4 - A METALURGIA EXTRATIVA
|
|
- Emanuel Vilarinho Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A METALURGIA EXTRATIVA 4-1. Razão e características da metalurgia extrativa Os métodos utilizados na produção de materiais metálicos, inexistentes ou raros na natureza, que tiveram a sua origem em tempos remotos, revelam o gênio humano pois foi imensa a necessidade de observação, de dedução dos fundamentos e de criação e aperfeiçoamento das técnicas necessárias para tornar a obtenção desses materiais possível. Hoje, um procedimento extrativo completo resultado dessa colossal evolução pode ser dividido, didaticamente, em três partes fundamentais, e seus objetivos básicos resumidos à apenas quatro. 1 Para atingi-los deve-se fazer uso de inúmeros processos extrativos. 2 Um procedimento extrativo é, assim, o conjunto dos processos extrativos capazes de satisfazer a cada um dos quatro objetivos básicos e de produzir um material metálico com as propriedades almejadas razão única da metalurgia extrativa Procedimento extrativo: partes e objetivos Um procedimento extrativo se inicia com a adequação da matéria prima, de modo a torná-la mais apropriada para as operações subseqüentes. Essa adequação é feita basicamente de duas maneiras: ou (i) transformando-a quimicamente (ou estruturalmente) em outro tipo de composto ou (ii) tornando-a mais pura, pela remoção de elementos indesejáveis. Não há hierarquia entre esses dois objetivos e tanto um quanto o outro pode se dar em primeiro lugar. A essa parte dá-se o nome préextração. Após isso, se procede à obtenção do material metálico (ou daquilo que será a sua base). Embora realizada de muitas maneiras, quimicamente, trata-se sempre de uma redução. Por materializar a idéia fundamental da metalurgia extrativa, essa parte é denominada extração. Por fim, há, na maioria das vezes, a necessidade de se ajustar o produto obtido pela remoção de elementos indesejáveis contidos no metal. Por isso, essa parte é denominada refino. Além desses quatro objetivos básicos, há, em cada procedimento extrativo, outros objetivos, de caráter complementar, em número indeterminado, que podem ser atingidos isoladamente ou concomitantemente com os básicos. Objetivos complementares não são menos importantes que os outros apenas a sua freqüência é menor e vão desde o coalescimento do material metálico (inicialmente pulverulento, por exemplo) até a separação (final) de fases como, por exemplo, metal e escória Processo extrativo Um procedimento extrativo é composto de muitos processos extrativos. Visualmente, um procedimento extrativo pode ser idealizado como uma corrente composta por vários elos individuais encadeados os processos extrativos em número e com funções suficientes para que os quatro objetivos básicos (sem esquecer os complementares) do procedimento extrativo sejam alcançados. Cada um dos processos extrativos opera com base em princípios fisicoquímicos e de engenharia e se assemelha aos processos e às operações unitárias Rotas extrativas Os processos extrativos podem ser classificados em três rotas: a piro, a hidro e a eletrometalurgia 3, caracterizadas, respectivamente, pelo emprego de calor, água e eletricidade. A grande maioria dos processos extrativos tende a pertencer à apenas uma destas rotas, enquanto que outros, em menor número, possuem simultaneamente características de duas dessas classes. Contudo, mesmo estes são classificados em apenas uma das rotas extrativas. 1 Quatro é, na verdade, o número máximo de objetivos básicos; certos procedimentos necessitam menos que quatro. 2 É seguida aqui a sugestão exposta por P.C. Hayes no livro Process Selection in Extractive Metallurgy 3 Do grego: pyrós: fogo; hýdor: água; e électron: âmbar que apresentava fenômenos eletrostáticos, mais metallourgia: ato de extrair os metais
2 34 O Quadro 4-1 mostra alguns exemplos de processos com características inequívocas e outros com características ambíguas. Rota: Piro Elétro Hidro Redução (de Redução Redução óxidos) pelo eletrolítica de eletrolítica de hidrogênio íons em uma íons em uma gasoso solução salina solução aquosa Exemplo de processo: Característica básica: calor eletricidade calor eletricidade Cementação Redução de íons aquosos pelo hidrogênio gasoso eletricidade água água Quadro 4-1. Rotas extrativas com exemplos de processos e suas características básicas O calor serve para se atingir um estado final (com alta temperatura) onde a obtenção de um produto adequado, ou a separação de fases (características fundamentadas na termodinâmica), sejam favorecidas. Simultaneamente, espera-se que a energia de ativação das reações químicas seja superada, minimizando-se, assim, as resistências com origem na cinética química. O uso do calor (associado à temperaturas elevadas) se constitui na característica dominante desta rota da metalurgia extrativa. A água, solvente universal, é o meio ideal para se dissolver seletivamente o mineral do metal de valor (outras vezes, também, para se dissolver impurezas), deixando o restante do minério intacto. O produto dessa operação é uma solução contendo íons aquosos. O recurso de se aquecê-la, tendo-se em vista, novamente, a cinética química, também é, por vezes, empregado. Há casos onde soluções líquidas não aquosas (orgânicas) são usadas, em conjunto com soluções aquosas. A eletricidade a mais cara e nobre de todas as formas de energia é usada na obtenção de metais (muitas vezes de metais reativos) a partir de eletrólitos (soluções contendo íons) aquosos ou salinos os últimos são chamados banhos de sais. Ela também é usada no seu refino, dando origem aos metais refinados eletroliticamente. Um procedimento extrativo emprega normalmente processos extrativos de todas as rotas simultaneamente; quando um procedimento extrativos é constituído nitidamente por processos classificados em apenas uma dessas rotas, ela pode dar o nome ao procedimento embora essa prática não seja aconselhada. Assim, se todos pertencerem à rota pirometalúrgica, fala-se, então, de um procedimento extrativo pirometalúrgico.
3 35 Q4 QUESTÕES E EXERCÍCIOS 4-1. Razão e características da metalurgia extrativa Exerc Um procedimento extrativo completo pode ser dividido em partes e os seus objetivos básicos são (didaticamente) resumidos à apenas Procedimento extrativo: partes e objetivos básicos Questão A adequação da matéria prima ao procedimento não é o mesmo que a adequação da matéria prima ao reator. Explique, por meio de exemplos, e diga: que diferença há nisso? Exerc Complete a Tabela Q4-1 dando o nome dos quatro objetivos básicos, após consulta ao livro de P.C. Hayes: Process Selection in Extractive Metallurgy. Partes: Objetivos básicos: Comentários: Pré-extração 1. Passo de adequação da matéria prima ao procedimento; o composto formado é mais adequado quimicamente ou estruturalmente ao procedimento extrativo do que a matéria prima. 2. Refere-se à remoção de elementos indesejáveis contidos na matéria prima. Extração 3. Aqui se concretiza a meta principal da metalurgia extrativa, qual seja: a obtenção do material metálico ou daquilo que será a sua base. Refino 4. Passo de ajuste do produto obtido, pela remoção de elementos indesejáveis contidos no metal. Tab. Q4-1. Partes e objetivos básicos de um procedimento extrativo Questão Por qual motivo a pré-extração nem sempre é necessária? Questão Por qual motivo também o refino nem sempre é necessário? Questão O que se quer dizer com coalescimento do material metálico, inicialmente pulverulento, no texto? 4-3. Processo extrativo Exerc Complete as sentenças com as características dos processos extrativos. a) Processos extrativos são como ou unitários do procedimento extrativo. b) Cada um deles opera com base em princípios e de engenharia. c) Um processo extrativo assemelha-se aos (transformações químicas) e às (transformações físicas) da engenharia química. d) A justaposição de todos os processos extrativos empregados num dado procedimento extrativo deve satisfazer os (até quatro) desse procedimento extrativo.
4 36 e) Muitos processos são nitidamente orientados (em diferentes procedimentos extrativos) apenas para um mesmo tipo de objetivo (refino a fogo: para a ). Outros podem ser empregados com diferentes objetivos: a ustulação normalmente é empregada para a e, muito raramente, para a. f) O objeto dos processos é sempre dar um destino ao, para isso, contudo, algumas vezes deve-se tratar as. Exemplo: lixiviação é empregada para dissolver embora possa ser empregada mais raramente para dissolver. g) O número de processos necessário para que um único objetivo básico dos existentes no procedimento extrativo seja alcançado, é indeterminado: normalmente ele é alcançado com ; procedimentos complexos, contudo, necessitam processos extrativos. h) Ao reduzir carbotermicamente o minério de Fe, a redução carbotérmica sob fusão tem o objetivo de ; ao produzir, também, a, promove complementarmente a. i) Com freqüência, alguns processos são voltados apenas para uma determinada classe química da matéria prima; por exemplo, a fusão à matte é voltada para os. Exerc Dos termos listados, circule os que são exemplos de processos extrativos. refino destilação sinterização redução eletrolítica de íons aquosos fundição secagem lixiviação peneiramento liqüação refino à fogo calcinação briquetagem redução direta cominuição Questão A ustulação do sulfeto de zinco em óxido de zinco é um exemplo de processo baseado numa transformação química; qual é a reação estequiométrica que a representa? + = + Questão O refino à vácuo do hidrogênio dissolvido no aço é um exemplo de processo baseado numa transformação física; qual é a reação estequiométrica que a representa? = 4-4. Rotas extrativas Questão Por qual motivo um processo extrativo com base no calor & eletricidade é classificado como elétro e com base na eletricidade & água é hidro? Exerc Diga à qual rota pertence cada uma das reações mostradas a seguir: (a) ZnO + 2H + = Zn 2+ + H 2 O (b) Zn 2+ + H 2 O = Zn o + ½O 2 (g) + 2H + Exerc Complete a Tabela Q4-2 com os nomes dos processos extrativos (todos eles já foram citados no texto anteriormente) empregados no procedimento extrativo do zinco, classificando-os nas respectivas rotas e objetivos básicos.
5 37 Rota: Objetivo básico: PIRO HIDRO ELETRO Formação de composto Separação Obtenção do metal Purificação do metal Tab. Q4-2. Processos extrativos da metalurgia extrativa do zinco e sua classificação nas rotas extrativas e objetivos básicos Exerc Complete a Tabela Q4-3 com os símbolos dos produtos (intermediários ou finais) dos processos extrativos empregados no procedimento extrativo do zinco. Objetivo Denominação Produto Formação de composto ustulado Separação lixiviado Obtenção do metal zinco eletrolítico Tab. Q4-3. Produtos dos processos extrativos do zinco Exerc Complete a Tabela Q4-4 identificando e descrevendo uma justificativa para cada uma das características das rotas da metalurgia extrativa. ROTA Característica Justificativa Necessidade de matéria prima sob a forma de compostos puros Temperatura baixa (ou, alternativamente, uso de autoclave) Reagentes na forma de espécies ionizadas Necessidade de matéria prima concentrada Taxas de conversão muito baixas Aspectos termodinâmicos por determinar Taxas de conversão relativamente baixas Transferência de calor é um ítem importante Uso de grande número de pequenos reatores Matéria prima com teores até muito baixos Taxas de conversão elevadas Equipamentos relativamente simples Utilização de energia de alta qualidade Necessidades de reatores e de materiais caros e sofisticados Relativa independência entre teor do minério e o quociente receita / custo A rota de menor perda de valor Grau máximo de pureza do metal produzido
6 38 Aspectos cinéticos por determinar Alcance do equilíbrio químico dentro do reator Utilização de energia de baixa qualidade Concentração de reagentes e produtos em uma faixa relativamente baixa (< 1 mol / L) Rota com casos de processos autógenos (ou aproximadamente autógenos) Tab. Q4-4. Características principais das rotas extrativas e justificativas Exerc A rota influencia em grande parte o estado físico do metal obtido; para metais no estado sólido freqüentemente há necessidade de se realizar o seu coalescimento por fusão. Complete a Tabela Q4-5 anotando um exemplo para cada caso. Rota Temperatura* Estado físico** Estado ou forma Necessita coalescimento? sim T < P.F. Me S pulverulento ou PIRO poroso T > P.F. Me L - não T > P.Eb. Me V - sim não ELETRO T < P.F. Me S pulverulento ou sim de um cátodo T > P.F. Me L - não HIDRO T < P.Eb. Água S pulverulento ou sim de um cátodo * P.F. = ponto de fusão P.Eb. = ponto de ebulição ** S = sólido; L = líquido e V = vapor Exemplos Tab. Q4-5. Estado físico dos produtos metálicos e a necessidade (ou não) de coalescimento, em função das rotas extrativas, da temperatura do processo de redução, e de temperaturas de algumas de suas transformações físicas.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)
Leia maisMetalurgia de Metais Não-Ferrosos
Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa
Leia maisPMT 2420 Metalurgia Geral
PMT 2420 Metalurgia Geral Metalurgia Metalurgia Extrativa Extração e refino de metais e ligas Metalurgia Física Relaciona estrutura interna dos metais com suas propriedades Metalurgia de Transformação
Leia maisprocesso sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos
processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos
Leia mais5 PROCESSAMENTO E REATORES
39 5 PROCESSAMENTO E REATORES 5-1. Processamento idealizado Um processamento ideal implica em uma série de requisitos ou características desejadas, mas, muitas delas permanecem, em última análise, sendo
Leia maisProdução pirometalúrgica do cobre I
Produção pirometalúrgica do cobre I Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Pirometalurgia do cobre
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce PRODUÇÃO DE Ni USOS DO NÍQUEL Aços inoxidáveis e aços ligados: 70% Ligas não ferrosas Superligas: ligas resistentes à oxidação e
Leia maisProcessos Metalúrgicos
Processos Metalúrgicos AULA 4 PRODUÇÃO DE MATERIAIS NÃO FERROSOS PROF.: KAIO DUTRA Cobre Os minérios de cobre podem ser sulfetados ou óxidos, além, mais raramente, do próprio cobre nativo. Geralmente,
Leia maisFundamentos da Pirometalurgia
Fundamentos da Pirometalurgia Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Fundamentos da Pirometalurgia
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Escórias misturas de vários óxidos, que podem formar compostos químicos, soluções sólidas e líquidas e misturas eutéticas (P.F. não se altera
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. Definição de HIDROMETALURGIA parte da metalurgia que engloba os processos de extração de metais, nos quais a principal etapa de separação metal-ganga
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos
Leia maisMETAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE
METAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE ELECTRÓLISE 2 Abundância natural dos elementos na crusta terrestre em percentagem em massa Dos Minerais aos Metais 3 Minerais 2. 3. Metais Degradação Ambiente dos Metais
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisProdução pirometalúrgica do estanho
Produção pirometalúrgica do estanho Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Pirometalurgia do estanho
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE ORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES Dados Informações de Tabela Periódica Elemento N O Al P S Cl As Xe Número de 1 14 16 19 27 31 32 35,5 75 131 massa Número
Leia mais02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA
ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,
Leia maisUniversidade Federal do ABC. Disciplina: Transformações Químicas. Equilíbrio Químico. Hueder Paulo M. de Oliveira. Santo André - SP 2018.
Universidade Federal do ABC Disciplina: Transformações Químicas Equilíbrio Químico Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André - SP 2018.1 EQUILÍBRIO QUÍMICO Transformação Química: É o processo de mudança
Leia mais8 REDUÇÃO CARBOTÉRMICA (Redutor Sólido)
25 8 REDUÇÃO CARBOTÉRMICA (Redutor Sólido) 8.1 INTRODUÇÃO É o tratamento químico de redução de uma substância mineral (quimicamente um óxido) com o emprego do gás CO que tem origem numa substância portadora
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia maisQuímica. Eletroquímica
CIC Colégio Imaculada Conceição Química Eletroquímica Msc. Camila Soares Furtado Couto Eletrólise Inverso da Pilha; Reação de oxi-redução que é provocada pela corrente elétrica; Não espontânea!!!! Eletrólise
Leia maisTecnologia Metalúrgica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 22/01/2017 18:03 ESTATÍSTICA APLICADA I
Leia mais4 Fundamentação Teórica (27,28,29)
4 Fundamentação Teórica (27,28,29) Com base no levantamento bibliográfico percebeu-se que o uso de agentes cloretantes é uma alternativa pouco explorada e com pouca apreciação teórica. Para realizar um
Leia maisAlumínio Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult
Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult Etapas da metalurgia extrativa do alumínio : Custos de produção de cada processo da metalurgia extrativa do
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Tecnologia Metalúrgica Código da disciplina:
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisFUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS
FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Energia livre de formação de óxidos metálicos 2 Me + O 2 = 2 MeO Me é um metal e O 2(g) oxigênio puro. variação
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. BREVE HISTÓRICO Metalurgia (sentido restrito da palavra) parte da ciência e da indústria voltada para a extração de metais, em algumas vezes
Leia maisEletrólitos e Não Eletrólitos
Introdução Introdução Introdução Eletrólitos e Não Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Reações Inorgânicas Reações O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças
Leia maisMetalurgia de Mates. Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Produção de Cu, Ni e Co. Definição
Metalurgia de Mates Metalurgia de Mates Produção de Cu, Ni e Co Definição Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Calcopirita CuFeS 2 34,5% Cu, 30,5% Fe, 35% S outros minerais
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce COQUEIFICAÇÃO COQUEIFICAÇÃO Pirólise de carvão: aquecimento na ausência de ar O carvão coqueificável é o betuminoso O ciclo pode
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 02 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia Analítica I sem/2016 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre 2016
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisPROFESSOR: DISCIPLINA: CONTEÚDO:
PROFESSOR: DISCIPLINA: CONTEÚDO: PROF. FELIPE 2 Características dos Compostos Iônicos Sólidos a temperatura ambiente. Transferência de elétrons Ponto de Fusão e Ebulição muito elevados. Conduzem corrente
Leia maisENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA
ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,
Leia maisPRODUÇÃO DE MOLIBDÊNIO METÁLICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE SULFETO DE MOLIBDÊNIO NATURAL
PRODUÇÃO DE MOLIBDÊNIO METÁLICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE SULFETO DE MOLIBDÊNIO NATURAL A.C. SOUZA 1 e L.R.P. DE ANDRADE LIMA 2 1 Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Tecnologia Metalúrgica TE4175 Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1ª Avaliação - Data: 23/5/217 QUESTÃO 1 (Tipo A) - Marque no quadro de respostas a devida correlação entre as tabelas
Leia maisQui. Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira)
Semana 15 Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 23
Leia maisFisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro
Fisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Seja a reação de formação de um óxido a partir do metal Me e de oxigênio puro: 2 Me (s,l) + O 2(g) = 2
Leia maisProcessos de Extração e Refino
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de
Leia maisResolução: Resolução:
Constantes: Constante de Faraday = 96.500 C. mol 1 Kw = 1,0 x 10 14, a 5ºC R =,00 cal. mol 1. K 1 = 8,314 J. mol 1. K 1 = 0,08 atm. L. mol 1. K 1 Apresente a estrutura do produto orgânico principal de
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Vamos inicialmente estudar estes sistemas para identificar os princípios fundamentais
Leia maisBALANÇO TÉRMICO DA USTULAÇÃO OXIDANTE DE UM CONCENTRADO DE MOLIBDENITA
BALANÇO TÉRMICO DA USTULAÇÃO OXIDANTE DE UM CONCENTRADO DE MOLIBDENITA Eduardo de Albuquerque Brocchi; Rodrigo Fernandes Magalhães de Souza Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL 01. Item [C] Análise das alternativas; a) Incorreta. Durante a descarga, o número de oxidação do cobalto passa de +4 para +3. ( + 4)( 4) + + + ( 1)(
Leia maisPMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva
PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons
Leia maisParte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Parte 2 Propriedades de alguns elementos metálicos Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Propriedades Físicas dos Metais São, geralmente,
Leia mais20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico
FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa
Leia mais01/08/2010. química).
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisQuímica. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores
Leia maisEstudo das reações químicas para geração de energia.
Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico
PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR
INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Uma reação eletroquímica é um processo químico heterogêneo (que envolve uma interface
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisQUÍMICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas
QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof Francisco Sallas chicosallas@hotmail.com Porque os átomos se ligam? A grande variedade de materiais que conhecemos, são formados pela combinação de átomos de elementos químicos.
Leia maisA termodinâmica estuda os fenómenos térmicos.
Sistema termodinâmico A termodinâmica estuda os fenómenos térmicos. SISTEMA TERMODINÂMICO TEMPERATURA ENERGIA INTERNA Sistema termodinâmico Sistema em que importa considerar a energia interna e a sua variação.
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce Processo Sulfato Ilmenita (FeTiO 3 ) e/ou escória de Ti são as fontes de Ti São atacados com ácido sulfúrico concentrado (H 2 SO
Leia maisPAG Química Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é
1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração de O 2 as concentrações de NO 2 e de NO são
Leia maisPRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE
PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32
T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias
Leia maisProcesso Oxo Prof. Marcos Villela Barcza
Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono
Leia maisUNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia maisCurso Preparatório para o Ingresso no Ensino Superior (Pré-Vestibular)
Curso Preparatório para o Ingresso no Ensino Superior (Pré-Vestibular) Os conteúdos conceituais de Química estão distribuídos em 5 frentes. Química Extensivo A)Meio ambiente; estrutura atômica; Classificação
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os
Leia mais2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X
ENGENHARIA DE MINAS Atualização em abril/2016 Válida para 1º/2016 MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 Contexto Social e Profissional do Engenheiro de 30 Minas 2 Química 60 Laboratório de Química 6 Português
Leia maisAula 20 Eletrodeposição
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce PRODUÇÃO DE Cu PRIMÁRIO Minério de Cu Calcopirita CuFeS 2 Calcocita Cu 2 S Bornita Cu 2 FeS 4 Pirita (FeS 2 ) Pirrotita (Fe 1-x S)
Leia maisCÉLULAS ELETROLÍTICAS
QUÍMICAELETROANALÍTICA CÉLULAS ELETROLÍTICAS REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA dois limites, um em cada extremidade da ponte salina Cu Cu 2+ (0,0200 mol L -1 ) Ag + (0,0200 mol L -1 ) Ag limite entres fases, ou
Leia maisQUÍMICA. Interações Atômicas: Geometria Molecular, Polaridade da Ligação e da Molécula, Forças Intermoleculares e Número de Oxidação Parte 2
QUÍMICA Interações Atômicas: Geometria Molecular, Polaridade da Ligação e da Molécula, Forças Intermoleculares e Número de Oxidação Parte 2 Prof a. Giselle Blois Forças ou Ligações Intermoleculares Em
Leia maisCentro de Inovação e Tecnologia
Centro de Inovação e Tecnologia Tecnologias, Serviços e Produtos Relacionados à Gestão e Manejo de Rejeitos de Mineração Centro de Inovação e Tecnologia Capital Estrutural Capital Relacional Tecnologia
Leia maisREDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn
REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela
Leia maisESTUDO DO EFEITO DO ZINCO, MAGNÉSIO E MANGANÊS NA LIXIVIAÇÃO DE CONCENTRADOS USTULADOS DE ZINCO
ESTUDO DO EFEITO DO ZINCO, MAGNÉSIO E MANGANÊS NA LIXIVIAÇÃO DE CONCENTRADOS USTULADOS DE ZINCO A. G. Miranda, C. R. S. Brito, E. M. R. Araújo, F. T. A. Cunha, J. L. G. P. Oliveira, M. E. Guzzo, T. L.
Leia maisMétodos Clássicos de Separação
Analítica V: Aula 9: 22-07-13 Métodos Clássicos de Separação Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano de aula Importância da extração
Leia maisDISCIPLINA DE QUÍMICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA OBJETIVOS: 1ª série Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas,
Leia maisNa obtenção de prata por eletrólise de solução aquosa de nitrato de prata, o metal se forma no: a) cátodo, por redução de íons Ag(+) b) cátodo, por
Na obtenção de prata por eletrólise de solução aquosa de nitrato de prata, o metal se forma no: a) cátodo, por redução de íons Ag(+) b) cátodo, por oxidação de íons ag(+) c) cátodo, por redução de átomos
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. Dr.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de
Leia maisIME Professora Sonia.
IME 198 1) Dados os elementos A, B e C de números atômicos 1, e 38, respectivamente, responda aos quesitos abaixo: 1. Como cada um deles se classifica quanto ao elétron diferenciador?. Coloque os elementos
Leia maisRT ln zf. Reações Eletroquímicas Equilíbrio. Equação de Nernst. ox, rev. Constantes úteis:
Reações Eletroquímicas Equilíbrio Constantes úteis: Equação de Nernst ou: ou: R = 8,621 x 10-5 ev/k ; T = 25ºC = 298 K ; ln x = 2,303 log x 1F = 1 ev/v R = 8,314510 J/mol.K 1F = 96485 C R = 1,987 cal/mol.k
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA
A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisPQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil
PQI 3211 Engenharia de Produção e Processos Químicos O setor de Indústrias Químicas no Brasil 1 DO BRASIL 2 3 Produtos químicos de uso industrial 1 1.006 = Total de fábricas de produtos químicos de uso
Leia maisEstequiometria. Priscila Milani
Estequiometria Priscila Milani Cálculo de massa para amostras impuras: Reagentes impuros, principalmente em reações industriais, ou porque eles são mais baratos ou porque eles já são encontrados na Natureza
Leia maisPILHAS ELETROQUÍMICAS
PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,
Leia maisPilha de Daniell. Sentido dos elétrons
Pilha de Daniell As primeiras aplicações importantes da eletricidade provieram do aperfeiçoamento das pilhas voltaicas originais pelo cientista inglês John Frederick Daniell, em 1836. Pilhas eletroquímicas
Leia maisDiagramas de Energia
Diagramas de Energia 1.1- Análise Gráfica Reação exotérmica Reação endotérmica (a) Energia de ativação (Ea) para a reação inversa (b) Energia de ativação (Ea) para a reação direta (c) ΔH 1.2- Entropia
Leia maisCálculos Estequiométricos
Estequiometria significa medida de um elemento Com base numa equação química, podemos calcular o número de mols, o número de moléculas, a massa, o volume de uma ou mais substâncias, em função de algum
Leia maisFÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR
FÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR TEMPERATURA Grandeza Fundamental do S.I. Medida aproximada de agitação média de moléculas Unidade Principal: (Kelvin)
Leia maisELETROQUÍMICA. 1. Introdução
ELETROQUÍMICA 1. Introdução Em geral, uma célula eletroquímica é um dispositivo em que uma corrente elétrica o fluxo de elétrons através de um circuito é produzida por uma reação química espontânea ou
Leia mais1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura
1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura Temperatura A temperatura está relacionada com a agitação térmica das partículas que formam o sistema. Aumento de temperatura de um sistema:
Leia maisCiências dos Materiais
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia mais