O Português uma língua pluricêntrica: O Caso de Timor-Leste

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1 IN: Revista Portuguesa de Humanidades, Estudos Linguísticos, Braga: Universidade Católica Portuguesa de Braga, Hanna Batoréo 1 e Margarida Casadinho 2 Universidade Aberta, Lisboa O Português uma língua pluricêntrica: O Caso de Timor-Leste De que forma os timorenses perspectivam e avaliam uma das suas línguas oficiais falada apenas por cinco por cento da população? 3 ABSTRACT: The Constitution of Timor-Leste (East Timor - ET) an independent country since 2002 after nearly five centuries of Portuguese colonial jurisdiction ( ), subsequent 24 years of Indonesian annexation, and three years of United Nations jurisdiction proclaimed Portuguese and local Tetun (in its double role of (i) one of the vernacular languages spoken in ET and (ii) a local long-term lingua franca in ongoing process of creolization) to be the two co-official languages, while Indonesian and English were assigned the status of working languages. Locally, the ET approximately one million population speaks over twenty different non-mutually intelligible languages belonging to two big language families: Austronesian and Papuan (Hull 1998; Thomaz 2002; Hajek 2006; Bowden and Hajek 2007; Taylor-Leech 2008). In spite of its formal official status, at present Portuguese is estimated to be spoken by only five per cent of the population of ET (cf. Castro 2004). Its good command is more common in the over-forty Timorese population (cf. Batoréo 2005, 2006, 2007) educated in the Portuguese colonial system and catholic religion, and also taught the language as their mother tongue over thirty five years ago than in younger generations where it is nearly suppressed by Indonesian and English. Due to historic reasons, it is silently assumed by the purists in both countries that the variety of Portuguese spoken in ET is its European variety, being its real sociolinguistic complexity and linguistic specificity largely unknown and/ or neglected even by Portuguese linguists and teachers (cf. Esperança 2005). The Brazilian presence in ET and the Brazilian variety of Portuguese in Timorese linguistic reality are also neglected. In the present study we propose to focus on perception and evaluation of Portuguese by the Timorese, resident both in Timor and in Portugal. The first part of our analysis is drawn on a corpus of data collected by Batoréo (cf. 2005, 2006 and 2007) and constituted by elicited and non-elicited (free) written Portuguese narrative discourse produced by 30 multilingual (both female and male), overforty, ET residents and Portuguese teachers in Dili. The second part is based on free interviews with Timorese residents in Portugal (work in progress). On the basis of the data collected in these two 1 Universidade Aberta, Lisboa, Departamento de Humanidades, Palácio Ceia, Rua da Escola Politécnica 147, 2º, Lisboa e CLUNL. Endereço para correspondência: hanna@univ-ab.pt 2 Doutoranda da Universidade Aberta e CLUNL. Endereço para correspondência: guida.casadinho@gmail.com 3 Comunicação Portuguese as a Pluricentric Language: The Case of Timor-Leste How do Timorese Perceive and Evaluate one of their Official Languages Spoken only by five per Cent of the Population?, apresentada no âmbito do Workshop Linguistic variation, social cognition and pluricentric languages, Congresso da SLE 42nd Annual Meeting: Global Languages Local Languages, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, 9-12 Setembro de

2 different sociolinguistic contexts we intend to approach the question of cultural and cognitive models used in order to categorize and evaluate the role of Portuguese in Timorese reality. KEY WORDS: Pluricentric languages; Portuguese in Timor-Leste; language variation, culture and cognition; perception and evaluation of national varieties; objective and subjective linguistic distances. 1. Problema O presente estudo tem por objectivo abordar a questão que se prende com a forma como os timorenses, residentes em Timor e em Portugal em sociedades com diferentes graus de multilinguismo, perspectivam e avaliam a Língua Portuguesa, problemática que se prende com as questões relativas a atitudes linguísticas, bem como à lealdade e identidade linguísticas. Para tal, quatro questões se impõem colocar à partida: (i) Que noção têm os falantes multilingues do uso que fazem das diferentes variantes linguísticas, incluindo a nacional? (ii) Como as avaliam sob o ponto de vista atitudinal? (iii) Quais os modelos culturais e cognitivos que estão na base da categoriazação e avaliação das línguas locais e nacionais e respectivas diferenças linguísticas? (iv) Quais os pressupostos que constituem os alicerces da contrução de uma identidade linguística por uma comunidade multilingue e pluriglóssica? 1. Fundamentos teóricos e metodológicos A atitude linguística do falante de uma língua particular emerge da posição que este adopta face a diferentes idiomas e/ou variantes linguísticas, que, por regra, se encontram em contacto. Os estudos etnológicos defendem (cf. Anderson 1983) que os falantes percepcionam a sua língua de modo semelhante à de uma nação. Isto significa que quanto maior for o número de laços que um povo considera existir entre os seus membros, mais forte são os seus sentimentos nacionalistas; por outro lado, isto significa também que quanto mais uma comunidade acredita compreender os outros a nível linguístico, mais una e menos diversificada (isto é, menos pluricêntrica) é a sua língua. Do ponto de vista sociolinguístico, o modo como os falantes encaram uma dada variante linguística que os rodeia afecta o comportamento linguístico da mesma quer no que diz respeito à preservação da estrutura quer às funções sociais que lhe são inerentes (Trudgill 2003: 73), desencadeando, por sua vez, posturas relacionadas com a identidade e lealdade linguísticas. A identidade linguística (Block 2007) designa o estabelecimento de relações 2

3 entre os falantes de uma comunidade e o meio de comunicação 4, enquanto, no caso da lealdade linguística, na esteira de Weinreich (1953) 5, se trata de um princípio em nome do qual um povo fundamenta a sua união, resistindo a alterações que possam afectar a estrutura do idioma e/ou da variedade linguística em uso, bem como a função por ela desempenhada. O que isto quer dizer é que tanto a identidade como a lealdade linguísticas estão na base da atitude positiva perante uma dada variante linguística, o que, por sua vez, leva, por regra 6, à preservação e manutenção desta variante. Nos últimos anos, vários estudos desenvolvidos no âmbito da Sociolinguística e, sobretudo, da Sociolinguística Cognitiva (Cf. Geeraerts 2003; Auer 2005; Kristiansen and Dirven 2008; Impre, Speeleman and Geeraerts 2009) defendem que o conhecimento aprofundado da identidade linguística é a chave para o sucesso de uma política e ensino de uma língua, estabelecendo ligação entre as atitudes linguísticas e a compreensão do idioma a que se reportam: When speakers of different languages or language varieties communicate, the extent to which they understand one another may differ. Several studies such as Börestam (1987), have reasoned that language attitudes can play an important role in explaining such asymmetrical intelligibility relations. Positive language attitudes often encourage listeners to try to understand the language variety in question, whereas negative attitudes often hinder intelligibility. Spoken language comprehension is thus not necessarily only a matter of being able to understand, but might also be a question of willingness to understand. (Impre, Speeleman and Geeraerts 2009) [negritos nossos]. Com base nos fundamentos teóricos acima traçados, propor-se-á, a seguir, uma abordagem e análise das atitudes linguísticas de timorenses perante a Língua Portuguesa, assentando a pesquisa do ponto de vista metodológico em dois corpora: (i) o de Batoréo (cf. 2005, 2006 e 2007), com base em discursos narrativos nãoespecializados (livres) produzidos por 30 falantes multilingues (de ambos os sexos), com mais de quarenta anos, residentes em Timor-Leste e professores de Português em Díli; (ii) o de Casadinho (em fase de construção), constituído por entrevistas áudio, de carácter espontâneo/informal, dadas por Timorenses residentes em Portugal. O 4 [Language identity] assumed and/or attributed relationship between one s self and a means of communication (Block 2007). 5 [Language loyalty] is a principle in the name of which people will rally themselves ( ) to resist changes in either the function of their language (as a result of language shift) or in the structure of vocabulary (as a consequence of interference). (Weinreich 1953: 99). 6 Embora seja este o comportamento prototípico, na realidade, nem sempre assim acontece (cf. Chessa 2009). 3

4 subgrupo de entrevistados mais significativo deste corpus é recém-chegado a Portugal (nos últimos 5-7 meses), apresenta idades inferiores a quarenta anos, sendo os seus elementos estudantes adultos e todos do sexo masculino. Com base nos corpora levantados, discutir-se-ão e analisar-se-ão os dados, tendo em consideração as seguintes variáveis: (i) idade, com destaque para dois grupos geracionais: o mais velho (com mais de 40 anos) e o mais novo (com menos de 40 anos); (ii) sexo (M/F); (iii) local de residência (Timor-Leste e Portugal); (iv) estrato sócio-profissional (professores de Língua Portuguesa e estudantes adultos). 2. Situação plurilingue e poliglóssica de Timor-Leste Timor-Leste é um estado independente desde 2002, apresentando uma situação sociolinguística única devido às especificidades da sua posição geopolítica e a particularidades dramáticas da sua história (cf. Bibliografia). Durante cerca de cinco séculos ( ), o território que hoje é o estado independente de Timor-Leste (cf. Mapa 1) foi uma colónia portuguesa, tendo sido a partir de 1975 e nos 24 anos subsequentes ( ) ocupado e anexado à Indonésia como a sua 27ª província. Ao longo deste período, assistiu-se, no território timorense, a massivos programas de alfabetização e escolarização em Malaio Indonésio (conhecido pela sua designação corrente de Bahasa). Esta situação alterou-se a partir de 1999, data da retirada dos indonésios e início do controlo do território pelas Nações Unidas, cuja jurisdição se manteve até 2002, ano da independência de Timor e da proclamação da respectiva Constituição democrática. Mapa 1- Timor-Leste - distribuição geográfica dos distritos 4

5 Timor Leste, com uma população de cerca de um milhão de habitantes num pequeno território de menos de 15 mil km 2 (Mapa 1), caracteriza-se pela elevada diversidade linguística que apresenta (Mapa 2). Segundo diferentes estudos linguísticos, considera-se poderem existir actualmente, em Timor Leste, entre 16 a 32 línguas diferentes (Hull 1988; Thomaz 2002; Hajek et al ; Taylor-Leech 2008) pertencentes a duas grandes famílias linguísticas: a Austronésia e a Papua. No entanto, esta riqueza étnica e linguística não constitui, por si só, um factor particularmente destacado, visto que, na região do Pacífico e sudeste asiático, o índice elevado de diversidade linguística é um factor recorrente, o que atestam as quase sete mil (6 912) línguas vivas identificadas na área (in Ethnologue) 7. Mapa 2 Distribuição linguística em Timor-Leste A especificidade timorense não se deve apenas à riqueza das suas línguas locais, mas sobretudo à complexa situação formal que surgiu na sequência da proclamação da Constituição do estado independente, em De facto, a Constituição de Timor-Leste proclama (i) duas línguas oficiais: o Português e o Tétum (que, para além de ser uma das línguas vernáculas faladas no território, tem desempenhado, ao longo dos tempos, o papel de língua franca, tendo vindo a sofrer um processo de crioulização) e (ii) duas línguas de trabalho: o Indonésio e o Inglês. Dado que tanto as línguas étnicas como as línguas consagradas na Constituição (todas elas tipologicamente distintas) desempenham funções sociolinguísticas diversas, consideramos poder falar-se de uma situação de poliglossia (Batoréo 2010). 7 A título comparativo, atente-se que, só na Indonésia, com cerca de 200 milhões de habitantes, existem 737 línguas; na Papua Nova-Guiné, com uma população inferior a 6 milhões, contabilizam-se 830 (cf. 5

6 3. Atitude linguística dos timorenses perante a Língua Portuguesa: discussão e análise dos dados 3.1. Atitude perante o multilinguismo omnipresente (línguas em contacto) A questão do multilinguismo vivido no dia-a-dia está bem patente nos testemunhos timorenses, conforme o ilustram os exemplos a seguir apresentados, e isto independentemente da idade do falante ou do seu local de residência (exemplos 1 a 3). Apesar de percepcionada como língua difícil, a atitude demonstrada perante o Português é de iniciativa e coragem de falar, aparentes chaves de sucesso na sua aprendizagem (cf. também, o exemplo 9, mais à frente). Exemplo 1 (T5 Timorense, em Portugal desde anos sexo masculino): " Eu sou de origem de [? ] Manatutu. é aos seis meses o meu pai como trabalhava na capitania dos portos que era marinheiro, e nós mudámos para Díli, pronto, e também nasci na altura da II guerra Mundial. ( ) então, sendo que fui criado em Díli com meus pais tal meu pai, que era de [ ] Díli, minha mãe, que era do Manatutu pois aos sete anos entro lá ( ) [n]a escola dos padres Salesianos Na sua casa, falava-se o quê? T5 A gente falávamos tétum e pronto de vez em quando, português. Agora, eu estive na [? ]. Mas na minha geração, os meus filhos já pronto a gente fala português, também [? ] e tétum de vez em quando. Os pais falam tétum mas é os nossos filhos Na sua família, a mãe a sua mãe era de? T5 Era de Manatutu. E falava o quê? T5 Falava Galoli. E seu pai? T5 É Tétum é Díli, de Díli. E como é que eles falavam? A sua mãe falava Tétum de Díli? T5 Não. Mas é depois. Exemplo 2 (T2 Timorense, residente em Portugal há 5 meses 27 anos sexo masc. estudante do Curso Superior de Geologia): " E em sua casa, entre vocês, falam como? Em bahasa indonésio...? T2 Tétum. Sempre Tétum. Falam em Tétum? T2 Sim. 6

7 É? Sempre? T2 (Risos) Sempre. Nem um bocadinho de bahasa? T2 Ah! Um bocadinho com bahasa, Português, pouco,... (risos)... " Exemplo 3 (T4 Timorense, residente em Portugal há 7 meses 35 anos sexo masc. estudante do Curso Superior de Gestão de Recursos Humanos): "Aqui tem que se falar Português, não é? Qual é a dificuldade? T4 Sim. Em Timor, eu aprendi, assim... um pouco de Português. (..) [no] ensino secundário porque eu estudei na (no) seminário. ( ) Por isso,...é... aprendi um pouco. Mas depois... a... acabar o curso secundário, não fala mais Português até... até agora. E depois, em 2000, o curso...o curso de Português até... a... vir para Portugal. E é difícil? Acha o Português uma língua difícil? T4 Sim. Ah... Português é uma língua difícil mas... a... para mim, quando tem iniciativa para aprender... e... coragem para aprender a falar... penso é... podemos é... por passar [?]. Mas é difícil. Muito difícil. " 3.2. Timorenses falantes de Língua Portuguesa: duas gerações em contraste Se os timorenses se reconhecem a si próprios como falantes de Língua Portuguesa (ao mesmo tempo que falam várias outras línguas distintas), os seus depoimentos são testemunhos da especificidade da variante por eles falada, que, por sua vez, se encontra em contacto permanente com outros idiomas tipologicamente distintos. Na sequência da observação da produção linguística dos timorenses, surge como pertinente a seguinte questão: afinal, o que sabemos nós sobre o Português falado por timorenses? Em primeiro lugar, em detrimento do estatuto que aufere de língua oficial, os estudos linguísticos cautelosos estimam que somente cinco por cento da população timorense fale Português (cf. Castro 2004). Seguidamente, sabe-se que, devido a razões de ordem histórica, cultural e política é tacitamente assumido por puristas de ambos os países que o Português falado por timorenses é o Português Europeu, embora tal seja facilmente posto em causa com qualquer exemplos ilustrativo do discurso timorense (cf. exemplos 1 a 3 acima, assim como os exemplos apresentados a seguir). Finalmente, constata-se que a verdadeira complexidade sociolinguística de Timor é largamente desconhecida e/ou negligenciada inclusive por linguistas e professores da Língua Portuguesa, até pelos que trabalham como cooperantes no próprio território timorense (Esperança 2005). Poucos são, de facto, os estudos cujo objectivo é estudar a produção linguística dos timorenses, a fim de caracterizar linguisticamente os cinco por cento daqueles que falam, de facto, a língua. Nos estudos por nós desenvolvidos nos últimos anos (cf. Batoréo 2005, 2006, 7

8 2007 e no prelo), defende-se que existe uma clara diferença na proficiência linguística em Português em função da geração a que pertencem os seus falantes, distinguindo-se uma geração de meia-idade (mais de quarenta anos) da dos mais novos (cf. exemplo 4). Exemplo 4 (T6) "Em comparação do ensino da lingua portuguesa e a lingua indonesia, a lingua portuguesa é mais dificil que a lingua indonesia. Com esta transformação da lingua, presentemente em Timor, podemos considerar os individos de 40 a 50 anos de idade, já não é muito dificil, porque esses, já sabem mais ou menos, falar e escrever em português. Em geralmente uma parte dessas, é que neste momento estão colocados como professor de ensino da lingua portuguesa nas escolas. Pouco dificil para as crianças e os jovens que estão agora a aprender, porque, para eles é uma nova lingua, e é precisamente têm de fazer uma nova adaptação, porque anteriormente já foram adaptados com a lingua indonesia. " Na infância, a geração dos falantes com agora mais de 40 anos estudou inserida no sistema colonial português e na religião católica, sendo, na altura, a Língua Portuguesa ensinada numa óptica de língua materna. Esta realidade é totalmente diferente da vivada pela geração mais nova, com menos de quarenta anos. A partir de 1975, com a ocupação de Timor pela Indonésia, o Português foi oficialmente banido, tendo sido substituído pelo Indonésio e, pontualmente, pelo Inglês, passando para o nível de língua de clandestinidade para todos aqueles que a tinham aprendido anteriormente. Poder-se-á, então, considerer que existe uma atitude geracional fracturante entre os mais velhos (maiores de 40 anos) e os mais novos, no que concerne a percepção e avaliação do papel do Português? É legítimo defender que tal postura reflectir-se-á na atitude, na lealdade e na identidade linguísticas dos timorenses? 3.3. População com mais de quarenta anos Tal como ilustram as narrativas a seguir apresentadas, a população com mais de quarenta anos testemunha ter deixado de falar oficialmente Português durante o regime indonésio[,] dada a proibição imposta pelo ocupante e a imposição da Língua Indonésia (exemplos 5 a 7). No entanto, apesar de ter sido substituído oficialmente pelo idioma do ocupante uma língua austronésia, da mesma família linguística que o Tétum e, por isso, considerada mais fácil de aprender (exemplo 8), o Português foi mantido como língua de resistência, de actividade política e de clandestinidade, assim como o meio de comunicação e de intimidade a nível familiar (exemplo 7). Exemplo 5 (T7) 8

9 "O maior problema em que encontrei durante a invasão indonesia, proibiram para não falar essa língua. Por isso durante esta temporada não falei português, devido à falta de livros e de convivência.". Exemplo 6 (T8) "Durante a ocupação da Indonésia só falámos o Indonésio e o Tetum, Português praticamente nada. De modo que agora não é muito fácil para exprimir, falar e escrever português porque muitas palavras que já esqueci e a falta de convivência em Português durante o período de 24 anos da intervenção da Indonésia." Exemplo 7 (T9) "A partir daí a língua portuguesa foi desaparecendo aos poucos, porque os indonésios proibiam os timorenses para não continuar a falar mais em português. Os timorenses eram obrigados a aprender a língua indonésia. No entanto muitos timorenses continuavam a falar português em casa ou quando se encontravam. Era a língua portuguesa que ajudou muito os timorenses na política contra o invasor indonésio. As funções políticas eram todas feitas em português tanto na escrita como na oralidade. ( ) Português era a única língua que eu e o meu marido usávamos para conversar, principalmente quando falamos de coisas confendiciais ou sobre a situação de Timor. " Nos testemunhos da geração com mais de quarenta anos, ela própria surge como uma geração perdida, vítima da língua imposta, do regime e da política indonésias (exemplo 8); no entanto, surge simultaneamente, também, como parte constituinte de um povo, cujo futuro depende da sua capacidade de implementar de novo e expandir o Português, idioma avaliado como um forte elemento identitário e cultural do povo timorense (exemplo 9). Exemplo 8 (T10) " Sob a ordem do ditador Soeharto, antigo presidente da República da Indonésia, centenas de professores, de várias raças e religiões, oriundos de toda a parte do arquipélago, iam chegando, com o objectivo de ensinar a língua indonésia em todas as escolas, isto é, em todos os graus de ensino e, como era uma língua muito fácil, depressa se expandiu por todo o Timor. Eu fui uma das vítimas dessa língua e aos poucos fui deixando de falar e escrever em português durante todo o tempo da ocupação inimiga. Se Timor Leste não fosse invadida pelos indonésios, eu não teria problemas com a língua portuguesa, porque era a nossa língua do dia a dia.". Exemplo 9 (T11) 9

10 "Suprir as necessidades e resolver os problemas dependem muito do empenho e da boa vontade pessoal e do valor que se da ao Português. O ensino da língua portuguesa não pode ser interpretado como uma imposição, só porque foi definido na Constituição como língua oficial de Timor Leste. Deve essencialmente ser visto como um elemento que faz parte da Cultura de Timor. Esta Cultura confere identidade histórica a este povo. E por esta identidade própria o povo lutou pela sua libertação e independência. A língua portuguesa faz parte da Identidade, da Cultura e da Historia de Timor Leste. É sob este conceito que damos valor à língua portuguesa e a consideramos como nossa língua e assim promover o seu uso e à sua expansão em Timor Leste. " 3.4. População com menos de quarenta anos Se nos testemunhos da geração com mais de quarenta anos, ela própria surge como uma geração perdida, amaldiçoada por um quarto de século de ocupação indonésia conforme ilustra acima o exemplo 8, a mesma ocupação é percepcionada, também, pela geração mais nova como a causa do desconhecimento da Língua Portuguesa (exemplo 10). Exemplo 10 (T1 Timorense 28 anos sexo masculino) " É difícil, o Português? T1 - É muito difícil. Porquê? (.) Porquê a noss... a minha geração, é, não estuda o (a) língua português, ê (é) outro língua. Porquê? Em 1974 e até 1998 nós (?) não estudar outro língua e indonésio." Para a geração com menos de quarenta anos, o Português é considerado pelos falantes como a sua própria língua (neutralizando alguns a oposição entre a língua materna e a língua oficial, como ilustra o exemplo 15), por ter sido escolhido como idioma oficial pelo povo, passando a funcionar como instrumento de desenvolvimento e de internacionalização do país (exemplos 11, 12 e 15). Para alguns falantes, no entanto, a decisão de vir estudar para Portugal prende-se não propriamente com razões identitárias, mas com uma decisão governamental superiormente exercida (exemplos 13 a 15). Exemplo 11 (T1 - Timorense 28 anos sexo masculino) " O que é que fez para vir para aqui estudar? T1 Para mim estar... é... é a nossa língua... é... a língua oficial é a língua português... e então... e então este é o nosso objectivo, para estudar a língua em Portugal. Hã... porque... no fundo é... nós querer estudar a língua português para... que... vai desenvolver lá em Timor... porquê o Timor Leste já... hã... entra lá no CPLP... é." Exemplo 12 (T3 Timorense 24 anos sexo masculino) 10

11 " Veio estudar para Portugal, porquê? E não para a Austrália ou para a Indonésia ou... Porquê Portugal? T3 Ah... eu não sei porquê tem uma bolso, uma bolsa para Portugal e eu sei que Portugal é muito forte em geo... geologia. Por isso eu vem cá... ah... ê (e) também eu quê... quêria (queria) estudar mais sobre geologia... hum... e também eu... ah... querer, eu quero... ah... conheço mais língua português e também o país. Portugal é muito gosto, Portugal. ". Exemplo 13 (T4 - Timorense residente em Portugal há 7 meses 35 anos sexo masc.) " Porquê que veio para cá estudar? T4 Sim. Ah... primeiro... a... relação com a língua portuguesa, a... decisão do governo de Timor... a... principal, na parte da educação,... a... implementar a língua portuguesa na (no) ensino básico, ensino médio... a... decisão do governo para implementar a língua portuguesa na escola e... na (no) nível universidade... a... em 2012 tem que... a...,talvez, implementar a língua portuguesa no curso... ( ) eu...a... trabalho na universidade, a ensinar...a..., vim pa(ra) cá aprender mais português e depois voltá (voltar). É.". Exemplo 14 (T2 Timorense residente em Portugal há 5 meses 27 anos sexo masc.) " Porque é que veio para cá estudar? T2 Sim. Ah... porque... porque...ah...eu tirar mestrado em... em...djeo... djeologia (geologia)... geografia...é... o governo... a (o) Secretário de Estado dos [Assuntos? _?_]... ê (e)... ha... enviou... enviou nós pa(ra) cá pa(ra) estudá (estudar). Sim. ". Exemplo 15 (T1 - Timorense 28 anos sexo masculino) " É importante, como timorense, falar português? T1 Sim. Hã... porquê o plano do governo é... começa a 2012, próxima 2012, [?] tudo na educação tem ser... a... a... vai aprender português até nivle (nível) da universidade. ( ) Então este é qui (que) é o (a) razão... este é qui (que) é nosso objectivo é vir aqui a estudar o... a estudar a língua português... português... ma (mas)... [dentro?] da nossa área. É. Do outro lado, nós querer aprender português porquê é a nossa... hoje... hoje.falar... porquê a nossa língua mat..., a.. pronto, nossa língua oficial... " 5. Resultados e conclusões da análise: atitude dos timorenses em relação à Língua Portuguesa Com base nos dados reunidos em dois corpora diferentes, produzidos pelos timorenses residentes em Díli e em Portugal, centrámo-nos na percepção e avaliação que os falantes fazem da Língua Portuguesa. Os resultados obtidos revelam que (i) nem o sexo nem o local de residência (TL ou Portugal) constituem factores relevantes e (ii) que a variável idade (isto é, o factor de pertença à geração mais velha ou mais nova) é a única significativa. 11

12 Verifica-se que todos os informantes consideram a sua condição multilingue como uma característica natural da sua existência e manifestam lealdade linguística e uma atitude linguística positiva face ao Português, língua que conceptualizam como pertencendo à sua própria história, cultura e identidade. Contudo, nenhum dos timorenses dos dois corpora indiciou ter consciência da existência de variantes linguísticas ou de variantes do Português. A geração com mais de 40 anos é constituída pelos falantes que (i) aprenderam o Português elementar durante o período colonial como língua materna; (ii) viveram sob o regime indonésio e a imposição da Língua Indonésia e, na sua maioria, (iii) participaram nos movimentos activistas de resistência anti-indonésia. Para esta geração, (iv) a Língua Portuguesa ganhou o estatuto de língua de resistência, revelando-se uma identificação forte com o Português enquanto língua eleita e não imposta, perspectivada como libertadora e não opressora. Os representantes desta geração (v) procuram a sua força no passado, a fim de a projectar para o futuro, (vi) considerando o Português como veículo da sua própria identidade, cultura e história e como o garante de uma futuro próspero. A geração com menos de 40 anos, que na sua maioria mal fala Português, (i) reconhece a importância da Língua Portuguesa e do esforço que deve ser dedicado à sua aprendizagem, (ii) incidindo esta importância sobretudo no papel que desempenha como uma língua oficial internacional, garante de desenvolvimento e internacionalização da recém formada democracia. Esta postura resulta da (iii) confiança depositada nas políticas locais adoptadas e nas decisões governamentais, assim como do sentimento (iv) quanto ao contributo da Língua Portuguesa para soluções úteis num futuro melhor e (v) de uma visão pragmática, a fim de garantir uma sobrevivência pacífica. Com base nesta caracterização das duas gerações, conclui-se que os falantes mais velhos patenteiam uma visão historicista sólida relativamente à Língua Portuguesa, dando origem a um modelo mental identitário idealista, uma vez que o Português constitui uma identidade local construída através de memória sofrida, mas idealizada do passado. Quanto ao segundo grupo, o dos falantes com idades inferiores a quarenta anos, ressalta o factor pragmatismo, dando origem a um modelo mental pragmático, visto que, para esta geração, o Português é entendido como um instrumento útil para a obtenção do progresso e internacionalização através de meios pacíficos. Enquanto a lealdade linguística é observada tanto num como no outro grupo, já o fenómeno é consubstanciado em valores diferentes em cada um deles: trata-se de valores mais idealizados e interiorizados, num caso, e mais racionalizados e pragmaticamente apreciados, no outro. Os dois modelos mentais convivem e interagem mutuamente, 12

13 partilhando algumas das suas raízes identitárias, bem como as condicionantes históricas e culturais. Com a sua atitude linguística positiva e construtiva, os timorenses demonstram tanto identidade como lealdade linguísticas perante a Língua Portuguesa, parecendo garantir a preservação e manutenção deste idioma na sua comunidade e no seu território. Bibliografia AAVV 2001 O Atlas das Línguas. A Origem e a Evolução das Línguas no Mundo, Lisboa: Editora Estampa, Lda, [original The Atlas of Languages (1996), Quatro Publishing plc (eds.)] AAVV 2002 Atlas de Timor Leste, Faculdade de Arquitectura Universidade Técnica de Lisboa, GERTIL Grupo de Estudos de Reconstrução de Timor Leste, Lisboa, Porto, Coimbra: Lidel, ALBARRAN CARVALHO, Maria José 2003 O Português em Timor Lorosa e, In Palavras, nº 23, Primavera 2003, Lisboa: APP, ANDERSON, Benedict 1983 Imagined Communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism. London: Verso Books. AUER, Peter (2005). Europe s sociolinguistic unity, or: A typology of European dialect/standard constellations. In: N. Delbecque, J. van der Auwera and D. Geeraerts (eds.). Perspectives on Variation: Sociolinguistic, Historical, Comparative. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, BACELAR DO NASCIMENTO, Maria Fernanda (org.) 2002 Português Falado: Documentos Autênticos (Gravações audio com transcrição alinhada). Lisboa: Centro de Linguística da Universidade de Lisboa & Instituto Camões, CD-ROM. BATORÉO, Hanna Jakubowicz 2005 Conceptual-Affective Patterns in Narrative Discourse: a Window on Universal and Language Particular Learning Mechanisms? in: Bokus, B. (ed.) Studies in the Psychology of Child Language - Papers in Honour of G.W. Shugar, Warszawa: Matrix, Expressão de emoções e discurso: Aspectos de estratégias linguísticas de avaliação em narrativas produzidas por falantes não nativos do Português Europeu, in: Textos seleccionados do XXI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística, Lisboa: APL, Enquadramento Cognitivo para a Estrutura Narrativa: uma Proposta de Olhar para a Narrativa a partir da Perspectiva da Linguística Cognitiva de Leonard Talmy in: Veredas (Revista da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Brasil), Juiz de Fora:Editora da UFRJ V.10, nº 01 e 02 Jan/Dez 2006, 21-32, ISSN Funções do marcador já no Português de Timor: Importância do conhecimento linguístico da(s) línguas(s) materna(s) dos aprendentes do Português L2 no processos 13

14 da aquisição/aprendizagem da língua não-materna, comunicação apresentada no XXV Encontro das APL, Lisboa: FLUL "De que forma o ensino de Português se deve adaptar às diferentes realidades nacionais? O caso de Timor", comunicação apresentada no Encontro sobre Português como Língua não Materna, Associação Portuguesa de Linguística, Lisboa, FLUL, 11 e 12 de Abril de A publicar em: Estudos Linguísticos/ Linguistic Studies, Revista do CLUNL, Lisboa: Colibri, Dezembro de Ensinar Português no Enquadramento Poliglóssico de Timor-Leste, conferência apresentada em: Língua Portuguesa: Identidade, Difusão e Variabilidade, Rio de Janeiro: UFRJ. A publicar em: Palavras, Lisboa: Associação de Professores de Português, Primavera de BERNÁRDEZ, Enrique (2008). El Lenguaje como Cultura. Una crítica del discurso sobre el lenguaje. Madrid: Alianza Editorial. BLOCK, D Second Language Identities, London: Continuum. CASTRO, Ivo 2004 Introdução à História do Português. Geografia da Língua. Português Antigo. Lisboa: Ed. Colibri. CHESSA, Enrico 2009 Why did you say you care about your language if you don t really? Language loyalty and language shift among the Catalan-speaking communitity of Alghero (Sardinia), comunicação apresentada no âmbito do Workshop Linguistic variation, social cognition and pluricentric languages, no Congresso da SLE 42nd Annual Meeting: Global Languages Local Languages, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Lisboa 9-12 Setembro de Constitution of the Democratic Republic of East Timor, COSTA, Luís O Português em Timor e o Português de Timor, RILP, nº 14, CLYNE, Michael (ed.) 1992 Pluricentric Languages. Differing Norms in Different Nations. Berlin/New York: Mouton de Gruyter. ENGELENHOVEN, Aone Th.P.G. van 2006 Ita-nia Nasaun Oin-Ida, ita-nia Dalen Sira Oin-Seluk Our Nation is One, Our Languages Are Different ", in Language Policy in East Timor. In P. Castro Seixas & A. van Engelenhoven (Eds.), Diversidade Cultural na Construção da Nação e do Estado em Timor-Leste, Porto: Universidade Fernando Pessoa, ESPERANÇA, João Paulo Ensinar português em Timor, GEERAERTS, Dirk 2003 Cultural models of linguistic standardization. In: R. Dirven, R. Frank and M. Pütz (eds.), Cognitive Models in Language and Thought. Ideology, Metaphors and Meanings. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, HAJEK, John; Catharina WILLIAMS-VAN KLINKEN and Rachel NORDLINGER 2002 Tetun Dili: a Grammar of an East Timorese Language. Canberra: Pacific Linguistics. HAJEK, John; Nikolaus HIMMELMAN AND John BOWDEN 2003 Lóvaia: an East Timorese language on the verge of extinction, in International Journal of the Sociology of Language, HULL, Geoffrey 14

15 1998 The languages of Timor : a literature review, in Studies in Languages and Cultures of East Timor, 1, The Languages of East Timor. Some Basic Facts IMPE, Leen; Dirk SPEELEMAN and Dirk GEERAERTS 2009 Language attitudes and comprehension in a plurucentric language: the case of Dutch, comunicação apresentada no âmbito do Workshop Linguistic variation, social cognition and pluricentric languages, no Congresso da SLE 42nd Annual Meeting: Global Languages Local Languages, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Lisboa 9-12 Setembro de KRISTIANSEN, Gitte and René DIRVEN (eds.) 2008 Cognitive Sociolinguistics: Language Variation, Cultural Models, Social Systems. Berlin/New York: Mouton de Gruyter. NORONHA, Luís Cardoso de 2001 A Questão Linguística Timorense, In: Timor: um País para o Séc. XXI, Instituto de Altos Estudos Militares. Universidade Católica Portuguesa. Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expansão Portuguesa, Lisboa: Atena, 2001, pp SANTOS, Ana Sofia Rodrigues dos 2009 O Ensino da Língua Portuguesa em Timor-Leste: o Método Português em Timor e a importância do Tétum (L1) na Aquisição do Português (L2), Dissertação de Mestrado em Ensino do Português como L2 e LE, FCHS da Universidade Nova de Lisboa. SOARES, Lúcia Vidal 2009a Ensino/ aprendizagem do Português no contexto plurilingue de Timor-Leste: rola ou lakateu? Rola e lakateu!, Comunicação apresentada no II Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa, Universidade de Évora, 6 a 11 Outubro b «Haverá horta na horta?» Metodologias e Materiais para o Ensino do Português como Língua Não Materna, comunicação apresentada no Seminário Metodologias e Materiais para o Ensino do Português como Língua Não Materna (PLNM), ILTEC e APP, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 29 e 30 de Outubro de SPEELMAN, Dirk; Stephan GRONDELAERS & Dirk GEERAERTS 2003 Profile-based linguistic uniformity as a generic method for comparing linguistic varieties. Computers and the Humanities 37, TAYLOR-LEECH, Kerry 2008 Language and identity in East Timor: The discourses of nation-building, in Language Problems and Language Planning 32(2), THOMAZ, Luís Filipe Reis 2002 Babel Loro Sa e - O Problema Linguístico de Timor-Leste, Colecção Cadernos Camões Lisboa: Instituto Camões. TRUDGILL, Peter 2003 A Glossary of Sociolinguistics. Edinburgh: Edinburgh University Press. WEINREICH, Uriel 1953 Languages in Contact. New York: Publications of the Linguistic Circle of New York. 15

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