Germinação do maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.), utilizando esterco bovino, palha de arroz carbanizada e acido giberélico
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- Maria Clara Capistrano da Conceição
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1 Germinação do maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.), utilizando esterco bovino, palha de arroz carbanizada e acido giberélico Ana Maria Gonçalves Ferreira 1, Felipe Fontes Chaves 1, Vanderlúcia Batista Almeida da Silva 1, Rosângela Martins de Oliveira 2 1 Graduandos do curso de Lic. em Ciências Biológicas IFTO/ campus Araguatins ana.gf@hotmail.com, phelipefhontes@hotmail.com, vanda.batista2@hotmail.com 2 Profª Doutora de Biologia IFTO/ campus Araguatins characid@yahoo.com.br Resumo: A produção de mudas de maracujá amarelo é feita principalmente por meio de sementes, porém, sua germinação é considerada baixa e irregular. Os estudos relacionados a diferentes substratos, juntamente com reguladores de germinação, são métodos utilizados na tentativa de superar estes problemas, podendo também contribuir em aspectos fisiológicos e morfológicos das mudas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a porcentagem de germinação e a velocidade de germinação de sementes obtidas artesanalmente de Passiflora edulis, em função de diferentes substratos e do uso de ácido giberélico. Os resultados obtidos revelaram que a maior quantidade de plântulas germinadas ocorreu com as sementes tratadas com ácido giberélico e plantadas em 100% solo. Contudo, o melhor valor para o índice de velocidade de germinação ocorreu com as sementes plantadas em 25% de esterco bovino curtido + 75% de solo + 10% de palha de arroz melhor velocidade, usando o ácido giberélico. Considerando os resultados não é possível definir uma única metodologia que favoreça a velocidade e quantidade da germinação de P. edulis, simultaneamente. Palavras chave: giberelina, maturação, plântulas 1. INTRODUÇÃO O maracujá pertence ao gênero Passiflora, o mais importante economicamente e que apresenta o maior número de espécies da família Passifloraceae. Este gênero é originário da América Tropical e Subtropical. No Brasil são encontradas cerca de 131 espécies, sendo que 88 destas são endêmicas (FREITAS et al., 2011). Segundo Rodrigues et al. (2009), entre as fruteiras cultivadas comercialmente, o maracujazeiro-amarelo, (Passiflora edulis f. flavicarpa Dg.) tem se destacado nos últimos anos, sendo a espécie mais significativa do gênero Passiflora, em mais de 95% dos pomares comerciais do Brasil. No País, a produção da fruta é estimada em cerca toneladas, sendo a área cultivada correspondente a hectares por ano (FURLANETO et al., 2011). O maracujá-amarelo pode ser propagado de forma sexuada, por meio de sementes, e também na forma assexuada, pela utilização, da estaquia, enxertia, alporquia e cultura de tecidos in vitro (WAGNER JUNIOR et al., 2006). A propagação da cultura do maracujá-amarelo ou azedo no Brasil é feita basicamente por semente, o que resulta em pomares heterogêneos (NOGUEIRA FILHO et al., 2010). As sementes de maracujá, de maneira geral, apresentam dormência, a qual pode estar relacionada com um mecanismo regulador da entrada e saída de água (LIMA et al., 2009). O uso de reguladores vegetais podem auxiliar a germinação de sementes e serem utilizados para driblar mecanismos da dormência (SANTOS et al., 2011). Além disso, as composições dos substratos também podem afetar a germinação, promovendo ou inibindo o surgimento das plântulas. O acido giberélico (AG 3 ) é uma substância bastante utilizada como indutora de germinação. Esta substância pode acelerar a germinação, assim como alterar o crescimento e o desenvolvimento de plantas. O AG 3 atua na regulação, na divisão e no alongamento das células vegetais, e em diversas espécies ele pode modificar os efeitos de estímulos ambientais no desenvolvimento de plantas (PEREIRA et al., 2002; LIMA et al., 2009).
2 O tipo de substrato a ser usado é de suma importância, pois fatores como estrutura, aeração, capacidade de retenção de água, grau de infestação de patógenos, dentre outros, podem interferir na germinação das sementes (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Com a variedade e disponibilidades de substratos existentes, ainda não se se tem um substrato que seja ideal para todas as espécies de maracujá (ABAD, 1991). Segundo Lima e Guerreiro (2007), os compostos mais utilizados para o maracujá-amarelo são basicamente solo mineral e matéria orgânica. Assim, o objetivo deste trabalho foi testar diferentes substratos, considerados alternativos, para se obter mudas de P. edulis. O uso de esterco bovino maturado, palha de arroz carbonizada, solo, ácido giberélico e sementes obtidas artesanalmente, foram as estratégias usadas para tentar obter um tratamento que pudesse melhorar a germinação de P. edulis. 2. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTO) campus Araguatins. O campus está localizado na latitude 05º S e 48º W, com precipitação média anual na região de 1500 mm, a temperatura média é de 28,5ºC e altitude de 103m. O solo foi coletado no interior do campus e o esterco bovino foi coletado em fazendas próximas ao campus. O solo coletado foi analisado pelo Laboratório de Solos do IFTO-Araguatins. Os frutos e a palha de arroz foram obtidos na cidade de Araguatins. O substrato para a germinação foi colocado em saquinhos de polietileno previamente furados, com capacidade de 1L. Os experimentos foram conduzidos sob canteiros cobertos com tela de sombreamento (sombrite) a 50% de luminosidade, e a irrigação diária realizou-se com o auxílio de regadores. Metodologia para obtenção e análise das mudas de P. edulis As sementes foram obtidas de forma artesanal, de acordo com Rizzi et al., (1998). Após a extração do arilo, permaneceram secando por 3 dias (LIMA; GUERREIRO, 2007), em capela, sobre papel toalha. Em seguida foram acondicionadas em sacos plásticos e permaneceram em geladeira comum por sete dias. Nos saquinhos de polietileno foram colocados os tratamentos (substratos), com quatro sementes de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) em cada saco, a 1cm de profundidade. O delineamento experimental utilizou um sistema com três blocos (Delineamento com blocos casualizados=dbc) sendo destinadas 15 mudas para cada coleta. Nos experimentos com ácido giberélico, as sementes permaneceram por 24 horas em uma solução a 250mg L -1, antes do plantio (PÁDUA et al., 2011). O esterco bovino foi utilizado na forma curtida e a palha de arroz passou por processo de torrefação (KIEHL, 1985). Os tratamentos foram: Sem sementes previamente tratadas com ácido giberélico A- 100% solo; B- 100% solo +10% palha de arroz torrada; C- 25% de esterco bovino curtido + 75% de solo; D- 50% de esterco bovino + 50% de solo; E- 75% de esterco bovino +25% de solo; F- 25% de esterco bovino curtido + 75% de solo + 10% de palha de arroz; G- 50% de esterco bovino + 50% de solo + 10% de palha de arroz; H- 75% de esterco bovino +25% de solo + 10% de palha de arroz; Com sementes previamente tratadas com ácido giberélico I- 100% solo; J- 100% solo +10% palha de arroz torrada;
3 K- 25% de esterco bovino curtido + 75% de solo; L- 50% de esterco bovino + 50% de solo; M- 75% de esterco bovino +25% de solo; N- 25% de esterco bovino curtido + 75% de solo + 10% de palha de arroz; O- 50% de esterco bovino + 50% de solo + 10% de palha de arroz; P- 75% de esterco bovino +25% de solo + 10% de palha de arroz; As variáveis analisadas foram: a- o índice de velocidade de emergência (dias); b- porcentagem de germinação; Os dados constantes nos tratamentos foram coletados aos 30 dias após a semeadura, e o índice de velocidade de emergência foi avaliado com a fórmula de Edmond e Drapala (1958). Os dados sobre porcentagem de germinação foram transformados em arc sen x%/100, para homogeneização da variância experimental. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância (P = 5% de probabilidade de erro). As médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (P = 5%) com o auxílio do programa ASSISTAT, versão 7.6 Beta. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Dados referentes a porcentagem de germinação. TRAT. 30 DIAS 40 DIAS 50 DIAS A aa aba aa B aa aba aa C aa Ba aa D aa aba aa E aa aba aa F aa aba aa G aa aba aa H aa aba aa I aa aba aa J aa aba aa K aa aba aa L aa aba aa M aa ba aa N aa aba aa O aa aba aa P aa aa aa *Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Letras minúsculas comparam os diferentes tratamentos, dentro de cada unidade experimental (colunas); letras maiúsculas comparam os diferentes tratamentos entre as unidades experimentais (linhas).
4 Figura 1. Porcentagem de germinação para as sementes de maracujazeiro aos 30, 40 e 50 dias em função dos tratamentos. As análises das médias de porcentagem de germinação não mostraram diferenças estatísticas na comparação das médias nas colunas ou nas linhas (Tabela 1, figura1). Neste ponto é preciso ressaltar que a comparação entre os valores de IVE e porcentagem entre as unidades experimentais só é possível porque houve estabilização da germinação aos 30 dias. As maiores porcentagens foram as dos tratamentos O (55, 16733), A (53,73833) e I (53,47433), para 30 dias; tratamentos P (59, 6227) e I (46,9223), para 40 dias e; tratamento I (46,9223), para 50 dias. Os tratamentos que apresentaram os menores valores para porcentagem de germinação aos 30 dias foram J (15,22900) e M (16,59600); aos 40 dias foram M (22,59500) e C (24,06267) e; aos 50 dias foram E (17,46833) e C (21,52133). Através das análises da porcentagem de germinação dos tratamentos e da testemunha (A=100% solo) não foi possível determinar qual tratamento foi mais eficiente para este parâmetro. Entretanto, pode-se sugerir que, devido à relativa constância das médias do tratamento I (100% solo + GA 3 ), para os três períodos, o uso do ácido giberélico tenha colaborado para a germinação do maracujá-amarelo. O tratamento I foi destacado positivamente para a porcentagem de germinação, porém, este tratamento não obteve o mesmo destaque para o IVE. Os experimentos que tem como objetivo a produção de mudas por via sexuada, tentam alcançar uma situação ideal que seria a maior quantidade relativa de sementes germinadas pelo menor espaço de tempo (dias). Esta combinação favorável de resultados de porcentagem e IVE não podem ser atribuídas ao tratamento I. Ferrari et al. (2008) produzindo mudas via sexuada de P. alata obteve tempo médio de germinação, usando a fórmula de Edmond e Drapala (1958), de 14,14 dias, enquanto que no presente trabalho o valor mais expressivo foi de 7,13. Quanto à porcentagem de germinação, Wagner-Júnior et al. (2006), obtiveram 100% de germinação para P. edulis, após 26 dias da semeadura. Os resultados destes autores mostram que os substratos usados no presente trabalho foram capazes de acelerar a germinação, contudo, não foram eficazes quanto a quantidade de sementes germinadas.
5 Tabela 2. Índice de velocidade de emergência (I.V.E) TRAT. 30 DIAS 40 DIAS 50 DIAS A ab bb ab B ab Bb ab C aab aab aab D aab abab aab E aa aa aa F ab bb ab G aab abab aab H aab abab aab I aab abab aab J ab bb ab K aab abab aab L aab abab aab M aab abab aab N ab abb ab O aab abab aab P aab abab aab *Médias seguidas por letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Letras minúsculas comparam os diferentes tratamentos, dentro de cada unidade experimental (colunas); letras maiúsculas comparam os diferentes tratamentos entre as unidades experimentais (linhas). Os tratamentos que mostraram os menores valores de IVE (Tabela 2), portanto, aqueles em que a quantidade de dias para germinação foi menor, foram J (9,6333) e A (9,9333), para 30 dias; B (9,1333) e J (9,7000), para 40 dias e N (7,1333), G (9,96667) e A (9,26667) para 50 dias. Não houve diferença estatística entre as médias de IVE aos 30 e 50 dias. Dessa forma, nenhum tratamento se destaca quanto à promoção do IVE, se forem comparados aos valores da testemunha (100% solo). Os tratamentos L (15,9000), E (14,5667) e E (14,5333), para 30, 40 e 50 dias respectivamente, foram aqueles que mostraram o maior número de dias para a germinação (Tabela 2). As análises dos resultados quanto ao IVE, sugerem que quanto maior a quantidade de esterco usado, menos favorável é o substrato para a aceleração da germinação. Quanto ao uso do ácido giberélico, os melhores dados para IVE não confirmam a relevância desta substância, no presente trabalho, para a velocidade de germinação de P. edulis. 6. CONCLUSÕES -Os resultados obtidos revelaram que o ácido giberélico influenciou a porcentagem de germinação, e o tratamento I proporcionou o maior número de plântulas germinadas. O IVE também foi incrementado pela ação de GA 3, e afetado negativamente por altas concentrações de esterco misturado ao substrato.
6 REFERÊNCIAS ASSISTAT Versão 7.6 beta (2013) - Homepage < Por Francisco de A. S.; Silva DEAG-CTRN-UFCG Atualização 06/06/2013. ABAD, M. Los substratos hortícolas y técnicas de cultivo sin suelo. In: Rallo L, Nuez F (Eds) La horticultura Espanõla em la C.E. Réus, Horticultura S.L. p , CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, p. 588, Edmond, J. B.; Drapalla, W. J.The effects of temperature, sand and soil, and acetone on germination of okra seed. Proceedings of the American Society for Horticultural Science, 71: , FERRARI, T.B; FERREIRA, G; MISCHAN, M.M; PUNHO, S.Z. Germinação de sementes de maracujá-doce (Passifl ora alata Curtis): Fases e efeito de reguladores vegetais. Revista Biotemas, 21 (3), setembro de FURLANETO, B.P. F, MARTINS, N.A, ESPERANCINI, T.S. M, VIDAL, A.A OKAMOTO, F. Custo de produção do maracujá-amarelo (Passiflora edulis). Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal - SP, Volume Especial, E , Outubro FREITAS, X.P.J, OLIVEIRA, J.E, NETO, C.J.A, SANTOS, R.L Avaliação de recursos genéticos de maracujazeiro-amarelo. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.46, n.9, p , set KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Editora Agronômica Ceres, Piracicaba, 492 p., LIMA, C.S.M.; BETEMPS, D. L.; TOMAZ, Z. F. P.; RUFATO, A. R.; Germinação de Sementes e Crescimento de Maracujá em Diferentes Concentrações de acido giberélico, Tempos de Emersão e condições experimentais. Revista Brasileira Agrociência, Pelotas, v.15, n.1-4, p.43-48, jan-dez, LIMA, D. S, GUERREIRO, J.C. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ-AMARELO (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) EM DIFERENTES COMPOSTOS ORGÂNICOS E AMBIENTES. Revista científica eletônica de agronomia issn: , Ano VI Número 11 Junho de NOGUEIRA, F. G.C.; RONCATTO, G.; RUGGIERO, C.; et al. Produção de mudas de maracujazeiro-amarelo por enxertia hipocotiledonar sobre sete espécies de passifloras. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 33, n. 1, p , PADUA, G.J, SCHWINGEL, C.L, MUNDIM, C.R, SALOMÃO, N.A, ROVERIJOSÉ, B.C. S. Germinação de sementes de passiflora setacea e dormência induzida pelo armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, vol. 33, nº 1 p , PEREIRA, C.E.; VON-PINHO, E.V.R.; OLIVEIRA, D.F.; KIKUTI, A.L.P.; et al. Determinação de Inibidores da germinação no espermoderma de sementes de café (Coffea arabica L.). Revista Brasileira de Sementes, vol. 24, nº 1, p , 2002.
7 RIZZI, L.C. Cultura do maracujá azedo. CATI, Campinas, 54 p., RODRIGUES, C.A, CAVALCANTE, F.L, OLIVEIRA, P.A, SOUSA, T.J, OLIVEIRA, O.M Produção e nutrição mineral do maracujazeiro-amarelo em solo com biofertilizante supermagro e potássio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13, n.2, p , SANTOS, C. A. C.; VIEIRA, A. L.; PEIXOTO, C. P.; CARVALHO, E. V.; LEDO, C. A. S.; et al. Crescimento inicial de plantas de maracujazeiro amarelo submetidas a pré-embebidação de sementes e pulverização foliar com giberelina. ENCICLOPÉDIA BIOFESRA, Centro Cientifico Conhece-Goiânia, vol. 7, n.13 ; 2011 Pág WAGNER JUNIOR, A.; ALEXANDRER, ALEXANDRE, R.S.; NEGREIROS, J.R.S.; PIMENTEL, L.D.; COSTA-SILVA, J.O.; BRUCKNER, C.H.; Influencia do substrato na Germinação e Desenvolvimento Inicial de Plantas de maracujazeiro Amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg). Ciência. agrotécnica., Lavras, v. 30, n. 4, p , jul./ago., 2006.
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