UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE EXTENSÃO CARRO-BIBLIOTECA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE EXTENSÃO CARRO-BIBLIOTECA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CENEX PROGRAMA CARRO-BIBLIOTECA: FRENTE DE LEITURA ANO BASE 2009 Elaborado pela bibliotecária Gracielle Mendonça Rodrigues Gomes e pela coordenadora do Cenex, professora Adriana Bogliolo Sirihal Duarte.

2 SUMÁRIO 2 1 APRESENTAÇÃO 3 2 RECURSOS HUMANOS 5 3 ACERVO E PROCESSAMENTO TÉCNICO 7 4 COMUNIDADES ATENDIDAS Bairro Ipiranga Bairro Bonsucesso Bairro São Benedito Bairro Lagoa Bairro Frimisa 15 5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E VOLUNTÁRIO 16 6 PROJETOS DESENVOLVIDOS Boletim Bairro a Bairro Encontros de Leitura Inclusão Digital: o Carro-Biblioteca como Telecentro Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos _ PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E ATIVIDADES ESPECIAIS Semana do Livro do Centro Cultural Vila Fátima (14/04/2009) Mostra de Profissões (27 a 29/04/2009) Inauguração da Biblioteca da Escola Municipal Vereador Rafael Barvizan (26/05/2009) Evento Cultura na Praça no bairro Jardim Guanabara (25/06/2009), Contação de História Entrevista para a TV UNI-BH (25/06/2009) XXIII CBBD (05 a 08/07/2009) Oferta da disciplina optativa Serviços de Extensão e o Profissional da Informação (2º semestre/2009) Visita Monitorada ao Laboratório de Preservação do Acervo Prêmio Viva-Leitura (21 a 23/10/2009) Entrevista na TV-WEB (22/10/2009) Semana do Conhecimento e Cultura da UFMG (20 a 24/10/2009) Entrevista para o programa Universo Literário da Rádio UFMG (26/10/2009) Semana das Crianças e Dia do Livro (27 a 30/10/2009 e 09/11/2009) Visita do Ministro das Comunicações (13/11/2009) A Extensão na Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG (20/11/2009) 29 7 CONSIDERAÇÕES 30 ANEXO 1 : Artigo publicado no XXIII CBBD 32 ANEXO 2: Boletins Bairro a Bairro publicados ao longo do ano 41

3 1 APRESENTAÇÃO 3 O Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura é o segundo mais antigo programa de Extensão da UFMG, tendo sido criado em 1973, através de um convênio com o então Instituto Nacional do Livro (INL). Desde então atua como fortalecedor de políticas e diretrizes da universidade, trabalhando na formação do estudante como pesquisador e extensionista, e na inclusão social das comunidades através do incentivo à leitura. Em 2009, o Programa foi integrado pelos projetos "Encontros de Leitura, Inclusão Digital: o Carro-Biblioteca como telecentro", "Boletim Bairro a Bairro", e Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos (QUADRO 1). QUADRO 1 Programa Carro-Biblioteca e projetos vinculados em 2009 Programa/Projeto Número SIEX Coordenador(a) Sub-Coordenador Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura Projeto Encontros de Leitura Projeto Inclusão Digital: o Carro- Biblioteca como Telecentro Projeto Boletim Bairro a Bairro Projeto Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos Profa. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Profa. Maria da Conceição Carvalho Profa. Marta Macedo Kerr Pinheiro Profa. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Bibliotecária - Rosemary Tofani Motta Profa. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Profa. Alcenir Soares dos Reis Os objetivos do Programa Carro-Biblioteca são: incentivar a leitura e a cidadania junto às populações carentes da Grande BH, colaborar para a democratização do acesso à informação, promover ações culturais e educativas, prestar assessoria às comunidades na implantação de suas próprias bibliotecas e atuar como espaço para pesquisa e treinamento discente, propiciando a interrelação Ensino/Pesquisa/Extensão da Universidade. Através de uma metodologia participativa e dialógica, criada todos os dias nas comunidades, o Carro-Biblioteca, com seu ambiente descontraído e agradável, visa manter e fortalecer a fidelidade dos seus usuários mais antigos. Além disso, ao promover a realização de atividades de ação cultural junto às comunidades, tais como contação de histórias, concursos de redação e poesia, exposição de desenhos, oficinas de inclusão digital e outras, pretende conquistar novos usuários a cada dia.

4 4 Em seus 36 anos de história, o projeto atendeu às necessidades de leitura e informação de várias comunidades e promoveu diversas modalidades de ações culturais, além de ter contribuído para a formação de um número elevado de estudantes de Biblioteconomia. O Centro de Extensão da Escola de Ciência da Informação funciona de segunda a sextafeira, no horário de 8h às 17h. Cada comunidade atendida pelo Programa Carro-Biblioteca: frente de leitura recebe a visita do Carro-Biblioteca uma vez por semana. O Carro-Biblioteca tem um ponto fixo em cada comunidade, permanecendo ali por um período de duas horas e meia. O quadro 2 registra as comunidades visitadas em 2009, informando os dias e turnos das visitas. QUADRO 2 Comunidades atendidas pelo Carro-Biblioteca em 2009 Comunidade Dia de visita Turno Ipiranga segunda-feira manhã Bonsucesso terça-feira manhã São Benedito quarta-feira tarde Lagoa quinta-feira manhã Frimisa sexta-feira tarde

5 5 2 RECURSOS HUMANOS No quadro a seguir são apresentadas as pessoas envolvidas com o Cenex e com o Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura, suas funções e as jornadas de trabalho no ano de QUADRO 3 Recursos humanos envolvidos com o Cenex e o Carro-Biblioteca em 2009 Nome Cargo/Função Período Horário de Trabalho Profa. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Profa. Alcenir Soares dos Reis Profa. Marta Macedo Kerr Pinheiro Profa. Maria da Conceição Carvalho Rosemary Tofani Coordenadora do Cenex e do Projeto Boletim Bairro a Bairro Sub-coordenadora do Projeto Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos Coordenadora do Projeto Inclusão Digital: o Carro-Biblioteca como Telecentro Coordenadora do Projeto Encontros de Leitura Coordenadora do Projeto Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos Gracielle Mendonça Rodrigues Gomes Bibliotecária/Documentalista :00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h Ana Luisa de Vasconcelos Terto Secretária Executiva 2009 Rúbia Ribeiro Menezes Assistente Administrativo 2009 Wiler Gonçalves Ferreira Assistente Administrativo A partir de 09/11/2009 João Amâncio dos Reis Motorista :00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h 08:00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h 08:00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h 08:00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h Valdir Rosa da Silva Motorista Suprimento de férias e impedimentos do João em :00h às 12:00h e 13:00 às 17:00h Francis Silva Couto Bolsa Institucional De 09/03/2009 até 01/06/ :00h às 12:00h

6 6 Neusimar Duarte da Silva Bolsa Institucional A partir de 03/08/ :00h às 12:00h Cíntia Falcão da Silva Bolsa Institucional A partir de 01/06/ :00h às 12:00h Rosária Ferreira Otoni dos Santos Bolsa PBEXT A partir de 09/03/ :00h às 17:00h Lúcia Cristina Monteiro Cruz Bolsa PBEXT A partir de 09/03/ :00h às 17:00h Éryka Fernanda Pereira Gonçalves Bolsa PBEXT De 09/03/2009 até 30/04/ :00h às 17:00h Ana Florência Codeglia Bolsa PBEXT De 18/05/2009 até 01/08/ :00h às 17:00h Iara de Souza Pinto Bolsa PBEXT A partir de 01/09/ :00h às 12:00h Karla Priscila Neves Bolsa PBEXT De 09/03/2009 até 30/04/ :00h às 12:00h Paola Cristine da Silva Evangelista Bolsa PBEXT A partir de 18/05/ :00h às 17:00h Marcelo de Morais Russo Bolsa PBEXT De 09/03/2009 até 01/08/ :00h às 17:00h Camila Roberta da Silva Bolsa PBEXT A partir de 03/08/ :00h às 12:00h Edson Félix de Souza Júnior Bolsa PBEXT De 09/03/2009 até 01/06/ :00h às 12:00h Thiago Israel Simões Doro Pereira Bolsa PBEXT A partir de 06/07/ :00h às 17:00h Flávia Ferreira Abreu Bolsa PBEXT De 09/03/2009 até 01/06/ :00h às 17:00h Flávia Ferreira Abreu Bolsa FUMP A partir de 02/06/ :00h às 17:00h Gracilene Maria de Carvalho Bolsa FUMP De 01/01/2009 até 07/05/ :00h às 12:00h Ana Carolina Souza Dutra Bolsa FUMP A partir de 07/12/ :00h às 12:00h Pâmela Bastos Machado Bolsa Pronoturno :00h às 17:00h Gustavo Lopes de Oliveira Bolsa Pronoturno De 01/01/2009 até 30/04/ :00h às 12:00h Eduardo Santos Rocha Bolsa Pronoturno De 01/01/2009 até 30/04/ :00h às 17:00h Raquel Carvalho de Faria Bolsa Pronoturno De 01/05/2009 até 01/08/ :00h às 17:00h Maria Leonor Antunes Bolsa Pronoturno A partir de 12/09/ :00h às 17:00h

7 3 ACERVO E PROCESSAMENTO TÉCNICO 7 O acervo do Carro-Biblioteca é formado por livros de literatura (brasileira, infanto-juvenil e estrangeira), biografias, revistas para adultos e infanto-juvenis, gibis, romances em série, CD- ROM s, DVD s e obras de referência. A maior parte das aquisições de materiais bibliográficos realizadas pelo Carro-Biblioteca foi feita pelo recebimento de doações. No mês de janeiro, foi instalado o Sistema Pergamum em dois computadores do Cenex e iniciado o treinamento da bibliotecária pelo Setor de Tratamento da Informação do Sistema de Bibliotecas da UFMG para realizar a catalogação automatizada. Em abril, depois de realizadas as configurações necessárias, foram iniciadas as atividades de catalogação do acervo do Carro- Biblioteca no Pergamum, com as obras compradas nos anos de 2007/2008 através do pregão eletrônico. Na seqüência, nos meses de julho e agosto, foi oferecido pelo Setor de Tratamento da Informação do Sistema de Bibliotecas da UFMG, outro curso de 80 horas de AACR2 e MARC, mais completo, continuando o treinamento dos profissionais bibliotecários responsáveis pelo trabalho de catalogação no Sistema Pergamum. Atualmente, temos uma equipe de processamento técnico formada pela bibliotecária e duas bolsistas que iniciaram nos últimos meses de 2009 e estão sendo treinadas para auxiliar nas atividades de processamento técnico do acervo. Neste trabalho são usados os seguintes instrumentos: a Classificação Decimal de Dewey, o formato MARC e as regras do AACR2 para representação e descrição e o CD Bibliodata para controle de autoridades. Para disponibilizar imediatamente as últimas aquisições aos usuários, foi decidido manter no material catalogado no Sistema Pergamum, os bolsinhos, papeletas e fichas para empréstimo manual até a implantação dos serviços de circulação e empréstimo nas comunidades através do Sistema Pergamum. Em 2009, foram cadastrados o total de 705 títulos e 954 exemplares. Estes dados estão especificados na tabela abaixo: TABELA 1 Materiais bibliográficos cadastrados no Sistema Pergamum em 2009 Materiais Bibliográficos Títulos Exemplares Livros CD s 6 11 Total

8 8 A partir de 30/04/2008, os materiais bibliográficos deixaram de ser considerados patrimônio permanente, ou seja, já não recebem mais o número de patrimônio da UFMG, passando a ser considerados como bem de consumo durável. Como o Pergamum permite o controle do valor do acervo inserido, apenas para conhecimento, foi contabilizado o material do Carro inserido no sistema, que totalizou, em 2009, R$ ,52. O Carro-Biblioteca desenvolve ainda o papel de doador de acervo para a construção e reestruturação de pontos de leitura, por meio de doações recebidas e repassadas e através de seu acervo de duplicatas. Neste ano, o Carro participou da inauguração da Biblioteca da Escola Municipal Vereador Rafael Barvizan, na cidade de Betim, para onde enviou livros.

9 4 COMUNIDADES ATENDIDAS 9 Em 2009, o Carro-Biblioteca visitou regularmente as comunidades dos bairros Ipiranga e Lagoa, em Belo Horizonte, dos bairros São Benedito e Frimisa, em Santa Luzia, e do bairro Bonsucesso, em Vespasiano. A tabela 2 atesta a grande procura pelos serviços oferecidos pelo Carro-Biblioteca. Vale citar que ao longo de 2009, os usuários antigos foram recadastrados e foram efetuadas novas inscrições totalizando usuários cadastrados. Neste ano foi feito um total de atendimentos, resultando em empréstimos. A partir de maio, foram iniciadas as visitas ao bairro Bonsucesso, sendo que o Carro-Biblioteca teve uma receptividade muito boa pelos moradores da região, ao contrário do bairro Ipiranga, em que a mudança de ponto na região não aumentou o número de atendimentos e empréstimos realizados, ou seja, continuou baixa a procura pelo acervo e os serviços oferecidos pelo Carro-Biblioteca. O bairro Bonsucesso apresenta uma média de 109 atendimentos por viagem, ao passo que no bairro Ipiranga a média diária é de 14 atendimentos. Nos bairros São Benedito, Lagoa e Frimisa, a média varia entre 27 a 55 atendimentos por viagem. Em 2008, foram realizados empréstimos nas comunidades e em 2009, foram realizados empréstimos, portanto houve um aumento nos empréstimos de aproximadamente 18%, em relação ao ano anterior. Este resultado é muito positivo, pois todo o trabalho tem sido realizado buscando aumentar o número de usuários atendidos pelo Carro-Biblioteca, de forma a incentivar a leitura e a cidadania junto às populações carentes da Grande BH e de colaborar para a democratização do acesso à informação. TABELA 2 Estatística anual (2009) de atendimentos e circulação do acervo Comunidade Atendimentos Viagens Média (A/V) Novas Inscrições Empréstimos Devoluções Ipiranga Bonsucesso São Benedito Lagoa Frimisa Total A tabela 3 apresenta uma estatística da classe e tipo de material procurado em cada comunidade. O acervo encontra-se subdividido nas seguintes categorias: 000 a 900 (conforme as classes da CDD: Obras Gerais - Generalidades, Filosofia, Religião, Ciências Sociais, Lingüística, Ciências Puras, Ciências Aplicadas, Artes e Divertimentos, Literatura, História Geografia Biografia);

10 Revistas para adultos (Veja, Isto é, Boa Forma, Criativa, Claúdia, Ana Maria, Artesanato, Casa e Jardim, Dieta, Manequim, Marie Clarie, Galileu, Crescer, Superinteressante, Saúde); Revistas informativas infanto-juvenis (Capricho e Querida); Romances em série (Bianca, Júlia, Sabrina, etc.); B869: Literatura brasileira; Literatura estrangeira; IJ 028: Literatura infantil; IJ800: Literatura infanto-juvenil; Gibis (revistas em quadrinhos). 10 Os tipos de materiais mais procurados pelos usuários do Carro-Biblioteca são: literatura infantil e juvenil, literatura brasileira e estrangeira, revistas, romances e gibis. TABELA 3 Estatística anual (2009) por classe e tipo de material COMUNIDADES 000 IJ IJ 800 B ROM REV GIB TOTAL IPIRANGA BONSUCESSO SÃO BENEDITO LAGOA FRIMISA TOTAL GERAL Legenda: de 000 a 900: conforme classes da CDD; Romances em série: Bianca, Júlia, Sabrina, etc.; B869: literatura brasileira; IJ028 Literatura infantil, IJ800: Literatura juvenil; gibi (histórias em quadrinhos); revistas para adultos; revista informativa infantil/juvenil. 4.1 Bairro Ipiranga A comunidade do bairro Ipiranga é uma comunidade que se diferencia das demais comunidades visitadas, porque possui um número menor de usuários. No mês de outubro, após reuniões com os leitores freqüentadores para discutir a baixa procura dos usuários na região, seguidas de solicitação formal por escrito pelo padre da Paróquia São Vicente para que o ônibus parasse ali em frente e análise do local sugerido pela coordenação e equipe; houve mudança do ponto de parada do ônibus e instalação de um novo ponto de energia para ligar os computadores na tentativa de receber outros usuários além dos que já utilizavam os serviços. Infelizmente, a maioria dos usuários que iam com freqüência ao local antigo não freqüenta mais o Carro-Biblioteca. Para atrair novos usuários para o novo local foram feitas divulgações na paróquia, no asilo, na creche e em locais próximos ao ponto de parada do ônibus. Dentre as instituições, a creche - que

11 11 é um projeto para crianças de cinco a treze anos - foi aquela em que obtivemos maior receptividade e interesse do público em participar dos serviços oferecidos, incluindo o empréstimo de livros e contação de histórias. Na comunidade foram realizados concursos de redação e, na última semana de outubro, foi comemorada a Semana das Crianças que foi muito produtiva, contando com a participação de todos do projeto. Atualmente, os usuários são formados por crianças, jovens, adultos e idosos. Em relação aos tipos de materiais emprestados, as literaturas infantil, juvenil, brasileira e estrangeira e as revistas foram os mais procurados. Ao longo de 2009, em 30 viagens ao Ipiranga, contabilizou-se um total de 422 atendimentos, que geraram 825 empréstimos e 725 devoluções. A média de atendimentos por viagem é 14 (TAB 2). Os serviços de devolução e empréstimo são realizados com tranqüilidade devido ao pequeno número de usuários presentes no Carro. Assim, apesar de essa comunidade apresentar o menor número de usuários, atendimentos e empréstimos realizados ao longo de 2009, quando comparada às outras comunidades, os indicadores mostram o aumento do número de empréstimos em relação ao ano anterior. No próximo ano, será necessário trabalhar para conquistar novos usuários ou então selecionar e mudar para outra comunidade que tenha mais necessidade e interesse pelos serviços oferecidos pelo Carro-Biblioteca. Figura 1: Usuária Ana Clara Jorge de Siqueira de 09 anos do Ipiranga

12 Bairro Bonsucesso O bairro que possui maior fluxo de pessoas é o Bonsucesso. Atualmente tem 501 usuários inscritos. As idas do Carro-Biblioteca à comunidade começaram no mês de maio. O ponto de parada fica próximo a uma escola, a uma igreja e a um posto de saúde. Houve participação de líderes da comunidade na divulgação e mobilização das pessoas para conhecer e participar do programa. Foi um desafio administrar e atender o grande número de usuários que visitavam o Carro. Para diminuir o grande volume de pessoas dentro do Carro, foi colocada a devolução de materiais no lado de fora, permitindo assim um melhor atendimento mesmo com um grande número de usuários. As bolsistas do projeto Educação para a Preservação prestaram uma grande colaboração ao realizarem campanhas de educação e preservação do acervo para os usuários com instruções sobre como utilizar e manusear adequadamente o acervo. Até maio, Joana da Costa Ribeiro, bolsista do projeto Mala de Leitura (Faculdade de Educação/UFMG), realizou contações de histórias na comunidade para as crianças, sob a coordenação da Profª Mônica Dayrell. Houve o concurso de redação como forma de incentivar a criatividade e a escrita dos usuários. A atividade realizada na Semana das Crianças também foi excelente. A comunidade se envolveu bastante nas atividades de sorteio, contação de histórias com fantoches, pintura e desenho. É notável o quanto a comunidade é carente em relação ao acesso às fontes de informação. Isso faz com que moradores da região e não só os alunos da escola na qual o ônibus pára em frente, usufruam dos materiais disponíveis no Carro. Neste ano, tivemos um público variado no Carro-Biblioteca, com ênfase para as crianças e jovens. Quanto aos resultados numéricos, foram feitas 26 viagens, atendimentos, com média de 109 atendimentos por viagem e um total de empréstimos, conforme pode ser visto na tabela 2. Figura 2: Volume de usuários no Bairro Bonsucesso

13 4.3 Bairro São Benedito 13 Durante o ano, alguns usuários do bairro São Benedito relataram a importância do Carro- Biblioteca na vida deles, o que pôde ser comprovado através da observação da melhoria dos conhecimentos, o hábito de leitura, a importância dos livros e também o atendimento especial oferecido pela equipe. Em outubro, a equipe do Boletim Bairro a Bairro, produziu um exemplar especial com as redações recebidas no concurso, cujo tema era o Carro-Biblioteca na vida dos usuários. No segundo semestre, a bolsista Pâmela Bastos Machado realizou várias contações de histórias para os alunos da Escola Estadual São João da Escócia que visitavam o Carro. A Semana das Crianças foi realizada com sucesso na comunidade, tendo sido realizadas as atividades de contação de histórias com fantoche, sorteio, pintura e desenho. Além da participação dos usuários, a atividade também despertou o interesse de outras pessoas da comunidade em fazer inscrição e utilizar os serviços oferecidos pelo Carro-Biblioteca. O São Benedito é atendido pelo Carro-Biblioteca desde 1992, completando em 2009, 18 anos de atendimento. Nesse ano, a média de atendimentos por visita foi 36, tendo sido feitos atendimentos, empréstimos e devoluções. Os materiais de mais interesse dos usuários foram os romances, gibis, revistas e literatura brasileira. Figura 3: Bolsistas e funcionários no Bairro São Benedito

14 Bairro Lagoa O bairro Lagoa, em Belo Horizonte, também possui um grande número de usuários, podendo contar ainda com a participação de alunos de escolas da região e da instituição filantrópica católica "Projeto Vida Padre Gailhac". Os usuários são freqüentes e interessados pelos livros e pelo projeto de inclusão digital. Além das visitas habituais, ao longo do ano foram realizadas palestras para os usuários sobre educação e preservação do acervo, com instruções sobre como utilizar e manusear adequadamente o acervo, além da apresentação de suportes usados para registrar o conhecimento antes do uso do papel. Houve o concurso de redação como forma de incentivar a criatividade e a escrita dos usuários e, em seguida, foi elaborado o número especial do Boletim Bairro a Bairro, com as redações produzidas pelos usuários. A atividade realizada na Semana das Crianças envolveu bastante a comunidade com as atividades de sorteio, contação de histórias com fantoches, pintura e desenho. No bairro, o perfil dos usuários é variado, sendo formado por idosos, adultos, jovens e crianças de todas as idades que buscam por diversos assuntos, desde religião, ciências, história até assuntos como arte e biografias. Os livros mais procurados são de filosofia e religião, literaturas brasileira, estrangeira, juvenil e infantil, história e geografia, revistas, romances e gibis. Durante o ano de 2009, foram contabilizadas 31 visitas, atendimentos, empréstimos e devoluções (TAB. 2). A média foi de 55 atendimentos por visita. Figura 4: Fluxo de usuários no Bairro da Lagoa

15 Bairro Frimisa É a comunidade mais antiga atendida pelo Carro-Biblioteca. Completou, em 2009, 36 anos de atendimento. Os usuários visitam o Carro regularmente, se interessam por vários tipos de assuntos e são formados principalmente por adultos, jovens e crianças. O ponto de parada foi mudado para frente da Escola Estadual José Maria Bicalho, próximo ao ponto de parada antigo, onde foi possível instalar um ponto de energia para ligar os computadores do telecentro. Em 2009, foram realizadas contações de história para as crianças pelas bolsistas Pâmela Bastos Machado, Raquel Carvalho de Faria e Flávia Ferreira Abreu, concurso de redação e atividade especial na semana das crianças, incluindo sorteio de livros entre os usuários-mirins, pintura, desenho e contações de história com fantoches. Essas atividades proporcionaram momentos descontraídos para os usuários, sendo possível incentivar a criatividade, escrita e leitura e atrair novos usuários para o Carro-Biblioteca. Em 2009 foram contabilizados 832 atendimentos, empréstimos e devoluções (TAB 1). Os materiais mais lidos pela comunidade são os gibis, romances em série, revistas, literaturas infantil, juvenil, brasileira e estrangeira. A média de atendimentos por viagem é de 27 usuários. Figura 5: Contação de histórias com fantoches no Frimisa

16 16 5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E VOLUNTÁRIO Em 2009, foram recebidos no Carro-Biblioteca dois alunos do curso de Biblioteconomia para serem orientados no estágio supervisionado A e uma estagiária voluntária. O estágio supervisionado constitui uma atividade curricular do curso de graduação em Biblioteconomia, não se caracterizando como uma relação de trabalho com a instituição. Após adquirir os conhecimentos teóricos, o aluno tem a oportunidade de conhecer a realidade de uma Biblioteca. Os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso podem ser aplicados na rotina de trabalho com a orientação de um profissional bibliotecário. Sendo assim, o aluno passa por um treinamento e vivencia a prática profissional. O Carro-Biblioteca recebeu para orientação dos estágios supervisionados A, no primeiro semestre de 2009, o aluno Evandro Ribeiro Rodrigues, com a duração de 100 horas, e no segundo semestre de 2009, a aluna Renata Gonçalves Ruas, com a duração de 75 horas. O tempo de duração do estágio é determinado pelo professor coordenador do estágio supervisionado A. Para iniciar o estágio é necessário que o bibliotecário orientador elabore o planejamento diário das atividades a serem realizadas pelo aluno orientado. Após a aprovação do professor coordenador do estágio supervisionado A são iniciadas as atividades. O planejamento envolve o trabalho de gestão de bibliotecas, processamento técnico, recursos informacionais e serviços aos usuários, além da apresentação do Carro-Biblioteca e suas rotinas. O estágio voluntário a ser prestado no Cenex/ECI da UFMG, de acordo com a Lei 9.608, de 18/02/98, é atividade não remunerada, com finalidades assistenciais, educacionais, científicas, cívicas, culturais, recreativas ou tecnológicas, e não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. A estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em Manaus, Katty Anne Nunes, fez um convênio e veio estudar um semestre no curso de Biblioteconomia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em setembro, a aluna iniciou o estágio voluntário no Carro-Biblioteca. A jornada de trabalho voluntário foi de 20 horas semanais. As atividades do estágio envolveram o serviço de atendimento aos usuários, empréstimos, devoluções, cadastro, orientação de pesquisa e leitura, organização das estantes, preparo técnico do acervo e realização de atividades de incentivo à leitura e cultura nas comunidades. Após o final do segundo semestre letivo, foi finalizado o estágio da aluna. Os estágios supervisionados e voluntários orientados pela bibliotecária do Carro-Biblioteca e a oportunidade dos alunos participarem das atividades desenvolvidas pelos projetos nas comunidades permitem ao Programa, cada vez mais, atuar como espaço para pesquisa e prática profissional, propiciando a inter-relação ensino/pesquisa/extensão da Universidade.

17 6 PROJETOS DESENVOLVIDOS Boletim Bairro a Bairro O Boletim Bairro a Bairro caracteriza-se como um instrumento de comunicação e interação entre as comunidades que integram o Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura da Escola de Ciência da Informação. Foi implementado em 1997, por iniciativa de uma aluna do Curso de Graduação em Biblioteconomia que, sendo moradora de um dos bairros então atendidos pelo Carro Biblioteca, decidiu desenvolver um projeto que contemplasse uma publicação de caráter comunitário. Em sua concepção original, o projeto caracterizou-se pela publicação de informações utilitárias e de fácil leitura, visando a comunicação de assuntos do cotidiano das comunidades. Em 2003 foi realizado um concurso entre as comunidades atendidas pelo Carro Biblioteca, para a escolha da logomarca do Boletim, que foi adotada pela equipe no período de 2003 a Em 2007, com o início da circulação do novo veículo do Carro-Biblioteca e início das atividades de inclusão digital, a logomarca do boletim foi substituída pela logomarca do novo veículo, a fim de ressaltar a integração entre os projetos que compõem o Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura. Desde então, o boletim foi reestruturado de tal forma a refletir uma identidade própria e vem sendo produzido mensalmente, com tiragem de 300 exemplares. É distribuído na primeira semana do mês entre os usuários das comunidades atendidas pelo Carro e, na semana subseqüente, para o corpo docente dos cursos de graduação e pós-graduação da ECI/UFMG de modo a divulgar as atividades promovidas pelo programa de extensão entre os professores desta Escola. O Boletim constitui-se, além de instrumento de comunicação e interação entre as comunidades, em instrumento de integração entre os projetos que compõem o programa Carro- Biblioteca: Frente de Leitura. A receptividade do Boletim Bairro a Bairro pelas comunidades é avaliada positivamente: os usuários, além de demandarem a entrega mensal do boletim, valorizarem a publicação e incentivarem sua permanência, participam inclusive de sua concepção, sugerindo matérias e assuntos a serem veiculados. O Boletim consiste em instrumento capaz de levar ao conhecimento das comunidades atendidas pelo Carro-Biblioteca as realizações e demandas da própria comunidade, além de garantir o relacionamento e a troca de informações entre as cinco comunidades entre si, bem como entre as comunidades e a universidade. Além dos resultados alcançados nas comunidades, caracterizando a função da extensão, o boletim, por constituir um serviço de disseminação da informação, é utilizado em disciplinas do curso de biblioteconomia e em pesquisas na ciência da informação. Em 2009, buscando ampliar o uso dos recursos tecnológicos oferecidos pelo novo veículo, além de continuar sendo produzido e veiculado em seu formato tradicional, o projeto gerou a

18 18 divulgação da versão eletrônica do boletim no site do Cenex, projetado e implantado ao longo do projeto. Além disso, foi criado perfil de usuário e comunidade no Orkut para o Carro-Biblioteca, sendo que ao final de 2009 a comunidade já apresentava mais de 60 membros. Foi implantado, também, ao final do ano, o uso do twitter pelo Carro-Biblioteca, tendo como meta para 2010 a divulgação eletrônica diária de todas as atividades e visitas do Carro às comunidades. Em seu formato tradicional, o boletim é estruturado em oito páginas, contendo um total de seis seções: uma matéria principal que tem como tema algum fato importante para a população; uma receita e uma indicação de leitura (preferencialmente, sugeridas por usuários do Carro- Biblioteca); uma matéria sobre saúde, comportamento e meio ambiente; outra sobre algum serviço oferecido pela UFMG aberto ao público externo e, finalmente, uma matéria sobre cada comunidade visitada, que funciona em sistema de rodízio, de modo que em cada número haja uma matéria sobre uma das cinco comunidades. Os bolsistas seguem um cronograma mensal em que há reuniões de trabalho para avaliação do impacto do número recém distribuído nas comunidades bem como organização e divisão de tarefas para o número seguinte. Após essas reuniões, ao longo de duas semanas, os bolsistas atuam nas comunidades envolvendo seus membros na produção das matérias. Findo este processo o boletim é editorado e, na seqüência, revisado por toda a equipe. Revisão final é feita, ainda, pela coordenação do projeto. Em seguida, providencia-se a reprodução dos exemplares para distribuição. A metodologia que permite a consecução desta rotina é promovida pelo contato direto dos editores do Boletim com a comunidade, incentivando sua participação na produção das matérias Encontros de Leitura As sociedades que valorizam e incentivam a democratização da competência de leitura continuam a ver na biblioteca pública, escolar, comunitária, volante, móvel ou qualquer outra designação que acervos coletivos e públicos venham a ter um lugar adequado para o encontro do leitor com o livro, espaço da pluralidade e da liberdade de escolha. Mas, em um país como o nosso, de grandes desigualdades sociais, para que a instituição biblioteca cumpra de fato a sua função de difusora e facilitadora do acesso ao conhecimento, há que se unir esforços no desenvolvimento de estratégias e ações culturais que diminuam a distância entre o mundo dos textos impressos e digitais e a massa de cidadãos excluídos da dinâmica da sociedade da informação. Neste sentido, o Carro-Biblioteca da Escola de Ciência da informação, vem, há várias décadas, desempenhando o papel de veículo de difusão de leitura e informação junto a comunidades carentes da Grande Belo Horizonte, buscando através do Programa intitulado Carro-Biblioteca: Frente de leitura não apenas disponibilizar de forma dinâmica um acervo informativo e literário

19 19 como exercer um papel efetivo de mediação entre a população atendida e o gosto e a prática da leitura e da pesquisa escolar. A avaliação que dispomos dessa experiência revela uma clientela assídua e interessada, praticando o que vem sendo chamado de competência leitora e informacional, além de algumas poucas comunidades que, a partir da convivência frutífera com o Carro-Biblioteca, conseguiram planejar e desenvolver as suas bibliotecas permanentes. Contudo, sabendo-se da complexidade da questão da educação brasileira lato sensu e dos jovens nas comunidades periféricas em especial, pensou-se na criação de um projeto específico de leitura para o Carro-Biblioteca que contemple a diversificação e ampliação das estratégias de mediação e orientação de leitura até agora utilizadas, tanto quanto uma atenção mais específica ao treinamento e acompanhamento dos alunos bolsistas do projeto no que se refere à questão da formação de novos leitores. Nesse sentido, o conceito de letramento cunhado por Magda Soares, assim como os desdobramentos de letramento literário e letramento visual ajudam-nos a estabelecer estratégias de orientação de leitura. Na perspectiva do letramento, como se sabe, o sujeito que aprendeu a ler não apenas lê e escreve mas é capaz de utilizar-se da leitura e da escrita para interagir criticamente com o seu meio social. Ampliando esse raciocínio, entendemos que o acesso à leitura literária de qualidade leva o indivíduo ainda mais longe: permite-lhe conhecer a si mesmo e ao universo do qual faz parte sendo, pois, decisiva para o seu enriquecimento afetivo, ético e estético. Em outras palavras, à literatura, como de resto a qualquer forma de arte, cabe um papel potencialmente humanizador do sujeito leitor. A seleção e indicação de textos para leitura, sob a responsabilidade dos alunos-bolsistas, assim como ações de estímulo ao gosto de ler e à leitura crítica são, pois, atividades fundamentais para a efetivação do letramento literário dos leitores visitados pelo Carro-Biblioteca. Entretanto, programas de fomento à leitura não terão êxito se o mediador futuro professor ou futuro bibliotecário lê pouco ou não lê, não tem com os livros uma relação de filia. Faz-se, pois, necessário que um projeto que pretenda incentivar a leitura junto a pessoas tradicionalmente excluídas da cultura e da informação, se preocupe de forma mais sistemática com o estabelecimento de ações culturais escolhidas com critério assim como uma ênfase maior na orientação dos alunos bolsistas no que diz respeito à sua capacitação como mediador de leitura literária e competência informacional junto ao público usuário do Carro-Biblioteca. A implementação desse projeto se norteia por fundamentos teóricos buscados no campo atual da sociologia da leitura que busca entender o desenvolvimento do gosto e da prática da leitura junto a crianças, jovens e adultos numa perspectiva centrada no sujeito interessado, a partir do conhecimento e do respeito ao seu contexto social pelo agente da leitura. Nessa perspectiva, o projeto deve ser dinâmico e flexível, gerando e alimentando-se de uma reflexão contínua sobre seus

20 20 objetivos e ações, tendo como fundamento o papel da universidade no espaço social no qual se insere. As diretrizes operacionais são: Orientação de leitura e empréstimo domiciliar: A escolha do que ler é um processo mais complexo do que a simples indicação de um título ou autor. Pressupõe o conhecimento anterior do agente a respeito das fontes de informação e leitura e a capacidade de auxiliar o usuário no seu trabalho de anamnese que o leve à exposição de sua necessidade de leitura. Rodas de leitura: Além do ato de ler silenciosamente o gosto pela leitura se desenvolve pelo compartilhamento do que se leu com liberdade e proveito por outros leitores passando pela mesma experiência. O Carro-Biblioteca pode criar um espaço externo convidativo para reunir pequenos grupos compartilhando leituras (de um mesmo texto previamente combinado, ou de textos diferentes) sob a coordenação do aluno bolsista. Ler em voz alta: As praças públicas vem sendo retomadas pela população em ações culturais e de lazer, num processo prazeroso de diversão e passatempo como também de reapropriação do espaço público, num gesto significativo e eficiente contra a violência urbana. O Carro-Biblioteca pode participar dessa idéia simulando um pequeno coreto, ou palanque, onde cada cidadão pode ler ou falar de memória, para quem quiser ouvir e compartilhar, o seu poema favorito, um pequeno trecho selecionado, uma notícia do jornal do dia, etc., etc. Contação de histórias: Prática que também vem sendo resgatada nas escolas, nos teatros, na televisão, em eventos literários e outros, para públicos de todas as idades. Diferente da narração apenas de histórias infantis para crianças, ou dos contadores tradicionais, o moderno contador de histórias adquire formação para a tarefa e seleciona criteriosamente os textos na tradição oral ou literário. Esta atividade pode ser planejada de forma integrada a outras experiências na UFMG. Ler o livro, ver o filme: As relações intertextuais entre cinema e leitura dinamizam as discussões teóricas e podem atrair para o livro um público historicamente afastado do texto escrito. O Carro-Biblioteca tem equipamento para a projeção de filmes em DVD e permanece nas comunidades visitadas tempo suficiente para a exibição do filme e discussão posterior. Bibliotecas para todos: A intenção inicial do Carro-Biblioteca de fomentar a longo prazo a autonomia das comunidades visitadas em relação a bibliotecas permanentes e abertas à comunidade pode ser apoiada por uma atividade dentro do presente projeto que consiste em convidar, dentro de um cronograma pré-fixado, as lideranças do bairro para encontrar e ouvir relatos de pessoas que efetivaram a criação de bibliotecas comunitárias e/ou salas de leitura (a imprensa falada e televisiva tem divulgado muitas experiências), além de outras

21 experiências fora de Minas que foram premiadas pelo PNLL (Programa Nacional do Livro e da Leitura) Inclusão Digital: o Carro-Biblioteca como Telecentro O Projeto Inclusão Digital: O Carro-Biblioteca da UFMG como telecentro visa promover o acesso e a democratização da informação, via uso das tecnologias de informação, ligadas ao Carro- Biblioteca. Com a generalização do uso de tecnologias e redes de informação e de comunicação, a informatização da sociedade mundial conduz a mudanças e exerce pressões alterando suas formas de atuar em sociedade, com forte repercussão na vida dos cidadãos, obrigados a novas capacitações e absorções da variedade de fluxos de informação que não conhecem mais fronteiras. O cenário reflete diretamente no processo de construção de programas visando a infoinclusão, mais comumente denominados de inclusão digital. Nosso projeto alia-se a outras ações de extensão, já executadas pelo Programa Carro-Biblioteca: Frente de Leitura, como a formação do leitor e a comunicação, via boletins, entre os bairros da periferia de Belo Horizonte. Tem por proposta promover o uso coletivo de computadores, numa formação mais ampla que o acesso às técnicas, à rede, a jogos e diversão, pelo domínio da técnica associado ao domínio de conteúdos. Visa como resultado possibilitar às comunidades atendidas que se tornem mais aptas a enfrentar os obstáculos, exigências, e competências exigidas para fazer parte desta sociedade de redes virtuais e assim ampliarem a sua inserção social. Os bairros atendidos pelo Carro-Biblioteca são comunidades ainda bastante desprovidas dos recursos informacionais que se estendem aos elementos de uma educação formal. A ausência de bibliotecas, centros de informação em funcionamento e de infra-estrutura tecnológica de computadores e de rede impossibilita o apropriar-se desses benefícios para aplicá-los em seu cotidiano, qualificar-se e garantir em parte, sua cidadania. Assim, visando o desenvolvimento de habilidades intelectuais relacionadas ao uso estratégico da informação, propomos o desenvolvimento de habilidades que contribuam para resolução de problemas informacionais concretos em situações de aplicação de conhecimentos específicos ligados à educação formal e à cidadania, ou seja, formação para a cultura de informação. Para a produção, utilização e distribuição de informações via terminais digitais utiliza-se metodologia baseada no desenvolvimento de materiais didáticos criados sob demandas dos próprios participantes, com foco no contexto vivido por eles. Serão oferecidas oficinas com três níveis de complexidade, diferenciados e sempre acompanhadas de manuais também em formato digital que facilitem uma navegação mais autônoma. A primeira oficina é de acesso ao computador e

22 22 simultaneamente à internet. Para a segunda oficina, os bolsistas deste projeto selecionam, nas comunidades, agentes/usuários multiplicadores para a repetição da primeira oficina, como treinamento de independência da comunidade. Através desses agentes propõe-se a construção de manuais de informações e questionamentos comuns às comunidades para condução ao acesso de fontes de informação eletrônica específicas. A terceira oficina avalia os avanços alcançados, com recolhimento de informações das particularidades de acesso, e dos índices qualificados deste acesso para a construção de um inventário da experiência. Nesta oficina são aplicados questionários de forma mais ampla, para que contemplem os usuários e os não-usuários do Carro- Biblioteca/telecentro, para se conhecer suas expectativas e necessidades por informação no processo necessário de retroalimentação do projeto, respeitando perfis de necessidades e possibilidades de avanço Educação para a preservação: uma estratégia para a conservação de acervos bibliográficos A Escola de Ciência da Informação/UFMG possui, desde 1986, um bem equipado laboratório Laboratório de Preservação de Acervos (LPA) que se destina ao desenvolvimento de atividades de conservação de acervos informacionais ligadas ao ensino da área de preservação (disciplinas, palestras, cursos e seminários), à pesquisa de novas técnicas, procedimentos e materiais na área e também com grande ênfase nas atividades voltadas para a extensão, procurando atender às demandas externas esclarecendo dúvidas na área e prestando assessoria a instituições diversas, principalmente às bibliotecas. Nestas atividades busca-se empregar na prática os ensinamentos teóricos absorvidos pelos integrantes em sala de aula ou outros ambientes. Dentro de tal perspectiva e em função do atendimento à dimensão de extensão o projeto vem realizando desde 2001, distintas ações de extensão. Estas visam à formação de estudantes do ensino médio e fundamental, tendo como objetivo sensibilizá-los para a importância do livro e a necessidade de manuseá-los e armazená-los adequadamente. Ainda com o mesmo norteador realiza treinamento em conservação para alunos da graduação do curso de Biblioteconomia e também promove seminários referentes à preservação da nossa memória e do nosso patrimônio cultural, atividades que contribuem para o processo de formação em relação à área de preservação de acervos. A preservação de acervos informacionais (papéis, livros e outras mídias) tem sido tema de estudos no exterior e no Brasil, gerando um corpo teórico subsidiador do desenvolvimento de novas técnicas de recuperação de materiais bibliográficos danificados, contribuindo assim para a manutenção dos registros, bem como para o aprimoramento de procedimentos preventivos que irão minimizar a deterioração dos acervos culturais e informacionais.

23 23 No desenvolvimento das atividades do LPA e também em consonância com uma tendência mundial, constatou-se que, apesar dos esforços despendidos na tentativa de recuperar os livros deteriorados os resultados nem sempre são satisfatórios. Observa-se a existência de acervos danificados pela ação dos vários agentes deteriorantes (de natureza física, química e biológica) e, principalmente pela guarda e manuseio inadequados evidenciando a necessidade de se atuar na conservação preventiva, haja vista que esta é mais eficaz na manutenção dos acervos do que a recuperação dos danos já instalados. Observando este aspecto, a linha norteadora dos projetos anteriormente apresentados à PROEx tem sido no sentido de atuar de forma continuada na educação dos usuários, visando a formação de uma atitude positiva em relação ao trato com os livros. Com este intuito procura-se atingir os mais diversos públicos tais como: estudantes de biblioteconomia (profissionais que irão intermediar a relação informação/usuário), professores e alunos do ensino médio e fundamental (notadamente os provenientes de escolas da rede pública de ensino) e a comunidade em geral. O projeto apresenta visa, portanto, desenvolver ações na área de educação para a preservação através de atividades que possibilitem a formação, o treinamento e a conscientização do público alvo em termos da conservação dos acervos bibliográficos, tendo como objetivos: Possibilitar, no âmbito do ensino, aos futuros profissionais bibliotecários, a formação de uma consciência crítica, no que se refere à necessidade de preservação, Realizar treinamento com membros pertencentes à comunidade interna/externa em técnicas básicas de conservação; Desenvolver atividades educativas, através de visitas monitoradas destinadas a alunos de 1 º e 2 º graus; Conscientizar, através da realização de seminários, professores do ensino médio sobre a importância e a necessidade de desenvolver nos seus alunos atitudes positivas em relação ao uso e manuseio dos livros, notadamente os pertencentes aos acervos públicos. Promover, através de treinamento específico a capacitação de profissionais bibliotecários e técnicos administrativos atuantes no Sistema de Bibliotecas da UFMG/ comunidade externa. Oferecer, junto às comunidades visitadas pelo Carro-Biblioteca, palestras de conscientização e oficinas de pequenos reparos em livros pertencentes ao acervo utilizado pelas várias comunidades.

24 24 7. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E ATIVIDADES ESPECIAIS No ano de 2009, o Carro-Biblioteca promoveu e/ou participou dos respectivos eventos: 7.1. Semana do Livro do Centro Cultural Vila Fátima (14/04/2009) O Centro Cultural Vila Fátima promoveu a Semana do Livro com várias atividades e solicitou a participação do Carro-Biblioteca da UFMG. As atividades realizadas pela equipe do Carro foram: apresentação do Carro-Biblioteca para a comunidade; palestra sobre a história do papel e as formas de preservação e conservação do livro; varal de poesia; hora do conto. As crianças e jovens ficaram muito interessados e participaram ativamente das atividades desenvolvidas pelos bolsistas e funcionários do Carro-Biblioteca. Figura 6: Bolsistas realizam contação de histórias com fantoches no Centro Cultural Vila Fátima

25 Mostra de Profissões (27 a 29/04/2009) A Mostra das Profissões é um espaço da UFMG para estudantes e futuros vestibulandos olharem, perguntarem, tirarem dúvidas e trocarem informações. Com conhecimento, a escolha da profissão torna-se mais consciente. Houve a apresentação do Programa Carro-Biblioteca aos visitantes, através de slides, folders e visita guiada ao Carro. A bibliotecária e os estagiários falaram aos visitantes sobre o curso de Biblioteconomia e a profissão Inauguração da Biblioteca da Escola Municipal Vereador Rafael Barvizan (26/05/2009) O Carro-Biblioteca recebeu doações de materiais bibliográficos e repassou para Biblioteca da Escola Municipal Vereador Rafael Barvizan. No dia da inauguração da biblioteca, o Carro foi apresentado aos alunos e professores da escola, com o intuito de demonstrar a importância de uma biblioteca e incentivar o hábito da leitura. Houve muito entusiasmo e interesse das pessoas para que o programa fosse visitar a região novamente e que pudesse ser emprestado o acervo para a comunidade Evento Cultura na Praça no bairro Jardim Guanabara (25/06/2009) Contação de História Com uma programação especial de atividades culturais e ambientais, o Centro Cultural Jardim Guanabara (CCJG) ofereceu o "Cultura na Praça" na regional Norte. O evento, promovido pela Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Cultura, do CCJG em parceria com a Regional Norte e com a Escola de Ciência da Informação da UFMG, incluiu contação de histórias, oficinas e mostra de cinema. A proposta do "Cultura na Praça - Praça Bolivar de Freitas" é dar maior visibilidade às ações transformadoras que acontecem no Centro Cultural Jardim Guanabara por meio da arte e da cultura. A programação começou às 14h, com atividades do Carro-Biblioteca, cuja equipe realizou uma sessão de contação de histórias com fantoches Entrevista a TV UNI-BH (25/06/2009) Durante o evento Cultura na Praça a bibliotecária do Carro-Biblioteca concedeu entrevista à TV UNI-BH, explicando os objetivos do Programa, as ações desenvolvidas e os principais resultados alcançados.

26 7.6. XXIII CBBD Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (05 a 08/07/2009) 26 O Carro-Biblioteca foi apresentado na seção Acesso à informação: cidadania, acessibilidade e sociedade do conhecimento do XXIII CBBD, pela Profa. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte, através da apresentação oral do trabalho intitulado Carro-Biblioteca da UFMG: de uma comunidade à outra promovendo o acesso à leitura e à informação. O trabalho discorria acerca da experiência de deixar uma comunidade (Lindéia) e ingressar em outra (Bonsucesso), vivenciada pelo Programa em Encontra-se disponível nos Anais do evento e está anexado a este relatório (ANEXO 1) Oferta da disciplina optativa Serviços de Extensão e o Profissional da Informação (2º semestre/2009) Após avaliação do impacto da participação do Carro-Biblioteca na Mostra de Profissões, as profas. Adriana Bogliolo Sirihal Duarte e Marta Macedo Kerr Pinheiro decidiram criar a disciplina optativa Serviços de Extensão e o Profissional da Informação, oferecida no 2º semestre de O programa da disciplina incluiu parte teórica em que foram discutidos em sala os conceitos de cultura informacional e competência informacional, bem como o papel profissional do bibliotecário na Sociedade da Informação. A parte prática da disciplina efetivou-se com a visita dos alunos, junto com o Carro-Biblioteca, a Escolas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde foram apresentados para alunos concluintes do ensino médio, o Curso de Biblioteconomia, a profissão, e os serviços de extensão, exemplificados com visita desses alunos ao Carro-Biblioteca Visita Monitorada ao Laboratório de Preservação do Acervo Evento que oferece palestra ilustrativa dos processos e procedimentos utilizados pelo homem para registrar o conhecimento destacando os agentes de natureza química, física e biológica que deterioram os materiais informacionais e como podemos aumentar o seu tempo de vida útil tratando-os de forma adequada. Em seguida, os alunos têm acesso à exposição dos itens tratados na palestra para reforçar os elementos citados e realizam uma mini-oficina na qual fazem a recuperação dos livros pertencentes ao acervo da biblioteca da escola onde estudam. Em 2009, foram recebidos 07 grupos de alunos, das seguintes escolas: Centro Pedagógico da UFMG, em 09/04/2009 e 09/12/2009; Escola Municipal Dom Orione, em 16/04/2009; Escola Estadual Afrânio de Melo Franco, em 22/06/2009; Escola Estadual Síria Marques da Silva, em 04/09/2009; Escola Municipal José Madureira Horta, em 06/10/2009; e Escola Municipal Aurélio Pires, em 24/11/2009.

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