ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO MARACUJÁ AMARELO
|
|
- Júlia Escobar Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO MARACUJÁ AMARELO 1 Maraísa L. de Menezes, 2 Camila C. Kunz, 2 Polyana T. A. Perine, 3 Sueli T.D. de Barros 1 Bolsista PEQ/CNPq/UEM, discente do Mestrado em Engenharia Química 2 Aluno de Iniciação Científica PIC/CNPq/UEM, discente do curso de Engenharia Química 3 Professor da Universidade Estadual de Maringá 1,2,3 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Engenharia Química, Av. Colombo 5790, Bloco D-90, Maringá-PR, Brasil, CEP: , Fax (44) sueli@deq.uem.br RESUMO Este trabalho teve por objetivo analisar a cinética de secagem do bagaço do maracujá amarelo visando prepará-lo para ser usado como adsorvente no tratamento de efluentes têxteis. Primeiramente, foi obtida a umidade inicial do bagaço em estufa durante 24 horas a 105º ± 3 ºC. Utilizando um secador convectivo operado em quatro temperaturas (35, 45, 55 e 65 º C) e velocidades do ar de 0,8, 1,0 e 1,3 m/s, foram coletados os valores de massa em função do tempo e construídas curvas de secagem e de taxa de secagem. Por meio dessas, observou-se que a temperatura é o fator determinante na secagem do bagaço, pois com o aumento da temperatura o tempo de secagem diminui e a taxa de secagem aumenta. Buscando-se executar esse processo com economia de tempo e de energia, concluiu-se que a melhor condição de secagem foi à temperatura de 55 C e velocidade do ar de 1,3m/s. Na análise dos resultados foram aplicados modelos de curvas generalizadas de secagem e de taxa de secagem propostos por PAGE (1949) e MOTTA LIMA et. al.(2002), HOGDES (1982) e TOFFOLI (2005), respectivamente. Os melhores ajustes foram obtidos com os modelos de MOTTA LIMA e TOFFOLI. Palavras-Chave: secagem convectiva, maracujá amarelo, curvas de secagem INTRODUÇÃO Atualmente, uma das maiores preocupações mundiais é a escassez de água que já é realidade em alguns lugares. Com o crescimento populacional e industrial desordenado a reutilização da água tornou-se um assunto bastante discutido. Nesse sentido, o estudo e desenvolvimento de novas tecnologias que possam ser aplicadas na recuperação da água são de grande relevância. Um setor industrial que se destaca é o têxtil, pois além de requerer uma grande quantidade de água no beneficiamento de seu processo, seu efluente é altamente colorido devido à presença de corantes que não se fixam na fibra principalmente durante o processo de tingimento. Desta forma, o efluente possui grandes volumes de líquidos altamente contaminados, que se liberados sem tratamento físico ou químico, podem causar sérios danos ao meio ambiente e à saúde humana. O processo de adsorção pode-se destacar dentre os vários tipos de tratamento de efluentes industriais. Existe um crescente interesse em se desenvolver materiais alternativos que possam ser utilizados como adsorvente e apresente características próximas ao carvão ativado. Pode-se destacar o bagaço da laranja, o bagaço da cana-de-açúcar, bagaço da maçã, sabugo de milho, entre outros. A utilização do bagaço do maracujá amarelo como adsorvente para o tratamento do efluente sintético de uma indústria têxtil visa tanto a recuperação da água e sua reutilização no processo industrial como também agregar valor a um resíduo industrial que geralmente é vendido a um baixo preço. PAVAN et al., (2008) utilizaram as cascas do maracujá amarelo como adsorvente para remoção do corante azul de metileno. Dessa forma, esse trabalho teve por objetivo estudar uma importante etapa na preparação do bagaço do maracujá amarelo como adsorvente: a secagem. E também analisar as curvas de secagem, as curvas de taxa de secagem e suas respectivas generalizações a partir de equações propostas na literatura. Curvas de Secagem O comportamento da curva de secagem de um sólido úmido mediante um fluxo gasoso a uma determinada temperatura é sempre o mesmo, segundo FOUST et al., (1980). Já a curva da taxa de secagem é obtida derivando-se
2 os dados de umidade em função da taxa de secagem. Estes dois modelos de curvas estão representados na Figuras 1 e 2, respectivamente. secagem. PAGE (1949) propôs o seguinte modelo (Equação 1): (1) Posteriormente, MOTTA LIMA et. al., (2002) modificou a Equação 1 obtendo a Equação 2. (2) Figura 1- Curva de secagem típica em condições constantes de secagem; teor de umidade em função do tempo, (GEANKOPLIS, 1993). Nas duas equações apresentadas temos que:, em que X é a umidade em dado tempo e X 0 é a umidade inicial do bagaço do maracujá; em que t ad é o tempo adimensional, t é o tempo, N c é a taxa de secagem constante; k 1, k 2, a 1, a 2, b 2 são parâmetros das equações. Para as curvas generalizadas de taxa de secagem, HOGDES (1982) propõe: (3) Baseado na equação de HOGDES (1982), TOFFOLI (2005) fez uma variação em seu expoente, de forma linear com a umidade, e chegou a Equação 4: (4) Figura 2- Curva de taxa de secagem típica em condições constantes de secagem, taxa de secagem em função do teor de umidade, (GEANKOPLIS, 1993). Conforme FIORENTIN, L. D. et al., (2006), pode-se observar nas Figuras 1 e 2 que, os períodos da secagem representados são: AB e A B período inicial, BC período de taxa constante, CD primeiro período de taxa decrescente e DE segundo período de taxa decrescente. O período de taxa constante de uma secagem pode sofrer influência devido à velocidade do ar, à temperatura deste fluxo gasoso, à umidade do ar e à espessura de secagem do sólido, segundo GEANKOPLIS (1993). Curvas generalizadas de secagem As curvas generalizadas são também utilizadas na avaliação das curvas de secagem. São curvas que relacionam grandezas adimensionais como a umidade adimensionalizada e uma variável adimensional de tempo. Alguns autores propuseram em seus trabalhos algumas equações generalizadas para a Nas duas equações apresentadas temos que: X é a umidade em dado tempo;tsn significa taxa de secagem normalizada (N/N máx ), N é a taxa instantânea de secagem e N máx é a taxa máxima de secagem; a 3, a 4, b 3 e b 4 são parâmetros das equações. MATERIAIS E MÉTODOS O bagaço do maracujá amarelo foi obtido numa indústria de polpa de frutas para sucos, localizada em Japurá-PR. Após a coleta da matéria-prima, esta foi triturada em liquidificador e separada em amostras de aproximadamente 500g. Cada amostra foi colocada em sacos plásticos que depois foram vedados. Estocaramse os pacotes em um congelador, onde a temperatura foi mantida a -15 ± 2 C. Determinou-se a umidade inicial do bagaço do maracujá pelo método padrão, em estufa a 105 ± 3 C por 24h. Levantamento dos dados cinéticos Para o levantamento dos dados cinéticos necessários no estudo da secagem convectiva do bagaço do maracujá amarelo, foi utilizado um
3 secador convectivo de bancada com fluxo transversal, conforme a Figura 3. O procedimento de cálculo da taxa de secagem no ponto i é detalhado a seguir (Equação 6). ( X t) i ( entrei 1 ei) e ( X t) i+ ( entreiei+1) ( X t) [( ) ( ) ] i = X t i + X t i+ 2 em X 0 = ( X t) 0 + ou ( X t) i + em Xc= ( X t) (6) X e RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 3- Secador. Módulo experimental, sistema convectivo. O fluxo de ar utilizado na secagem provém de um soprador no qual a vazão de ar pode ser ajustada por meio de uma válvula borboleta, sendo que a medida de velocidade foi feita por um anemômetro posicionado imediatamente acima da bandeja do secador. Após ser estabelecida a velocidade do fluxo gasoso, a temperatura foi variada a partir de resistências elétricas dispostas num aquecedor no qual o ar passa antes de entrar em contato com a matéria-prima. Essas resistências são acionadas, individual ou simultaneamente até que a temperatura desejada seja estabelecida. Realizaram-se os experimentos em duplicata, com variação da velocidade do ar (0,8; 1,0 e 1,3 ms-¹) e da temperatura (35, 45, 55 e 65 C). Nos primeiros 30 minutos, pesava-se a bandeja num intervalo de 2 minutos, depois até 1 hora o intervalo foi de cinco minutos e até uma hora e meia de 10 minutos, depois o intervalo passou a ser de 15 minutos até o final da secagem. Isso se deve ao fato de que, no início, a taxa de secagem é maior. Com esses dados coletados, construíramse as curvas de secagem e de taxa de secagem. A primeira foi obtida por um gráfico de umidade em função do tempo. A umidade foi obtida a partir da Equação 5: A umidade em cada instante da secagem foi calculada a partir da informação da umidade inicial do bagaço do maracujá medida em estufa a por 24 horas. Nessa etapa concluiu-se que a água contida na matéria-prima representa 90,44% de sua massa total. Dessa forma, para cada secagem calculou-se a massa de sólido seco, uma vez que a umidade utilizada nas curvas é a umidade em base seca. Essa massa de sólido seco foi calculada a partir da Equação 7 (7) Na qual é a massa de sólido seco, é a massa de cada amostra e é a umidade medida em estufa. A umidade instantânea de cada ponto da secagem foi calculada a partir da Equação 5. Assim, com os valores de umidade e tempo construíram-se as curvas de secagem para cada velocidade do ar e temperatura. Foi possível, então, analisar a influência da velocidade do fluxo gasoso e da temperatura na secagem do bagaço do maracujá. Na Figura 4 pode-se observar as curvas de secagem do bagaço do maracujá com velocidade do ar 1,3, para todas as temperaturas em estudo. (5) Na qual M úmida é a massa de água presente na amostra (g) e M Seca é a massa seca obtida em estufa (g). As curvas de taxa de secagem foram obtidas a partir da derivação das respectivas curvas de secagem pelo método das diferenças finitas centradas ( X / t), obtendo-se o valor da umidade nos pontos originalmente utilizados na construção das curvas de secagem, conforme SOUZA (2003). Figura 4- Umidade do bagaço do maracujá amarelo ao longo do tempo para fluxo gasoso de 1,3.
4 Da mesma forma, gráficos para as outras velocidades foram construídos. O comportamento das curvas de secagem apresentados por estes foi o mesmo da Figura 4. Também foram construídos gráficos para temperatura constante e velocidades do ar variadas, como pode ser verificado pela Figura 5 para a temperatura de 55 C e todas as velocidades do ar em estudo. A Figura 7 representa o mesmo tipo de gráfico, porém para o ensaio a uma temperatura de 55ºC e variando-se as velocidades. Figura 7- Taxa de secagem do bagaço do maracujá amarelo em função da umidade na temperatura de 55 C. Figura 5- Umidade do bagaço do maracujá amarelo ao longo do tempo para a temperatura de 55 C. Seguindo o mesmo modelo, gráficos para as outras temperaturas foram construídos. Outro importante tipo de gráfico para o estudo de uma secagem é o gráfico de taxa de secagem em função umidade. As taxas de secagem foram calculadas a partir da Equação 6. Um exemplo dessa curva de taxa de secagem está apresentado na Figura 6. Observando a Figura 7, pode-se notar que a velocidade do ar não exerce influência significativa na secagem do bagaço do maracujá, diferentemente da temperatura, pois quanto maior a temperatura, maior o calor transferido ao material e conseqüentemente, a água presente no bagaço do maracujá migra mais facilmente para a superfície da mesma, facilitando a evaporação. As generalizações das curvas de secagem do bagaço do maracujá para o intervalo de temperatura de 35 a 65ºC e velocidades do ar 0,8; 1,0 e 1,3 foram feitas através de duas equações já propostas anteriormente. Assim, as Figuras 9 e 10 a seguir são as representações das curvas generalizadas de PAGE (1949) e MOTTA LIMA et. al., (2002) da secagem do bagaço do maracujá amarelo, respectivamente. Figura 6- Taxa de secagem do bagaço do maracujá amarelo com velocidade do ar 1,3 em função da umidade. Nota-se a partir do gráfico representado na Figura 6 que quanto maior a temperatura maior a taxa de secagem. Figura 9- Generalização da curva de secagem pelo modelo de PAGE (1949).
5 Figura 10- Resíduos do ajuste da curva de secagem modelo PAGE (1949). Na generalização da curva pelo modelo PAGE (1949) os seguintes valores para os parâmetros da equação foram obtidos: Tabela 1- Parâmetros obtidos na generalização da curva de secagem pelo modelo PAGE (1949). Parâmetro R 2 k 1 a 1 Valor 0,977 1,022 0,91 Figura 12- Resíduos do ajuste da curva de secagem modelo MOTTA LIMA et. al., (2002). Tabela 2- Parâmetros obtidos na generalização da curva de secagem pelo modelo MOTTA LIMA et. al., (2002). Parâmetro R 2 k 2 a 2 b2 Valor 0,981 1,094-0,065 1,021 Pela análise das Figuras 9 e 11 e das Tabelas 1 e 2, pode-se observar que os modelos utilizados se ajustaram bem aos dados da secagem do bagaço do maracujá amarelo. Os valores de R² foram 0,997 e 0,981 respectivamente, conforme mostra as Tabelas 1 e 2. As generalizações das curvas de taxa de secagem foram feitas adimensionalizando a taxa de secagem (N t /N máx ), conforme as Equações 3 e 4, modelos propostos por HOGDES (1982) e TOFFOLI (2005), respectivamente. As curvas da generalização da taxa de secagem do bagaço do maracujá estão representadas nas Figuras 13 e 15. Figura 11- Generalização da curva de secagem pelo modelo de MOTTA LIMA et. al.,(2002). Na generalização segundo o modelo MOTTA LIMA et. al., (2002) os parâmetros encontrados estão apresentados na Tabela 2. Figura 13- Generalização da curva de taxa de secagem modelo HOGDES (1982).
6 Tabela 3- Parâmetros obtidos na generalização da curva de taxa de secagem pelo modelo HOGDES (1982). Parâmetro R 2 a 3 b 3 Valor 0,963 6,080 1,760 Tabela 4- Parâmetros obtidos na generalização da curva de taxa de secagem pelo modelo TOFFOLI (2005). Figura 14- Resíduos do ajuste da curva da taxa de secagem modelo HOGDES (1982). Parâmetro R 2 a 4 b 4 c 4 Valor 0,969 6,270 0,101 0,140 Observa-se pelos gráficos de resíduos dos ajustes das curvas de secagem e de taxa de secagem, que os resíduos tiveram uma distribuição aleatória em torno do zero, não apresentando nenhuma tendência específica. CONCLUSÕES Figura 15- Generalização da curva de taxa de secagem modelo TOFFOLI (2005). Figura 16- Resíduos do ajuste da curva de taxa de secagem modelo TOFFOLI (2005). Para ambos os modelos utilizados no ajuste das curvas de taxa de secagem o valor de R² foram satisfatórios, sendo e para HOGDES (1982) e TOFFOLI (2005), respectivamente. Os valores dos parâmetros para cada modelo estão nas Tabelas 3 e 4 abaixo. Analisando os ensaios com a secagem da matéria-prima em estufa, pode-se concluir que o bagaço do maracujá amarelo possui grande quantidade de água em sua composição, 90,44%, em massa. Estudando as curvas de secagem e de taxa de secagem, nota-se que a temperatura exerce uma grande influência na secagem convectiva do bagaço do maracujá amarelo em comparação com a velocidade do fluxo gasoso, que não interferiu de forma significativa no processo. Observou-se que quanto maior a temperatura de secagem, maior a taxa de secagem e com isso o tempo dos ensaios foram menores do que quando conduzidos a menores temperaturas. Sendo assim, como a secagem da matéria prima é a primeira etapa do trabalho com o bagaço do maracujá amarelo, buscando executar esse processo com economia de tempo e, conseqüentemente, de energia, conclui-se que a melhor condição de secagem do bagaço do maracujá amarelo foi á temperatura de 55ºC e velocidade do ar de 1,3, uma vez que se o atingiu a umidade de equilíbrio em menor tempo, porém, com um tempo equivalente com a temperatura de 65ºC e velocidade do ar de 1,3, mas como na temperatura de 55ºC e velocidade de 1,3 tinha-se uma considerável economia de energia, está, então, foi escolhida como sendo a melhor condição de secagem. Quanto às generalizações das curvas de secagem tem-se que as duas utilizadas neste
7 trabalho são satisfatórias, sendo que o modelo MOTTA LIMA et. al., (2002) apresenta maior valor R², 0,981, enquanto o modelo proposto por PAGE (1949) 0,977. O mesmo ocorreu na generalização das curas de taxa de secagem. Os dois modelos utilizados apresentaram resultados satisfatórios, sendo que os valores de R² obtidos foram muito próximos não evidenciando o melhor modelo. Porém o modelo proposto por TOFFOLI (2005) apresentou um valor de R² pouco maior do que o modelo HOGDES (1982), 0,969 e 0,963, respectivamente. Verificou-se também uma distribuição uniforme dos resíduos em torno do zero. TOFFOLI, C.M., Análise da influência das varáveis do processo de secagem no coeficiente de contato térmico entre o papel e cilindro, Dissertação de Mestrado 122p., PEQ/UEM, Maringá, BR. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo apoio financeiro permitindo a dedicação para a realização deste trabalho e à orientação da Prof.ª Drª Sueli Teresa Davantel de Barros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROOKER, D. B.; BAKKER, F. W.; HALL, C.W. ; Drying and storage of grains and oil seeds. New York: Von Nostrand Reinhold, 1992, 450 p. FIORENTIN, L. D. et al., Estudo da cinética de secagem do bagaço da laranja. Tese de doutorado. PEQ/UEM FOUST, AS., WENZEL, L.A.,CLUMP,C.W., et al., Principles of unit operations, 2 nd Ed., John Wiley & Sons Inc., New York, USA. GEANKOPLIS, C. J., 1993 Transport Processes and Unit Operations p., 3 a ed. Prentice- Hall. HOGDES, C. R., Laboratory Drying Study and Applications for Paper Machine Drying. Drying s 82. Hemisphere, pp MOTTA LIMA, O. C., PEREIRA, N. C., MENDES, E. S., Curvas generalizadas na Análise da Cinética de Secagem de Papel. PAGE, G. E., citado por MOTTA LIMA O.C., Estudo sobre a secagem de folhas de celulos. Tese de doutorado. COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro RJ, PAVAN, F. A., MAZZOCATO, A.C., GUSHIKEM, Y Removal of methylene blue dye from aqueous solution by adsorption using yellow passion fruit peel as adsorbent. Bioresource Technology, vol.99, Issue 8, p SOUZA, L.H.C.D., Estudo da secagem de materiais têxteis, Tese de Doutorado 284p., PEQ/UEM, Maringá, BR.
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário
Leia maisHenrique John Pereira Neves (1); Eliane Bezerra de Moraes Medeiros (1); Otidene Rossiter Sá da Rocha (2); Nelson Medeiros de Lima Filho (3)
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CORANTE, MASSA DE ADSORVENTE E GRANULOMETRIA DE ADSORVENTE NO TRATAMENTO POR ADSORÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE REMAZOL BLACK B Henrique John Pereira Neves (1); Eliane
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA
677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,
Leia maisCurvas generalizadas na análise da cinética de secagem de papel artesanal com ar ambiente em convecção forçada
Curvas generalizadas na análise da cinética de secagem de papel artesanal com ar ambiente em convecção forçada Oswaldo Curty da Motta Lima*, Nehemias Curvelo Pereira e Elisabete Scolin Mendes Departamento
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA P. O. R. BERTO 1, J. C. DALCOLLE 1, L. A. FERREIRA 1, C. A. CANCIAM, N. C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com
Leia maisSÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO
SÍNTESE DE CARVÃO ATIVADO FISICAMENTE COM VAPOR DE ÁGUA VISANDO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS PARA FINS DE REÚSO Ricardo Francisco Alves (1); José Luiz Francisco Alves (2); Jean Constantino Gomes
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER RESUMO
ANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER C. M. CANEDA 1*, M. C. FERREIRA 2 1 - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, 2 - Departamento de Engenharia Química * e-mail: chaianemessa@gmail.com,
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia maisPROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH
PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015
Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisAnthony Bryan Araújo de Freitas (1); Nathália Stefane Gomes Tavares (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO CARVÃO ATIVADO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Anthony Bryan Araújo de Freitas (1); Nathália
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO DE CHUMBO UTILIZANDO COMO ADSORVENTE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ATIVADO
ESTUDO DA ADSORÇÃO DE CHUMBO UTILIZANDO COMO ADSORVENTE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ATIVADO J. E. M. PAZ 1, A. C. S. SANTOS 1, L. M. L. B. ESPÍNOLA 1, F. D. S. CURBELO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade
Leia maisUtilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem
Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de
Leia maisESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA
ESTUDO CINÉTICO DE DESIDRATAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BAGAÇO DE MALTE RESÍDUO DA INDÚSTRIA C.R. LOPES¹, A. M. de QUEIROZ¹, K. C. da SILVA¹, E. C. S. MENDES¹, B.C. SILVÉRIO² e M. M. P. FERREIRA¹ ²Universidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA USO COMO SUBSTRATO PARA PLANTAS
XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de 2008 - Centro de Convenções Vitória/ES CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO
Leia maisBIOSSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE
BIOSSORÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE C. GONÇALVES 1, E. R. ECHEVARRIA 2, G. S. ROSA 2 e E. G. OLIVEIRA 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Ciência e Tecnologia
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisUSO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisTÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisREDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn
REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela
Leia maisDISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS
DISPONIBILIDADE E ANÁLISE DA BIOMASSA RESIDUAL NA REGIÃO DE DOURADOS Mateus Azevedo Chaves Correia¹; Robson Leal da Silva² ¹Voluntário de Iniciação Científica, Acadêmico do Curso de Engenharia de Energia
Leia maisCinética Química. Cinética Química: Velocidade média, instantânea e inicial. Lei cinética. Fatores que influenciam a velocidade.
Cinética Química IV Cinética Química: Velocidade média, instantânea e inicial. Lei cinética. Fatores que influenciam a velocidade. Mecanismos reacionais. Catálise. Cinética Química Cinética Química é a
Leia maisPRODUÇÃO DE CARVÃO ATIVADO A PARTIR DE SEMENTES DE JUÁ PARA TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL
PRODUÇÃO DE CARVÃO ATIVADO A PARTIR DE SEMENTES DE JUÁ PARA TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL Emanuele Diógenes Guerra (1), Fernanda Gabriella Liberato Santos (2) Henrique John Pereira
Leia maisUTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATERIAL ADSORVENTE DO METAL NÍQUEL
UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATERIAL ADSORVENTE DO METAL NÍQUEL G. O. Graebin 1, M. T. Veit 1, G. M. C. Silva 2, G. C. Gonçalves 2 e M. R. F. Klen 1 1 Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;
Leia maisAPLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PLICÇÃO D CINETIC DE SEGUND E TERCEIR ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PR OBTENÇÃO DE ÁGU POTVÉL Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro
Leia maisESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM
ESTUDO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE SEMENTE DE UVA DA VARIEDADE BORDÔ POR PRENSAGEM Maraísa Lopes de Menezes 1 Nehemias Curvelo Pereira 2 Resumo: O Brasil, com sua economia fortemente baseada na agricultura,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS
INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira (1) Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR C. V. L. CHAVES 1, J. I. H. T. TAVARES NETO 2 e S. H. V. CARVALHO³, J. I. SOLETTI³, A. P. Ramos¹, S. B. B. L. Villar¹ 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisUso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
Leia maisAtividades Desenvolvidas
Atividades Desenvolvidas Revisão Bibliográfica Neste período de trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica pertinente ao desenvolvimento e construção do secador, adaptando base já existente de trabalhos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A
Questão 37 Segundo a lei da gravitação de Newton, o módulo F da força gravitacional exercida por uma partícula de massa m 1 sobre outra de massa m,àdistânciad da primeira, é dada por F = G mm 1, d onde
Leia maisEstudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO DO CONGO POR SEMENTE DE MAMÃO FORMOSA
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO DO CONGO POR SEMENTE DE MAMÃO FORMOSA (Carica papaya L.) SECA EM LEITO FIXO COM FLUXO DE AR PARALELO A. L. ARIM 1, L. M. RODRIGUES 2 e A. R. F. de
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisMODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE
MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE DE GASOLINA PURA E GASOLINA COM ETANOL EM SOLOS NÃO SATURADOS ALUNO: CARINA RENNÓ SINISCALCHI ORIENTADOR: EURÍPEDES AMARAL VARGAS JR. Departamento de Engenharia Civil, PUC-Rio,
Leia maisBIOSSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL AZUL 5G UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE
BIOSSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL AZUL 5G UTILIZANDO O BAGAÇO DE MALTE J. C. ZANETTE 1, H. H. PIFFER 1, P. T. JUCHEN 1, M. T. VEIT 1, G. C. GONÇALVES 2, M. R. F. KLEN 1 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJA 1
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJ Gianini R. LUZ 2, Luiza H.C.D. SOUS, Luiz M.M. JORGE 2, Paulo R. PARAÍSO 2,* RESUMO Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento das isotermas
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisDETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Leia maisESTUDO DA ADSORÇÃO DO CARBENDAZIM EM BANANA.
ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CARBENDAZIM EM BANANA. Bibiana Karling Martini, CNPq 1 ; Marcelina Ovelar Solaliendres 2. bibiana.quimica@gmail.com 1 ; marcelina@uems.com.br 2. Resumo Os estudos sobre adsorção do
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisREMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA
222 REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA METHYLENE BLUE REMOVAL FROM AN AQUEOUS SOLUTION USING ION EXCHANGE RESINS Marlon Menezes Maciel Bindes (1) Moilton
Leia maisUTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR COMO ADSORVENTE PARA REMOÇÃO DO ÓLEO DA ÁGUA PRODUZIDA
UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR COMO ADSORVENTE PARA REMOÇÃO DO ÓLEO DA ÁGUA PRODUZIDA Thialle Queiroz de Oliveira 1 ; Victória de Lima Mochizuki 2 ; Renata Rodrigues Magalhães 3 ; Alfredo Ismael
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA Ruth Brito de Figueiredo Melo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Rafaela Duarte Almeida Araújo 3 ; Anástacia Maria Mikaella
Leia maisDocente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ -
ESTUDO COMPARATIVO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DO RCD (RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) PRÉ E PÓS ENSAIO DE PRÓCTOR. 1 COMPARATIVE STUDY OF THE GRANULOMETRIC CURVE OF RCD (RESIDUE OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION)
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO BAGAÇO DO BUTIÁ QUARAIMANA COMO MATERIAL ADSORVENTE ALTERNATIVO PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES
INVESTIGAÇÃO DO BAGAÇO DO BUTIÁ QUARAIMANA COMO MATERIAL ADSORVENTE ALTERNATIVO PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES A. L. Arim 1 ; V. R. Mesquita 2 ; E. R. Echevarria 2 ; D. R. Lima 2 ; M. M. Moraes 2 ; V.
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2013 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisProfa. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Conceitos Fundamentais 1 Conceitos Fundamentais Termodinâmica:
Leia maisTÍTULO: CURVAS DE SECAGEM DA IPOMOEA BATATAS EM CONDIÇÃO ESTÁTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
16 TÍTULO: CURVAS DE SECAGEM DA IPOMOEA BATATAS EM CONDIÇÃO ESTÁTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): BRUNA DAMASCENO
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisAula 01. Me. Leandro B. Holanda, 1. Definições e conceitos fundamentais. Calor
Aula 01 1. Definições e conceitos fundamentais Calor Se um bloco de cobre quente for colocado num béquer de água fria o bloco de cobre se resfria e a água se aquece até que o cobre e a água atinjam a mesma
Leia maisCONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS
CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS Leila Ivete Teixeira Monteiro 1, Sílvia Helena Lima dos Santos 2, Francisca Valdenuza Almeida
Leia maisMEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
Secagem de polpas de frutas em leite de jorro. Efeitos da adição de leites vegetal e animal e da proteína isolada de leite no desempenho do processo e qualidade do produto em pó produzido S. M. de PONTES
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Leia maisFísica. 28)Para exemplificar pares de forças, segundo o princípio da ação-reação, são apresentadas as seguintes situações:
Física 26) De um determinado local da superfície da Terra um objeto é lançado verticalmente para cima Considerando as seguintes grandezas físicas envolvidas nesse experimento: 1 velocidade inicial de lançamento,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Variação Sazonal da Umidade de Equilíbrio das Madeiras de Angelim Vermelho (Hymenolobium Heterocarpum Ducke), Copaìba (Copaifera Langsdorffii Desf.) e Cedro (Cedrela Fissillis Vell), oriundas do Município
Leia maisEstimativa do Teor de Cimento Portland Pozolânico em Concreto
Estimativa do Teor de Cimento Portland Pozolânico em Concreto André. T. C. Guimarães & Júlio C. P. Oliveira Departamento de Materiais e Construção FURG, Rio Grande, RS atcg@mikrus.com.br RESUMO: Este trabalho
Leia maisCORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL
ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO VERMELHO REMAZOL RGB EM CARVÃO ATIVADO COMERCIAL E LODO GASEIFICADO PROVENIENTE DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL W.UTECH JÚNIOR 1, R. F. dos SANTOS¹, J. J. SORNAS¹,
Leia maisTemperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel
Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel Herbert Melo(1); Márcio Gomes(2);JoselmaAraujo(3); Cícero Herbert(4); José Maurício(5). (1) Universidade Federal da Paraíba Lab. de Energia Solar,
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO
REMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO Marco Sathler da Rocha1; Erlon Alves Ribeiro1; Orlene Silva da Costa2 1 Mestrandos do Programa de Pós-graduação em Engenharia
Leia maisFÍSICA (ELETROMAGNETISMO) CORRENTE ELÉTRICA E RESISTÊNCIA
FÍSICA (ELETROMAGNETISMO) CORRENTE ELÉTRICA E RESISTÊNCIA FÍSICA (Eletromagnetismo) Nos capítulos anteriores estudamos as propriedades de cargas em repouso, assunto da eletrostática. A partir deste capítulo
Leia maisADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA COM UTILIZAÇÃO DE PÓ DE SERRAGEM DE MDF E MADEIRITE E CARVÃO ATIVADO GRANULAR
ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA COM UTILIZAÇÃO DE PÓ DE SERRAGEM DE MDF E MADEIRITE E CARVÃO ATIVADO GRANULAR G. VALCARENGHI 1, L.F.P. RIBEIRO 1, J. L. B. TREVIZANI 2, L. M. LUNARDI 3, K.
Leia mais1g / cm. 1g / cm. 80cal/ g
1. (Unifesp 2015) Em um copo, de capacidade térmica 60cal / C e a 20 C, foram colocados 300mL de suco de laranja, também a 20 C, e, em seguida, dois cubos de gelo com 20 g cada um, a 0 C. Considere os
Leia maisObtenção das curvas de ruptura de adsorção do corante reativo Azul 5G utilizando escamas do peixe Oreochromis niloticus
Obtenção das curvas de ruptura de adsorção do corante reativo Azul 5G utilizando escamas do peixe Oreochromis niloticus Vinicius A. F. Bordignon 1*, Caroline Ribeiro 2, Carlos E. Borba 3, Fabiano B. Scheufele
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL.
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 1 Universidade Tecnológica
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE DANIELI NATALI KONOPKA 1*, MARCIA MISS GOMES 1, LEDA BATTESTIN QUAST 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos
Leia maisTorrefação de biomassa
Bioenergia Portugal 15 Portalegre, 29/5/15 Torrefação de biomassa Aplicação aos casos de estudo de processamento e valorização de biomassa de Arundo donax L. e de Phoenix canariensis. Ricardo Correia,
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia mais11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado
Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores
Leia maisFísica e Química A 715 (versão 1)
Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o
Leia mais