INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA

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1 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI Cephalometric Analysis of the Probability of Lower Third Molar Eruption in Patients 8 to 10 Years of Age from Teresina - PI Ary dos Santos-Pinto* Marina de Deus Moura** Wagner Leal de Moura*** Paulo Vasconcelos de Carvalho**** Barbara Lorenzon Bohrer***** TRABALHO DE PESQUISA Santos-Pinto A dos, Moura M de D, Moura WL de, Carvalho PV de, Bohrer BL. Probabilidade de erupção dos terceiros molares inferiores a partir da distância Xi-D7 em pacientes na faixa etária de 8-10 anos naturais de Teresina-PI.. Os terceiros molares constituem-se em uma das grandes preocupações do Cirurgião-dentista. Tendo em vista a alta prevalência desses dentes impactados ou inclusos, cabe, principalmente aos Ortodontistas, a decisão sobre extrações, enucleações, bem como a idade ideal para tais procedimentos. O propósito deste trabalho foi avaliar a freqüência de cada uma das três situações propostas por Turley, para a previsão de erupção dos terceiros molares inferiores, a partir da distância Xi-Distal dos segundos molares (D7), em pacientes naturais de Teresina, PI, na faixa etária de 8-10 anos, bem como associar essa probabilidade de erupção ao padrão facial. Foram utilizadas telerradiografias cefalométricas de 113 pacientes, sendo 51 do sexo masculino e 62 do sexo feminino, e os traçados e mensurações foram obtidos através do método computadorizado Radiocef 1.0. Os resultados mostraram que 95,58% dos pacientes apresentaram a distância Xi-D7 menor que 20mm, indicando a impossibilidade de erupção; 4,42% apresentaram Xi-D7 maior que 20 e menor que 30, o que significa possibilidade parcial de erupção e nenhum paciente mostrou previsão de erupção normal dos terceiros molares (Xi-D7 maior que 30). Observou-se, ainda, a ausência de associação entre os espaços medidos para os terceiros molares e o padrão facial. PALAVRAS-CHAVE: Impacção; Terceiros molares; Probabilidade de erupção; Padrão facial. INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA Os terceiros molares, como resultado do processo evolutivo da espécie humana, constituem-se em uma das grandes preocupações do Cirurgiãodentista e notadamente dos Orto dontistas, que do é chegada a idade na qual o processo eruptivo grande número desses dentes impactados e, quan- mais freqüentemente são postos diante da decisão se inicia, não resta alternativa que não seja a sua sobre extrações, enucleações ou manutenção dos eliminação, quase sempre traumática, pois embora mesmos. Nos dias atuais, deparamo-nos com um exista a controvérsia sobre possíveis apinhamentos que esses dentes poderiam provocar, outros moti- *Professor Adjunto do Departamento de Clínica Infantil Disciplina de Ortodontia Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP; Rua Humaitá, 1680 CEP , Araraquara-SP; spinto@foar.unesp.br **Aluna do Curso de Especialização em Ortodontia Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Araraquara; Estagiária do Departamento de Clínica Infantil Disciplina de Ortodontia Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP ***Professor Adjunto IV do Departamento de Patologia e Clínica Odontológica Disciplinas de Ortodontia e Clínica Integrada Infantil Universidade Federal do Piauí UFPI ****Professor Adjunto IV do Departamento de Patologia e Clínica Odontológica Disciplina de Radiologia Universidade Federal do Piauí UFPI *****Aluna do Curso de Especialização em Ortodontia Associação Paulista de Cirurgiões-dentistas Araraquara; Estagiária do Departamento de Clínica Infantil Disciplina de Ortodontia Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP

2 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI vos profiláticos, como infecção, dor, cáries, reabsorção radicular, apinha mento dentário, processos císticos e tumores odontogênicos benignos ou malignos justificam a não-manutenção de terceiros molares inclusos ou malposicionados nas arcadas dentárias. Punwutikorn et al. (1999), através de um estudo retrospectivo, avaliaram os principais sinais e sintomas associados aos terceiros molares completa ou parcialmente impactados. Concluíram que dor e pericoronarite foram os problemas mais comumente relacionados a esses dentes. Dentre os pesquisadores que isentam os terceiros molares de provocarem apinhamentos, destaca-se Broadbent (1943). Baseado nas evidências cefalomé tricas do estudo de Bolton, este afirmou que a impacção dos terceiros molares não ocasiona apinhamento nos incisivos inferiores, mas deve-se ao crescimento mandibular tardio. Essas afirmativas são corroboradas por Hixon (1972) e Bjork, Srieller (1972), que, estudando o desenvolvimento facial e a irrupção dos dentes no período circumpuberal, não relacionaram o apinhamento dos incisivos inferiores com a irrupção dos terceiros molares. Contrariando as afirmações acima, Vego (1962), utilizando registros seriados de casos sem tratamento da Fundação Bolton, verificou que a perda do perímetro do arco aconteceu por volta de 0,8mm, mais nos casos com terceiros molares do que naqueles com agenesia desses dentes. Segundo o autor, esse valor demonstrou ser estatisticamente significativo. O trabalho mostrou ainda que a probabilidade de uma perda de mais de 3mm acontecia em 8% dos casos sem terceiros molares, essa probabilidade era de 33%, ou seja, quatro vezes maior. Independentemente de provocarem ou não apinhamento, é fato notório que há alta incidência de terceiros molares impactados. Bjork (1969) considera que, dentre os pacientes que apresentam os terceiros molares, cerca de 45% ficam impactados. Mesmo entre os que chegam a irromper, são comuns complicações periodontais, interferências oclusais e pericoro narites, restando uma pequena parcela da população com os terceiros molares em condições favoráveis, sem necessidade de extração. Parece não haver dúvida sobre a necessidade de extração dos terceiros molares na grande maioria dos pacientes. Existem, porém, duas importantes questões pertinentes: a primeira é qual a melhor época para a extração, e a segunda é se é possível prever precocemente, dos 8-9 aos de idade, a futura impacção desses dentes. A resposta para a primeira questão pode ser dada pela experiência de Ricketts (1983), que considera a enucleação dos germes dos terceiros molares entre os 8 e 9 anos de idade muito menos traumática do que se aguardasse o desenvolvimento total do dente e sua impacção. Ganss (1993) afirma ainda que a remoção precoce desses dentes apresenta muitas vantagens, como: desenvolvimento radicular incompleto, espaço pericoronário amplo, grande distância do dente ao nervo alveolar inferior ou seio maxilar e menor chance de complicações pós-operatórias, como infecções e problemas sistêmicos. Quanto ao segundo questionamento, vários autores apresentaram métodos para a previsão de espaço para os terceiros molares, porém o que tem sido mais utilizado é o método de Ricketts (1983), apresentado por Turley (1974) apud Olive, Basford (1981), que utilizou a distância entre o centro do ramo mandibular, representado pelo ponto Xi, e a superfície distal do 2º molar inferior. Em seu trabalho, o autor concluiu que as distâncias médias foram: 21mm para dentes que ficariam retidos; 25mm para dentes que irromperiam parcialmente ou malposicionados; e 30mm para os irrompidos em boa oclusão. O autor ainda pôde comprovar uma boa relação entre as retenções previstas e as realmente observadas. Mollaoglu et al. (2002), através da utilização de radiografias panorâmicas estandardizadas, compararam diferentes parâmetros de pacientes com terceiros molares erupcionados e não-erupcionados. Foram avaliados: angulação do dente, nível de erupção, desenvolvimento da raiz, profundidade mésio-distal da coroa, espaço retromolar e ângulo goníaco. Concluíram que a angulação mésio-distal dos terceiros molares foi significativamente maior, enquanto que o espaço retromolar foi significativamente menor no grupo impactado. O valor médio do espaço retromolar para o grupo impactado foi de 9,4mm (DP±2,8mm) e, para o grupo erupcionado, foi de 15,3mm (DP±2,4mm), sendo que a diferença de 5,9mm foi considerada estatisticamente significante (p<0,05). Outro aspecto que pode reforçar as tentativas de previsão é a análise do padrão facial do paciente. Sabe-se que os pacientes com padrão vertical ou dolicofaciais apresentam maiores probabilidades de impacção dos terceiros molares. Essas afirmações foram confirmadas por Forsberg (1988). Ledyard (1953), estudando radiografias cefalométricas laterais, concluiu que, após os 14 anos, pode ser esperado um aumento menor que 2mm no espaço entre o segundo molar e o ramo e que, após os 16 anos, esse aumento é insignificante. Em um estudo com 134 pessoas, Hattab et al. (1999) investigaram variáveis nos terceiros molares e nas dimensões dos arcos, relacionadas com a impacção dos terceiros molares. Foram avaliados: inclinação mésio-distal dos terceiros molares, nível de erupção, profundidade mésio-distal da coroa, quantidade de formação radicular, espaço retromolar, proporção de profundidade espaço/coroa, ângulo goníaco. Esses autores concluíram que espaço insuficiente é a variável mais associada com a impacção desses dentes. 264

3 O efeito da extração de pré-molares no espaço para os terceiros molares inferiores também foi amplamente estudado. Herzberg (1960) apud Freitas (1989) escreveu que, mesmo com a extração dos pré-molares, muitas vezes falta espaço para os terceiros molares, porém eles erupcionam com mais freqüência que nos casos sem extração. Perlow (1964) argumentou que, com a extração de pré-molares, o segmento lateral do arco se movimenta para frente durante o tratamento e, dessa forma, permite maior espaço para os terceiros molares inferiores. Por outro lado, McCoy, em 1965, relatou que, na maioria dos casos observados, os terceiros molares permaneceram impacta dos mesmo com a extração dos terceiros molares. Em sua opinião, os terceiros molares inferiores deveriam ser extraídos assim como os superiores, já que estes últimos não teriam com que ocluir. Esta breve revisão de literatura deixa claro que os terceiros molares são, no mínimo, uma preocupação; que o grande número de pacientes com esses dentes impactados ou apresentando qualquer outra irregularidade justifica as tentativas de previsão do espaço disponível, para que, pelo menos naqueles casos de extrema falta de espaço, possam ser realizadas as enucleações, que, sem dúvida, são muito menos traumáticas, já que os germes se posicionam bem mais superficialmente em relação ao mesmo dente totalmente calcificado, o qual, muitas vezes, pode já ter causado danos ao paciente. PROPOSIÇÃO 1. Avaliar a incidência de cada uma das três situações propostas por Turley, para a previsão de erupção dos terceiros molares inferiores, a partir da distância Xi-D7 em pacientes naturais de Teresina-PI, na faixa etária de 8-10 anos. 2. Associar a probabilidade de erupção dos terceiros molares ao padrão facial, representado pelo eixo Y (NS-Gn), bem como pela classificação emitida pelo programa Radiocef 1.0, em dolico, meso ou braquifacial. MATERIAL E MÉTODO Foram utilizadas telerradiografias cefalométricas em norma lateral de 113 pacientes, na faixa etária de 8 a 10 anos, naturais de Teresina, Piauí. A imagem radiográfica foi escaneada utilizando-se o escaner Agfa Snap Scan e o programa Radiocef 1.0. Os pontos necessários para obtenção dos dados foram digitalizados diretamente na tela do computador, com auxílio do mouse e seguindo as definições contidas no programa Radiocef 1.0. Os dados referentes ao eixo Y e classificação dos tipos craniais foram obtidos pelo programa, Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI assim como a distância Xi-D7. Para a classificação do padrão facial (dolico, meso ou braqui), foram utilizados os ângulos basal superior, basal inferior, plano palatal. SN, SN.Ba, SN-GoGn (Tabela 1). Os dados foram submetidos a tratamento estatístico para: 1) verificar a distribuição da distância Xi-D7; 2) verificar a associação entre distâncias Xi-D7 e tipos craniais por meio de teste qui-quadrado; 3) verificar a associação entre a distância Xi-D7 e eixo Y por meio de teste qui-quadrado RESULTADOS Situação 1 Distribuição da distância Xi- D7 Conforme resumido na Tabela 2 e Gráfico 1, não se encontrou na amostra nenhum caso em que a distância Xi-D7 fosse maior que 30mm. Dos pacientes, 95,58% apresentaram a distância Xi-D7 menor que TABELA 1: Ângulos utilizados para a classifi cação do padrão facial. Ângulo Pontos Braqui Meso Dolico Ângulo basal superior Cls Cli. Ena Enp <60 o 60 a 71 o >71 o Ângulo basal inferior GoMe. Enp Ena <15 o 15 a 31 o >31 o Plano palatal. SN Ena Enp.SN <4,5 o 4,5 a 11,5 o >11,5 o SN.Ba SN.Ba <122 o 122 a 136 o >136 o SN.GoGn SN.GoGn <24 o 24 a 38 o >38 o 20mm e, quando distribuído por sexo, o percentual ficou em 94,12% para o sexo masculino e 96,77% para o feminino. O resultado mostrou que, na distribuição por idade, os pacientes de 8 anos representaram 96,67%; os de 9 anos, 97,5; e os de 10 anos, 93,02%, com a distância Xi-D7 igual ou menor que 20mm. Os pacientes cuja distância Xi-D7 está compreendida entre 20 e 30mm representam 4,42% da amostra. Nesse mesmo grupo, quando distribuído por sexo, o resultado foi 5,88% para o masculino e 3,23% para o feminino. Na distribuição por idade, encontraram-se 3,33% nos de 8 anos, 2,5% nos de 9 anos e 6,98% nos de 10 anos. Situação 2 Distância Xi-D7 associada aos tipos craniais A Tabela 3 e o Gráfico 2 mostram que 14,16% dos casos têm o tipo dolicofacial; 80,53%, mesofacial; e 5,3%, braquifacial. Quando esses valores se confrontaram com as distâncias Xi-D7 encontradas através do chi-square-test, não foi encontrada a referida associação. Situação 3 Distância Xi-D7 associada ao eixo Y (NS-Gn) O exame da Tabela 4 e do Gráfico 3 mostrou a seguinte distribuição para o eixo Y (NS-Gn): 26,55% dos pacientes com Y maior que 69 ; 46,9% com Y=67 mais ou menos 2; e 26,55% com esse ângulo medindo valor inferior a 65. A associação desses valores com as medidas encontradas para a distância Xi-D7 não 265

4 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI existiu, segundo o método estatístico utilizado, o chisquare-test. DISCUSSÃO Os terceiros molares inferiores são os dentes que mais freqüentemente permanecem impactados. A incidência de impacção desses dentes varia consideravelmente entre as diferentes populações (de 9,5 a 39%). O desenvolvimento dos terceiros molares e sua influência no arco dentário representam preocupação na clínica ortodôntica. Terceiros molares impactados ou TABELA 2: Previsão de erupção de 3 os molares pelo método de Ricketts (Xi-D7), segundo o sexo e faixa etária. Teresina (PI), PROBABILIDADE DE ERUPÇÃO Xi-D7 < 20 20<Xi-D7<30 Total nº % nº % nº % SEXO Masculino 48 94,12 3 5, Feminino 60 96,77 2 3, Total ,58 5 4, IDADE 8 anos 29 96,67 1 3, anos 39 97,50 1 2, anos 40 93,02 3 6, Total ,58 5 4, TABELA 3: Tipo cranial segundo o sexo e faixa etária. Teresina(PI), TIPO CRANIAL Dolico Meso Braqui Total nº % nº % nº % nº % SEXO Masculino 6 11, ,27 1 1, Feminino 10 16, , , Total 16 14, ,53 6 5, IDADE 8 anos 4 13, , anos 6 15, ,50 3 7, anos 6 13, ,07 3 6, Total 16 14, ,53 6 5, TABELA 4: Eixo Y (NS-Gn), segundo o sexo e faixa etária. Teresina (PI), EIXO Y Y>69 Y=67º ± 2 Y<65º Total nº % nº % nº % nº % SEXO Masculino 14 27, , , Feminino 16 25, , , Total 30 26, , , anos 9 30, , , IDADE 9 anos 10 25, , , anos 11 25, , , Total 30 26, , ,

5 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI mm < Xi-D7 < 30 mm Braqui Meso 5 Xi-D7 < 20 mm 5 Dolico Masculino Feminino 8 anos 9 anos 10 anos GRÁFICO 1: Previsão de erupção de terceiros molares método de Ricketts (Xi D7), segundo o sexo. Teresina (PI), GRÁFICO 4: Tipo cranial, segundo a faixa etária. Teresina (PI), mm < Xi-D7 < 30 mm Xi-D7 menor ou igual a 20 mm 5 Y < 65 Y = 65 a 69 Y > anos 9 anos 10 anos GRÁFICO 2: Previsão de erupção de terceiros molares método de Ricketts (Xi D7), segundo a faixa etária. Teresina (PI), Masculino Feminino GRÁFICO 5: Eixo Y (NS-Gn), segundo o sexo. Teresina (PI), Y < 65 5 Braqui Meso 5 Y = 67 ± 2 Y > 69 Dolico Masculino Feminino GRÁFICO 3: Tipo de crânio, segundo sexo. Teresina (PI), 8 anos 9 anos 10 anos GRÁFICO 6: Eixo Y (NS-Gn), segundo a faixa etária. Teresina (PI), semi-impactados são associados a patologias, incluindo: pericoro narite, lesão cística, tumores, cáries dentais, periodontites, infecções periapicais e reabsorção de dentes adjacentes. Alguns autores acreditam, ainda, que os terceiros molares podem interferir no alinhamento dos incisivos e na estabilidade do tratamento ortodôntico. Por outro lado, a manutenção desses dentes no arco pode ser benéfica como elemento adicional de ancoragem ortodôntica ou dente de apoio para próteses, e ainda ser utilizado para transplantação em áreas desdentadas. Os Cirurgiões-dentistas geralmente têm dificuldade em decidir quando um terceiro molar assintomá- 267

6 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI tico deve ser removido. O entendimento do processo eruptivo desses dentes e dos fatores que o influenciam torna-se essencial na decisão sobre a manutenção ou a extração desses dentes. Segundo Hattab (1997), o espaço para o terceiro molar deve-se ao movimento distal da dentição e à reabsorção da borda anterior do ramo mandibular. Entretanto, mesmo que o espaço presente seja suficiente, a erupção não pode ser garantida, pois outros fatores estão envolvidos. Entre estes, podem ser citados o padrão de crescimento esquelético, a direção de erupção da dentição, extrações dentárias efetuadas, a configuração radicular e o estágio de maturação dos terceiros molares. Entretanto, o fator mais importante parece ser o espaço existente na região retromolar (distal ao segundo molar). O processo de desenvolvimento dos terceiros molares, o estágio de impacção, as mudanças no seu posicionamento e formas de predição de erupção têm sido amplamente estudados. Henry, Morant, em 1936 (apud Murtomaa, Ylipaavalniemi, 1997), foram os primeiros a estudar a probabilidade de erupção dos terceiros molares. Os estudos posteriores, na sua maioria, utilizaram dados obtidos de telerradiografias cefalométricas laterais, porém radiografias inter proximais, anteroposteriores e periapicais também têm sido utilizadas. Ricketts (1983) defende que a probabilidade de impacção deve-se, basicamente, ao espaço existente na região retromolar. Estudando 74 casos tratados ortodonticamente, mostrou que deveria haver uma distância mínima do ponto Xi (ponto central do ramo mandibular) até a superfície distal do segundo molar inferior (D7), para que ocorresse a erupção dos terceiros molares. O valor crítico encontrado pelo autor foi de 25mm, valores acima de 30mm indicavam que os terceiros molares teriam chance de erupção em posição favorável e valores abaixo de 20mm significariam alto grau de probabilidade de que estes dentes permaneceriam impactados. Os estudos de Ricketts (1983) e Schulhof (2003) mostraram ser possível predizer o crescimento mandibular e o espaço disponível na região retromolar numa idade precoce, aos oito anos, e sua remoção profilática (germectomia) deveria ser realizada se a impacção fosse provável. Eles afirmavam, ainda, que a remoção dos terceiros molares numa idade precoce causava menos complicações cirúrgicas e pós-operatórias. Numa análise dos principais resultados encontrados no presente estudo, pode-se observar que, na totalidade dos casos, inexiste, segundo o método estudado, possibilidade de erupção normal dos terceiros molares inferiores, sendo que para 95,58% dos pacientes esses dentes tendem a permanecerem totalmente inclusos (Tabela 2 e Gráficos 1 e 2). Esses resultados, embora representem apenas previsões em pacientes que continuarão a crescer, reforçam as preocupações de diversos estudiosos do assunto, desde Bjork (1969), que já afirmara existirem pelo menos 5 dos pacientes cujos terceiros molares resultariam impactados. Na literatura pesquisada, não encontramos estudos de percentuais semelhantes aos do presente trabalho, porém os resultados mostram valores que justificam as preocupações diárias dos Ortodontistas, indicando necessidade de extrações de terceiros molares na grande maioria dos seus pacientes. Apesar de nossos resultados não haverem demonstrado associação entre a probabilidade de erupção e o padrão facial, como afirmou Capelli Jr. (1991), acreditamos que o assunto merece um estudo mais aprofundado e específico. CONCLUSÕES 1. Dentre os casos estudados, quase a totalidade (95,58%) apresentou valores medidos para Xi-D7, que demonstram total impossibilidade de erupção. Apenas 4,42% apresentaram possibilidade parcial de erupção. Nenhum caso mostrou possibilidade de erupção com bom posicionamento. 2. Pelo método estudado, não houve associação entre os espaços medidos para os terceiros molares e o padrão facial. Santos-Pinto A dos, Moura M de D, Moura WL de, Carvalho PV de, Bohrer BL. Cephalometric analysis of the probability of lower third molar eruption in patients 8 to 10 years of age from Teresina PI. J Bras Ortodon Ortop Facial 2004; 9(51): The third molars represent one of the greatest concerns of the Dentist. Considering the high prevalence of these teeth impaction or inclusion, the Orthodontist should decide about extraction, enucleation, as well as the ideal age for these procedures. The purpose of this research was to evaluate the frequency of the three situations proposed by Turley, for the prediction of lower third molar eruption using Xi-D7 (distal of the second molars) distance, as well as the association of this prediction of eruption with the facial pattern. It was used lateral cephalometric radiograph of 113 patients (51 male and 62 female), 8 to 10 years of age, from Teresina, PI. The data were obtained through a computerized method (Radiocef 1.0 program), using scanned image and screen point determination. The results showed that 95,58% of the patients presented the distance Xi-D7 smaller than 20mm, which indicates no probability of eruption; 4,42% presented Xi-D7 between 20 and 30mm, showing small probability of eruption, and no patient showed favorable prevision of lower third molar eruption (Xi-D7 greater than 30mm). The results did not showed association between the Xi-D7 measurement and the facial pattern, neither. KEYWORDS: Impaction; Third molars; Eruption probability; Facial pattern. 268

7 Probabilidade de Erupção dos Terceiros Molares Inferiores a Partir da Distância Xi-D7 em Pacientes na Faixa Etária de 8-10 Anos Naturais de Teresina-PI REFERÊNCIAS Bjork A, Srieller V. Facial development and tooth eruption an implant study at the age of puberty. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1972; 62(4): Bjork A. Prediction of mandibular growth rotation. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1969; 55(6) Broadbent BH. The infl uence of the third molar on the alignment of the teeth. Am J Orthod Oral Surg 1943; 29(6): Capelli Jr I. Mandibular growth and third molar impaction in extraction cases. Angle Orthod 1991; 61(3): Forsberg CM. Tooth size, spacing and crowding in relation to eruption or impaction of third molars. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1988; 94(1): Freitas PC. Previsão de espaço para terceiro molar inferior avaliação da técnica. [Dissertação Mestrado]. Rio de Janeiro: Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro; f. Ganss C et al. Prognosis of third molar eruption. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1993; 76(6): Hattab F, Alhaija ESJA, Jordan I. Radiographic evaluation of mandibular third molar eruption. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1999; 88(3): Hattab FN. Positional changes and eruption of impacted mandibular third molars in young adults. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1997; 84(6): Henry C, Morant GA. A preliminary study of the mandibular third molars tooth in man based on measurements obtained from radiographs, with special reference to the problem of predicting cases of ultimate impaction of the tooth. Biometrika 1936; 28: Hixon E. Cephalometrics: a perspective. Angle Orthod 1972; 42(3): Ledyard BC. A study of the mandibular third molar area. Am J Orthod 1953; 39(5): McCoy JR. A study of growth potential from observation made in over 50 years of orthodontic practice. Am J Orthod 1965; 51(2): Mollaoglu N, Çetiner S, Güngör K. Patterns of third molar impaction in a group of volunteers in Turkey. Clin Oral Investig 2002; 6(2): Olive R, Basford K. Reliability and validity of lower third molar spaceassessment techniques. Am J Orthod 1981; 79(1): Perlow J. A full light-arch technique utilizing Bull s principles of extraction treatment with emphasis on twenty-eight teeth. Am J Orthod 1964; 50(2): Punwutikorn J, Waikakul A, Ochareon P. Symptoms of unerupted mandibular third molars. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1999; 87(3): Ricketts RM. Técnica bioprogressiva de Ricketts. Buenos Aires. Editora Médica Panamericana; p Schulhof RJ. Third molar and orthodontic diagnosis. J Clin Orthod 1976; 10(4): Vego L. A longitudinal study of mandibular arch perimeter. Angle Orthod 1962; 32(3): Venta I, Murtomaa H, Ylipaavalniemi P. A device to predict lower third molar eruption. Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1997; 84(6): Recebido para publicação em: 22/11/02 Enviado para análise em: 05/12/02 Aceito para publicação em: 22/07/03 269

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