Apresentação de cumprimentos de Ano Novo ao Presidente da Republica Praia, 6 de Janeiro de 2011
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- Lucinda Barateiro da Fonseca
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1 Apresentação de cumprimentos de Ano Novo ao Presidente da Republica Praia, 6 de Janeiro de 2011 Discurso de Sua Excelência, o Primeiro Ministro, José Maria Neves Senhor Presidente da Republica, Excelência Estamos a construir o futuro dos nossos sonhos, das gerações presentes e vindouras. Conforme defendeu Amílcar Cabral, estamos sim a trabalhar para que os nossos filhos vivam amanhã no mundo dos nossos sonhos. Os cabo-verdianos partilham o sonho de uma Nação Cabo-verdiana Global, sem limites e sem fronteiras. Preconizamos um Cabo Verde aberto ao mundo e inserido no contexto internacional, em que as competências e as aspirações dos que vivem no arquipélago e daqueles que estão espalhados pelos cinco continentes caminhem lado a lado. Na Nação Global Cabo-verdiana somos unidos pela cultura, comungamos dos mesmos anseios, partilhamos a ambição de um Cabo Verde moderno, competitivo, com liberdades e justiça. Nos últimos anos, Cabo Verde mudou muito e para melhor. Os resultados até agora conseguidos estão à vista, comprovando que estamos no caminho do progresso e do desenvolvimento. A estabilidade económica, política e social foi essencial para o processo transformacional em curso. Temos, hoje, uma grande estabilidade institucional e governativa, boas condições de governabilidade e um forte optimismo e confiança dos cabo-verdianos no futuro. Sentese em cada um de nós o orgulho de termos nascido cabo-verdianos. Em 2001, a situação do país era muito difícil e 2003 são anos dedicados essencialmente ao resgate da estabilidade dos fundamentais da economia, pois era indispensável recuperar a navegabilidade da nação.
2 A partir de 2004, a economia começa a crescer de forma sustentável, adentro de uma estratégia de transformação de Cabo Verde num centro internacional de prestação de serviços. Assim, crescemos em 2004, 4.3%, em 2005, 6,5%, em 2006, 10,1% e, em 2007, 8,6%. De 2005 a 2007, a média de crescimento foi de 8,4%. De 2006 a 2009, a média foi de 7,2%. Apesar das grandes dificuldades económicas e financeiras do país em 2001, e de termos enfrentado a maior crise internacional dos últimos 75 anos a economia cresceu, no período 2001 a 2010, 6% Vejamos algumas comparações internacionais a este respeito: Cabo Verde, no período 2004 a 2008, cresceu 7%, outros países de rendimento médio da África Subsahariana cresceram em média 4,6%: Botswana, 4,1%, Lesoto, 3,3%, Maurícias, 4,3%, Seychelles, 6,3% Em 2009, ano de profunda crise internacional, a economia cabo-verdiana cresceu 4% e a dos países de rendimento médio, como CV, 0,7%. A verdade é a seguinte: a estimativa do PIB em 1995 situava-se em cerca de 500 milhões de dólares. Em 2005 atingiu cerca de 1 bilhão de dólares. As estimativas de 2007 indicam para 1,5 bilhões de dólares e prevê-se cruzar a marca dos 2 bilhões de dólares em No que se refere ao deficit, enquanto que no período 1991 a 2000 o deficit médio foi de 11,2%, a média do período 2001 a 2010 é de 5,4%. A evolução do deficit de 2001 a 2010 é uma combinação do princípio da sustentabilidade orçamental com uma forte visão estratégica para o país. O deficit nos últimos anos reflecte a implementação de um ambicioso programa de infra-estruturação, uma estratégia de endividamento sustentável, pois a divida é essencialmente concessional, a oportunidade que Cabo Verde está a aproveitar em termos de financiamento do seu desenvolvimento, na medida em que adoptou elevados padrões de gestão financeira do Estado criando previamente espaço, particularmente através de uma redução significativa da divida publica interna, para este endividamento de qualidade e o elevado nível de credibilidade internacional Neste ano de 2010, reforçamos o processo de transformação económica e social, iniciado em 2001, traduzido em robustos índices de crescimento económico e de desenvolvimento humano, notáveis em vários domínios.
3 As mulheres e as crianças têm hoje maior acesso às maternidades, hospitais e centros de saúde, os jovens também usufruem de mais escolas e centros sociais. A circulação de pessoas e bens pelo país é agora mais fácil e menos penosa. O investimento estratégico na infra-estruturação e modernização do país foi essencial na criação de condições básicas e novas oportunidades de progresso para as pessoas e as empresas. O aumento contínuo de rendimento das famílias cabo-verdianas foi um objectivo maior da política social deste Governo. Hoje, a taxa de pobreza é de cerca de 24 por cento, o que significa uma redução em mais de 12 pontos: cerca de pessoas foram retiradas da pobreza. A modernização da agricultura tem sido uma ferramenta fundamental da luta contra a pobreza. Iniciamos a era das barragens em Cabo-Verde, concretizando o velho sonho do cabo-verdiano em ver recuperada a água que todos os anos se perde no mar. Introduzimos igualmente a grande política de habitação que consideramos um bem essencial para todos. O Programa Casa para Todos engloba já a construção de 1500 casas, e pretende atingir Habitações até mil habitações serão reabilitadas. Este programa criará mais de 12 mil postos de trabalho directos. Reformamos a segurança social e, hoje, mais de cabo-verdianos beneficiam de uma pensão social mínima. Promovemos uma agenda de transformação para a imigração, que mudou o país e o seu relacionamento com a Diáspora. Hoje temos uma imigração, mais coesa, integrada e participativa no processo de desenvolvimento de Cabo Verde. Estamos a construir o CABO VERDE SEM LIMITES E SEM FRONTEIRAS de que vimos falando. A chegada do Ferry Krioula é bem o exemplo do que estamos dizendo. Estamos a realizar uma autêntica revolução no domínio dos transportes marítimos interilhas. O Ferry Liberdade chegará nos finais de Abril. Outra conquista chave dos cabo-verdianos é o nosso compromisso com a região oeste africana, com a África e com o resto do mundo. Cabo Verde está agora mais activa na CEDEAO, na União Africana e em outras organizações internacionais como a CPLP e as Nações Unidas. Temos a parceria especial com a União Europeia e criamos a Região dos Arquipélagos da Macaronésia. Já realizámos vários dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e estamos em vias de realizar os restantes na data limite de 2015, ou mesmo antes. Cabo Verde é hoje uma referência internacional. Cabo Verde tornou-se um líder inovador na governação electrónica e está hoje a prestar assistência técnica a outros países. Um ganho incomensurável dos últimos anos tem sido a boa governação e o seu impacto na dignificação da pessoa humana. Temos uma Democracia plena e promovemos a
4 liberdade, o diálogo e a tolerância. Somos hoje cidadãos mais orgulhosos do nosso passado recente, mais seguros do presente, mais confiantes no futuro. O resultado de todos estes investimentos foi uma melhoria significativa na qualidade de vida da população. Estamos bem conscientes de que tudo não foi realizado. Temos a perfeita noção dos desafios que temos pela frente, nomeadamente vencer a pobreza e o desemprego. Mas já percorremos uma boa parte do caminho. Acaba de ser anunciado pelo Governo dos Estados Unidos, a eleição definitiva de Cabo Verde para o II Compact do MCA. Cumprimos em termos de boa governação, liberdades económicas e investimentos nas pessoas. As áreas da água e do saneamento, do cadastro, do ensino superior, particularmente a Universidade on line e o desenvolvimento do sector privado estarão na linha das nossas prioridades. Quanto ao sector da energia, ciente da sua importância para a competitividade e o crescimento económico, o Governo definiu a visão de Construir um sector energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustíveis fósseis. Em resultado do grande esforço de investimento feito (mais de 7 mil milhões de escudos aplicados), a maioria dos indicadores do sector apresentou uma evolução positiva e com uma dinâmica superior ao crescimento da economia como um todo, o que é evidência do sucesso da estratégia adoptada. Com efeito, registou-se uma duplicação da capacidade de produção instalada, que passou de cerca de 50 MW (em 2001) para mais de 100 MW (em finais de 2010), enquanto a evolução da procura por energia, no mesmo período, aumentou em cerca de 85%, impulsionada por factores como a redução da pobreza e uma maior urbanização. De modo a reduzir a desigualdade inter-regional no acesso à energia que se verificava no país, o Governo tomou a decisão de implementar um intenso programa de electrificação rural e de ligações domiciliárias, financiado por recursos do tesouro público superiores a 1 milhão de contos, resultando num aumento de mais de 100% da taxa de cobertura territorial, que passou de 47%, em 2000, para 95%, em 2010, tendo sido electrificada mais de uma centena de localidades e feitas mais de ligações domiciliárias, beneficiando directamente um número superior a pessoas nas mais diversas zonas e concelhos do país. Não obstante os resultados satisfatórios do sector ao longo desse período, com aumentos relevantes na potência instalada, na energia produzida, na disponibilidade de energia para a população, a existência de cortes de energia, por si só, é uma evidência de que ainda há muito trabalho pela frente. A ocorrência das interrupções de energia deve-se, em grande parte, ao adiamento, nos finais da década de 90, de investimentos no sector, que fez com que frequentemente a potência instalada não conseguisse atender à procura e não tivesse sido modernizada a vetusta e obsoleta rede de transporte e distribuição que ainda hoje existe. A elevada dependência de combustíveis fósseis é também uma das razões das dificuldades sentidas no sector eléctrico, com o impacto do aumento dos preços internacionais do petróleo a se fazerem sentir sobre os custos de geração de energia eléctrica, com reflexos negativos sobre a situação financeira da Concessionária.
5 Sendo indubitável o salto significativo dado no sector nos últimos anos, há, pois, que reconhecer que ainda subsistem problemas, que felizmente estão em vias de ser ultrapassados com os novos investimentos em curso. Com efeito, foi já iniciada uma nova etapa, caracterizada por preocupações com maior sustentabilidade e fiabilidade da energia produzida. O investimento do Governo nas energias renováveis e na eficiência energética tem sido parte da estratégia de reduzir o custo da energia no País e diminuir a correlação com a flutuação do preço dos combustíveis. A aposta nas energias renováveis garantirá, sem dúvida, melhor satisfação das necessidades e maior sustentabilidade do sector energético, estando já Cabo Verde a posicionar-se, também nessa área, como uma referência em África. Com recursos financeiros mobilizados em condições concessionais, encontram-se em curso mais de 200 milhões de euros em investimentos, abrangendo desde o reforço da capacidade de produção e a interligação das redes, com a construção de centrais únicas em todas as ilhas, ao desenvolvimento de projectos inovadores de energias renováveis. Dois parques solares fotovoltaicos já estão em funcionamento e em estado avançado de execução encontra-se o projecto de Reforço da Capacidade de Produção e Interligação das Redes da Ilha de Santiago, que inclui a construção de uma linha de alta tensão, pela primeira vez feita no país, permitindo mais fiabilidade à rede; a construção de 4 Parques Eólicos com uma capacidade de 28 MW; para além de projectos de microgeração, de iluminação pública solar, de estudos do potencial geotérmico, de bombagem pura, de utilização da energia das ondas, entre outros. Encontram-se concluídos o Atlas e o Plano Estratégico para as energias renováveis, o qual identifica nessa área um potencial de mais de MW e identifica, de forma pormenorizada, 562 MW de projectos prioritários, a implementar até 2020, com particular ênfase para a energia eólica e solar. Os investimentos realizados permitem que já em 2011 a energia renovável participe em mais de 20% no total da energia produzida no País e pretende-se com os novos investimentos identificados no Plano Estratégico das Energias Renováveis atingir 50% até 2020 e ter pelo menos uma ilha a 100% renovável. A maior penetração da energia renovável vai proporcionar uma matriz energética menos agressiva para o meio ambiente, ao mesmo tempo que ajuda na manutenção da estabilidade macroeconómica, com a redução da inflação, a melhoria da competitividade e da balança de transacções correntes. Estamos confiantes quanto ao futuro. A situação macroeconómica, apesar da crise, é sólida e confortável. Estão já garantidos os recursos necessários para o financiamento dos grandes investimentos até Estamos a diversificar os nossos parceiros e a mobilizar novos financiamentos. É com um sentimento de muito orgulho, de muita confiança e muito optimismo quanto ao futuro de Cabo Verde que aproveito esta quadra festiva para desejar-lhe, em nome do Governo e em meu nome pessoal, Excelência Senhor Presidente da República, a si e à sua estimada família, votos de um ano de 2011 repleto de muita saúde e de muitos sucessos no exercício do elevado cargo de Presidente da República e de muitas felicidades pessoais e familiares.
6 Muito Obrigado.
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