Boletim O Albicastrense alusivo à data. São algumas sugestões que deixo, ficando com a convicção de que o Bloco de Esquerda tinha razão. Como é do conhecimento de todos a Comissão de Cidadãos Albisaúde, continua a sua cruzada contra a criação do Centro Hospitalar da Beira Interior, pelas razões que são de mais conhecidas. Apelo à solidariedade dos Membros desta Assembleia para com a última iniciativa daquela Comissão, que através de um abaixo-assinado defende a suspensão imediata do processo de criação daquele Centro Hospitalar e o início de negociações que levem à constituição de uma Unidade Local de Saúde, pelo que vos convido a subscrever o mesmo. PROPOSTA Proponho, que seja hoje aqui dado um voto de confiança à Comissão de Cidadãos Albisaúde, pela defesa intransigente que tem manifestado do diálogo, da transparência de processos e dos legítimos interesses dos Albicastrenses no que diz respeito ao seu Hospital Amato Lusitano. 4

6 Castelo Branco, 11 de Abril de 2007 Entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2007, a obrigação legal de as Freguesias passarem a acompanhar os desempregados beneficiários do subsídio de desemprego, no cumprimento da obrigação de apresentação quinzenal. Sabendo que a Freguesia de Castelo Branco foi uma das 500 seleccionadas a nível Nacional para este serviço, gostaria de saber qual o âmbito do Protocolo celebrado com o Instituto do Emprego e Formação Profissional e porque o mesmo não foi submetido a apreciação e aprovação por esta Assembleia. PEDRO LOPES (PSD) Venho hoje partilhar com os restantes membros desta Assembleia, alguns pontos de extrema importância que dizem respeito à segurança em parques infantis e polidesportivos. A situação dos parques infantis a nível nacional é de que, apesar de se notar uma maior sensibilização aos problemas dos espaços de jogo e recreio para as crianças, pouco se alterou desde As maiores críticas continuam a ser apontadas à deficiente manutenção dos espaços e à sua fiscalização. Sobretudo no que se refere aos parques antigos, já que muitas câmaras não levaram a cabo qualquer plano de reconversão. Os parques infantis são espaços de jogo onde as crianças passam grande parte do seu tempo livre e de brincadeira e nos quais a actividade motora assume especial relevância. Estes espaços, que se pretendem seguros, escondem por vezes armadilhas que podem por em causa a segurança e inclusivamente a vida de quem deles quer usufruir. O equipamento, pavimentos e mobiliário urbano aparecem com frequência associados a acidentes com consequências graves em crianças e jovens, pela sua desadequação, instalação deficiente ou manutenção irregular ou inexistente. É fundamental planear cuidadosamente o espaço desde a sua implantação, organização e selecção de actividades à sua construção e instalação. A fiscalização é também uma actividade crucial na qual a avaliação de risco detém o papel principal na promoção da qualidade e segurança do espaço. Na nossa cidade a responsabilidade de manutenção e de fiscalização destes espaços é da alçada da Junta de Freguesia, onde aliás já houve alguma intervenção de manutenção e conservação nalguns deles nomeadamente na Quinta Pires Marques. Mas Sr. Presidente isso só não basta. É preciso haver uma intervenção mais profunda no Polidesportivo, Parque infantil da Quinta Pires Marques. 5

7 Este espaço não respeita as normas de segurança. Desrespeita o Dec. Lei n.º 379/97 de 27 de Dezembro, Artigo 7:º- protecção contra o trânsito de veículos, não sendo respeitadas as distâncias, contadas a partir do perímetro exterior do espaço até aos limites da via ou estabelecimento, bem como, não se encontra devidamente protegido de modo a impedir o acesso directo e intempestivo de crianças às vias de circulação e às zonas de estacionamento de veículos, pelo facto de não existir separação física adequada. Sr. Presidente, ou se criam condições para que este espaço apresente condições de segurança ou mais vale encerrá-lo. A meu ver a solução para minimizar esta situação passaria por encerrar a estrada que atravessa entre o polidesportivo e o parque infantil nem que para isso fosse também necessário uma nova orientação do trânsito no local. As crianças são os utentes mais vulneráveis da via pública. Sozinhos ou em grupo potenciam, devido ás suas características psico-fisiológicas, riscos acrescidos na circulação rodoviária. Dado que as suas capacidades não se encontram, ainda, plenamente desenvolvidas, as crianças não têm: uma apreciação das distâncias, das velocidades e do tempo; um reconhecimento difícil do perigo; têm uma grande impulsividade e espontaneidade; têm um campo de visão limitado pela sua pequena estatura. Deste modo, espero contribuir com reflexões sobre o tema, com o objectivo de proceder às intervenções que os coloquem no respeito pelas normas legais e técnicas reguladoras destes equipamentos. Não basta fazer por dizer que se faz. É necessário demonstrá-lo. As obras só são úteis se as pessoas as puderem utilizar em seu benefício, sem se prejudicarem. E eu não acredito que o Sr. Presidente, ou muitos dos Srs. Deputados aqui presentes, deixem os seus filhos nestes espaços, ficando totalmente descansados. Com a segurança das crianças não se brinca. Tenho dito. ANA BELO (PSD) A minha intervenção vai ser curta e trata-se de um pedido de esclarecimento ao Senhor Presidente da Junta. Já aqui falamos sobre o INATEL e da provável abertura de uma delegação em Castelo Branco. 6

8 Porém há pouco tempo esteve na nossa Cidade um delegado do INATEL que assinou protocolos com as Associações Culturais e Recreativas ficando estas sócias do mesmo e os seus sócios com direito a usufruir como tal. Nesta perspectiva, e como o Senhor Presidente esteve presente na assinatura destes protocolos, gostaria de saber se continua a haver empenhamento em trazer a Delegação do INATEL para Castelo Branco, ou se serão as Associações as mediadoras entre o INATEL e os Albicastrenses? É que a ser esta última a hipótese mais provável, deveria haver alguma divulgação! MARIA DO CARMO ANDRADE (PS) Quero aqui realçar o papel desenvolvido pela Freguesia de Castelo Branco ao nível social, nomeadamente o apoio junto da população Sénior da Freguesia, concretizado através de várias iniciativas dentro das quais pretendo destacar o III Convívio de Seniores que este Ano terá lugar na Quinta Santa Teresinha, Sertã, no dia 27 de Maio de Trago aqui este tema porque sei quanto é importante para esta população este género de convívios. Para muitos deles esta iniciativa é a mais especial do Ano, porque lhes proporciona momentos de confraternização, diversão e distracção. Neste dia conversam, cantam, dançam, riem e brincam, pelo que muitas destas pessoas esperam ansiosas durante todo o Ano por esta data. Os acontecimentos deste dia ficam-lhes gravados na memória, preenchendo-lhes a alma, as lembranças alimentarão por alguns meses as conversas do seu dia a dia, o amigo do vizinho que não viam há meses, as canções que cantaram as músicas que dançaram, etc., tudo isto é tema de conversa, tudo isto os ajuda a passar o tempo com maior vivacidade. São eles que procuram informação, inscrevem-se e comunicam aos amigos aos vizinhos e conhecidos a realização do evento. A Freguesia tem sempre a garantia da lotação esgotada. Na hora da despedida dizem No próximo Ano contem comigo, se Deus quiser vou voltar. A nós basta-nos uns minutos de conversa e observação para sentir a importância deste tipo de eventos para estas pessoas. Bem Haja, Freguesia de Castelo Branco, por mais esta iniciativa. 7

9 JOAQUIM FARINHA (PS) Quero começar por desejar à nova membro da Assembleia de Freguesia boa sorte nas novas funções que vai desempenhar por este tempo. REQUERIMENTO No dia 18 de Março faleceu nesta cidade um Homem Bom. António de Ascenção Sousa iniciou a sua actividade nos Bombeiros de Castelo Branco em 1977, passando a comandante desta Associação no Ano Uma doença que acabou por levá-lo afastou-o do comando. O Sr. Comandante Sousa tinha 56 anos, era um homem bom, inteligente, honesto, respeitador, e talvez por isso respeitado em toda a cidade, e também pelos seus colaboradores, era um homem vertical, nunca deixando de criticar o que pensava estar mal. Pelo que acabo de expor, a bancada do Partido Socialista propõe: 1- Voto de pesar pelo falecimento do Senhor Comandante Sousa. 2- Que esta Assembleia guarde 1 minuto de silêncio em sua memória. JOSÉ SEMEDO (PS) No âmbito das comemorações do 25 DE ABRIL de 1974, a Junta de Freguesia de Castelo Branco, programou um conjunto de iniciativas, de carácter cultural e recreativo. Ao promover essas iniciativas, a Junta de Freguesia, cumpre o dever de perpetuar e desenvolver o espírito de Abril. Na minha perspectiva, todos nós, eleitos locais, devemos contribuir e participar em todas as iniciativas que contribuam para festejar e lembrar esta data. É importante nunca esquecer, que foi o 25 DE ABRIL, que nos deu a liberdade. Sem ELE, não poderíamos, aqui ou em qualquer lado, expressar e propagar as nossas ideias, mesmo que contrárias às do poder instituído. 8

10 Do programa das Comemorações a desenvolver pela Junta de Freguesia, consta uma Exposição comemorativa do 25 de Abril ( a inaugurar dia 19 de Abril) patente na Casa do Arco do Bispo, entre os dias 20 de Abril e 06 de Maio p. f., que compreende 25 DE ABRIL EM CARTAZ ( cartazes do Museu de Imprensa alusivos ao 25 de Abril) e instantâneos a preto e branco do fotógrafo José Pedro Barata, pelas quais me congratulo. É importante lembrar à nova geração que o 25 de Abril existiu, que fez e faz? falta e que existiu para nós e para eles, para que pudéssemos ter e oferecer-lhes o bem mais precioso, que importa preservar: a Liberdade. Quero deixar um grande agradecimento ao Executivo da Junta de Freguesia por, através destas e outras iniciativas, às quais desde o primeiro momento me associei, não deixar esquecer uma data que marcou e continua a marcar as nossas vidas. MARIA MANUELA SILVA CARVALHO (CDU) Primeiro que tudo, referir que é uma honra representar a CDU nesta assembleia e que apesar das divergências que possam ir surgindo entre nós, espero contribuir para o funcionamento desta Assembleia. Estamos no mês de Abril e não quero deixar de lembrar o próximo dia 25 que mais uma vez se aproxima. A Revolução de Abril juntou-nos aqui nesta sala. O Poder Local Democrático é, de facto, uma conquista democrática e revolucionária do povo, porque desde a primeira hora se assumiu como um instrumento das populações para a melhoria das suas condições de vida e também um espaço de envolvimento, mobilização e participação populares nunca antes experimentado. Neste período, milhares de portugueses por todo o país, juntam-se para celebrar, os valores, os ideais que permanecem vivos e no coração do povo português. Numa altura onde o branqueamento do fascismo, parece ser uma constante, penso que é necessário, repor a verdade sobre a Revolução de Abril. Relembrar e não esquecer que a Revolução de Abril se fez contra um regime fascista que praticava a censura, a prisão política, a tortura. 9

11 Relembrar que foram muitos os que lutaram contra a ditadura, tanto comunistas como outros democratas. Que foram muitos os que sofreram na pele este regime, e pagaram com a própria vida o preço de sonhar com a liberdade. Relembrar que a Revolução de Abril se fez para conquistar a liberdade e a democracia política, mas que se fez também, porque o povo assim quis, para romper com as injustiças que reinavam na nossa sociedade. Que trouxe consigo os direitos políticos, mas também os de cidadania, os laborais e os culturais. Relembrar que foi a Revolução de Abril que trouxe ao povo português o salário mínimo, as pensões e reformas, o subsídio de desemprego e o 13º mês, as férias, os direitos de maternidade, o acesso universal à saúde, ao ensino e à segurança. A Revolução de Abril trouxe medidas revolucionárias na área do trabalho, da segurança social, do direito da família, a criação de equipamentos sociais (creches, jardins de infância, lares) e de infraestruturas básicas (rede de água, esgotos, electricidade), o alargamento e o reforço dos serviços públicos, com repercussões imediatas nas nossas vidas. A Revolução de Abril trouxe o direito à livre organização sindical, o direito a manifestarem a sua discordância contra as medidas políticas e o direito à greve. Foi a Revolução de Abril que trouxe a igualdade entre homens e mulheres. Por isso uma saudação especial às mulheres, porque o 25 de Abril representou para elas uma autêntica revolução, abrindo as portas para a conquista de um lugar digno e merecido na nossa sociedade. Presentemente enfrentamos um tempo de fortes retrocessos sociais. A política em vigor ataca as conquistas e os valores de Abril, como o fizeram outras antes dela. É a política do desemprego, do trabalho sem direitos, dos baixos salários e do aumento da exploração. É a politica da crescente desigualdade na distribuição da riqueza, do aumento da pobreza e da exclusão. 10

12 É a política da destruição de direitos sociais, da elitização do acesso ao ensino, da mercantilização da saúde, da privatização da segurança social, 33 anos depois de se ter conquistado o acesso universal a todos estes direitos. Ao fim de 33 anos, Portugal em vez de se aproximar da média do nível de vida da União Europeia se encontra cada vez mais recuado e a braços com uma grave crise de crescimento e com a perda de direitos dos trabalhadores, na regulação laboral, na saúde, no ensino, na segurança social. A solução passa por uma nova política que promova o desenvolvimento económico e combata o desemprego, que trave e inverta o percurso de contínua destruição do aparelho produtivo nacional e da nossa capacidade produtiva, que acabe com as privatizações, com os encerramentos dos serviços públicos, que se implementem de facto, as conquistas que com 25 de Abril foram conseguidas. Por tudo o que está a ser posto em causa, é preciso retomar diariamente o espírito de intervenção, de luta, o qual certamente os trabalhadores e a população retomarão as vezes que sejam necessárias, defendendo continuamente estas conquistas, para a concretização de uma sociedade mais justa, mais solidária e mais fraterna. Foi em Abril que o povo quis que houvesse Revolução, foi o povo que foi capaz de derrubar o fascismo, será também o mesmo povo capaz de inverter o caminho do retrocesso democrático e social e conquistar um novo rumo para Portugal. Abril continua a ser esperança para os portugueses. É preciso relembrá-lo. É preciso retomá-lo. Salientar também a satisfação que foi a Junta de Freguesia e outras instituições comemorarem o 25 de Abril, é um sinal da importância desta data como já referimos. MOÇÃO O anúncio da decisão política do Governo criar o Centro Hospitalar da Beira Interior (CHBI), englobando os Hospitais da Castelo Branco, Fundão, Covilhã e Guarda, veio criar um clima de grande ansiedade e preocupação na esmagadora maioria de cidadãos do Concelho de Castelo Branco, da própria cidade e até dos Concelhos que dependem dos serviços prestados pelo Hospital Amato Lusitano. 11

13 Constatando, o que esta unidade hospitalar tem representado para a saúde e o bem estar das populações, os serviços que tem prestado à comunidade, que se espera desenvolva no futuro com os necessários investimentos que permitam acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia, não é de estranhar o clima de crescente contestação, envolvendo entidades sociais, profissionais, políticas e largos sectores da população, numa atitude de grande sentido de unidade e cidadania, como há muito não se via. Constatando, que tudo tem acontecido num ambiente de secretismo, à margem de tudo e de todos, da própria população, numa área tão sensível como é a da saúde e no momento em que, por todo o País e também no nosso Distrito, se assiste ao encerramento e perda de serviços de cuidados de saúde primários, há que concordar que são justas as duvidas e preocupações que os cidadãos têm manifestado. Constatando, que o que acima se expõe, já mereceu a aprovação de moções do executivo da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Castelo Branco, vem a Assembleia de Freguesia de Castelo Branco, manifestar a sua solidariedade e propor a suspensão da decisão de constituir o CHBI, sem que sejam previamente garantidas pelo Ministério da Saúde as condições concretas de funcionamento dos hospitais envolvidos, incluindo as Maternidades, o mapa das diversas valências e dos serviços de urgência, os investimentos de qualificação dos serviços e a melhoria dos cuidados de saúde. Castelo Branco, 11 de Abril de 2007 JOSÉ BERNARDINO (PS) MOÇÃO O grupo do PS desta Assembleia de Freguesia vem através desta Moção solidarizar-se e reafirmar a posição assumida pelo PS local (quer pelo seu Presidente da Concelhia e pelo Presidente da Câmara de Castelo Branco), de que não concorda com a possível decisão de criação do Centro Hospitalar da Beira Interior sem que seja previamente garantido pelo Ministério da Saúde de que o Hospital Amato Lusitano não será prejudicado com essa decisão. Castelo Branco, 11 de Abril de 2007 A minha intervenção vai ser rápida e gostaria de incidir sobre dois assuntos muito rápidos, são eles nomeadamente a página da Internet da Junta da qual já fiz uma intervenção em Assembleias passadas e acho que se era um sucesso em termos de quantidade acho que é mais do que evidente que é um sucesso em termos de qualidade, já que vários sites se 12

14 pronunciaram e classificaram esse site como sendo excelente e acho que a Junta está de parabéns por ter inovado e continuado nesse caminho. O segundo aspecto que eu gostava de frisar e no qual tive o prazer de participar foi o concurso de Fotografia levado a cabo por esta Junta que acho que é através destas iniciativas que se pode promover a cidade. A minha opinião acho que virá a dar seguramente uma exposição muito bonita, havia fotografias fantásticas, no qual houve até dificuldade em escolher e congratular-me com este tipo de iniciativas por parte do executivo, acho que deve-se manter e acho que é este o caminho de uma futura política de Junta já que todos nós sabemos que cada vez mais é impossível a política do Betão e temos de apostar essencialmente em questões quer sociais, quer culturais, quer em termos de jovens. CARLOS ALMEIDA (PSD) Dois pontos prévios à minha intervenção, que a minha consciência me impõe por questões de princípio e de coerência: a) Sou defensor da primazia no combate ao défice público, porque um défice excessivo põe em causa o desenvolvimento sustentado e o bem estar das gerações futuras; b) Não vejo o Estado como algo imutável e dogmático. Os seus funcionários e os serviços que presta terão, necessariamente, que se adaptar às constantes mudanças em que o nosso mundo se encontra. Mas acrescento, sem querer se demagógico, que a reforma na administração passa mais pela redefinição das funções do Estado e menos pelo ataque sistemático aos funcionários públicos. Por todas as razões. Algumas por demais evidentes. Estas afirmações de princípio não entram em contradição com a minha perplexidade relativamente algumas, e não todas, medidas tomadas pelo actual Governo. Começa a tornar-se um lugar comum hoje em dia uma terra acordar e não ter Escola, nem Estação de Correio, nem Centro de Saúde, nem posto da GNR, nem Estação da CP, entre outros serviços. E se em alguns casos tal obedece a critérios de evidente racionalidade, com os quais estamos de acordo, em muitos casos estamos perante UMA DESUMANIDADE EVIDENTE. Pergunto: O que diria o PS na oposição desta governação? Mas hoje em dia não é só as Aldeias e as Vilas que estão em causa. Também muitas das Cidades do Interior. Tal decorre quando extinguimos Serviços, pondo em causa a permanência dos seus respectivos quadros. Em suma, a questão é particularmente relevante porque, verdadeiramente, está em causa a coesão e o equilíbrio do território nacional. 13

15 É neste contexto de extinção e concentração de serviços no Interior, independentemente da sua importância e natureza, que ganha particular relevo a criação do Centro Hospitalar da Beira Interior. A posição da bancada do PSD é clara: se a criação do Centro Hospitalar da Beira Interior significa ganhos de escala, poupar nas aquisições e compras, combater o desperdício e manter os serviços em funcionamento, então estamos de acordo. Mas se a criação do Centro Hospitalar significa fechar serviços, reduzir valências, despedir profissionais de saúde, então contem com a nossa oposição. Porquê? Porque tal se traduz em mais sacrifícios para os nossos concidadãos, mais sofrimento e menos cuidados de saúde. Mais, acentuamos as desigualdades dos portugueses no acesso a um bem indispensável que é a SAÚDE e damos mais um contributo para cavar o fosso entre o Litoral povoado e desenvolvido e um Interior desertificado e atrasado. Pergunto: O que diria o PS na oposição desta governação? Enquanto eleitos, entre outras coisas, temos a responsabilidade de ouvir e perceber os anseios e preocupações das nossas populações. Não tenho a pretensão de ser um guardião do interesse comum. E muito menos de Ter a ousadia de representar a grande maioria das opiniões. Mas de forma modestamente aqui fica o meu contributo, porque acredito que estou a transmitir o receio e preocupação de muitos cidadãos que aqui vivem e trabalham. E este ponto remete-me, necessariamente, para o Sr. Presidente da Junta da Freguesia de Castelo Branco. Dado a importância da questão tivemos oportunidade de ouvir as diferentes opiniões, desde o Governo Civil, Administração do HAL, Câmara Municipal, Forças Partidárias, agentes da sociedade civil, funcionários do HAL, entre outros. Todavia, o Sr. Presidente da Junta jamais, em termos públicos se manifestou. Com o devido respeito, mas estranhamos esta sua postura. Convenhamos que estamos a falar de um Serviço relevante da Cidade, nesta mesma Cidade onde V. Exa. é o único Presidente de Junta de Freguesia. Um pouco por todo o País temos vindo a assistir a tomadas de posição de Presidentes de Junta de Freguesia pelas mais diversas razões. Em Castelo Branco nada. Convidamos V. Exa. a dizer, de forma muito clara e sem rodeios o que pensa do assunto. Salvaguardando as devidas distâncias e a natureza das coisas o Presidente da JF está para o HAL como o Primeiro Ministro para a sua Licenciatura: falou demasiado tarde e sob pressão. MOÇAO Criação do Centro Hospitalar da Beira Interior. 14

16 O anúncio da decisão de criar o Centro Hospitalar da Beira Interior, englobando os Hospitais de Castelo Branco, Fundão, Covilhã e Guarda, veio gerar um clima de preocupação nas populações locais. O modo pouco transparente e participado da gestão e condução deste processo, numa área tão sensível como é a da saúde, provocou justas e legítimas dúvidas que os cidadãos têm manifestado. É nossa obrigação, enquanto eleitos e representantes do povo, saber interpretar os anseios e as angústias dos nossos concidadãos, em particular os mais desfavorecidos. Assim, a Assembleia de Freguesia de Castelo Branco, no seguimento das posições assumidas por unanimidade pela Câmara Municipal de Castelo Branco na sessão pública de 16 de Fevereiro de 2007 e, por larga maioria, pela Assembleia Municipal de 28 de Fevereiro de 2007, vem propor a imediata suspensão da decisão de construir o Centro Hospitalar da Beira Interior, sem que seja previamente garantido pelo Ministério da Saúde que o Hospital Amato Lusitano não será prejudicado com esta decisão. Com este intuito importaria definir as condições de funcionamento e gestão dos Hospitais envolvidos, a decisão da continuidade da maternidade, a manutenção das valências em funcionamento, o investimento na qualificação dos serviços existentes e a melhoria dos cuidados de saúde. JOSÉ PIRES (PS) - VIVER A CIDADE, PROMOVER A EDUCAÇÂO E A CULTURA, DESENVOLVER A POLÍTICA Nos últimos trinta e três anos o processo de crescimento económico, académico, cultural e social da Região de Castelo Branco tem-se, naturalmente, confundido com o crescimento da cidade e apoiou-se, essencialmente, em dois pilares: o sector industrial e o ensino superior. O primeiro pilar consubstancia-se em três etapas às quais estão associadas, de forma diferente, três personalidades que importa não esquecer: 1.º - O sonho que antecede os projectos: (Armindo Ramos) 2.º - A necessidade de responder aos desafios emergentes (César Vila Franca) 3.º - A consolidação com base numa visão mais alargada e sustentada por princípios estratégicos de desenvolvimento (Joaquim Morão) Considerando o peso que hoje tem na economia regional e tratando-se de um sector consolidado e perfeitamente integrado nas restantes actividades comunitárias, pode afirmar-se que a cidade e a região só poderão continuar a crescer se contarem com o apoio seguro do sector industrial, ancorado necessariamente pelo contributo de investigação e desenvolvimento consubstanciado no Instituto Politécnico de Castelo Branco, sedimentando 15

17 as estruturas de comércio e serviços que estão aos dois associados e dos dois são dependentes. É necessário, porém, entender que a consolidação do sector industrial, hoje e no futuro, não se fará sem recursos humanos qualificados e sem serviços igualmente qualificados e de elevado valor acrescentado que lhe correspondam e a justifiquem. Aliás, no actual quadro da Comunidade Europeia já não faz sentido que os sectores produtivos sujeitos à concorrência externa continuem a procurar na região mão-de-obra pouco qualificada, barata e acrítica, reflexo de menor desenvolvimento educativo, cultural e social. Importa, por isso, reflectir sobre o papel da cidade, do centro urbano onde se localizam as funções essenciais e se desenvolvem as práticas sociais que influenciam as pessoas, as actividades (em particular as actividades económicas e sociais) e as suas múltiplas relações, tendo em particular atenção, por extensão, a rede urbana desenvolvida com os centros vizinhos. De facto, a região de Castelo Branco, tendo uma tradição industrial, não possui, ainda hoje, de forma generalizada, uma cultura técnica e empresarial arreigada, fundada na convicção estratégica de que o crescimento do sector industrial exige um esforço maior de atracção e de formação em relação a quadros técnicos, a empreendedores dispostos a assumir riscos e a actividades conexas com a indústria, em particular no âmbito dos sectores dos serviços, da cultura e da educação social comunitária, numa palavra, do exercício da cidadania. É este, afinal, o papel que, no âmbito territorial, cabe a Castelo Branco, enquanto espaço central e de aglomeração de pessoas e actividades, através do seu Instituto Politécnico e das suas empresas, organizações e instituições públicas e privadas, associativas e cooperativas. Afinal quanto maior for a atractividade da urbe mais poderoso será o seu contributo para o crescimento industrial, comercial, cultural e comunitário, elementos básicos para o desenvolvimento de qualquer região. Mas, se é verdade que tal desenvolvimento pressupõe o crescimento do produto social, não há dúvida que para isso acontecer não basta exercer o poder de atracção, é também necessário que se crie e se valorize a iniciativa interna, através de politicas coerentes. Mais correcto será afirmar que uma região se tornará mais atractiva na razão directa da sua capacidade para crescer por dentro e para dentro, em resultado da força interior das suas sinergias. Uma comunidade não se desenvolve se não for capaz de deixar florescer e de estimular a iniciativa das suas gentes, quer seja a iniciativa empresarial, geradora de riqueza material, 16

18 quer seja a iniciativa no campo das ideias, da investigação, da educação e da cultura, resultante da discussão do estudo, e geradora de dinamismo e de oportunidades de escolha social. Para além do essencial do desenvolvimento económico é, pois, o papel da educação social comunitária e da cultura que está em causa. Castelo Branco necessita assumir e projectar, de forma muito afirmativa, a acção cultural positiva, dinâmica e moderna que tem conseguido potenciar ultimamente. Não se confunda, porém, educação social comunitária e cultura com particularismos étnicos ou folclóricos. Pelo contrário, uma educação social comunitária sustentada e uma cultura aberta, não dogmáticas, servem as necessidades da acção colectiva e, simultaneamente, contribuem para a boa competição num mundo globalizado e num país ainda marcado por acentuadas assimetrias litoral/interior. Significamos com isto, uma educação social e comunitária sistemática, projectiva, referencial e uma cultura de inovação e de criatividade fundada na identidade territorial que maximiza o potencial de desenvolvimento da cidade e da região, ao gerir e sistematizar as suas práticas, as suas experiências e os seus recursos humanos, organizacionais e institucionais. Se a educação social comunitária e a cultura são coesivas e nos oferecem linguagens comuns, é então necessário que sirvam uma ideia também comum, ou melhor, uma missão que todos assumamos colectiva e individualmente. É este, afinal, o papel da política que reclamamos com o sentido da definição de uma liderança capaz de gizar estratégias ao serviço da missão de desenvolvimento económico, educativo, cultural e social da cidade e da região. Cidadania, Educação, Cultura e Política são quatro elementos, não independentes, determinantes para o futuro. Como vai ser o desenvolvimento de cada um deles? Como se poderão inter-relacionar? Em Castelo Branco não nos podemos queixar de falta de instrumentos para o cumprimento do papel da cidadania, da educação, da cultura e da política. Eles existem e chamam-se escolas, empresas, associações, organizações, instituições. Importa apenas, e isso não é fácil, conjugá-los de forma pluri-direccional. É pois, no sentido da conjugação de sinergias, competências e interesses comunitários que estamos em condições de anunciar mais um significativo passo, para o cumprimento de um dos compromissos programáticos da Junta de Freguesia de Castelo Branco para o presente mandato, na área da Educação Social Comunitária. 17

19 Não obstante as acções já desenvolvidas, na área da Educação Social Comunitária vai ter a partir do próximo mês de Maio, e espera-se nos anos subsequentes, um projecto liderado pela Junta de Freguesia de Castelo Branco em parceria com o Instituto Politécnico de Castelo Branco, a delegação do Instituto português da Juventude e a Empresa SGProject, com a designação genérica de Projecto INLÚDICA. O Projecto INLÚDICA, cujos desenvolvimentos serão ainda este mês divulgados, sendo globalmente um programa de educação social comunitária com periodicidade anual e com a duração de uma semana, procurará promover actividades culturais, educativas e de lazer, tendo como principais finalidades e objectivos: - Fomentar actividades que propiciem a educação, a intervenção comunitária e o lazer, num quadro de manifestações culturais de referência. - Fortalecer o incentivo a práticas comunitárias de carácter formativo e cultural, garantindo o acesso da população a bens e serviços educativos, formativos, informativos e culturais. - Estimular a abertura das estruturas educativas, culturais e associativas à comunidade, apoiando o desenvolvimento de programas/projectos de revalorização e criação de espaços comunitários culturais, de lazer de formação ou informação. - Gerar práticas de interacção sócio-culturais, sócio-profissionais e intergeracionais. - Promover, a nível regional e nacional, a imagem da cidade de Castelo Branco como sede da Semana da Ludicidade e da Mostra do Jogo e do Brinquedo. Temos a certeza a certeza que, com este projecto, contribuiremos par viver a cidade, promover a educação e a cultura, desenvolvendo, no cumprimento dos compromissos assumidos, a política. Eu queria regozijar-me pela primeira vez em público, pelo ruído, mas pelo ruído bonito das horas a dar na Torre do Relógio, que só há bocadinho me apercebi, já estava a trabalhar, e ainda por cima com o relógio muito certinho, porque às vinte e uma horas estava a dar nove badaladas que me acordaram durante muitos anos quando morei naquela rua. PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA Terminadas as intervenções do Período de Antes da Ordem do Dia, temos aqui um conjunto de Moções para votar e um Requerimento mas que é mais uma proposta não sei se o autor. O senhor Joaquim Farinha, pelo conteúdo que tem aqui, isto é mais uma proposta que um requerimento, segundo o nosso regimento, não sei se importa que a gente a classifique como proposta ou se insiste que seja requerimento. Portanto temos o Requerimento e temos quatro Moções que no fundo são todas sobre o problema da saúde e do hospital. 18

20 Votamos em primeiro lugar o Requerimento: 1.º Ponto - Voto de pesar pelo falecimento do Senhor Comandante Sousa. Aprovado por unanimidade. 2.º Ponto - Que esta Assembleia guarde 1 minuto de silêncio em sua memória. Aprovado por unanimidade. PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA Depois de cumprido o minuto de silêncio, vamos votar as Moções pela ordem que entraram na mesa: 1.ªMoção da CDU, foi aprovada pela maioria, com 2 Votos Contra do PS e 3 Abstenções do PS. 2.ª Moção do PS, aprovada por maioria, com uma abstenção do PS. 3.ª Moção do PSD, Criação do Centro Hospitalar da Beira Interior. Aprovada por maioria, com 2 Votos Contra do PS e 3 Abstenções do PS. Seguidamente passou-se à discussão da Proposta apresentada pelo BE. JOSÉ PIRES (PS) Eu entendo como legítima a necessidade das organizações da sociedade civil se sentirem legitimadas e a legitimação das actividades desenvolvidas pelas organizações da sociedade civil é feita pela adesão que proporcionam. Pelo tipo de apoios que consubstanciam na comunidade de onde nascem e para onde pretendem levar as suas actividades. Penso que é despropositado pedir numa Assembleia de Freguesia um Voto de Confiança, numa estrutura que ela é por si própria geradora de confiança. É auto confiável e será necessariamente comunitariamente confiável e fiável se conseguiu como consegue desenvolver iniciativas com a relevância como aquelas que tem desenvolvido. Portanto eu entendo perfeitamente despropositado até porque há nisto dificuldade de fazer um enquadramento regimental de fazer aqui um voto de confiança. É uma acção colectiva é uma obrigação da sociedade civil, é necessariamente um exercício interessante, louvável reconhecido de consciência cidadã parece-me despropositado pedir numa Assembleia de Freguesia um Voto de Confiança a uma estrutura organizativa que já existe e desenvolve com toda a legitimidade e coerência ao seu trabalho. 19

21 JOAQUIM FARINHA (PS) Eu tenho ouvido falar nesta comissão, mas confesso que não conheço nenhum elemento desta comissão. Eu gostaria se fosse possível lerem aqui o nome das pessoas que fazem parte dessa comissão, para eu ficar esclarecido, antes de votar. LUIS BARROSO (BE) Portanto eu não vou aqui enumerar as pessoas todas que farão parte desta comissão, vou sou indicar algumas. Posso referir que isto é uma comissão que engloba pessoas de todos os partidos políticos, eu até acho um bocadinho estranho as pessoas não conhecerem, mas enfim eu vou dizer: Ana Cristina Tomás Santos Eusébio Matos Hipólito; Carlos Alberto Sousa Roque; João António Patrocínio de Matos; José Alberto Meireira Duarte; Luís António dos Santos Júnior; Paula Cristina Barata Monteiro da Costa Nogueira; Vasco Rolo Eu acho que estes são os principais elementos desta comissão. Depois de discutida foi posta à votação a Proposta do BE, sendo reprovada com: 8 Votos Contra do PS, 1 Abstenção do PS e 7 Votos a Favor. JOSÉ PIRES (PS) Apresento uma declaração de voto. O votar contra esta sugestão de reconhecimento, é, só e apenas porque entendo que o reconhecer o trabalho de uma comissão de pessoas que trabalham e nascem de uma comunidade é muito mais importante do que procurar medalhas, em Órgãos Autárquicos, que podem usufruir deste trabalho, podem conjugar-se com este trabalho não têm que ser pedido esta legitimidade. Nenhum dos membros desta comissão ALBI SAÚDE, tenho a certeza, anda à procura de medalhas e anda à procura de louvores porque não é para isso que trabalham, é neste sentido. Eu não faço parte desta comissão, mas já fiz de outras, nas acções públicas e cívicas que fiz deste tipo ou de outro alguma vez pedi aos Órgãos Autárquicos medalhas ou reconhecimento. É só por sentir que é despropósito este pedido, porque reconheço o valor, o trabalho e a coerência do Grupo ALBI SAÚDE. LUÍS BARROSO (BE) Apresento uma declaração de voto. Eu ao propor efectivamente, não estava a minha intenção não era à procura de medalhas como o Sr. Deputado José Pires quer dar a entender. A minha intenção era pura e simplesmente que houvesse uma 20

22 solidariedade das pessoas que estão nesta Assembleia de Freguesia para o trabalho que tem sido desenvolvido e que essas pessoas se sentissem com o apoio de outras pessoas que não fazem parte dessa comissão. Que é um trabalho importante e ninguém está à espera de medalhas. Portanto é despropositado o Deputado José Pires vir aqui falar em medalhas. Não estamos em nenhumas provas desportivas para medalhas. II PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1. Informações do Presidente da Freguesia PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA Relativamente ao período de Antes da Ordem do Dia, gostava de prestar alguns esclarecimentos relativamente às intervenções que aqui houve. - Congratulo-me com a intervenção do Sr. Presidente da Assembleia de Freguesia relativamente à comemoração e à apologia dos valores da Europa. Eu acho que as Autarquias têm um papel importante a desempenhar em termos da construção duma Europa mais solidária, mais unida e com mais progresso, mas infelizmente pelo menos até agora, as Autarquias, as Freguesias, foram impedidas de usufruir de Fundos Comunitários. E, portanto acho que é uma marginalização que se está a fazer do Poder Local e espero que no próximo Quadro Comunitário de Apoio que está agora em discussão esta possibilidade não se feche para que as Freguesias possam desempenhar melhor as suas funções e as suas obrigações. - Sr. Deputado Luís Barroso, agradeço a sua intervenção, tal como agradeço todas naturalmente, todas as sugestões, todas as críticas são sempre bem vindas. Relativamente às Comemorações do 25 de Abril, nós sabemos o que queremos, quando é que podemos organizar e quando é que devemos organizar. De qualquer forma, todas as sugestões são sempre bem vindas. Nós não fazemos obras perfeitas e portanto estamos sempre disponíveis para ouvir todas as opiniões, todas as sugestões que possam aparecer. Quanto a essa questão do Sarau Cultural vamos ver no próximo ano o que é que se pode fazer. De qualquer forma eu acho que o que é importante é haver sempre uma evolução no sentido positivo, relativamente àquilo que se faz anteriormente e acho que houve um saldo qualitativo bastante grande das Comemorações que a Junta de Freguesia fez no Ano 2006, relativamente a estas do Ano Os desempregados Protocolos com o IEFP, mais uma vez digo, isto não é uma competência da Assembleia de Freguesia. Isto é uma competência do Executivo da Freguesia. É gestão corrente, é portanto uma questão que nos diz respeito apenas a nós. O 21

23 que eu digo é que a nossa obrigação é gerir bem. E gerir bem é aplicar bem os meios financeiros de que dispomos, fazer boa despesa e acima de tudo captar o máximo possível de receita. E isto foi o que nós fizemos. Eu na intervenção que tenho a seguir falarei detalhadamente, porque era uma intervenção que queria dar à Assembleia de Freguesia, falarei mais à frente acerca desta questão, mas estou em desacordo consigo porque acho que isto é uma clara competência não da Assembleia de Freguesia, mas sim do executivo da Junta de Freguesia. - Sr. Deputado Pedro Lopes A segurança nos Parques Infantis e no Parque da Quinta Pires Marques. Gostava de dizer já aqui disse e repito que no Ano 2006, foi feito um levantamento de todas as situações relacionadas com a segurança dos Parques Infantis. A nossa actuação, no Ano 2006 ( em 2007 ainda não fizemos nada, mas iremos fazer com certeza) levou-nos a actuar: no Parque da Quinta das Pedras, no Parque das Laranjeiras, na Escola do Valongo, na quinta do Leonardo, no Bairro de Santiago, perto do Edifício Plátano, no Parque do Amazonas, na Quinta da Granja e no Socorro. Naturalmente que reconheço que pode haver situações que podem e devem ser melhoradas, porque tudo o que diz respeito à segurança, eu acho que é enfim uma situação que nos deve de alguma forma preocupar e levar a agir cada vez mais e também cada vez melhor. Iremos ver esta questão também relativamente ao Parque da Quinta Pires Marques. Relativamente a essa sugestão que diz de eventualmente encerrar a estrada, embora isto seja uma competência da Câmara Municipal na questão do trânsito, mas vamos ver. - Quanto à Sr.ª Deputada Ana Belo - Delegação do INATEL em Castelo Branco. Houve efectivamente a presença do Delegado do INATEL do Distrito, na Covilhã, presente numa cerimónia (chamemos-lhe assim) em que a Associação do Bairro do Cansado e a Associação do Cancioneiro, se tornaram sócios do INATEL. Só que são coisas completamente diferentes, uma coisa são aquelas entidades colectivas serem sócias do INATEL e outra questão é a Delegação do INATEL. Portanto essa questão da Delegação do INATEL, tanto quanto julgo saber está em evolução, aliás foi afirmado nessa altura pelo próprio delegado e foi também afirmado e vinha no Plano de Actividades do INATEL para 2006, mas deslizou para o Ano 2007, a abertura, não de uma Delegação, de uma Agência em Castelo Branco. Se me pergunta o que é uma Agência eu também não sei. Sei que já vieram cá funcionários e responsáveis do INATEL a Castelo Branco e portanto este é um processo que está em evolução e tanto quanto julgo saber a curto prazo a Delegação ou Agência do INATEL irá abrir na nossa Cidade. - O convívio de Seniores da Freguesia, que também foi aqui abordado pela Sr.ª Deputada Maria do Carmo Andrade. Efectivamente assim vai acontecer no dia 27 de Maio, vamos 22

24 fazer um convívio, da mesma forma e com a mesma acção vamos substituir duas acções: primeiro são as viagens que habitualmente costumávamos fazer e o outro é o convívio. E portanto desta vez fazemos as viagens e o próprio convívio que vai ser no dia 27 de Maio de 2007, naturalmente para o qual estão todos os Srs. Deputados e todos os elementos que fazem parte dos Órgãos Autárquicos da Freguesia, convidados para participar. Depois mais tarde enviaremos o convite. - Quanto ao Sr. Deputado Joaquim Farinha, enfim penso que é de alguma forma justo referir aqui o falecimento do Comandante dos Bombeiros Voluntários, António Sousa, foi um homem que se dedicou à causa pública durante muitos anos e portanto estava no exercício das suas funções e julgo que também nos cabe alguma obrigação no sentido de referir o papel que estas pessoas tiveram em termos de construção da nossa Comunidade. - Mais algumas intervenções relativas ao 25 de Abril às quais naturalmente me associo, tal como me associo ao Sr. Deputado José Bernardino, quanto à página da Internet que tem sido de alguma forma de sucesso, mas queremos mais, queremos melhor e portanto vamos continuar a tentar inovar mais um pouco, nomeadamente tentando fazer uma evolução desta página para prestar cada vez mais serviços aos nossos concidadãos. Quanto ao Concurso de Fotografia de Castelo Branco 2007, o Júri reuniu na passada semana e portanto estão escolhidas as fotografias vencedoras, não está feita ainda a acta, depois mais tarde divulgaremos quais são as fotografias vencedoras. - Quanto ao Sr. Deputado Carlos Almeida, o Combate ao Défice Público, isto são questões que julgo obrigatoriamente terão que ser feitas, eu acho que nesta altura com os cumprimentos dos défices, às vezes não há vida para além do défice e portanto se calhar eventualmente estas coisas vão ter que acontecer. Demonstrou alguma preocupação. O que é que eu penso sobre o assunto, eu gostava de lhe dizer que relativamente à nossa Freguesia, até agora não fechou nada. Não fechou nenhuma Escola, não fechou nenhum Hospital, não fechou nenhum Serviço, até agora não houve nada de novo, antes pelo contrário, a nossa Freguesia ganhou até agora a Direcção de Agricultura e Pescas do Centro. Portanto acho que também é uma questão de realçar. Muitas vezes não é só pela negativa que eu acho que devemos ir. Quanto à minha opinião naturalmente que tenho opinião própria e verbalizo-a quando entendo que o devo fazer. Não fiz e nem estou pressionado para o fazer agora e simplesmente acontece o seguinte: estou completamente solidário e revejo-me de forma completa e integral nas posições públicas que a Câmara Municipal definiu e Assembleia Municipal também definiu e rectificou onde eu estive presente e votei. A minha opinião é 23

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