REGULAMENTO INTERNO DO PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DE RIO MAIOR

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1 PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE PARA O CONCELHO DE RIO MAIOR REGULAMENTO INTERNO DO PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DE RIO MAIOR ENTIDADE PROMOTORA: Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior ENTIDADES PARCEIRAS: Centro de Saúde de Rio Maior - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Centro de Educação Especial O Ninho, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Câmara Municipal de Rio Maior, Serviço Local de Rio Maior do Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, Agrupamento Escolar Fernando Casimiro Pereira Silva, Agrupamento Escolar das Marinhas do Sal, Agrupamento Escolar Alexandre Herculano

2 PREÂMBULO No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento, têm vindo a desenvolver-se acções específicas, através de programas de apoio a crianças com necessidades educativas especiais e suas famílias, no âmbito da educação, da saúde e da acção social e em cooperação, designadamente, com as instituições de solidariedade social e cooperativas de solidariedade social. A experiência desenvolvida e a investigação realizada neste domínio determinam mudanças conceptuais significativas, com reflexos a nível dos objectivos e das práticas deste tipo de intervenção. Assim, de uma actuação centrada quase exclusivamente na criança e nos seus problemas, evoluiu-se para uma intervenção em que o enfoque é colocado na criança no seu contexto familiar e a família é considerada como uma unidade funcional da comunidade. Enquanto elemento de politica social, de saúde e educativa, o Projecto de Intervenção Precoce do Concelho de Rio Maior, PIP-RIO, constrói o seu modo de funcionamento a partir da comunidade em que se insere, dos seus problemas e potencialidades e deverá criar uma cultura de responsabilidades estruturalmente bem definidas, e cada vez mais construtivamente partilhadas por todos os seus elementos, tendo em vista a valorização das famílias e princípios e o desenvolvimento de capacidades das crianças que dele beneficiam. A intervenção precoce é uma medida de apoio integrado, centrado na criança e na família, mediante acções de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da acção social, com vista a assegurar condições facilitadoras do desenvolvimento da criança com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento, a potenciar a melhoria das interacções familiares, e a reforçar as competências familiares como suporte da sua progressiva capacitação e autonomia face à problemática da deficiência. Neste sentido, o Regulamento Interno do Projecto de Intervenção Precoce para o Concelho de Rio Maior, PIP-RIO, reveste-se de uma importância significativa, enquanto instrumento determinante no processo de construção de efectivas parcerias com vista ao desenvolvimento social das famílias que apoia e da Comunidade onde se insere. Neste documento encontra-se definido o regime de funcionamento do Projecto, os seus órgãos de administração e gestão, as formas de procedimento, as estruturas de apoio, bem como os direitos e os deveres dos utentes, famílias e profissionais ligados a este Projecto. 2

3 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º - Objecto e âmbito O presente Regulamento Interno define as normas que regulam o funcionamento das Estruturas e Serviços prestados pelo Projecto de Intervenção Precoce para o Concelho de Rio Maior, PIP-RIO, conforme Despacho Conjunto nº 891/99 de 10 de Outubro, e vigorará a partir do ano lectivo , salvaguardada a possibilidade de se proceder a eventuais revisões consideradas necessárias. Artº 2 Objectivo do Projecto PIP-RIO As presentes orientações estabelecem os princípios e as condições para o apoio integrado no âmbito da intervenção precoce dirigida a crianças com deficiência ou em risco de atraso grave do desenvolvimento e suas famílias. Centrado na família, visando a família como um todo, pretende-se alcançar através de uma transdisciplinariedade de serviços e áreas do conhecimento, o equilíbrio familiar e a melhoria e aumento de competências psico-sociais. Artº 3º - Natureza Jurídica e Parcerias O Projecto de Intervenção Precoce para o Concelho de Rio Maior, adiante designado por PIP-RIO, é uma valência social, institucionalizada na Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, a qual possui um acordo de cooperação com o Centro Distrital de Segurança Social de Santarém para a sua efectiva e eficaz implementação no Concelho de Rio Maior. Resulta de uma parceria entre aquela Instituição e o Centro de Saúde de Rio Maior - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, o Centro de Educação Especial O Ninho, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Rio Maior, a Câmara Municipal de Rio Maior, o Serviço Local de Rio Maior do Centro Distrital de Segurança Social de Santarém e do Ministério da Educação, através dos Agrupamentos Escolares Fernando Casimiro Pereira da Silva e Marinhas do Sal, de Rio Maior e Agrupamento Escolar Alexandre Herculano, de Santarém. Artº 4º - Destinatários O projecto PIP-RIO tem como destinatários crianças até aos 6 anos de idade, especialmente dos 0 aos 3 anos, que apresentem deficiência ou risco de atraso grave do desenvolvimento, e suas famílias. Considera-se 3

4 risco de atraso grave do desenvolvimento, aquele que, por factores pré, peri ou pós-natal ou ainda por razões que limitem a capacidade de tirar partido de experiências importantes de aprendizagem, constitui probabilidade de que uma ou mais disfunções possam ocorrer. Artº 5º Forma de intervenção do Projecto PIP-RIO A intervenção precoce implica uma cultura e atitude dos agentes envolvidos, assente no reconhecimento de que as necessidades destas crianças só podem ser devidamente avaliadas e interpretadas no contexto familiar e social. A intervenção precoce baseia-se numa lógica de acção local, cuja proximidade com a população permite o melhor conhecimento das necessidades, dos problemas e dos recursos comunitários, bem como das capacidades de fomentar compromissos e parcerias. A intervenção precoce exige urna actuação de natureza comunitária, desinstitucionalizada, estruturada e assente em programas individualizados, desenvolvidos no domicílio e nos ambientes em que a criança habitualmente se encontra, designadamente em ama, creche e jardim-de-infância. Artº 6 - Objectivos da intervenção do Projecto PIP-RIO A intervenção precoce que o Projecto Pip-Rio preconiza tem os seguintes objectivos: a) Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança, minimizando problemas das deficiências ou do risco de atraso do desenvolvimento e prevenindo eventuais sequelas; b) Optimizar as condições da interacção criança/família, mediante a informação sobre a problemática em causa, o reforço das respectivas capacidades e competências, designadamente na identificação e utilização dos seus recursos e dos da comunidade, e ainda da capacidade de decidir e controlar a sua dinâmica familiar; c) Envolver a comunidade no processo de intervenção, de forma contínua e articulada, optimizando os recursos existentes e as redes formais e informais de inter-ajuda. 4

5 Artº 7 - Eixos de intervenção precoce A complexidade dos problemas que as deficiências e as situações de risco colocam ao desenvolvimento global das crianças e à dinâmica familiar exige um processo integrado de actuação dos serviços da educação, da saúde, da acção social e dos parceiros, envolvidos, que requer o envolvimento da família, o trabalho de equipa, e a elaboração de um plano individual de intervenção. Artº 8º - Envolvimento da família O envolvimento da família implica a sua participação em todas as fases do processo de intervenção por: Ser nos primeiros anos que se estabelecem os processos de vinculação, determinantes no desenvolvimento de padrões adequados de interacção pais e filhos; Ser à família que compete tomar decisões sobre assuntos que lhe digam directamente respeito; Ter a família competências específicas ou potencialidades para as desenvolver, constituindo parte integrante das soluções para os problemas; Ter a família autonomia para mobilizar e utilizar os recursos de que necessita; Poder a família contribuir para a qualidade e eficácia do apoio prestado. Artº 9º - Trabalho em equipa no Projecto PIP-RIO O trabalho de equipa deve ser orientado no sentido de responder às necessidades específicas da criança e da família, reforçando o seu envolvimento, a autonomia e a capacidade de tomar decisões. A actuação da equipa deve basear-se em relações de confiança entre profissionais e familiares e no respeito pela privacidade, valores e dinâmicas próprias de cada família. Na sua actuação, a equipa deve utilizar o modelo que melhor se adapte às exigências deste tipo de intervenção e que permita uma actuação integrada dos apoios às múltiplas necessidades da criança e família. Artº 10 Apoios Complementares Em situações específicas, pode ainda recorrer-se a apoios complementares diferenciados, nomeadamente terapias, desde que devidamente justificados e constantes do plano individual de intervenção. 5

6 Artº 11º - Plano Individualizado de Apoio à Família O Plano Individualizado de Apoio à Família tem de assegurar o envolvimento das famílias nos termos por estas determinados e é elaborado a partir da avaliação da criança no seu contexto familiar. Do Plano Individualizado de Apoio à Família deve constar: Diagnóstico global da situação da criança no seu contexto de vida, contendo a identificação dos seus aspectos de saúde, das suas capacidades e competências e das suas características comportamentais; Identificação dos recursos e necessidades da criança e da família efectuada com esta, em estreita colaboração e em partilha de informação; Designação dos apoios a prestar, consensualizados entre profissionais e família, mediante informação detalhada que lhe facilitem as decisões nas várias opções a tomar; Indicação da data do início da execução do plano e do período provável da sua duração; Periodicidade da avaliação. Do Plano Individualizado de Apoio à Família devem ainda constar os procedimentos que permitam acompanhar o processo de transição da criança para o contexto educativo formal, nomeadamente o escolar. Artº 12º- Referenciação das crianças/famílias A referenciação das crianças é feita às equipas da intervenção precoce, designadamente por solicitação da família, por profissionais da saúde, da educação e da acção social, bem como por profissionais de outros serviços ou de instituições particulares de solidariedade social ou cooperativas de solidariedade social através de informação sobre a situação da criança e outra tida por conveniente. Artº 13º - Selecção dos casos a apoiar no Projecto PIP-RIO A selecção dos casos para apoio em intervenção precoce é feita pela Equipa de Intervenção Directa com base na avaliação da criança efectuada nos centros de desenvolvimento, consultas de desenvolvimento ou noutras estruturas especializadas em desenvolvimento, e de acordo com os critérios de elegibilidade a definir pela equipa de supervisão, a qual emite um parecer vinculativo à sua integração no Projecto. 6

7 Consideram-se como critérios de selecção, os seguintes: a) Idade b) Tipo de deficiência c) Envolvimento sócio-familiar d) Tipo de Necessidade Educativa Especial e) Tipo de Necessidade de Saúde f) Adequação dos recursos aos casos sinalizados g) Âmbito territorial Artº 14º - Organização do Projecto PIP-RIO O projecto PIP-RIO organiza-se numa base comunitária, descentralizada, coordenada e flexível, de modo a privilegiar uma actuação integrada dos serviços e instituições envolvidos, potenciando e assegurando o desenvolvimento de dinâmicas, locais. Artº 15º - Coordenação do Projecto PIP-RIO O Projecto PIP-RIO é coordenado por um elemento da Equipa de Intervenção Directa, com formação e experiência profissional nesta área e deverá ser nomeado em Reunião de Supervisão do Projecto, sob proposta das entidades parceiras. Artº 16º - Adesão de novos parceiros ao Projecto PIP-RIO O projecto PIP-RIO permite a adesão de novas parcerias sempre que essas se considerem relevantes e vantajosas para o funcionamento do Projecto. A adesão de novas parcerias será sempre objecto de análise e decisão por parte da Equipa de Intervenção Directa e da Equipa de Supervisão do PIP-RIO. 7

8 Artº 17º - Recursos existentes na Comunidade A organização do Projecto PIP-RIO tem em consideração os recursos já existentes, nomeadamente da educação, da saúde, da acção social e das instituições particulares de solidariedade social. Artº 18º - Funcionamento A intervenção precoce funciona em rede e é integrada por uma Equipa de Intervenção Directa e por uma Equipa de Supervisão. CAPITULO II EQUIPA DE INTERVENÇÃO DIRECTA DO PIP-RIO Artº 19º - Constituição da Equipa de Intervenção Directa A equipa de intervenção directa do PIP-RIO é constituída por profissionais de formação diversificada, nomeadamente educadores de infância, médico, psicólogos, sociólogo, técnico de serviço social, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, enfermeiro ou outros, preferencialmente com formação específica e experiência na área do desenvolvimento das crianças. Estes profissionais são designados pelos competentes serviços da educação, da saúde e da acção social e pelas instituições de solidariedade social que sejam parceiras do Projecto PIP-RIO. A composição da equipa nos termos referidos anteriormente é dimensionada em função das necessidades e dos recursos existentes. Artº 20 Objectivos Gerais da Equipa de Intervenção Directa Promover condições favoráveis à integração sócio-educativa dos alunos com NEE e NSE; Criar condições favorecedoras do desenvolvimento global da criança actuando sobre os problemas da deficiência ou em situação de risco, prevenindo eventuais sequelas; Envolver a família e a comunidade de uma forma contínua e articulada optimizando os recursos existentes e os diversos canais de comunicação; Reforçar as condições de interacção criança/família valorizando as competências desta relação, em particular, a capacidade de decidir e controlar a sua própria dinâmica; Facultar o apoio psico-sócio-terapêutico a crianças com NEE e NSE. 8

9 Identificar precocemente situações de disfunção familiar. Aumentar o grau de participação efectivo e activo da Comunidade; Artº 21º - Objectivos Específicos da Equipa de Intervenção Directa Avaliar, conjuntamente com as famílias, as respectivas necessidades, prioridades e recursos; Construir, com a família, um plano individualizado de apoio à família baseado nessa avaliação; Sinalizar e desenvolver o apoio continuado às crianças com deficiência e/ou doença crónica, assim como, às suas famílias; Apoiar e co-responsabilizar a família no processo sócio educativo de forma activa e saudável ; Promover um acompanhamento especializado no âmbito do ensino regular; Promover o acompanhamento e encaminhamento de crianças com NEE e NSE; Avaliar a acção desenvolvida ao longo do ano e os resultados obtidos. Ter um responsável pela implementação do plano individualizado de apoio à família, denominado "Gestor de Caso", que garante a articulação dos apoios a prestar; Actuar no domicílio e nos ambientes em que a criança habitualmente se encontra, nomeadamente amas, creches, jardins-de-infância ou outro local indicado pela família; Solicitar esclarecimentos/apoio à Equipa Distrital e à Segurança Social; Implementar o PIAF, bem como analisar as metodologias implementadas na Equipa e adequá-las aos princípios da intervenção centrada na família; Proceder à análise e reformulação de instrumentos de trabalho; Adequar e apetrechar a sala de estimulação sensorial às necessidades das crianças; Promover acções de sensibilização/informação para a comunidade educativa e outros (Médicos, Docentes, Técnicos de outros Serviços); Promover encontros/reuniões de pais para divulgação da Equipa e acção desenvolvida; Desenvolver acções dirigidas à comunidade para sensibilização/necessidade de uma intervenção atempada; Organizar encontros para melhorar a capacitação das famílias e dos serviços junto das crianças; Promover formação específica para os elementos da Equipa; Aplicar grelhas para recolha de opinião dos diversos intervenientes no processo; Recolher opiniões junto das Famílias/Técnicos e Docentes fazendo o seu registo; Analisar e discutir os dados recolhidos; Partilhar entre si, de forma sistemática, os conhecimentos dos diferentes elementos da equipa. Optimizar o funcionamento da Equipa; 9

10 Elaborar o relatório de actividades, perspectivando a intervenção para o próximo ano. Estimular comportamentos e atitudes que facilitem a autonomia da família/criança Estimular e valorizar as capacidades de cada criança de forma a melhorar a sua auto-estima Artº 22º - Atribuições da Equipa de Intervenção Directa A Equipa de Intervenção Directa é responsável pela programação da intervenção, cabendo-lhes, designadamente: Seleccionar as situações para apoio em intervenção precoce, em função da referenciação, da avaliação e dos critérios definidos; Elaborar o plano anual de actividades e executá-lo; Organizar o dossier técnico-pedagógico por cada criança/família, o qual deve conter a informação prévia à elaboração do plano individual de intervenção e suas reformulações, bem como toda a informação considerada pertinente; Designar, de entre si, o responsável de caso e apoiá-lo na execução do plano; Identificar e articular com os recursos locais; Elaborar relatório anual da actividade desenvolvida. Identificar as competências e necessidades das crianças e das famílias; Definir prioridades de actuação de acordo com as necessidades da criança e as expectativas das famílias; Proceder à avaliação sistemática do plano e introduzir as respectivas alterações, quando necessário; Preparar e acompanhar o processo de transição da criança para as estruturas regulares da comunidade, nomeadamente para a escola. Artº 23º - Atribuições do Gestor de Caso Para cada família/criança será designado um gestor de caso que fará o levantamento das necessidades da família, as colocará à equipa de intervenção directa para avaliação e implementação de medidas de apoio. O gestor de caso tem a seu cargo a elaboração e implementação do PIAF (Plano Individual de Apoio à Família), sempre em colaboração com a família e os outros técnicos intervenientes, o que ocorre em reuniões 10

11 parcelares, convocadas para o efeito pelo gestor de caso ou pela própria família. Compete-lhe ainda proceder aos registos de avaliação e manter actualizados/organizados os processos individuais das famílias que lhe estão atribuídos. O gestor de caso deverá também apresentar nas reuniões mensais de intervenção directa, uma síntese do trabalho desenvolvido com as famílias/crianças, com indicação dos aspectos mais pertinentes (dúvidas, medidas, recursos, encaminhamentos) que julgue adequados a cada caso. Compete a este profissional o acompanhamento personalizado no processo de integração/inclusão das crianças em instituições ama, creche, jardim-de-infância e escola, de forma a facilitar a sua colocação/adaptação, assegurando as condições necessárias a uma resposta adequada. Relativamente a uma mesma família, independentemente das crianças que nela estejam a ser abrangidas pela intervenção precoce, não é recomendável mais de um Gestor de Caso, excepto quando esta situação inviabilize a satisfação das necessidades da criança ou da família. Artº 24º - Metodologia de Intervenção A sinalização é feita através de uma ficha de encaminhamento e pode ser preenchida por qualquer Indivíduo ou Instituição que conheçam o contexto sócio-familiar em que a criança vive. Após análise da ficha de encaminhamento em reunião de intervenção directa, tendo em conta a problemática diagnosticada, são definidos quais os técnicos (um de cada serviço), que irão fazer a avaliação da situação da família/criança. As actividades de avaliação e apoio às famílias / crianças ocorrem de preferência em contexto próprio e natural, numa perspectiva ecológica e transdisciplinar. Depois de feita esta avaliação, é definido qual o modelo de intervenção mais adequado à problemática. Artº 25º Âmbito territorial A equipa de intervenção directa actua numa base concelhia, em todas as localidades de Rio Maior, podendo, sempre que se justifique, englobar outros concelhos ou freguesias. 11

12 Artº 26º - Encaminhamento para outros serviços / instituições Sempre que no trabalho em parceria com as famílias se verifiquem situações que, pela sua natureza, ultrapassem a capacidade de intervenção no âmbito específico de actuação da intervenção precoce, as equipas devem contactar os respectivos serviços com competência nas áreas especificas de cada caso nomeadamente as comissões de protecção de menores e estabelecer, em conformidade, um plano conjunto de actuação. Artº 27º - Periodicidade e Coordenação das Reuniões da Equipa de Intervenção Directa As reuniões da Equipa de Intervenção Directa ocorrem na primeira e terceira terça-feira de cada mês, pelas 14H00 na Biblioteca do Centro de Saúde e são orientadas pelo Técnico que desempenha as funções de Coordenação. A reunião será realizada desde que estejam presentes cinquenta por cento, mais um, dos elementos constituintes desta equipa. Caso isso não se verifique, será realizada quinze minutos depois, com os elementos que estiverem presentes. Destas reuniões é lavrada acta, afim de ser lida e aprovada na próxima reunião de trabalho. Artº 28º - Localização da Sede do Projecto PIP-RIO A equipa de intervenção directa deve dispor de instalações sediadas nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, na qualidade de Entidade Promotora do Projecto, e poderá ainda recorrer a cedência de espaços noutros estabelecimentos, como escolas, Centro de Saúde de Rio Maior, ou outros equipamentos locais, que se mostrem adequados ao exercício da sua intervenção da forma mais eficaz. CAPITULO III EQUIPA DE SUPERVISÃO Artº 29º Constituição da Equipa de Supervisão A equipa de supervisão é constituída por profissionais designados pelas Entidades parceiras, a saber: Agrupamentos Escolares de Rio Maior, Agrupamento Escolar Alexandre Herculano, de Santarém, Administração Regional de Saúde de Santarém, Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, Vereador 12

13 da Educação da Câmara Municipal de Rio Maior, e pelos Dirigentes ou Técnicos referenciados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, pelo Centro de Educação Especial O Ninho, pela Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, e por representantes de outras entidades que venham a integrar o Projecto PIP-RIO, numa lógica de parceria integrada. Artº 30º Atribuições A actividade da equipa de supervisão desenvolve-se de acordo com um plano de acção, elaborado com a participação da Equipa de Intervenção Directa. Na sua actuação, compete-lhe, designadamente: a) Programar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento da intervenção precoce na área geográfica do Concelho de Rio Maior. b) Avaliar das necessidades e oportunidades de constituir ou reforçar a Equipa de Intervenção Directa; c) Determinar o custo criança/mês, face ao orçamento e ao contexto local em que se desenvolve a actuação das equipas de intervenção directa; d) Organizar, com a participação da Equipa de Intervenção Directa, a respectiva formação, bem como orientar o processo de investigação/acção, no domínio desta área da intervenção precoce; e) Definir critérios de elegibilidade das situações para apoio em intervenção precoce; f) Elaborar relatório anual com base no relatório da Equipa de Intervenção Directa do PIP-RIO que coordenam. g) Proceder ao controlo, orientação e supervisão dos custos associados ao funcionamento do Projecto PIP- RIO, bem como à gestão das verbas e proveitos cedidos pela Segurança Social através de Acordo de Cooperação para a valência de intervenção precoce. 13

14 Artº 31º - Periodicidade, Local e Coordenação das Reuniões da Equipa de Supervisão As reuniões da Equipa de Supervisão ocorrem trimestralmente, na última terça- feira do mês correspondente, pelas 14H30 na sede do Projecto e são orientadas pelo Técnico que desempenha as funções de Coordenação. A reunião será realizada desde que estejam presentes cinquenta por cento, mais um, dos elementos constituintes desta equipa. Caso isso não se verifique, será realizada oito dias depois à mesma hora e no mesmo local, com os elementos que estiverem presentes. Destas reuniões é lavrada acta, que é enviada a cada um dos parceiros, afim de ser aprovada e assinada por todos na próxima reunião de trabalho. Artº 32º - Localização A Equipa de Supervisão tem a sua sede no edifício sede da Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, entidade promotora do Projecto, podendo criar a sua sede noutros organismos que se mostrem adequados ao exercício da sua actividade. CAPITULO IV FINANCIAMENTO DO PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE PIP-RIO Artº 33º - Acordo de Cooperação As actividades a desenvolver no âmbito do Projecto PIP-RIO são objecto de Acordo de Cooperação, celebrado nos termos da legislação aplicável, entre a Entidade Promotora, Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, a Câmara Municipal de Rio Maior, o Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, o qual explicita, designadamente: a) A fundamentação das necessidades de implementação da intervenção precoce na respectiva área geográfica de actuação; b) Os recursos humanos que constituem as Equipas de Intervenção Directa, bem como a respectiva percentagem de tempo a afectarem; c) A área geográfica de actuação da equipa de intervenção directa; d) O número de crianças e famílias a abranger; e) A comparticipação e contrapartidas devidas por cada um dos parceiros subscritores do acordo. 14

15 Artº 34º - Comparticipação dos encargos financeiros Os encargos financeiros com a intervenção precoce são suportados pelas entidades interventoras na base do custo criança/mês a avaliar pela equipa de supervisão, nos termos do acordo de cooperação firmado entre elas. Para efeitos de aplicação deste pressuposto, compete ao Ministério da Educação, através da Direcção Regional de Lisboa, os encargos com o pessoal de educação, nomeadamente educadores e psicólogos; ao Ministério da Saúde, através da Administração Regional de Saúde de Santarém, os encargos com o pessoal da saúde, nomeadamente médico, enfermeiro, fisioterapeuta, psicólogo e terapeuta ocupacional; ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade, através do Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, a comparticipação à Entidade Promotora, Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, respeitante aos respectivos encargos com o sociólogo, administrativo e contabilidade, e demais despesas de funcionamento com esta área da intervenção precoce. Os termos e condições da afectação dos recursos humanos previstos no número anterior, bem como o respectivo montante da comparticipação financeira, encontra-se estabelecido no Acordo de Cooperação. A participação das entidades previstas anteriormente é igualmente objecto de especificação no Acordo de Cooperação. Artº 35º - Disposições finais Em tudo o que for omisso o presente Regulamento Interno, aplicar-se-á a legislação geral referente a esta matéria. Artº 36º - Revisão e Aprovação do Presente Regulamento Visto e aprovado em reunião da Equipa de Intervenção Directa, em reunião de Equipa de Supervisão, e em Reunião da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior. 15

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