SECAGEM DE SEMENTE DE MARACUJÁ-AMARELO EM CAMADA DELGA- DA: AJUSTE DOS DADOS AO MODELO DE LEWIS
|
|
- Maria Ferrão Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECAGEM DE SEMENTE DE MARACUJÁ-AMARELO EM CAMADA DELGA- DA: AJUSTE DOS DADOS AO MODELO DE LEWIS 2 Paulo H. F. dos Santos, 2 Rodrigo Carneiro da Silva, ¹Ricardo C. Oliveira 3 Sueli T. D. Barros 1 Bolsista CAPES/UEM, discente do doutorado do programa de pós graduação em Engenharia Química 2 Bolsista de Iniciação Científica PIC/CNPq, discente do curso de Engenharia Química UEM/PR 3 Professora do Departamento de Engenharia Química da Universidade Estadual de Maringá UEM/PR 1,2,3 Departamento de Engenharia Química da Universidade Estadual de Maringá. AV Colombo, 5790, BL D90, campus sede, Maringá-PR, CEP sueli@deq.uem.br RESUMO - Dentre as espécies de maracujá a mais produzida no Brasil é o maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). Suas sementes correspondem a 13% do fruto e atualmente não apresentam grande valor comercial, sendo consideradas resíduos. Atribuir valor agregado a este resíduo é de interesse aos processos de engenharia. Para que a agregação de valor ocorra é necessária a secagem do produto inicial (sementes). A secagem é uma operação unitária, onde há remoção água a partir de um sólido, por convecção. As abordagens empíricas a respeito da secagem de produtos agrícolas granulares basearam-se nas investigações primordiais de (1921) e Sherwood (1936) referentes à secagem de sólidos através de convecção forçada. Este trabalho tem por objetivo realizar o estudo da secagem de sementes do maracujá-amarelo em camada delgada. Para obtenção das curvas de secagem foram utilizados quatro níveis de temperatura (40, 50, 60 e 65ºC) e um nível de velocidade do ar de secagem de 0,9 m/s, num equipamento protótipo de secagem. Os dados de secagem foram simulados, por meio da metodologia Bayesiana, para o modelo de. Os resultados apontam a não existência do período de secagem à taxa constante e a variação da constante de secagem com a temperatura. Palavras-Chave: secagem, maracujá-amarelo, modelo de, metodologia Bayesiana. INTRODUÇÃO É de senso comum a existência de quatro fenômenos de transporte envolvidos na secagem (transferência de calor interno e externo e, transferência de massa interna e externa), os quais podem descrever o processo de redução de água. Segundo Karathanos & Belessiotis (1999), no intuito de controlar esta operação unitária (secagem), é importante dispor de modelos acurados para similar as curvas sob determinadas condições. A secagem em camada delgada refere-se ao processo no qual o material a ser seco está inteiramente exposto às condições constantes do ar que se move através dele. A equação que representa o movimento de líquido ou vapor em um sólido durante o período de secagem à taxa decrescente é obtida utilizando-se a Lei de Newton para o aquecimento e/ou resfriamento, ou seja, a taxa de variação da temperatura de um corpo circundado por um fluido à temperatura constante é proporcional à diferença de temperatura entre eles, desde que essa diferença seja pequena. (1921) obteve a seguinte equação diferencial ao verificar que a taxa de perda de água de um grão envolto em uma massa de ar é proporcional à diferença entre o teor de água do grão e o seu teor de água de equilíbrio: du dt =. ( U ) U e (1) Por separação de variáveis e posterior integração, considerando-se as condições de contorno apropriadas para a equação da difusão, obteve-se a seguinte equação geral de secagem em camada delgada: U Ue. t U 0 U e = e (2) VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
2 A equação (2) é conhecida como de ou Exponencial, sendo que o valor do primeiro termo da equação é conhecido como razão de umidade, RU, ou adimensional de umidade. O numerador representa a quantidade de água que ainda pode ser removida ou a quantidade de água livre em qualquer tempo t, enquanto que o denominador representa a quantidade total de água disponível para ser retirada. A teoria da inferência Bayesiana está fundamentada no teorema de Bayes, o qual é um resultado simples de probabilidade condicional. Para a sua utilização, é necessário especificar p(θ), que é conhecida como distribuição a priori do parâmetro θ. Tal distribuição é utilizada para representar probabilisticamente o conhecimento que se tem sobre θ antes dos dados serem obtidos. Outra exigência é a especificação de uma distribuição conjunta para os dados amostrais, denominada de função de verossimilhança, L (θ y1,, yn), a qual representa a informação sobre θ que foi obtida dos dados. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo analisar através da pesquisa experimental a aplicação do de para a secagem da semente do maracujá-amarelo. MATERIAIS E MÉTODOS Para o levantamento de dados cinéticos de secagem, foi utilizado um secador protótipo de camada fina capaz de fornecer o ar de secagem em condições controladas de vazão e temperatura. Realizaram-se os experimentos em duplicata, com velocidade do ar 0,9 m s - ¹ e temperaturas (40, 50, 60 e 65 C). A partir dos dados coletados de massa em função do tempo, curvas de secagem e taxa de secagem foram construídas e posteriormente os resultados foram ajustados ao modelo matemático de. A Figura 1 apresenta os resultados referentes a secagem em que é observado que o tempo de secagem é superior para a menor temperatura. Para a simulação dos dados de secagem ao modelo de foi utilizada a inferência Bayesiana. Foi assumido que as respostas de razão de umidade (RU) têm características de uma distribuição Normal truncada no intervalo [0,1]. Para todos os parâmetros dos modelos foram consideradas a priori distribuições Gama não-informativas também truncadas do intervalo (0,1), isto é: parâmetros ~ Gama (10-3;103)I(0,1). O resultado da aplicação desse modelo matemático aos dados experimentais nas Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5. A obtenção das distribuições marginais a posteriori para os parâmetros, foi por meio do pacote BRugs do programa R (R Development Core Team, 2007). Foram gerados de valores em um processo MCMC (Monte Carlo Marov Chain), considerando um período de descarte amostral de 10% valores iniciais. A amostra final tomada com saltos de 200 contém 5000 valores gerados. A convergência das cadeias foi verificada por meio do programa CODA (Best et al., 1995), pelos critérios de Gewee (1992) e de Heidelberger & Welch (1983). RESULTADOS Na Figura 1 são apresentadas as curvas de secagem das sementes de maracujá amarelo nas diferentes temperaturas de secagem, a saber 40, 50, 60 e 65ºC. 500 m assa (g ) Tempo (s) Figura 1. Variação no teor de água em função do tempo de secagem em diferentes temperaturas para velocidade de 0,9 m.s -1. Na Tabela 1 estão sumarizados os resultados referentes à umidade das amostras antes e depois dos ensaios de secagem. Tabela 1. Média do teor de água inicial e final para as sementes de maracujá nas diferentes condições experimentais. Velocidade (m.s -1 ) Temp.(ºC) 40ºC 50ºC 60ºC 65ºC Umidade Inicial(%)* Umidade Final(%)* 0, ,4 6,34 0, ,3 7,39 0, ,1 6,95 0, ,1 7,11 Na Tabela 2 estão sumarizados os valores para o parâmetro proposto do modelo, citado na
3 Tabela 1, para a temperatura de 40ºC na velocidade do ar de 0,9 m.s -1. Tabela 2. Estimativas Bayesianas para o parâmetro do modelo proposto de 40ºC. Média 9,819x10-4 Desvio-Padrão 1,18x10-4 Erro-Padrão 1,72x10-6 P 2,5% 7,82x10-4 Mediana 9,73x10-4 P 97,5% 1,25x10-3 DIC -32,5 Na Tabela 3 estão sumarizados os valores a temperatura utilizada foi de 50ºC. Tabela 3. Estimativas Bayesianas para o parâmetro do modelo proposto de 50ºC. Média 1,771x10-3 Desvio-Padrão 2,08x10-4 Erro-Padrão 2,64x10-6 P 2,5% 1,43x10-3 Mediana 1,75x10-3 P 97,5% 2,22x10-3 DIC -30,68 Na Tabela 4 estão sumarizados os valores a temperatura utilizada foi de 60ºC. Tabela 4. Estimativas Bayesianas para o parâmetro do modelo proposto de 60ºC. Média 1,99x10-3 Desvio-Padrão 2,33x10-4 Erro-Padrão 3,15x10-6 P 2,5% 1,60x10-3 Mediana 1,97x10-3 P 97,5% 2,50x10-3 DIC -31,96 Na Tabela 5 estão sumarizados os valores a temperatura utilizada foi de 65ºC. Tabela 5. Estimativas Bayesianas para o parâmetro do modelo proposto de 65ºC. Média 1,84x10-3 Desvio-Padrão 2,15x10-4 Erro-Padrão 3,29x10-6 P 2,5% 1,48x10-3 Mediana 1,82x10-3 P 97,5% 2,30x10-3 DIC -31,35 Na Tabela 6 estão destacados os dados referentes a umidade relativa. Tabela 6. Dados referentes a umidade relativa das amostras a velocidade de 0,9 m.s -1. Tempo (s) URI UR2 UR3 UR4 0 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Na Figura 2 são apresentadas as curvas de variação da umidade relativa das amostras de secagem nas temperaturas de 40, 50, 60 e 65ºC, para a velocidade de 0,9m.s -1. Figura 2. Variação no teor de água em função do tempo de secagem em diferentes temperaturas para velocidade de 0,9 m.s -1.
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Verifica-se na Figura 1 que a cinética de secagem das curvas não apresenta um período de secagem constante, ou seja, todo o tempo gasto durante a secagem foi apenas para a retirada de umidade interna. A ausência de período, a taxa constante também foi observada por diversos autores (Gouveia et al., 1997; Araújo et al., 2001; Doymaz 2005; Doymaz 2004a; Doymaz 2004b). Quando há a ausência de período constante, a difusão é o mecanismo físico que governa o processo de secagem. Para a velocidade do ar de secagem igual a 0,9 m.s -1 e temperatura igual a 40ºC o tempo requerido para se alcançar patamar de massa constante no sistema foi aproximadamente igual há 9000 segundos, já para 50ºC o tempo gasto foi de aproximadamente 5500 segundos, bem como as demais temperaturas utilizadas neste experimento. Observando os resultados experimentais obtidos e dispostos nas Tabelas 2, 3, 4 e 5, percebe-se que a média obtida está próxima à mediana para o parâmetro do modelo estudado. A partir desses resultados é possível perceber que se trata de uma distribuição simétrica. Verifica-se ainda, que o zero não pertence aos intervalos de credibilidade do parâmetro, no modelo estudado, em todas as condições, isso aponta o significado que possui o parâmetro estudado para o modelo de. CONCLUSÃO A cinética de secagem da semente de maracujá amarelo foi investigada em escala laboratorial, nas temperaturas de 40ºC, 50ºC, 60º e 65ºC e velocidade do ar de secagem igual a 0,9 m.s -1. Verificou-se que a secagem ocorre sem o período de taxa constante, ou seja, foi constatado apenas o período de decaimento. O modelo de, ajustado neste trabalho pela metodologia Bayesiana, descreve satisfatoriamente a cinética de secagem. Tendo em vista que o objetivo do experimento era analisar o de na secagem da semente do maracujá-amarelo, foi possível constatar que a média obtida está próxima à mediana, para o parâmetro do modelo estudado, em todas as temperaturas testadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, M.E.R.; ALMEIDA, F.A.C.; GOUVEIA J.P.G.; SILVA, M.M. Atividade de água em goiaba (Psidium guajava L.). In: Congresso Brasileiro De Engenharia Agrícola, 30, Foz do Iguaçu, Anais, Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, BEST, N.G. et al. CODA: Convergence diagnostics and output analysis software for Gibbs sampler output. Cambridge, BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília : SNDA/DNDV/CLAV, p. 365, CEPLAC - Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. Disponível em Acesso 06 Janeiro de CARLESSO, V. O. ; Secagem e qualidade fisiológica de sementes de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener) Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes RJ, CARLESSO, V.O.; BERBERT, P. A.; SILVA, R.F.; DETMANN, E.; Avaliação de modelos de secagem em camada fina de sementes de maracujá amarelo ; Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 2, p , CLADERA-OLIVEIRA, F; NOREÑA, C.P.Z.; WADA, K.; MARCZAK, L.D.F.; Drying inetics of pinhão. In: XVII Congresso Brasileiro de Engenharia Química, Recife PE, Brasil, DOYMAZ, I. (a); Convective air drying characteristics of thin layer carrots. Journal of Food Engineering. v.61, p , (b); Drying inetics of white mulberry. Journal of Food Engineering. v.61, p , Drying characteristics and inetics of ora. Journal of Food Engineering. v.69, p , GABAS, A.L. Secagem de uva Itália em leito fixo Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos). Universidade Estadual de Campinas, Campinas SP, GEWEKE, J. Evaluating the accuracy of samplingbased approaches to the calculation of posterior moments (with discussion). In: BERNARDO, J.M. et al. (Ed.). Bayesian statistics 4. p Oxford: Oxford University Press, GOUVEIA, J.P.G., FERNANDEZ, F.R.; MURR, F.E.X., PRADO, M.E.T. Ginger desorption rate. Procedings. In: Inter American Drying Conference, São Paulo, p.26. HEIDELBERGER, P.; WELCH, P. Simulation run length control in the presence of an initial transient. Operations Research, Maryland, v. 31, p ,1983.
5 KARATHANOS, V. T.; BELESSIOTIS, V. G.; Application of a thin-layer equation to drying data of fresh and semi-dried fruits. Journal of Agricultural Engineering Research, v. 74, n. 4, p , LEWIS, L.W. The rate of drying of solid materials. Industrial Engineering Chemistry, v. 13, n.1, p. 427, MEDINA, J.C.; TURATTI, J.M. Processamento: produtos, caracterização e utilização subprodutos. In: MARACUJÁ: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. Campinas: ITAL, SIMAL, S.; MULET, A.; TARRAZÓ, J.; ROSSELLÓ, C.; Drying model for green peas. Food Chemestry, v.55, n.2, p , SPIEGELHALTER, D. J. et al.. BUGS A Bayesian measures of model complexity and fit. Journal of the Royal Statistical Society, Series B, London, v.64, n. 4, p , 2002 AGRADECIMENTOS Os autores deste artigo são gratos à CAPES pelo suporte financeiro concedido ao trabalho de pesquisa.
Influencia de Distribuições a priori na Analise Bayesiana em dados de contagem
Influencia de Distribuições a priori na Analise Bayesiana em dados de contagem Olinda Fátima dos Santos 1 Carla Regina Guimarães Brighenti 1 1-Introdução A utilização de informação a priori em inferência
Leia maisAVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário
Leia maisANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH
ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH Jailton da Silva Bezerra Júnior 1, Hanner Mahmud Karim 1, André Luiz Seccatto Garcia
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)
Leia maisPâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS
CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; E. C. D. A. Evangelista 2 ; S.B. de Oliveira 2 ; Í. R. A. Silva 2 ; A. J. B. Araújo 2 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23-
Leia maisModelos matemáticos na secagem intermitente de arroz
Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA
CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA Marcondes Barreto de Sousa 1 ; Juarez de Paz Pedroza 1 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Liv Soares Severino 2 1UFCG, barretosousam@yahoo.com.br, juarez@deag.ufcg.edu.br;
Leia maisModelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água
Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR
CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA
CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA PEREIRA 1, P.G.; LAMONATO 1, A.; LIRA 1, T. S.; BACELOS 1, M. S. 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia
Leia maisSECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO
SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira
Leia maisUSO DE SAL COMUM E PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PROBABILIDADE DE ECLOSÃO DE LARVAS DE ZEBRAFISH
USO DE SAL COMUM E PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PROBABILIDADE DE ECLOSÃO DE LARVAS DE ZEBRAFISH Gabriela Hernandes GRANZOTO* 1, Fernanda da Souza NUNES 1, Gislaine OLIVEIRA 1, Vanessa Bolonhesi da SILVA
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO
CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS DE SECAGEM EM CAMADA FINA DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO 1
28 V.O. CARLESSO et al. AVALIAÇÃO DE MODELOS DE SECAGEM EM CAMADA FINA DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO 1 VINICIUS DE OLIVEIRA CARLESSO 2, PEDRO AMORIM BERBERT 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA 4, EDENIO DETMANN
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA BAYESIANA PARA O ESTUDO REOLÓGICO DA POLPA DE UVA
ISSN 1517-8595 73 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA BAYESIANA PARA O ESTUDO REOLÓGICO DA POLPA DE UVA Ricardo Cardoso de Oliveira1, Sueli Teresa Davantel de Barros2, Robson Marcelo Rossi 3 RESUMO O consumo do suco
Leia maisCONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA
5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario
Leia maisDETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO
DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA PARA PROBABILIDADE DE DESOVAR EM RELAÇÃO A PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE TILÁPIA DO NILO
REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA PROBABILIDADE DE DESOVAR EM RELAÇÃO A PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE TILÁPIA DO NILO Fernanda de Souza NUNES*¹, Filipe Chagas Teodózio de ARAÚJO², Jailton da Silva Bezerra JUNIOR²,
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO MARACUJÁ AMARELO
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO MARACUJÁ AMARELO 1 Maraísa L. de Menezes, 2 Camila C. Kunz, 2 Polyana T. A. Perine, 3 Sueli T.D. de Barros 1 Bolsista PEQ/CNPq/UEM, discente do Mestrado em Engenharia
Leia maisDefinição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05
Aula 05 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Importância e princípios pios da secagem de grãos e sementes: Definição ão; Importância; Princípios gerais ; Movimentação de água no grãos; Cinética ;
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO GENGIBRE (Zingiber officinale Roscoe)
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO GENGIBRE (Zingiber officinale Roscoe) J. C.ZANETTE 1, P.T. JUCHEN 1, M.T.VEIT 1, G.C.GONÇALVES 2, M. R. FAGUNDES- KLEN 1 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Departamento
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAXI CV PÉROLA EM FATIAS RESUMO
123 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAI CV PÉROLA EM FATIAS Hofsky V. Alexandre 1, Josivanda P. Gomes 2, André Luiz Barros Neto 3, Flávio Luiz Honorato da Silva 4, Francisco de Assis Cardoso Almeida
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS).
TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br
Leia maisESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA
ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA C.R. LOPES¹, A. M. de QUEIROZ¹, K. C. da SILVA¹, E. C. S. MENDES¹, B.C. SILVÉRIO² e M. M. P. FERREIRA¹ ²Universidade
Leia maisAnálise do crescimento vegetal por meio de modelo não linear via regressão isotônica
Análise do crescimento vegetal por meio de modelo não linear via regressão isotônica Adriana Matheus da Costa Sorato 1 Thalita Kelen Leal do Prado 2 Augusto Ramalho de Morais 2 1 Introdução O estudo do
Leia maisSECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA
SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA Teresa Letícia Barbosa Silva Universidade Federal de Campina Gtande, teresa.silva@eq.ufcg.edu.br Resumo As técnicas pertinentes ao uso de
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisTécnicas computacionais em probabilidade e estatística II
Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística http:www.ime.usp.br/ mbranco Métodos de Monte Carlo baseados em Cadeias de Markov:
Leia maisESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM
ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE
ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS
MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; A. C. P. L. F. Cabral 2 ; M. D. B. da Silva 2, S. B.de Oliveira 3 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23- Zona
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2016
Legislações Complementares: Resolução Nº 02/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 03/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 01/2017 Colegiado DEst RESOLUÇÃO Nº 01/2016 O Departamento de Estatística, tendo em vista
Leia maisk dt = (1) Em que: U= teor de água do produto no tempo t, b.s. Ue= teor de água de equilíbrio, b.s. t= tempo em horas k = constante
DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DE FOLHAS DE PATA-DE-VACA (Bauhinia forficata) 1 Victor Correa Viana 1,3 ; Ivano Alessandro Devilla 2,3 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisador Orientador, UEG 3 Curso de Engenharia
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS DE CEVADA EM CAMADA FINA: CINÉTICA DE SECAGEM RESUMO
SECAGEM DE GRÃOS DE CEVADA EM CAMADA FINA: CINÉTICA DE SECAGEM G. ALBINI 1, H. PERAZZINI 2, F. B. FREIRE 1, J. T. FREIRE 1* 1, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade Federal de Itajubá, Instituto
Leia maisSIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA J. A. da SILVA 1, R. T. BAIA 1, W. L. RODRIGUES 1 1 Universidade do Estado do Amapá, Engenharia Química E-mail para contato: jessica-eng@hotmail.com
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE AMÊNDOAS DE CACAU EM FUNÇÃO DA VARIEDADE DO FRUTO: CATONGO, COMUM, TSH1188 E CCN51
ESTUDO DA SECAGEM DE AMÊNDOAS DE CACAU EM FUNÇÃO DA VARIEDADE DO FRUTO: CATONGO, COMUM, TSH1188 E CCN51 B. A. S. ENGELHARDT¹* e L. S. ARRIECHE² 1 Aluna de Iniciação Científica (PIVIC/UFES) Universidade
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:
Leia maisMetodologia de inversão
6 Metodologia de inversão Nesta tese, a transformação de velocidades em pressão de poros é encarada como um problema de inversão. Pela natureza do problema, essa transformação apresenta caráter não único
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam
CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisAVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO
AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios
Leia maisSECAGEM DE PIMENTA-DO-REINO PRETA (Piper nigrum L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO RESUMO
SECAGEM DE PIMENTA-DO-REINO PRETA (Piper nigrum L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO D. A. S. ALVES 1, H. PERAZZINI 2, F. B. FREIRE 3, J. T. FREIRE 4* 1 UFSCar CCET/DEQ 2 UNIFEI / Instituto de Recursos Naturais
Leia maisAnálise Dialélica de Linhagens de Milho com Enfoque Bayesiano
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Análise Dialélica de Linhagens de Milho com Enfoque Bayesiano Marlon Mathias Dacal Coan 1, Lucas Rafael de Souza
Leia maisAjuste do modelo de regressão linear: Inferência Bayesiana, aspectos computacionais e seleção de variáveis.
Ajuste do modelo de regressão linear: Inferência Bayesiana, aspectos computacionais e seleção de variáveis. João Daniel Nunes Duarte a, Vinícius Diniz Mayrink b a Estudante de Graduação, e-mail: joaodaniel@ufmg.br
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae)
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) E.V. BOFFO 1, G.M.C. da SILVA 1, R. KLAGENBOECH 1, J.J. TONEL 2 1 Universidade
Leia maisEFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO
EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes
Leia maisUM PROGRAMA COMPUTACIONAL INTERATIVO COM O USUÁRIO APLICADO AO ESTUDO DA SECAGEM
UM PROGRAMA COMPUTACIONAL INTERATIVO COM O USUÁRIO APLICADO AO ESTUDO DA SECAGEM Maurício C. Mancini (*) e-mail: mancini@ufrrj.br Neuton S. Soares e-mail: neuton@ufrrj.br Tobias C.C.M. Andrade e-mail:
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174853 Solidificação rápida de ligas (Nd,Pr)-Fe-B por lingotamento de tiras (strip casting) João Batista Ferreira Neto Marcelo de Aquino Martorano João Ricardo Filipini da Silveira
Leia maisEficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense
Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani
Leia maisANÁLISE DA CINÉTICA DE SECAGEM E DO ENCOLHIMENTO DAS CASCAS DE CACAU
ANÁLISE DA CINÉTICA DE SECAGEM E DO ENCOLHIMENTO DAS CASCAS DE CACAU G.L. CARREIRO JUNIOR 1, A.O.V. MARTINS 1, J.S.SANTOS JUNIOR 1, A.B.S. COSTA 1, R.C de SOUSA 1* Universidade Federal do Espírito Santo,
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia maisCINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO
169 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 3,
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN
[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN Resumo: O processo de secagem consiste na retirada
Leia maisESTATÍSTICA COMPUTACIONAL
ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Inferência com dimensão variável Modelos com
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA SECAGEM DE SEMENTES DE CACAU EM ESTUFA. Engenharia Química
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA SECAGEM DE SEMENTES DE CACAU EM ESTUFA P.A. JESUS 1*, R.R. BATISTA 1, D. LANDI 1, D.J.M. SARTORI 2, L.S. ARRIECHE 3 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Programa
Leia maisANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT.
ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT. D. C. O. Santos1, E. A. P. Melo2, J. M. D. Freitas3, J. A. Silva4, J. S. Sousa5, M.L.D.
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE TOPOLOGIAS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA A PREVISÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DOS FRUTOS
INVESTIGAÇÃO DE TOPOLOGIAS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA A PREVISÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DOS FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi) B. G. SILVA 1 e A. M. F. FILETI 1 1 Universidade
Leia maisPSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO.
15/10/2018 PSICROMETRIA Definição Ciência da Física que estuda as propriedades e o comportamento das misturas de vapor e ar seco Baseada na Lei dos Gases Perfeitos, na Lei de Dalton e na 1ª. Lei da Termodinâmica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisCONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1
CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 Saul Vione Winik 2, Vanessa Faoro 3, Rodolfo França De Lima 4, Oleg Khatchatourian 5, Cristiano Osinski 6. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Bolsista
Leia maisSIMULAÇÃO DA SECAGEM CONVECTIVA DE UM TIJOLO DE ARGILA VERMELHA VAZADO
SIMULAÇÃO DA SECAGEM CONVECTIVA DE UM TIJOLO DE ARGILA VERMELHA VAZADO I. O. MARTINS 1, M. B. QUADRI 1, V. de P. NICOLAU 2 e F. MIOTTO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Departamento
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG278 Transferência de Calor e Massa
0 Programa Analítico de Disciplina ENG78 Transferência de Calor e Massa Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO PROCESSO DE SECAGEM DO BAGAÇO DE CANA VIA CICLONE SECADOR: SIMULAÇÃO SILVA J. O. 1, MIRANDA M. C. F. C. 2, MARCELINO T. O. A. C. 3, SILVA M. C. 4 e OLIVEIRA L. G. 5 1 Universidade
Leia maisFluxo TS Ar ambiente Ar insuflado Temperatura das sementes ( C) (m 3 /minuto/t) (h) T UR T UR PV PE Distâncias (cm) ( C) (%) ( C) (%) (kpa) (mm ca)
Fluxo TS Ar ambiente Ar insuflado Temperatura das sementes ( C) (m 3 /minuto/t) (h) T UR T UR PV PE Distâncias (cm) ( C) (%) ( C) (%) (kpa) (mm ca) 17 34 51 26,9 0 23,0 78,0 21,7 84,4 2,2 30,0 22,3 22,5
Leia maisAvaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos
Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE
OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MATERIAIS GRANULARES POROSOS
CINÉTICA DE SECAGEM DE MATERIAIS GRANULARES POROSOS H. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: freire@ufscar.br
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO
APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS Pedro Bonfim Segobia Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisSECAGEM DE CEVADA (Hordeum vulgare): ANÁLISE DA DIFUSIVIDADE EFETIVA
SECAGEM DE CEVADA (Hordeum vulgare): ANÁLISE DA DIFUSIVIDADE EFETIVA G. ALBINI, H. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia maisTÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisAnálise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina
99 Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina Vagner Mauricio da Silva Antunes¹, Fabrício Schwanz da
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO
AVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO B. D. de MOURA 1, E. L. de OLIVEIRA 2, F. C. MORAES Filho 3 e J. A. de OLIVEIRA 4 1 Universidade Federal
Leia maisESTIMAÇÃO DOS PARAMETROS DE INTERAÇÃO BINARIA DO SISTEMA CO 2 -N- HEXADECANO
ESTIMAÇÃO DOS PARAMETROS DE INTERAÇÃO BINARIA DO SISTEMA CO 2 -N- HEXADECANO Leonardo Santa Cruz Nogueira, 2 Ana Mehl, 3 Fernando Luiz Pellegrini Pessoa, Silvia M. C. da Silva Aluno de iniciação Científica
Leia maisTeresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3
Estudo da Secagem de Vagens de Amendoim - Runner IAC 886, em Monocamada. 71 Teresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Revisão de conteúdo estudado em outras disciplinas anteriores. Mostrar para o aluno o princípio teórico de operações importantes em uma indústria química. Dimensionamento
Leia maisANÁLISE DA SECAGEM DE PARTÍCULAS DE ALUMINA EM SECADOR DE LEITO VIBROFLUIDIZADO RESUMO
ANÁLISE DA SECAGEM DE PARTÍCULAS DE ALUMINA EM SECADOR DE LEITO VIBROFLUIDIZADO T. G. REIS 1,H. PERAZZINI 2, F. B. FREIRE 1, J. T. FREIRE 1* 1, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade Federal
Leia maisMinimização do gasto energético no processo de secagem intermitente de grãos de arroz
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Minimização do gasto energético no processo de secagem intermitente de grãos de arroz RESUMO Jordana Rafaela Sala Colombo jordanacolombo@alunos.utfpr.edu.b
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA NO TRANSIENTE DE AQUECIMENTO INICIAL DE REATOR DE POLIMERIZAÇÃO
ECONOMIA DE ENERGIA NO TRANSIENTE DE AQUECIMENTO INICIAL DE REATOR DE POLIMERIZAÇÃO D. S. LUXO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIVIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade
Leia maisUMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL
ISSN 2175-6295 Rio de Janeiro- Brasil, 08 e 09 novembro de 2007. SPOLM 2007 UMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL Giovani Glaucio de Oliveira Costa Universidade
Leia maisEstudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural
Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado
Leia maisCalibração do modelo cropsyst para cana-de-açúcar: estudo preliminar
58 Embrapa Informática Agropecuária Calibração do modelo cropsyst para cana-de-açúcar: estudo preliminar Felipe Ferreira Bocca 1 Alexandre de Castro 2 Introdução O cultivo da cana-de-açúcar possui grande
Leia mais