Basquetebol 1 - INTRODUÇÃO Objectivo do conhecimento da história do Basquetebol

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1 1 - INTRODUÇÃO 1.1. Objectivo do conhecimento da história do Porque será importante conhecer a história do : a origem do jogo e sua evolução? O na sua expressão actual, como desporto de competição, para ser compreendido e interpretado exige um estudo da sua evolução através dos tempos, de modo a que se possam situar as fases mais importantes do seu desenvolvimento e expansão. Este conhecimento contribuirá para uma melhor compreensão do espírito de jogo, para uma percepção mais objectiva do interesse pedagógico do e ainda para uma metodologia do ensino e do treino adequado às características etárias dos praticantes. Por outro lado, a aprendizagem do como processo evolutivo em si, reproduz as fases mais importantes da evolução global do jogo, já que se pode afirmar que existe uma relação directa entre a evolução motora dos praticantes e a evolução dos processos técnico-tácticos do nos tempos. 2 - O PROCESSO HISTÓRICO DO BASQUETEBOL 2.1. Origem: inventor, data e local A 6 de Novembro de 1861, na cidade de Almonte, Canadá, nasceu James A. Naismith, criador do. Órfão desde os oito anos de idade e que ao longo da sua vida tornou-se num dos homens mais conhecidos do seu tempo, principalmente na área do Desporto. No entanto, os seus conhecimentos também se alargaram a outras áreas, tais como, a Medicina e Teologia. Morreu aos 78 anos de idade em 27 de Novembro de 1931, ao sofrer de moléstia cardíaca e hemorragia cerebral. James Naismith foi considerado o pai do, pois foi ele quem o inventou em 1891, no Colégio de Springfield, Estado de Massachusetts, Estados Unidos da América. Naismith apenas se tornou professor de Educação Física após ter abandonado a vida religiosa e depois de ter tirado o curso de Medicina. Via outra coisa no desporto sem ser aquela luta que iria designar o mais forte; uma real satisfação daquele que desejar ajudar o seu companheiro... 1

2 A prática deste jogo basear-se-ia num princípio de compensação, a equipa educa e organiza permitindo entretanto, a cada um, dispor da sua forças, da sua coragem, mas controlando as suas reacções.... Estas afirmações do Dr. Naismith revelam profundamente a sua personalidade As causas que determinaram a criação do A principal causa que está na origem do foi o facto de haver necessidade de motivar um grupo de alunos. No Verão de 1891 o Colégio de Springfield em Massachusetts, que formava os professores a serviço da Associação Cristã da Juventude (YMCA Young Man Christian Association), reuniu os dirigentes e alunos interessados daquela associação para tomarem medidas na resolução de alguns problemas que entretanto surgiram. Um desses problemas situava-se no panorama da Educação Física e no âmbito das actividades de todas as delegações da Associação. Os professores de Educação Física debateram-se com um problema: nos meses invernosos, com frio rigoroso e ventos fortes, a prática de Educação Física era para a maioria dos estudantes, desmotivante, sem interesse crescente em todas as actividades que se praticassem ao ar livre, daí que apenas se poderia ter aulas, durante esta estação, dentro de um ginásio. Este desinteresse dava origem a problemas disciplinares necessários resolver. Tornava-se cada vez mais necessário estimular o interesse dos jovens pelas aulas, elaboradas segundo um programa específico. Neste âmbito, os órgãos responsáveis sentiam bastantes dificuldades em apresentar propostas ou resoluções. O director da secção de Educação Física do Springfield College, Dr. Luther Gulick, reconhecendo que o problema se alargava a toda a organização da YMCA decidiu enviar o Dr. James Naismith para estudar os princípios do sistema sueco de ginástica, ensinando e divulgando nessa associação, junto do Barão Nills Posse. Entretanto, no Inverno de 1891 surgiu também no Colégio de Springfield o mesmo problema: os alunos manifestavam acentuado desinteresse pelas actividades que preenchiam as horas destinadas à Educação Física. O Dr. Gulick nomeou então James Naismith como professor da classe rebelde, tendo ficado encarregue de resolver o problema disciplinar e de encontrar uma solução que satisfizesse o interesse dos alunos. Naismith entendeu então que era necessário criar jogos animadores com prática possível dentro do ginásio, evitando o frio rigoroso por um lado, e substituindo, por outro lado, os jogos de ar livre muito violentos. Primeiramente, Naismith tentou aplicar jogos simples praticados por si na sua infância com amigos da sua aldeia, mas não encontrou entusiasmo por parte dos alunos. Seguidamente, adoptou as modalidades desportivas tradicionais apreciadas pelos alunos, para que pudessem ser praticadas em 2

3 recinto coberto, como o futebol americano e o futebol. Mais uma vez não teve êxito. Os alunos revelaram um certo desinteresse porque tais modalidades não envolviam placagem, uma vez que eram praticadas num ginásio. Naismith debruçou-se então no estudo das modalidades mais apreciadas pelos alunos naquela época e criou uma modalidade baseada nesse mesmo estudo. Essa modalidade teria que ser recreativa e desportiva, não envolvendo portanto, qualquer tipo de violência, possível de desenvolver dentro de um ginásio e que motivasse o interesse e a prática pelos jovens. A nova modalidade não poderia, de forma alguma, esquecer a importância da condição física Princípios fundamentais do novo jogo Um dia, ao entrar no ginásio para guardar uma bola que teria sido utilizada numa aula no exterior, reparou que a mesma entrou dentro de um cesto de fruta depois de ter sido lançada, e daí surgiu uma ideia brilhante para o novo jogo. Estava-se a dar um grande passo na história do Desporto. Mais tarde, após ter feito um estudo analítico de todos os jogos conhecidos, com a preocupação de identificar os elementos comuns, de comparar os processos de jogo e de classificar as acções dominantes e também após observação cuidada dos condicionalismos materiais e a nível de instalações, Naismith definiu que: 1. A bola estaria presente, explorando a atracção lúdica que habitualmente provocava; 2. A bola seria utilizada, exclusivamente com as mãos, atendendo à simplicidade de execução provocada por uma maior disponibilidade motora das mãos; 3. Criar-se-ia um alvo elevado, horizontal, fino e de pequenas dimensões que apelasse muito mais para a destreza individual do que para a força; 4. Todos os jogadores poderiam movimentar-se pela totalidade do espaço disponível; 5. Proibir-se-ia o jogador de posse de bola de se deslocar com ela, impedindo individualismos e levando-os a uma necessária via de socialização; 6. Proibir-se-ia qualquer tipo de brutalidade (relacionada com a anterior, uma vez que não correndo com a bola na mão, não haveria placagem e há um incitamento ao auto-controle de reacções por parte do participante; 7. O jogo permitia um equilíbrio entre o ataque e a defesa proporcionando a manutenção por parte do jogador; 8. O jogo, para além de desportivo, pretendia ser uma poderosa via educativa, evitando a violência entre os jogadores e melhorando a sua conduta disciplinar; 3

4 A partir destes elementos, Naismith elaborou os cinco princípios fundamentais que caracterizavam o novo jogo: A bola será esférica, grossa, leve sendo jogada com as mãos; Os jogadores podem deslocar-se em qualquer direcção no campo e podem receber a bola em qualquer momento; É interdito correr com a bola nas mãos; Os contactos pessoais serão interditos e penalizados; O cesto, de pequenas dimensões, será fixado numa posição horizontal (a uma determinada altura do solo), de modo a fazer mais apelo à habilidade do que à força; Estes princípios levaram ao aparecimento do primeiro regulamento de jogo em 15 de Janeiro de 2.4. Primeiro regulamento de jogo As primeiras regras foram elaboradas por James Naismith e consistiam no seguinte: A bola pode ser atirada em qualquer direcção com uma ou com as duas mãos; A bola pode ser batida em qualquer direcção com uma ou com duas mãos; nunca com o punho fechado; O jogador não pode correr com a bola; deve atirá-la do sítio em que a agarrar; deve haver benevolência para o jogador que agarra a bola quando corre com grande rapidez; A bola deve ser agarrada nas mãos ou entre as mãos; os braços e o corpo não podem ser usadas para agarrar a bola; Não é permitido empurrar, agarrar, puxar, rasteirar ou bater de qualquer modo na pessoa do adversário: A 1ª infracção é contada como falta; Uma 2ª falta desqualifica o jogador que deve abandonar o campo até ser feito novo ponto; se houver intenção de magoar o adversário, a desqualificação será para o resto do jogo e não pode ser substituído; Bater a bola com o punho fechado é falta por violação às regras 2ª e 4ª e deve ser punida tal como se descreve na regra 5; Se em qualquer das duas equipas os jogadores fazem três faltas consecutivas, sem que o adversário tenha feito uma, será contado como ponto para o adversário; 4

5 Conta-se ponto (golo) sempre que a bola seja atirada ou batida de dentro do campo para dentro do cesto e fique lá dentro; aqueles que defendem não podem tocar no cesto ou deslocá-lo; Se a bola ficar na borda do cesto, e os adversários mexerem neste, conta-se golo como se a bola entrasse; Quando a bola sai fora do campo pode ser posta em jogo pelo primeiro jogador que lhe toque e deve atirá-la de novo para dentro do campo: Para este lançamento concede-se cinco segundos; se a bola foi agarrada mais tempo fica a pertencer ao adversário; Se uma das equipas demorar o jogo e teimar na demora, o árbitro deve marcar-lhe uma falta; O árbitro auxiliar será juiz dos jogadores e deve apontar as faltas avisando quando forem cometidas três faltas consecutivas; tem poderes para desclassificar os jogadores de acordo com a regra 5ª; O tempo de jogo é de 30 minutos, dividido em duas partes de 15 minutos com um intervalo de cinco minutos; A equipa que fizer mais golos nesse tempo será declarada vencedora; no caso de empate o jogo deve continuar até que se faça outro golo, desde que os capitães concordem; O número de jogadores era variável de acordo com o tamanho do terreno de jogo e do acordo que se estabelecia entre os treinadores. Variava entre os três e os quarenta. O melhor número de jogadores era nove. Os jogos 9x9 eram os mais frequentes e os treinadores já definiam as posições a tomar em campo por cada um dos seus jogadores. Geralmente existiam: Um goal-keeper ; Dois guards ; Três centerman ; Dois wings ; Um homeman O dever do goal-keeper era defender o seu cesto, evitando que o seu adversário marcasse pontos. Os dois guards também tinham essa função. Os wings eram os extremos e o homeman (poste) tinham o dever de colocar a bola no cesto do adversário. Os centerman (ou base) tinham o dever de colocar a bola nos colegas que se encontravam na melhor posição para marcar ponto. 5

6 Após estas evoluções do novo jogo, Naismith ia introduzindo inovações que não eram nada mais, nada menos do que o resultado de tentativas de resposta a situações que se iam apresentando. Exemplos: a) O drible não estava previsto, mas era necessário progredir com a bola no terreno mas sem correr com ela nas mãos. Então, os jogadores à medida que iam avançando, atiravam a bola ao solo e tornavam a agarrá-la. Esta sequência repetia-se até que surge o drible; b) O espaço do terreno de jogo começou a ser fixo, assim como os jogadores que com ele estavam relacionados. Começaram a jogar com cinco jogadores em 2-1-2: avançados-médiosdefesas; c) Começam a surgir as defesas à zona. Desta, os mais altos é que tiravam vantagem; então surge a regra dos três segundos; d) Os jogadores mais baixos, estando com alguma desvantagem começavam a lançar de longe já que a sua penetração para o cesto era de certo modo impossibilitada. Nasce assim, o lançamento dos três pontos, que convidavam os adversários ao afastamento das tabelas, tornando o jogo mais espectacular; e) No início, uma equipa poderia estar com a bola em seu poder durante o tempo que quisesse, Ora, assim, a equipa que estivesse a ganhar aproveitava-se desta regra para queimar tempo em situações que tornavam o jogo muito monótono e com um nível de espectáculo mais baixo. Surgem as regras de tempo (30 segundos) que obrigam o jogo a ser mais rápido e atraente. 3 - A INTRODUÇÃO DO BASQUETEBOL EM PORTUGAL O foi introduzido pela primeira vez em Portugal por um professor de Educação Física, Rodolfo Hornuy, em Inicialmente, o jogo tinha apenas um carácter recreativo, uma vez que era conhecido apenas pelos frequentadores do ginásio da Associação da Mocidade Cristã. A divulgação foi progredindo até que em 1921 foi possível a organização das primeiras competições. A primeira prova inter-regional (1922) realizou-se num campo de futebol (por falta de campos de jogos apropriados), assim como o primeiro jogo internacional no Porto (1933) e o primeiro entre equipas femininas. 6

7 4 - ASPECTOS SUMÁRIOS DA EVOLUÇÃO DO BASQUETEBOL. ANALOGIA À PRÁTICA DO JOGO POR UM PRINCIPIANTE Será possível estabelecer uma analogia entre o jogo de um principiante e as várias fases de evolução do? Sim, de facto desde que um indivíduo começa a praticar a modalidade comete erros de ordem técnica e táctica que se podem comparar com as iniciais fases do. No entanto, à medida que vai realizando treinos, consegue melhorar ao fim de algum tempo e atinge um nível de execução muito superior. O ao longo do seu percurso histórico passou por várias fases de evolução até que, actualmente, é um dos desportos mais praticados em todo o mundo. O conheceu três fases fundamentais que marcou o seu percurso histórico: 1. FASE PRIMÁRIA 2. FASE DE ORGANIZAÇÃO COLECTIVA 3. FASE ACTUAL 4.1. Fase Primária Corresponde a todas aquelas situações de primeira experiência de jogo, e que, aliás, caracterizam o jogo anárquico de um principiante: Existência de individualismo; Aglutinação constante; Aglomeração dos jogadores sobre a bola; Situações de alinhamento; Falta de ofensividade do drible e do passe; Ofensividade dos deslocamentos muito reduzida; Organização colectiva: do mesmo modo dos jogos colectivos da época; Acção Defensiva: com 2 defesas que não saíam de perto do seu cesto; Acção Ofensiva: com a utilização de 2 jogadores mais hábeis e rápidos como avançados; Acção de Ligação: utilização de um médio que apoiava a defesa e o ataque 4.2. Fase de Organização Colectiva Quando uma equipa perde a posse de bola é necessário que ela se organize colectivamente (1º processo defensivo) fazendo marcação individual por todo o campo numa correspondência total às funções desempenhadas: 7

8 Defesas marcam avançados; Médios marcam médios; Avançados marcam defesas; Seguidamente, a marcação individual a partir do meio campo. Finalmente a marcação à zona, introduzida por Anderson, EUA, é criada a partir do princípio que cada jogador é responsável por defender uma determinada zona ou área do campo Fase Actual A partir de 1960, quando se realizaram os primeiros Jogos Olímpicos de Roma, verificou-se uma profunda modificação nos processos do. Há um cada vez maior aprofundamento dos conhecimentos fundamentais do jogo, através da sua técnica individual e colectiva (táctica), conduzindo os processos de jogo para uma maior simplificação. Segundo Busnell, o basquetebol passou a ser jogado finalmente, segundo os conceitos de Naismith: maior e mais lógico equilíbrio entre a defesa e o ataque. 8

9 Recinto de Jogo (28 x15 metros) 5x5 Sebenta de Apoio - Educação Física 1. RESUMO DO REGULAMENTO E ARBITRAGEM Neste capítulo vamos tentar colocar em evidências as principais regras de (5x5), recentemente reformuladas com vista a aumentar a competitividade e espectacularidade do jogo e a sua eficiência ofensiva. O é um JDC praticado por 2 equipas de cinco jogadores, com um máximo de sete suplentes. O recinto do jogo (28x15m), rectangular, é delimitado por duas linhas de fundo e duas linhas laterais. Objectivo Jogo N.º Jogadores Introduzir a bola no cesto da equipa adversária e evitar que ela seja introduzida no nosso, respeitando as regras de jogo. 12: 5 efectivos (jogo) e 7 suplentes. Bola Perímetro: 75 a 78 cm. Peso: 567 a 650 g. Cesto Duração Resultado Final Arbitragem Fixado numa tabela a uma altura de 3,05 m do solo feito em aro de ferro com um cesto de corda suspenso. 40 minutos de tempo útil, divididos em 4 períodos de 10 minutos. 15 de intervalo entre o 2º e 3º período e 2 de intervalo entre os restantes períodos de jogo. Ganha a equipa que, no fim do jogo, tenha obtido o maior número de pontos. Em caso de empate há que realizar um ou vários prolongamentos de cinco minutos para encontrar o vencedor. Em algumas competições do desporto escolar e desporto federado, o regulamento permite que o jogo possa terminar empatado. Dois Árbitros, 1 marcador (mesa), 1 cronometrista e 1 operador de 24 segundos. Por decisão da Federação, poderá ser autorizada a utilização de três árbitros. REGRAS ARBITRAGEM Início do Jogo - O jogo começa com um lançamento de bola ao ar entre dois - O árbitro lança a bola ao ar jogadores, um de cada equipa, no círculo central. 9

10 Pontuação - Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de - O árbitro indica à mesa, com os dedos, o número de pontos lances livres. conseguidos pelo lançador. A bola é reposta em jogo em - A bola tem de entrar no cesto pela sua parte superior, passando através da rede. qualquer ponto atrás da linha final. - Os lançamentos de campo são os que se efectuam no decorrer normal do jogo e em qualquer local do campo. Os lances livres são executados da linha de lance livre, com o jogo parado. - Lançamento convertido de qualquer local à frente da linha de 6,25 m ou pisando-a vale 2 pontos. - Lançamento convertido de qualquer local atrás da linha de 6,25 m vale 3 pontos. - Lance livre convertido vale 1 ponto. Manipulação da Bola - A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser - O árbitro apita e executa o sinal correspondente à infracção passada, lançada ou driblada em qualquer direcção. da regra dos apoios. - Com a bola segura nas mãos, apenas é possível realizar dois - O árbitro apita e executa um movimento alternado dos braços estendidos para cima e para baixo. apoios ou passos. - Na acção de drible não é permitido: - O árbitro apita e exemplifica o movimento de transporte da * Bater a bola com as duas mãos simultaneamente; bola. * Driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar, - A infracção a estas regras é penalizada com perda da posse * Acompanhar a bola com a mão, no momento do drible da bola. Reposição fora do campo, atrás das linhas laterais ou (transporte). finais. * Não é permitido socar a bola! Bola Fora - A equipa responsável pela bola fora perde o direito à sua posse. Se a bola saiu pela linha lateral, será reposta em jogo - As linhas que delimitam o campo não fazem parte dele. no local correspondente à sua saída. - A bola está fora quando: - Se a bola saiu pela linha final, será reposta em jogo na linha * Toca as linhas laterais, finais ou o solo para além delas; final, excepto no espaço directamente atrás da tabela. * Um jogador de posse da bola pisa as linhas-limite do campo. - O árbitro indica com um braço a direcção do ataque, entrega a bola ao jogador e controla os cinco segundos que o executante dispõe para colocar a bola em jogo 10

11 Faltas Definição: é uma infracção às regras de jogo que envolve - O árbitro indica o sinal de falta pessoal e o número do jogador que cometeu a falta. Ao jogador faltoso é averbada falta contacto pessoal com um adversário e/ou comportamento antidesportivo. A falta é sempre averbada ao jogador seguida no boletim e a sua equipa perde a posse da bola. de uma penalização técnica. * Faltas pessoais - Os jogadores que cometem faltas devem identificar-se -Envolve contacto ilegal com um adversário, quer a bola esteja perante a mesa, levantando o braço. viva ou morta. - O jogo recomeça com reposição da bola, fora do campo, na - Um jogador não pode agarrar, empurrar, nem impedir o zona mais próxima do local onde ocorreu a falta, quer seja na movimento de um adversário com os braços ou com as pernas. linha lateral ou na final, excepto no espaço directamente atrás - Falta cometida sobre um jogador que não está em acto de da tabela. A equipa também pode ser penalizada com dois lançamento. lances livres (ver faltas da equipa). - Falta cometida sobre um jogador que está em acto de lançamento. sofreu a falta tem direito a efectuar um lance livre. - Quando o cesto foi convertido, este é válido e o jogador que * Faltas antidesportivas - Quando o cesto não foi convertido, o jogador que sofreu a - Uma falta pessoal que, na opinião do árbitro, foi cometida falta tem direito a efectuar dois ou três lances livres, conforme se trate, respectivamente, de uma tentativa de lançamento deliberadamente é uma falta antidesportiva. Não é uma tentativa legítima para jogar a bola dentro do espírito e intenção das de dois ou três pontos. regras de jogo. * Faltas técnicas Atitudes antidesportivas, como linguagem ou gestos ofensivos - A equipa cujo jogador sofreu a falta beneficia de lances e o desrespeito das indicações da arbitragem, serão penalizados com faltas técnicas. São faltas que não envolvem uma - São assinaladas no boletim e dão origem à marcação de um livres, seguidos de posse da bola. relação directa com jogadores adversários. lance livre, seguido de posse da bola no meio-campo. - A execução caberá a um jogador indicado pelo capitão de equipa. * Falta desqualificante - O árbitro forma um «T» com as mãos abertas. - Qualquer conduta antidesportiva flagrante por parte de um jogador, suplente, treinador, treinador adjunto ou acompanhantes da equipa. 5 faltas O jogador que cometer 5 faltas pessoais e/ou técnicas deve - A mesa comunica que o jogador atingiu as 5 faltas. - O abandonar o jogo. jogador é substituído. Faltas da equipa - O jogador que sofreu a falta realizará dois lances livres Quando uma equipa cometeu quatro faltas pessoais ou técnicas num período (10 minutos), todas as faltas pessoais seguintes que não sejam cometidas sobre um jogador em acto de lançamento, são penalizadas na linha de lance livre (2 lançamentos). 11

12 Lance Livre Nenhum jogador pode entrar na área restritiva, antes de a bola - A penalidade para esta infracção é a repetição do lançamento, ter saído das mãos do lançador. se o lance livre não tiver sido convertido. 3 Segundos - A penalidade para esta infracção é a perda da posse da bola para a equipa adversária que a repõe em jogo, fora do campo, Nenhum jogador atacante pode permanecer no interior da área na zona mais próxima do local onde ocorreu a violação, quer restritiva adversária mais do que 3 segundos quando a sua seja na linha lateral, quer na final, excepto no espaço directamente atrás da tabela. equipa está em posse da bola. - O árbitro executa um movimento ascendente e descendente do braço, com três dedos estendidos 8 Segundos Uma equipa em posse da bola dispõe de 8 segundos para a - No caso de se esgotarem os 8 segundos sem que a bola fazer passar para a zona de ataque (ultrapassar a linha de meiocampo). adversária tem direito a uma reposição na zona mais próxima tenha passado para a zona de ataque, o árbitro apita e a equipa do local onde ocorreu a violação, quer seja na linha lateral ou na final, excepto no espaço directamente atrás da tabela. 24 Segundos Uma equipa em posse da bola dispõe de 24 segundos para - A mesa indica que passaram os 24 segundos e o árbitro dá a lançar ao cesto. bola à equipa adversária que efectua reposição na zona mais próxima do local onde esta se encontrava, seja na linha lateral ou na final, excepto no espaço directamente atrás da tabela. Bola Presa Quando a bola é segura simultaneamente por um jogador de - O jogo recomeça com bola ao ar, no círculo mais próximo cada equipa e não se define a sua posse, os árbitros assinalarão do local onde se verificou a bola presa. bola presa. - O árbitro fecha as mãos e estende os polegares. Substituições Durante o jogo, qualquer jogador pode ser substituído. -A sua entrada em campo só pode verificar-se quando o jogo No entanto, na sequência de uma violação, apenas a equipa estiver interrompido e o cronómetro parado. que vai repor a bola em jogo pode proceder a uma substituição. substituição e o árbitro autoriza a sua realização. - Aquando de uma interrupção, a mesa indica o pedido de Nos últimos 2 do quarto período, ou de qualquer prolongamento, a equipa que sofre cesto pode realizar uma substituição, desde que esta tenha sido solicitada atempadamente. Neste caso, o adversário pode também substituir um jogador. 12

13 Descontos de Tempo Durante o jogo, cada treinador tem direito a solicitar um desconto de tempo, de 1 minuto, em cada um dos três primeiros concedido quando o jogo estiver interrompido. - O treinador solicita à mesa o desconto de tempo, que será períodos; dois durante o quarto período; um durante cada período suplementar (prolongamento). SINAIS DE ARBITRAGEM Os sinais ilustrados nestas regras são os únicos oficiais. Têm de ser usados por todos os árbitros em todos os jogos. É importante que os oficiais de mesa estejam familiarizados com estes sinais. PONTOS MARCADOS CRONOMETRAGEM 13

14 ADMINISTRAÇÃO DO JOGO VIOLAÇÕES 14

15 INDICAR UMA FALTA PARA A MESA DO MARCADOR (3 PASSOS A SEGUIR) 1º Passo Número do Jogador 15

16 INDICAR UMA FALTA PARA A MESA DO MARCADOR (3 PASSOS A SEGUIR) 2º Passo Tipo de Falta INDICAR UMA FALTA PARA A MESA DO MARCADOR (3 PASSOS A SEGUIR) 3º Passo Número de Lances Livres (concedidos) ou Direcção do Jogo N.º Lances Livres Direcção do Jogo 16

17 ADMINISTRAÇÃO DOS LANCES LIVRES (DOIS PASSOS) 1º Passo Na área restritiva antes de cada lance livre ADMINISTRAÇÃO DOS LANCES LIVRES (DOIS PASSOS) 2º Passo Na área restritiva depois de cada lance livre ESCLARECIMENTO DAS REGRAS DE JOGO RELATIVO ÀS INFRACÇÕES As infracções às regras de jogo podem ser de dois tipos: (1) Violações e (2) Faltas. As violações podem ser igualmente de dois tipos: relativamente à (1.1) bola ou (1.2) marcações do terreno de jogo. As faltas assumem diferentes denominações de acordo com a simultaneidade com que ocorrem ou se são providas de contacto pessoal com o adversário. As faltas são duplas quando são cometidas em simultâneo e têm uma penalização técnica diferente. Se existe contacto pessoal com um jogador adversário, as faltas são (2.1.) pessoais ou (2.2) antidesportivas. Se não existe contacto pessoal entre jogadores adversários, as faltas são desqualificantes quando servem para desqualificar um jogador (sair do terreno de jogo) ou técnicas, quando existe falta de respeito pelos diferentes intervenientes no jogo. Quando um jogador acumula até 5 faltas pessoais ou técnicas durante o mesmo jogo, deve ser desqualificado. Quando uma equipa, no decorrer de cada período de jogo atinge 4 faltas pessoais e/ou 17

18 técnicas, passa a estar na situação de faltas de equipa com direito a penalidade. Neste caso, a bola em vez de ser reposta pela linha lateral ou final, quando a falta ocorre sobre um jogador não está em acto de lançamento, passa a haver direito a dois lançamentos livres, pelo jogador que sofreu a infracção. VIOLAÇÕES BOLA MARCAÇÕES A bola e sua manipulação definem a infracção Terreno (linha/área) de jogo define a infracção INFRACÇÃO COM CONTACTO Falta Pessoal 5 Faltas/Jogador FALTAS SEM CONTACTO Falta Antidesportiva Falta Técnica 4 Faltas de equipa DUPLA Falta Desqualificante Violações Uma violação relativamente à bola refere-se à sua má manipulação que infringe as regras estipuladas previamente conhecidas. Uma violação relativamente ao terreno de jogo é definida por uma má gestão dos actos dos jogadores em campo relativamente às linhas e áreas das marcações do terreno de jogo. Em cada um destes casos, a sanção técnica ou penalidade resume-se a uma reposição de bola pela equipa que não cometeu a infracção. Esta reposição é feita no ponto mais próximo onde ocorreu a infracção, atrás da linha lateral ou final. No caso da bola ser reposta na linha final, o jogador deve estar sempre fora dos limites da área restritiva. EXEMPLOS DE VIOLAÇÕES Relativamente à bola Relativamente às marcações - Drible ilegal (driblar com duas mãos) - Regra Turn Over (regressar com a bola para a zona de defesa) - Drible ilegal (driblar, parar a bola, driblar) - Regra dos três segundos - Tocar a bola com a perna ou pé (abaixo do joelho) - Regra dos oito segundos - Transporte de bola (mão vai atrás da bola/acompanha-a) - Jogador e/ou bola sai fora do campo. - Estar mais do que cinco segundos com a bola nas mãos - Regra dos 24 segundos. Faltas Uma falta define-se, ao nível do regulamento de basquetebol, como sendo uma infracção às regras de jogo que envolve contacto pessoal com o adversário e/ou comportamento antidesportivo. A falta é sempre averbada ao jogador, seguida da penalização respectiva. 18

19 Falta Pessoal È a falta cometida por um jogador que envolve um contacto ilegal com um adversário, quer a bola esteja viva (em jogo) ou morta (fora dos limites ou após falta). È uma falta que surge na sequência de uma disputa salutar da bola entre dois jogadores adversários, interpretada pelo árbitro como sendo, dentro do espírito das regras do jogo, mas que inevitavelmente deu origem a um contacto pessoal. Esta falta é sancionada de formas diferentes, de acordo se o jogador que a sofre, está em acto de lançamento ao cesto, ou se não está em acto de lançamento ao cesto: - No primeiro caso, o jogador que sofre falta tem direito a um lance livre se a finalização foi feita com sucesso; a dois ou três lances livres, se não houve êxito na finalização e se o jogador lançou ao cesto, respectivamente, dentro ou fora da área dos 6,25m. - No segundo caso, em cada período de jogo (10 min), cada falta pessoal é sancionada com reposição de bola pela equipa que não cometeu a infracção. Esta reposição é feita no ponto mais próximo onde ocorreu a infracção, atrás da linha lateral ou final. No caso da bola ser reposta na linha final, o jogador deve estar sempre fora dos limites da área restritiva. Falta Antidesportiva É outro tipo de falta pessoal envolve um contacto ilegal e que no entender do árbitro, não é uma tentativa de legítima de jogar directamente a bola dentro do espírito e intenção das regras. A falta anti desportiva tem de ser interpretada de uma forma consistente durante o jogo. O que se deve ter em conta no julgamento realizado pelo árbitro: - Se um jogador não faz qualquer esforço para jogar a bola e ocorre um contacto; - Contacto excessivo ( falta dura ) no esforço para jogar a bola; - Jogador agarra, atinge, rasteira, pontapeia ou empurra deliberadamente um adversário. Não é falta antidesportiva quando um jogador comete um esforço legítimo para jogar a bola. A sanção técnica ou penalização para este tipo de falta é, para além do averbamento ao jogador, realizada de acordo com o seguinte: - Jogador que sofre falta não está em acto de lançamento dois lances livres. - Jogador que sofre falta está em acto de lançamento o jogador que sofreu a falta tem direito a um lance livre se a finalização foi feita com sucesso; a dois ou três lances livres, se não houve êxito na finalização e se o jogador lançou, respectivamente, dentro ou fora da área dos 6,25m. Seguidos de reposição de bola no ponto médio da linha lateral, feita pelo mesmo jogador que anteriormente lançou. 19

20 Falta Desqualificante Qualquer conduta antidesportiva flagrante ou repetida por parte de um jogador, jogador suplente, treinador, treinador adjunto ou acompanhante das equipas. Um treinador tem de ser, também, desqualificado quando: - lhe são averbadas duas (2) faltas técnicas ("C") em resultado da sua própria conduta antidesportiva. - lhe são averbadas três (3) faltas técnicas acumuladas resultantes de conduta antidesportiva do treinador adjunto, substituto ou acompanhante da equipa que se encontra no banco da equipa ("B") ou uma combinação de três (3) faltas técnicas, uma das quais foi averbada ao próprio treinador ("C"). Um treinador que foi desqualificado tem de ser substituído pelo treinador adjunto, conforme inscrição no boletim de jogo. Se não houver algum treinador adjunto inscrito no boletim de jogo, o treinador será substituído pelo capitão. A sanção técnica ou penalização para este tipo de falta é averbamento da falta ao jogador que depois de ser desqualificado tem de dirigir-se e permanecer nos balneários da sua equipa até ao final do jogo ou, se preferir, pode abandonar o pavilhão. Depois é realizado o seguinte: - Jogador que sofre falta não está em acto de lançamento dois lances livres. - Jogador que sofre falta está em acto de lançamento o jogador que sofreu a falta tem direito a um lance livre se a finalização foi feita com sucesso; a dois ou três lances livres, se não houve êxito na finalização e se o jogador lançou, respectivamente, dentro ou fora da área dos 6,25m. Seguidos de reposição de bola no ponto médio da linha lateral, feita pelo mesmo jogador que anteriormente lançou. Falta Técnica Podem ser cometidas pelos jogadores de campo ou por qualquer outro elemento da equipa. São faltas que não envolvem directamente contacto físico com os adversários, mas são caracterizadas pelo infractor manifestar falta de respeito pelos outros intervenientes no espectáculo. Exemplos: (1) dirigirse desrespeitosamente aos árbitros ou oficiais de mesa; (2) perturbar um adversário ou obstruir a sua visão agitando os braços à sua frente; (3) retardar o jogo; (4) evitar que bola seja reposta prontamente em jogo; (5) utilizar palavrões relativamente aos árbitros ou aos oficiais de mesa, (6) não levantar imediatamente o braço a pedido do árbitro, quando lhe for assinalada uma falta, (7) trocar o seu n.º de jogador; (8) abandonar o campo de jogo sem autorização; (9) pendurar-se ilegalmente no aro do cesto. 20

21 A sanção técnica ou penalização para este tipo de falta é averbamento da falta ao jogador que a cometeu. É concedido um lance livre à equipa adversária, seguida de reposição de bola no ponto médio da linha lateral, feita pelo mesmo jogador que anteriormente lançou. A nomeação deste jogador que executa o lançamento é designado pelo capitão de equipa. Quando a falta é cometida por qualquer elemento da equipa que está no banco de suplentes, a penalidade é o direito a dois lances livres para a equipa adversária. Falta Dupla É uma situação na qual dois adversários cometem falta ao mesmo tempo, um sobre o outro. É averbada uma falta pessoal cada jogador e não são concedidos nenhuns lançamentos livres. O jogo deve reiniciar da seguinte maneira: - Se for convertido um cesto de campo válido ao mesmo tempo, a bola tem de ser colocada à disposição da equipa adversária que converteu o cesto para uma reposição da linha final. - Se uma equipa tinha a posse da bola ou tinha direito à bola, a bola tem de ser colocada à disposição desta equipa para uma reposição de fora do campo, no local mais próximo da infracção. - Se nenhuma equipa tinha a posse da bola nem direito à bola, o jogo tem de recomeçar com uma bola ao ar no círculo mais próximo do local onde ocorreu a infracção. Cinco faltas de um jogador Um jogador que cometeu cinco (5) faltas, quer sejam pessoais e/ou técnicas, tem de ser informado do facto e tem de abandonar o jogo de imediato. Tem de ser substituído dentro de 30 segundos. A falta de um jogador que já tenha cometido anteriormente a sua quinta falta é averbada ao treinador com a letra "B", no boletim de jogo. Faltas da equipa: Penalidade Definição: uma equipa encontra-se em situação de penalidade quando comete quatro faltas de equipa num mesmo período, resultantes de faltas pessoais ou técnicas averbadas a qualquer jogador dessa equipa. Todas as faltas da equipa cometidas em qualquer intervalo de jogo têm de ser consideradas como fazendo parte do período ou período suplementar que se seguir. Todas as faltas da equipa cometidas em qualquer período suplementar têm de ser consideradas como fazendo parte do quarto período. 21

22 Regra Quando uma equipa se encontra em situação de penalidade por faltas da equipa, consequentemente todas as faltas pessoais seguintes dos jogadores têm de ser penalizadas com dois (2) lances livres, em vez de posse da bola pela linha lateral. Se a falta pessoal é cometida por um jogador da equipa que tem a posse de bola viva, ou da equipa que vai fazer uma reposição de bola, essa falta pessoal não tem de ser penalizada com dois lances livres. Princípio básico Cada um dos árbitros tem poder para assinalar faltas independentemente do em qualquer altura do jogo, quer a bola esteja viva ou morta. Pode ser averbado qualquer número de faltas a uma ou ambas as equipas. Independentemente da penalidade, será averbada no boletim de jogo uma falta por cada uma cometida pelo infractor. 22

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