REVISÃO DE ECOLOGIA. Prof. Ms. Lilian Orvatti
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- Guilherme Felgueiras Leveck
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1 REVISÃO DE ECOLOGIA Prof. Ms. Lilian Orvatti
2 RELEMBRANDO CONCEITOS BÁSICOS E RELAÇÕES ECOLÓGICAS
3 ESPÉCIE INDIVÍDUOS MORFOLOGICAMENTE SEMELHANTES, CAPAZES DE SE CRUZAR ENTRE SI E GERAR DESCENDENTES FÉRTEIS
4 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES
5 HIBRIDISMO CRUZAMENTO ENTRE ESPÉCIES DIFERENTES LIGRE= LEÃO+ TIGRESA ZEBRA+ ASNO
6 POPULAÇÃO GRUPO DE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE
7 COMUNIDADE INDÍVIDUOS DE DIFERENTES ESPÉCIES OU CONJUNTO DE POPULAÇÕES
8 A natureza aninhada das comunidades
9 ECOSSISTEMA RELAÇÃO DE COMUNIDADES ENTRE SI E COM O AMBIENTE CONJUNTO DE RELAÇÃO ENTRE OS FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS.
10 BIOSFERA ESFERA DA VIDA CONJUNTO DE TODOS OS ECOSSISTEMAS
11 HABITAT ENDEREÇO DO INDIVÍDUO. LOCAL ONDE SE ESPERA ENCONTRAR CERTA ESPÉCIE.
12 NICHO ECOLÓGICO PAPEL QUE O INDIVÍDUO DESEMPENHA NA NATUREZA. PROFISSÃO DO INDIVÍDUO NÍVEL TRÓFICO
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14 POPULAÇÃO GRUPO DE INDIVÍDUOS DA MESMA ESPÉCIE VIVENDO NUMA MESMA ÁREA NUM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO
15 POPULAÇÃO População brasileira: - Em 2010: 193 milhões de pessoas. - nº de indivíduos da espécie humana; - vivia num determinado território Brasil; - num certo tempo ano de 2010.
16 DENSIDADE Relação existente entre o número de indivíduos que constitui a população e o espaço por eles ocupado. D (densidade)= nº de indivíduos espaço ocupado
17 EX: DENSIDADE 1) Num fragmento de mata de cerrado da região de Bauru de aproximadamente 800 ha foram estimadas a existência de 75 siriemas (Cariama cristata). Qual a densidade populacional desta espécie neste ambiente? D ,9375 Resposta: 0,9375 indivíduos/ha.
18 DENSIDADE Quais fatores contribuem para o aumento da densidade populacional? E para o seu declínio?
19 DENSIDADE A densidade populacional varia em função de fatores como: natalidade, mortalidade e das migrações de indivíduos. Imigração + Natalidade + DENSIDADE - Mortalidade - Emigração
20 NATALIDADE Natalidade: nascimentos de indivíduos numa população; Medida pela Taxa de Natalidade: Taxa de Natalidade = nº de nascimentos tempo
21 MORTALIDADE Mortalidade: mortes de indivíduos numa população; Medida pela Taxa de Mortalidade: Taxa de Mortalidade = nº de mortes tempo
22 DISPERSÃO Dispersão: modo como os indivíduos se distribuem no espaço; Movimento dos indivíduos para dentro (imigração) ou para fora (emigração) da população. Imigração: aumento no nº de indivíduos crescimento da população; Emigração: diminuição no nº de indivíduos declínio da população;
23
24 Resistência do meio Vários fatores (abióticos e bióticos) interferem na população, evitando uma megaexplosão.
25 Regulação do tamanho populacional
26 RELAÇÕES ECOLÓGICAS INTRAESPECÍFICA : MESMAS ESPÉCIES INTERESPECÍFICAS: ESPÉCIES DIFERENTES
27 INQUILINISMO: UMA ESPÉCIE USA A OUTRA COMO ABRIGO, SENDO QUE SOMENTE ELA SE BENEFICIA MAS NÃO CAUSA PREJUÍZO A OUTRA
28 PREDAÇÃO UM INDIVÍDUO MATA O OUTRO PARA SE ALIMENTAR
29 PREDAÇÃO Aumenta a população de presas, aumenta a disponibilidade de alimento para o predador que se reproduz e aumenta em número.
30 MUTUALISMO: AMBOS SE BENEFICIAM
31 COMPETIÇÃO: DISPUTA POR TERRITÓRIO, COMIDA, PARCEIRO SEXUAL
32 AMENSALISMO OU ANTIBIOSE: UMA ESPÉCIE INIBE O DESENVOLVIMENTO DA OUTRA
33 PARASITISMO: O INDIVÍDUO RETIRA DO OUTRO NUTRIENTES QUE GARANTEM SUA SOBREVIVÊNCIA, DESABILITANDO-O ENDOPARASITAS E EXOPARASITAS PARASITA x HOSPEDEIRO
34 SOCIEDADE: REPRESENTANTES DA MESMA ESPÉCIE COOPERAM ENTRE SI, POR MEIO DA DIVISÃO DE TRABALHO. EX: ABELHAS
35 CANIBALISMO: ATO EM QUE UM INDIVÍDUO SE ALIMENTA DE OUTRO DA MESMA ESPÉCIE
36 COMENSALISMO: UM ORGANISMO SE ALIMENTA DE RESTOS DA ALIMENTAÇÃO DE OUTRO. É UMA RELAÇÃO QUE FORNECE BENEFÍCIOS APENAS A UMA ESPÉCIE, ENQUANTO A OUTRA PERMANECE INDIFERENTE.
37 DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS
38 POLUENTE => TODA SUBSTÂNCIA OU FATOR QUE, ATINGINDO CERTA CONCENTRAÇÃO, PASSA A SER PREJUDICIAL AO AMBIENTE E À SAÚDE DOS SERES VIVOS
39 POLUIÇÃO DO AR CAUSADA POR TODAS AS FORMAS DE COMBUSTÃO MODIFICA A COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA COM A LIBERAÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO, ÓXIDO DE ENXOFRE, DIÓXIDO DE CARBONO E OUTROS
40 INDÚSTRIAS
41 DESMATAMENTO E QUEIMADAS
42 QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
43 USINAS TERMOELÉTRICAS
44 LIBERAÇÃO DE CO O CO TEM MAIOR AFINIDADE PELA HEMOGLOBINA QUE O O2
45 LIBERAÇÃO DE CO =>FALTA DE O2, CONSEQUENTEMENTE FALTA DE ATP => PODE LEVAR A MORTE POR ASFIXIA
46 LIBERAÇÃO DE SO 2 (DIÓXIDO DE ENXOFRE, LIBERADO NA QUEIMA DE ÓLEO DIESEL E CARVÃO MINERAL) CHUVA ÁCIDA
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48 CHUVA ÁCIDA
49 CONSEQUÊNCIAS CORROSÃO DE EDIFÍCIOS COLISEU- ROMA NOTRE DAME- PARIS
50 MORTE DE PEIXES CONSEQUÊNCIAS
51 LIBERAÇÃO CO2 ( QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS ) EFEITO ESTUFA
52 EFEITO ESTUFA A ATMOSFERA DEIXA PASSAR RAIOS DE SOL QUE AQUECEM A TERRA. UMA PARTE DESSE CALOR VOLTA E ESCAPA PARA O ESPAÇO, ATRAVESSANDO A ATMOSFERA, ENQUANTO OUTRA PARTE É ABSORVIDA POR GASES ATMOSFÉRICOS (COMO O GÁS CARBÔNICO) E VOLTA PARA A TERRA, MANTENDO-A AQUECIDA.
53 EFEITO ESTUFA
54 EFEITO ESTUFA
55 GASES POLUENTES INTESIFICAM O EFEITO ESTUFA AQUECIMENTO GLOBAL
56 AQUECIMENTO GLOBAL
57 LIBERAÇÃO DO CFCs (CLOROFLUORCARBONOS- GELADEIRAS, CONDICIONADORES DE AR, FREEZERS E SPRAYS ) DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO REAÇÃO EM CADEIA
58
59 DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
60 EXCESSO DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA: CÂNCER DE PELE QUEIMADURAS NA SUPERFÍCIE DOS CORPOS DE ANIMAIS E VEGETAIS MUTAÇÕES NO MATERIAL GENÉTICO
61 DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS II POLUIÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO
62 ENCONTRADO: MERCÚRIO NA PRODUÇÃO DE CLORO E SODA CÁUSTICA, BATERIAS, RETIFICADORES, INTERRUPTORES, TERMÔMETROS, BARÔMETROS, INSTRUMENTO QUE MEDE A PRESSÃO, AMÁLGAMAS, FUNGICIDAS,LÂMPADAS, NAS REFINARIAS DE PETRÓLEO, USINA NUCLEAR, ALGUNS MEDICAMENTOS, NA PRATEAÇÃO DE ESPELHOS,
63 Hg- USO NO GARIMPO CONTAMINAÇÃO DOS GARIMPEIROS MATA CILIAR RIOS
64 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO BIOACUMULAÇÃO
65 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO BIOACUMULAÇÃO A taxa média aceitável de mercúrio é da ordem de 0,4 ppm (partes por milhão), mas foram encontrados na região amazônica peixes com valores duzentas vezes superiores." (Antonio Lembo. Química, realidade e contexto. São Paulo, Ática, 1999.)
66 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO
67 CONTAMINAÇÃO POR MINAMATA JAPÃO MERCÚRIO
68 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO A chamada doença de Minamata já levou à morte, mais de 880 pessoas e provocou lesões irreversíveis em mais de 2200 habitantes da região
69 CONTAMINAÇÃO POR CHUMBO FONTES DE CONTAMINAÇÃO FERTILIZANTES LOCAIS DE ESTOCAGEM DE CHUMBO SOLDAS CONTENDO CHUMBO CONCHAS DE OSTRAS QUEIMA DA GASOLINA INDÚSTRIAS DE CRISTAIS E FUNDIÇÃO
70 CONTAMINAÇÃO POR CHUMBO DOENÇA CONHECIDA COMO SATURNISMO
71 Contaminação por chumbo na Bahia A multinacional Francesa Peñarroya trabalhou na exploração de chumbo em Santo Amaro entre 1960 e O resultado dessa atividade foi a contaminação por chumbo e cádmio de 25% de sua população, estimada em cerca de 60 mil habitantes Peñarroya encerrou suas atividades em 1993, deixando para trás cerca de 500 mil toneladas de resíduo industrial sólido, chamado de escória. Esse material, com 2% a 3% de chumbo, foi doado à população e usado para pavimentar ruas, escolas e quintais. Com isso, além dos trabalhadores da fábrica, grande parte da população foi exposta ao material tóxico ( Notícia Agência Brasil de Comunicação 26/05/2011)
72 DERRAMAMENTO DE PÉTROLEO PETRÓLEO NÃO É BIODEGRADÁVEL => IMPEDE A PASSAGEM DE LUZ => MORTE
73 DERRAMAMENTO DE PÉTROLEO
74 AGROTÓXICOS PRODUTOS QUÍMICOS USADOS NA LAVOURA, NA PECUÁRIA E MESMO NO AMBIENTE DOMÉSTICO: INSETICIDAS, FUNGICIDAS, ACARICIDAS, NEMATICIDAS, HERBICIDAS, BACTERICIDAS, VERMÍFUGOS
75 EM EXCESSO CAUSAM MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA (EFEITO CUMULATIVO) NA CADEIA ALIMENTAR AGROTÓXICOS COM CHUMBO, CÁDMIO E MERCÚRIO ACUMULAM-SE NO SOLO E NA RAIZ
76 AGROTÓXICOS - MAGNIFICAÇÃO DDT: acumulação nos consumidores de último nível
77 EUTROFIZAÇÃO POLUIÇÃO COM COMPOSTOS ORGÂNICOS 1-Substâncias orgânicas existentes no esgoto doméstico são despejadas na água. 2- A maior disponibilidade de nutrientes favorece a proliferação de algas, que crescem rapidamente e, após algum tempo, morrem
78 EUTROFIZAÇÃO 3- A decomposição bacteriana destas massas de algas consome oxigênio, reduzindo a quantidade disponível deste gás para a sobrevivência de peixes e outros animais. 4- A turvação da água diminui a taxa de fotossíntese e empobrece ainda mais o teor de oxigênio. 5- Sobram, finalmente, somente microrganismos anaeróbios, responsáveis pelo mau cheiro característico de lagos, represas e rios poluídos
79 EUTROFIZAÇÃO
80 EUTROFIZAÇÃO
81
82 EUTROFIZAÇÃO MAS O QUE OCASIONA O ACÚMULO DE NUTRIENTES NESSES LOCAIS? ALTA CONCENTRAÇÃO DE N, P, S ESGOTOS ÁGUA USADA PARA IRRIGAÇÃO AGROTÓXICOS ACUMULO DE FEZES DE PÁSSAROS OU DE OUTROS ANIMAIS
83 EUTROFIZAÇÃO COMO RESOLVER O PROBLEMA?? ATACANDO A CAUSA = MEDIDAS SANITÁRIAS ATACANDO AS CONSEQUÊCIAS ELIMINAÇÃO DAS ALGAS
84 RADIOATIVIDADE EM PEQUENAS DOSES, A RADIAÇÃO AJUDA A DIAGNOSTICAR E TRATAR DOENÇAS. EM GRANDES QUANTIDADES, PODE ALTERAR O SISTEMA BIOLÓGICO E ATÉ MATAR
85 ENERGIA NUCLEAR ANGRA
86 DESASTRE DE CHERNOBYL 26 DE ABRIL DE 1986
87 OS EFEITOS DE UM DESASTRE NUCLEAR CHERNOBYL
88 Edição do dia 14/03/2011 Chernobyl se torna cidade fantasma 25 anos após desastre nuclear Perto da usina, o cenário é desolador: não há vegetação, não há vida. O então governo soviético admitiu 15 mil mortes, mas, pelas contas de organizações não governamentais foram pelo menos 80 mil vítimas.
89 AMEAÇA NUCLEAR FUKUSHIMA / JAPÃO Um terremoto e um tsunami em março de 2011 destruíram parte da usina de Fukushima, causando vazamento de radiação e a retirada de mais de 160 mil moradores da área. Nos meses seguintes, todas as usinas nucleares japonesas foram paralisadas para passar por verificações de segurança.
90 SUCESSÃO ECOLÓGICA
91 SUCESSÃO ECOLÓGICA PROCESSO EM QUE COMUNIDADES SE SUBSTITUEM NUMA SEQUÊNCIA ORDENADA E GRADUAL ATÉ ATINGIR UMA SITUAÇÃO DE EQUILÍBRIO COM O AMBIENTE. TRÊS FASES: - COMUNIDADE PIONEIRA OU ECESE; - COMUNIDADES SECUNDÁRIAS OU SÉRIES; - COMUNIDADE CLÍMAX.
92 ECESE OU COMUNIDADE PIONEIRA SOLO EXPOSTO, SEM COBERTURA VEGETAL, NÃO- FÉRTIL E SECO. ORGANISMOS DEVEM SER RESISTENTES: LÍQUENS E CIANOFÍCEAS. ALGUMAS ESPÉCIES DE GRAMÍNEAS E PEQUENOS ANIMAS, COMO INSETOS. BAIXA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES.
93 SERE OU COMUNIDADE INTERMEDIÁRIA MAIOR PROTEÇÃO DO SOLO, MAIS FÉRTIL E ÚMIDO. ERVAS DIVERSAS E ARBUSTOS. NOVAS ESPÉCIES DE ANIMAIS.
94 COMUNIDADE CLÍMAX CLÍMAX: MÁXIMO QUE FLORA E FAUNA PODEM ATINGIR NUM BIÓTOPO, COM DOMÍNIO DO MEIO. FLORESTAS NAS REGIÕES TROPICAIS. TUNDRA NA REGIÃO ÁRTICA.
95 Tipos de Sucessão Ecológica Sucessão primária: LOCAIS ONDE NUNCA HOUVE VIDA OU QUE TENHA SIDO COMPLETAMENTE DESTRUÍDA. Sucessão secundária: DESENVOLVIMENTO EM ÁREAS ANTERIORMENTE POVOADAS QUE SE APRESENTAM DESOCUPADAS, COMO FLORESTAS DERRUBADAS E TERRAS DE CULTURAS ABANDONADAS.
96 ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE ESPÉCIES PIONEIRAS E DE CLÍMAX: PIONEIRAS: R-ESTRATEGISTAS - GRANDE NÚMERO DE SEMENTES, FÁCIL DISPERSÃO E ALTAS TAXAS DE CRESCIMENTO DE CLÍMAX: K-ESTRATEGISTAS POUCAS SEMENTES E MAIORES, CICLO DE VIDA MAIS LONGO
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