MÓDULO GUARDA E AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS
|
|
- Micaela Marreiro Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÓDULO 9 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 9.6 GUARDA E AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS
2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 9.6. GUARDA E AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS INTRODUÇÃO AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS QUADRO DE HORÁRIO TRABALHO DO MENOR GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CONVENÇÕES E ACORDOS COLETIVOS DE TRABALHO FÉRIAS COLETIVAS CONTRATO DE TRABALHO INSTITUÍDO PELA LEI ESCALA DE REVEZAMENTO MAPA DE RISCOS CIPA CRECHE MATERIAIS NOCIVOS À SAÚDE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CALDEIRAS CONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO E REPAROS EXPLOSIVOS EXTINTORES DE INCÊNDIO MANUSEIO DE MATERIAIS ÁGUA GUARDA DE DOCUMENTOS PREVIDÊNCIA SOCIAL FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS SEGURO-DESEMPREGO SALÁRIO-EDUCAÇÃO LEGISLAÇÃO DO TRABALHO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO COFINS... 8 FASCÍCULO 9.6 COAD 2
3 9.6. GUARDA E AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS INTRODUÇÃO A fiscalização do trabalho e da Previdência Social tem livre acesso a todas as dependências dos estabelecimentos sujeitos a inspeção. As empresas, por intermédio de seus dirigentes ou prepostos, estão obrigadas a prestar todos os esclarecimentos necessários à fiscalização e a exibir, quando exigidos, quaisquer documentos que digam respeito ao fiel cumprimento das normas de proteção ao trabalho. As empresas também estão obrigadas a fixar, em local visível, documentos e avisos que, além de atender à fiscalização, também são de interesse dos empregados AFIXAÇÃO DE DOCUMENTOS Muitas empresas desconhecem a obrigatoriedade de afixarem determinados documentos em lugar visível e de livre acesso, tanto para a fiscalização quanto para seus empregados. A não afixação dos documentos, pode implicar pagamento de multas. A seguir, estamos discriminando os documentos que a legislação determina que sejam afixados. A empresa deve observar os acordos e convenções coletivas, pois estes também podem determinar a afixação de algum documento QUADRO DE HORÁRIO O horário de trabalho deve constar de quadro, devidamente organizado conforme modelo expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego a ser afixado em lugar bem visível da empresa. Não sendo o horário de trabalho uniforme para todos os empregados de uma mesma seção ou turma, o referido quadro deverá ser discriminativo. O Ministério do Trabalho e Emprego adotou modelo único de Quadro de Horário, que pode ser adquirido em papelarias, onde deve constar, dentre outros, o nome do empregado, sua função, Carteira de Trabalho e Previdência Social, horário de entrada, intervalo e saída e o descanso semanal. A empresa que adotar registros manuais, mecânicos ou eletrônicos, individualizados de controle de horário de trabalho, contendo a hora de entrada e saída, bem como a pré-assinalação do período de repouso ou alimentação, fica dispensada do uso de quadro de horário TRABALHO DO MENOR Da mesma forma, o horário de trabalho dos menores deve constar de Quadro de Horário afixado em local visível, devendo a empresa ainda afixar, em local visível e com caracteres facilmente legíveis, as disposições do trabalho do menor, ou seja, a reprodução dos artigos 402 ao 441 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Todas as empresas estão obrigadas a manter pelo período de 1 mês cópia da GPS afixada junto ao Quadro de Horário de trabalho de seus empregados. As empresas que não estejam obrigadas a afixar o Quadro de Horário devem manter a cópia da GPS em local visível CONVENÇÕES E ACORDOS COLETIVOS DE TRABALHO Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. Os sindicatos representativos de categorias profissionais podem celebrar Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das empresas acordantes às respectivas relações de trabalho. As Convenções e Acordos devem ser celebrados por escrito, sem emendas e rasuras, em tantas vias quantos forem os sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, devendo cópias autênticas ser afixadas de modo visível nas respectivas sedes e nos estabelecimentos das empresas, dentro de 5 dias da data do depósito no Ministério do Trabalho e Emprego FÉRIAS COLETIVAS Férias coletivas é a concessão simultânea de períodos de descanso, extensivos a todos os empregados da empresa ou apenas aos empregados de determinados setores, estabelecimentos ou seção. Para que todos os empregados abrangidos tomem ciência da adoção da medida coletiva, deve ser afixado um aviso, em local visível do estabelecimento em que os mesmos trabalhem, devendo ser obedecido o prazo de 15 dias de antecedência da data de início das férias coletivas. FASCÍCULO 9.6 COAD 3
4 CONTRATO DE TRABALHO INSTITUÍDO PELA LEI A Lei 9.601/98 instituiu uma modalidade de contrato de trabalho por prazo determinado, que tem por finalidade aumentar o número de empregados da empresa. Esta modalidade de contrato não pode ser livremente celebrado entre as partes; deve haver a intermediação do sindicato que represente a categoria profissional dos empregados. O empregado deve afixar, no quadro de avisos da empresa, cópia da convenção ou acordo coletivo de trabalho e da relação dos contratados, que conterá, dentre outras informações, o nome do empregado, o número de inscrição no PIS/PASEP e as datas de início e término do contrato por prazo determinado ESCALA DE REVEZAMENTO Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado, que consiste em um dia de descanso semanal de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos e, nos limites das exigências técnicas das empresas, também nos feriados civis e religiosos. As empresas legalmente autorizadas a funcionar aos domingos, exceto o comércio varejista em geral, devem elaborar, para os homens, uma escala de revezamento ou folga, mensalmente organizada, a fim de que, pelo menos em um período máximo de 7 semanas de trabalho, cada empregado usufrua um domingo de folga. No caso de trabalho da mulher, deve ser organizada uma escala de revezamento quinzenal, que favoreça o repouso dominical. A legislação estabelece tratamento diferenciado para o comércio varejista em geral, determinando que este fica autorizado a abrir aos domingos, desde que observada a legislação municipal. Neste caso, o repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de 4 semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras previstas em acordo ou convenção coletiva. A escala deve constar de quadro sujeito à fiscalização, sendo afixado em local visível MAPA DE RISCOS Dentre as atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) está a elaboração do Mapa de Riscos. Esse Mapa tem como finalidade apontar os riscos ocupacionais existentes na empresa. O Mapa de Riscos deve ser elaborado sobre o layout da empresa em geral ou por setor, com indicações através de círculos e cores. O Mapa de Riscos deve ser afixado em cada local analisado de forma visível e de fácil acesso para os trabalhadores CIPA Os estabelecimentos obrigados a organizar a CIPA estão obrigados a divulgar o edital do processo eleitoral, em locais de fácil acesso e visualização, no mínimo 45 dias antes da data marcada apara a eleição CRECHE Nos estabelecimentos em que trabalhem, pelo menos, 30 mulheres com idade superior a 16 anos, é obrigatória a existência de local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar, sob vigilância, seus filhos no período de amamentação. Para se eximirem da exigência de manutenção de local apropriado para a guarda dos filhos de suas empregadas no período de amamentação, os empregadores têm uma outra alternativa que é o sistema de reembolso-creche. Esse sistema consiste em o empregador cobrir, integralmente, as despesas com pagamento da creche de livre escolha da empregada-mãe, pelo menos até os 6 meses de idade da criança. Adotado o sistema, os empregadores devem afixar em locais de livre acesso, para ciência das empregadas, avisos notificando a existência do sistema e dos procedimentos a serem adotados para a obtenção do mencionado benefício MATERIAIS NOCIVOS À SAÚDE Nos locais de trabalho onde forem utilizados, manipulados ou transportados substância e material perigoso ou nocivo a saúde do trabalhador, será obrigatória a afixação de avisos ou cartazes alertando sobre tal situação. FASCÍCULO 9.6 COAD 4
5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nas instalações elétricas sob tensão, sujeitas a risco de contato durante os trabalhos de reparação, ou sempre que for necessário à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem a atenção quanto ao risco. Quando os dispositivos de interrupção ou de comando não puderem ser manobrados, por questão de segurança, principalmente em casos de manutenção, devem ser cobertos por uma placa que indique a proibição, com letreiro visível a olho nu a uma distância mínima de 5 metros e uma etiqueta que informe o nome da pessoa encarregada de recolocação, em uso normal, do referido dispositivo CALDEIRAS Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia. Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) fabricante; b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira; c) ano de fabricação; d) pressão máxima de trabalho admissível; e) pressão de teste hidrostático; f) capacidade de produção de vapor; g) área de superfície de aquecimento; h) código de projeto e ano de edição. Além da placa de identificação, devem constar, em local visível, a categoria da caldeira e seu número ou código de identificação CONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO E REPAROS O canteiro de obra, das indústrias da construção civil, deve ser sinalizado com o objetivo de: a) identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; b) indicar as saídas por meio de dizeres ou seta; c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares; d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos; e) advertir quanto a risco de queda; f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; h) identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; i) advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80 m; j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas; l) deve ser fixada uma placa no interior do elevador de material, contendo a indicação de carga máxima e a proibição de transporte de pessoas; m) em caso de utilização de elevador de passageiros para transporte de cargas ou materiais não simultâneos, deverá haver sinalização por meio de cartazes em seu interior, onde conste, de forma visível, os seguintes dizeres, ou outros que traduzam a mesma mensagem: É PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE MATERIAL, DESDE QUE NÃO REALIZADO SIMULTÂNEO COM O TRANSPORTE DE PESSOAS. No canteiro de obra devem ser colocados cartazes alusivos à prevenção de acidentes e doenças de trabalho, em local visível para os trabalhadores EXPLOSIVOS Os locais de armazenagem de explosivos e a respectiva área de segurança devem ser providos de placas com dizeres: É proibido fumar e Explosivo, de fácil visualização para que possam ser observadas por todos que tenham acesso. Nos trabalhos confinados, assim entendidos aqueles que exponham os empregados a riscos de asfixia, explosão, intoxicação e doença do trabalho, devem ser colocadas, em local de fácil acesso, placas com a inscrição Risco de Incêndio ou Risco de Explosão. Essa mesma advertência deve ser colocada nos locais onde são executadas pinturas, aplicação de laminados, pisos, papéis de parede e similares, com emprego de cola, bem como nos locais de manipulação e emprego de tintas, solventes e outras substâncias combustíveis, inflamáveis ou explosivas. FASCÍCULO 9.6 COAD 5
6 EXTINTORES DE INCÊNDIO Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Cada extintor deve ter etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com informações relativas à data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação MANUSEIO DE MATERIAIS Em todo equipamento para operação de elevadores, guindastes, transportadoras industriais e máquinas transportadoras, será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida ÁGUA Nos locais de trabalho onde for utilizada água que não seja potável, esta deverá ficar em local separado, devendo ser afixado aviso de advertência da impossibilidade de consumo GUARDA DE DOCUMENTOS Para resguardar os interesses dos trabalhadores e do fisco, os documentos inerentes à vida da empresa devem ser arquivados por determinado tempo, de acordo com a respectiva legislação de regência, para serem apresentados à fiscalização sempre que solicitados PREVIDÊNCIA SOCIAL Para atender a legislação de custeio da Seguridade Social, a empresa é obrigada a: a) preparar folhas de pagamento das remunerações pagas ou creditadas a todos os segurados a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos; b) lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos; c) aprestar ao INSS todas as informações cadastrais financeiras e contábeis, de acordo com os interesses desse órgão; d) encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da GPS relativa à competência anterior, mantendo em seus arquivos a prova do recebimento pelo sindicato; e) afixar a cópia da GPS, durante o período de um mês junto ao quadro de horário, ou, quando for o caso, em local visível; f) comunicar os acidentes do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. No caso de morte, o acidente deve ser comunicado de imediato à autoridade competente. Os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações mencionadas na letras a a f anteriores devem ficar arquivados na empresa, à disposição da fiscalização, durante 10 anos. A comprovação dos pagamentos de benefícios reembolsados à empresa também deve ser mantida à disposição da fiscalização durante 10 anos. A legislação previdenciária estabelece em 10 anos o direito de a Previdência Social apurar e constituir seus créditos, contados: a) do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído; b) da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, a constituição de crédito anteriormente efetuado. No caso de segurado empresário ou autônomo equiparados, extingue-se em 30 anos o direito de a seguridade social apurar e constituir seus créditos, para fins de comprovação de atividade e obtenção de benefícios. Esse prazo aplica-se aos fatos geradores ocorridos a partir da competência janeiro de FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO É de 30 anos o prazo de prescrição dos depósitos do FGTS. Por essa razão, antes de a empresa destruir os documentos inerentes à relação empregatícia, deve observar o prazo prescricional dos depósitos do FGTS, pois alguns desses deverão ser conservados, pelo menos, por 30 anos, além é claro das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) e Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e Informações à Previdência Social (GRFP) PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL Os contribuintes do PIS devem manter, pelo prazo de 10 anos a partir da data fixada para o recolhimento, os documentos comprobatórios dos pagamentos efetuados e da base de cálculo das contribuições. Apesar de a legislação não ter feito menção a RAIS, entendemos que, como esta é indispensável para o recebimento do abono do PIS, a mesma deva permanecer arquivada por, pelo menos, 10 anos. Assim, a RAIS, os DARF em que foram recolhidas as contribuições e os documentos referentes à base de cálculo da contribuição devem ficar arquivados por pelo menos 10 anos. FASCÍCULO 9.6 COAD 6
7 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A contribuição sindical devida por empregados, trabalhadores autônomos, profissionais liberais e empresas não recebeu pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou ato complementar, tratamento diferenciado relativo à decadência e prescrição, em relação ao Código Tributário Nacional (CTN), pelo que infere-se que àquela contribuição aplicam-se as normas dispostas no CTN. O CTN estabelece que o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 anos. O referido prazo é contado do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento do crédito tributário poderia ser procedido ou da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado. Assim, com base no CTN, as Guias de Recolhimentos da Contribuição Sindical devem ser conservadas pela prazo de 5 anos CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS A empresa que admitir, transferir ou desligar empregados fica obrigada a fazer a respectiva comunicação ao Ministério do Trabalho e Emprego. Essa comunicação deve ser realizada através de formulário padronizado, denominado Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. O referido formulário deve ficar à disposição da fiscalização pelo período de 36 meses SEGURO-DESEMPREGO Ao empregado demitido sem justa causa, devem ser entregues os formulários destinados à solicitação do Seguro-Desemprego Comunicação de Dispensa (CD) e Requerimento de Seguro-Desemprego (SD). A parte inferior do formulário CD, destacável, será o comprovante do empregador da entrega do formulário, devendo ser guardada pelo prazo de 5 anos, contados a partir da data da dispensa SALÁRIO-EDUCAÇÃO A empresa deve manter guardados, durante 10 anos, os documentos relativos ao atendimento dos alunos beneficiários para eventuais comprovações perante os órgãos fiscalizadores LEGISLAÇÃO DO TRABALHO Toda empresa deve ter livro de Inspeção do Trabalho, no qual o Agente de Inspeção do Trabalho registrará sua visita ao estabelecimento, declarando data e hora do início e término da visita, bem como o resultado da inspeção. Sendo a legislação omissa com relação ao prazo de guarda do mesmo e considerando que a sua finalidade é a deregistrar ocorrências, entende-se que uma vez esgotados seus espaços, a empresa poderia deixar de guardá-lo. Com o advento da Constituição Federal de 1988, os créditos resultantes da relação de trabalho prescrevem em 5 anos para o trabalhador urbano, até o limite de 2 anos após a extinção do contrato. No caso de trabalhador rural, a prescrição somente ocorre 2 anos após a extinção do contrato de trabalho. O prazo prescricional não se aplica aos trabalhadores menores de 18 anos. Assim, no caso do trabalhador urbano, decorrido o prazo de 5 anos, a empresa poderia se descartar dos documentos inerentes à relação empregatícia, tais como: acordo de compensação das horas; acordo de prorrogação de horas; recibos de pagamentos de salários, de férias e do 13º salário; livros, cartão ou fichas de ponto; recibo de entrega do vale-transporte. Decorrido o prazo de 2 anos após a extinção do contrato de trabalho, a empresa pode se descartar dos seguintes documentos: Comunicação do Aviso Prévio; Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho; Carta com Pedido de Demissão. Após os 2 anos da extinção do contrato de trabalho, sem que tenha havido reclamação na justiça do trabalho, a empresa poderá também se desfazer dos documentos dos quais a legislação exige o prazo de guarda de 5 anos. Dessa forma, convém que seja mantida a documentação relativa às relações de trabalho pelos prazos mencionados, pelo menos, visto que durante a fluência dos mesmos, havendo fiscalização e/ou reclamação trabalhista ajuizada, a empresa terá que apresentar provas documentais em sua defesa. No caso do trabalhador rural e do menor, o tempo de guarda deverá obedecer o prazo de prescrição previsto para os mesmos. Quanto aos Livros ou Fichas de Registro de Empregados, é aconselhável que sejam conservados por prazo indeterminado, pois esses documentos são de incontestável valor para efeito de comprovação de tempo de serviço de empregados ou ex-empregados, para fins de obtenção de benefícios previdenciários, principalmente da aposentadoria. Da mesma forma, os Contratos de Trabalho devem ser conservados por prazo indeterminado. FASCÍCULO 9.6 COAD 7
8 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO As empresas devem obrigatoriamente observar as normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho, em todos os locais de trabalho sujeitos às disposições da CLT. As normas regulamentadoras aplicam-se, no que couber, a cada empresa. Assim, a aplicação das normas será observada de acordo com a atividade desenvolvida pela empresa. A seguir, relacionamos os documentos mais comuns e o tempo de guarda dos mesmos: o histórico clínico do empregado registrado em prontuário individual deverá ser arquivado, no mínimo, pelo período de 20 anos, contados a partir do desligamento do empregado. O Atestado de Saúde Ocupacional deve ser guardado pelo tempo de validade do mesmo, definido de acordo com a periodicidade do exame; todos os documentos relativos à eleição da CIPA devem ser guardados por um período mínimo de 5 anos. Já o livro de atas da CIPA, como não há previsão de tempo de guarda, entende-se que o mesmo deva ser arquivado por tempo indeterminado; as empresas obrigadas a constituir Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) devem manter arquivado por 5 anos o comprovante de entrega do mapa de avaliação dos acidentes do trabalho; o recibo de entrega do formulário Declaração de Instalação deve ser arquivado por tempo indeterminado; as empresas de construção devem manter arquivado pelo prazo de 3 anos o protocolo de encaminhamento do formulário Resumo Estatístico Anual; o livro Registro de Segurança, onde são anotadas todas as ocorrências com caldeiras e vasos sob pressão, deve ser guardado pelo tempo em que a empresa mantenha os equipamentos que deram origem às anotações constantes do mesmo COFINS À COFINS aplica-se as normas relativas ao processo administrativo-fiscal de determinação e exigência de créditos tributários federais. Portanto, é de 5 anos o tempo de guarda dos documentos relacionados com a COFINS, como DARF de recolhimento das contribuições e os relacionados com sua base de cálculo. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigo 7º, inciso XXIX (Separata/88); Lei Complementar 70, de (DO-U de ); Lei 8.036, de artigo 23 (Informativo 20/90); Lei 8.212, de artigos 32 e 45 (Separata/98); Decreto-Lei 2.052, de (Informativo 31/83); Decreto-Lei 5.452, de ; Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) artigos 67, 74, 139, 197, 433 e 614 (DO-U de ); Medida Provisória , de (Informativo 14/99); Decreto 1.843, de (Informativo 13/96); Portaria 8 SSST, de (Informativo 08/99); Portaria 4 SSST, de (Informativo 27/95); Portaria 23 SSST, de (Informativo 53/94); Portaria 24 SSST, de (Informativo 53/94); Portaria 25 de (Informativo 53/94); Portaria 35 SSMT, de (Informativo 53/83); Portaria 194 MTb, de (Informativos 11 e 09/95); Portaria MTb, de (Separata/78); Portaria MTb, de (Informativo 36/86); Resolução 18 CODEFAT, de (Informativo 33/91). Este fascículo é parte integrante do Manual de Procedimentos do Departamento de Pessoal, produto da COAD que abrange todos os procedimentos do DP. Os fascículos são substituídos a cada alteração na legislação. Por isso, o Manual está sempre atualizado, para tranqüilidade de seus usuários. É fácil obter mais informações sobre o produto completo: Tel.: (0XX21) Fax: coad@coad.com.br Site: FASCÍCULO 9.6 COAD 8
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisORIENTAÇÃO. GUARDA DE DOCUMENTOS Prazo. Empresas e equiparados devem ficar atentos aos prazos para guarda de documentos
ORIENTAÇÃO GUARDA DE DOCUMENTOS Prazo Empresas e equiparados devem ficar atentos aos prazos para guarda de documentos As empresas e equiparados estão obrigados a apresentar toda a documentação exigida
Leia maisConfira os prazos para guarda de documentos trabalhistas previdenciários
Confira os prazos para guarda de documentos trabalhistas previdenciários Para resguardar os interesses dos trabalhadores e do fisco, os documentos inerentes à vida da empresa devem ser arquivados por determinado
Leia maisTempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas
Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas A presente tabela contém os principais documentos fiscais, contábeis e trabalhistas das empresas com o tempo que deve ser mantido em arquivo
Leia maisTABELA DE TEMPORALIDADE Competência Federal / Trabalhista e Previdenciário
TABELA DE TEMPORALIDADE Competência Federal / Trabalhista e Previdenciário Acordo de compensação de horas Acordo de prorrogação de horas Atestado de Saúde Ocupacional Tempo de validade CAGED - Cadastro
Leia maisMauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Sumário 1. Introdução 2. Obrigações Mensais 2.1 - Salários 2.2 - CAGED 2.3 - INSS 2.4 - PIS - Cadastramento 2.5 - FGTS 2.6 - CIPA 2.7 - Exame Médico 2.8 - Acidente
Leia maisContfisco Empresa de Contabilidade
Competência Federal I - Trabalhista e Previdenciário Documento Tempo de guarda 1 Início da contagem Acordo de compensação de horas Retroativo à data da extinção do contrato de trabalho Acordo de prorrogação
Leia maisFiscalização Trabalhista. Anita Maria Meinberg Perecin
Anita Maria Meinberg Perecin Apresentação dos documentos : Livro de inspeção do trabalho Cópia do contrato social CNPJ Cópia da convenção coletiva da categoria Laudo PPRA Carta de preposição Procuração
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 -
ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO...
Leia maisJORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA
1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012
Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 06/02/2012 SALÁRIOS 07/02/2012 Pagamento de salários - mês de JANEIRO/2012 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.
Leia maisManual Prático Trabalhista e Previdenciário
Manual Prático Trabalhista e Previdenciário Qual é o prazo para pagamento dos salários dos empregados? R: O pagamento deve ser realizado até o 5º dia útil do mês seguinte. Esta deve ser a data em que deve
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisDepartamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013
Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002030/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/09/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054079/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.033057/2010-51 DATA
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/
1. INTRODUÇÃO ADMISSÃO DE EMPREGADOS PROCEDIMENTOS Para cada admissão a empresa deve observar, além dos itens descritos nesta matéria, as normas relativas à Segurança do Trabalho, conforme Portaria MTb
Leia maisSEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações
SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1
Leia maisINFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO Benefício temporário concedido ao trabalhador desempregado dispensado sem justa causa é composto por 3 a 5 parcelas mensais, pagas em dinheiro, de valores
Leia maisDireitos do Empregado Doméstico
Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Prorrogação do Período Licença Maternidade Posterior ao Parto
17/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 5 7.
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisIntrodução. Da Previsão Legal SÃO BERNARDO DO CAMPO, OUTUBRO DE 2014
SÃO BERNARDO DO CAMPO, OUTUBRO DE 2014 FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO Introdução A inspeção do trabalho tem por finalidade a prevenção e manutenção adequada dos direitos trabalhistas dos empregados, frente à
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO
CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento 07 Obrigação Salário Mensal Fato Gerador e Fundamento Legal Pagamento mensal da remuneração. (ver nota 1) Salário-Mínimo Valor atual de R$ 788,00 - Decreto nº 8.381/14. Pró-labore Código
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007
2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE)
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) Recentemente (Medida Provisória nº 680/2015), foram divulgadas regras para adesão das empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Segundo consta, o objetivo
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS OBRIGAÇÕES MENSAIS SALÁRIOS CAGED INSS
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS OBRIGAÇÕES MENSAIS SALÁRIOS O empregador deve efetuar o pagamento de salários aos empregados até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido.
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização dos contratos de terceirização de mão-de-obra. O DIRETOR-GERAL
Leia maisE-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social.
E-SOCIAL Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. O E-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações
Leia maisTERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014
TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014 Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado o SINCOMERCIÁRIOS SINDICATO
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM
COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2015 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 5 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO
ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 02/05/2013 Fascículo Semanal nº 18 Ano XLVII 2013 FECHAMENTO: 02/05/2013 EXPEDIÇÃO: 05/05/2013 PÁGINAS: 216/209 Sumário TRABALHO FONOAUDIÓLOGO Exercício da Profissão Resolução
Leia maisMANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED)
MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Este material contém informações para as parametrizações do sistema Domínio Módulo Folha de Pagamento. Informações:
Leia maisPrograma de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento
Programa de Proteção ao Emprego PPE Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Kurzarbeit curto tempo de trabalho O Kurzarbeit é antigo na Alemanha. Ele fez a sua primeira aparição antes
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL
Copia Controlada nº Código: RHP07 V05 Emissão: 30/05/2012 Folha: 1/18 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Registro de Ponto Copia Controlada nº Código: RHP07 V05 Emissão: 30/05/2012 Folha: 2/18 1 Conteúdo
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO
NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE JORNADA DE TRABALHO 1. OBJETIVO O departamento de Recursos Humanos da FECAP pretende com esse manual de normas e procedimentos sobre a jornada de trabalho, informar os seus
Leia maisA A CIRCULAÇÃO D O CD OU E-MAIL. receber por e-mail. UTORAIS
ROTEIRO DO CURSO ROTINAS TRABALHISTAS A A CIRCULAÇÃO O Curso de Rotinas Trabalhistas é composto de 7 módulos que serão remetidos aos cursandos de 15 em 15 dias. AUTORA VERA HELENA PALMA Advogada trabalhista,
Leia maisPORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.
PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000334/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039626/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001278/2014-33 DATA DO
Leia maisDepartamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína
CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis
Leia mais1- CONTRATO DE TRABALHO
1- CONTRATO DE TRABALHO 1.1 - ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Quando o empregado é admitido - mesmo em contrato de experiência -, a empresa tem obrigatoriamente que fazer as anotações na carteira de
Leia maisGUARDA DE DOCUMENTOS
GUARDA DE DOCUMENTOS Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de 5 anos, contados Renda de Pessoa a partir do Física (IRPF) e exercício
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012
Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais
Leia maisFAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS
FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS ESCRITA FISCAL A nota eletrônica é melhor do que a nota em papel? Sim a nota eletrônica não possui custo para emissão, necessitando apenas de um computador, um certificado digital
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisMÓDULO ADMISSÃO REGISTRO DE EMPREGADOS 1.4
MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.4 REGISTRO DE EMPREGADOS DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1.4. REGISTRO DE EMPREGADOS... 3 1.4.1. INTRODUÇÃO... 3 1.4.2. OBRIGATORIEDADE... 3 1.4.2.1.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício
Leia maisEstá em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.
INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS
Leia maisCódigo: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa
Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários
Leia maisDispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisCIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010
CEF - Circular nº 506/2010 2/2/2010 CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 Dispõe sobre condições e procedimentos operacionais para a formalização do Termo de Habilitação aos créditos
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015
1 PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015 COMO SURGIU A IDEIA 2 Na crise internacional de 2008, um grupo de sindicalistas, empresários e representantes do governo, preocupados com os poucos instrumentos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisSaiba tudo sobre o esocial
Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisDESCRITIVO DO RECRUTAMENTO PARA AGENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO ANALISTA DE TRANSPORTES
DESCRITIVO DO RECRUTAMENTO PARA AGENTE DE APOIO ADMINISTRATIVO ANALISTA DE TRANSPORTES O presente documento é uma divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC para este recrutamento. É de fundamental
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisNORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL
1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisPrazos obrigatórios de guarda de documentos pelo Amparo Legal.
Há muito tempo as empresas preocupam-se com a guarda dos documentos, fiscais, contábeis, trabalhistas, encargos sociais, tributos, etc. 2011 Quando entramos na "era da revolução informática" acreditou-se
Leia maisMenor Aprendiz Perguntas Frequentes
Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial MATÉRIAS Salário-Maternidade Sistemática de Compensação e Atualização do Sistema SEFIP Versão
Leia maisTrabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016
Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
Leia maisAcordos de Compensação de Horas 05 anos CF artigo 7º, inciso XXIX. Advertência e Suspensão 05 anos CF artigo 7º, inciso XXIX. Alvará Permanente ****
PRAZOS PARA GUARDA DE DOCUMENTOS Importante: Os documentos contidos nessa lista não são exaustivos, o intuito é direcionar e contribuir para organização da empresa. Porém deve-se analisar qualquer particularidade
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisTREINAMENTO: DEPARTAMENTO PESSOAL COMPLETO-ATENÇÃO AS RECENTES ALTERAÇÕES
TREINAMENTO: DEPARTAMENTO PESSOAL COMPLETO-ATENÇÃO AS RECENTES ALTERAÇÕES PROGRAMA Módulo I - Processo Admissional Providências da Empresa, Documentação Exigida, Exame Médico na Admissão, CAGED, Registro
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia maisLAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,
LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2015 Processo no Ministério do Trabalho nº 46218.018897/2014-97 Número da Solicitação: MR074363/2014 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE ALCOOL E BEBIDAS EM GERAL NO
Leia maisMódulo Recursos Humanos
Módulo Recursos Humanos Folha de Pagamento Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Folha de Pagamento. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas
Leia maisJORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO 18/05/2011
- Quadro de Horário Segundo a Art 74 da CLT a empresa deve afixar em lugar visível o quadro de horário. - Sistema alternativo de Controle de Jornada O Ministério aprovou através da portaria nº 1120, este
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 Susta a aplicação da Norma Regulamentadora NR-12, do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Art.
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC)
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO - ANEXOS - ANEXO I - PROCEDIMENTOS PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO REQUERIMENTO Art. 1º - A capacitação interna poderá ser proposta pela Reitoria, Pró-Reitorias ou Diretorias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;
RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31
Leia maisNOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e. Prefeitura Municipal de Tupãssi
NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e Prefeitura Municipal de Tupãssi PERGUNTAS E RESPOSTAS O QUE É A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e? R NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) é um documento
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dispensa Registro de Marcações no Intervalo de Trabalho - Batidas Pré-Assinaladas
Dispensa Registro de Marcações no Intervalo de Trabalho - Batidas Pré-Assinaladas 16/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia mais