CARTILHA DE ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA ENLUTADA

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1 CARTILHA DE ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA ENLUTADA Rev:14/04/93 Projeto: Iniciativa: Apoio: Rotary Club Brasília. Rotary Club Brasília Cruzeiro Rotary Club Brasília Oeste, Rotary Club Brasília Leste, Rotary Club Brasília Octogonal, Rotary Club Núcleo Bandeirante, Rotary Club Lago Norte Esses Rotary Club's antecipadamente doam os direitos econômicos da obra a quem quer que pretenda reproduzir a presente cartilha desde que reproduzam este quadro com a presente mensagem e o logotipo do Rotary Internacional. Reservam-se ao direito de preservar a si os direitos morais.

2 A P R E S E N T A Ç Ã O Esta Cartilha constitui um instrumento de orientação a famílias no momento de óbito de um de seus membros ou amigos. Apresenta de forma objetiva as principais providências a serem colocadas em prática e alguns conselhos úteis a serem seguidos. M otivou-a a experiência dolorosa vivenciada por muitos rotarianos que, em decorrência da falta de orientação correta e desinteressada no momento do infortúnio, tiveram agravadas as dificuldades desse triste momento. As informações apresentadas são baseadas na legislação brasileira e os serviços citados referem-se, em particular, à região de Brasília. Quaisquer sugestões ou pedidos de correções que visem a aprimorar o conteúdo desta cartilha podem ser encaminhados ao ROTARY CLUB DE BRASÍLIA SCES trecho 3, lote 6 Brasília - DF CEP Ref: CARTILHA DE ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA ENLUTADA

3 CONTEÚDO M E N S A G E M... 1 C O M P R O V A Ç Ã O D O Ó B I T O... 2 MORTE ACIDENTAL OU VIOLENTA - NECRÓPSIA... 2 MORTE NÃO-ACIDENTAL... 3 TRANSPORTE DO CORPO... 3 ATESTADO DE ÓBITO... 5 CERTIDÃO DE ÓBITO... 5 SERVIÇOS FUNERÁRIOS... 6 SEPULTAMENTO... 8 AUXÍLIO FUNERAL (*)... 9 PENSÃO POR MORTE PARA VINCULADOS À PREVIDÊNCIA SOCIAL PENSÃO POR MORTE DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRABALHO (*) PENSÃO MILITARr SERVIDORES PÚBLICOS MILITARES INVENTÁRIO TESTAMENTO...20 CODICILOS ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ESSENCIAIS LEGISLAÇÃO Lei 6015/

4 M E N S A G E M A morte é um acontecimento natural e inevitável. O momento em que ocorre reveste-se de tristeza e dor para todos que estimam a pessoa que parte do convívio. É precisamente nesse instante é que devemos demonstrar, mais efetivamente, o apoio à família enlutada e, conservando a serenidade, aconselhar e auxiliar as pessoas. Algumas orientações básicas podem ser aqui lembradas e se ajustam a qualquer circunstância independentemente da religião que a família adotar. A crença em uma inteligência superior é confortadora nesse momento e deve ser profundamente respeitada. Busque amparar a família e não impor sua vontade, ainda que seja mais esclarecida. Oriente a família a não desperdiçar recursos com o sepultamento e não autorize pessoas estranhas a adotar qualquer providência sem inteirar-se dos propósitos do valor da remuneração. 1

5 C O M P R O V A Ç Ã O D O Ó B I T O Parece mesmo elementar, mas é necessário recomendar que o trabalho de apoio inicie com a comprovação do óbito. Às vezes as circunstâncias de um acidente ou uma redução do batimento cardíaco induz a conclusões incorretas. Verifique a presença de sinais vitais como pulsação, dilatação da pupila, respiração. Observe contudo que se a morte decorre de acidente, suicídio ou homicídio, ou se há suspeitas dessas causas NÃO se deve alterar as circunstâncias, corpos, materiais existentes no local. Comprovando o óbito não se deve remover o corpo ou qualquer objeto, ferramenta, cacos de vidros que estejam ao redor. Se possível isole uma área de 5 a 10 metros para evitar curiosos muito próximos e destruição de marcas no solo. Para preservação da dignidade pode-se cobrir o cadáver com jornal ou um lençol, desde que não se altere o local e as circunstâncias. Após a comprovação do óbito, busque saber as circunstâncias, retire os familiares do local e encontre alguém de confiança para fazer-lhes companhia. Se possível, com uma pessoa da família que esteja em melhores condições emocionais, procure adotar as providências a seguir: 1 - chame a polícia; 2 - isole o local; 3 - chame o médico da família. MORTE ACIDENTAL OU VIOLENTA - NECRÓPSIA A morte acidental, incluindo a por acidente de veículos, bem como a decorrente de homicídio, envenenamentos ou suicídio, basicamente denominadas de violentas, ou mesmo aquelas em que há suspeita de violência, exigem que o corpo seja submetido a necrópsia. A necrópsia é o exame do cadáver para confirmar ou descobrir a causa-mortis (*). Tente localizar o médico ou outro conhecido da família porque podem ajudar muito nesse momento. Em regra é dever da polícia requerer a necrópsia e os familiares, se suspeitam que a morte foi provocada, devem se dirigir logo à autoridade policial esclarecendo os fatos, as razões e provas, se houver. Na dúvida deve-se solicitar a necrópsia. O Instituto de M edicina Legal - IM L é quem procede normalmente à necrópsia, mas os hospitais particulares do DF também podem realizá-la quando autorizados pela família. O IM L, em Brasília, situa-se no SAIS Lote 23 Bloco "A" - Térreo e tem os seguintes telefones e (*) Autópsia é o exame de si mesmo 2

6 Quando a morte é violenta ou há suspeita de violência o corpo só deverá ser removido após perícia no local do óbito. Nesse caso a primeira providência é chamar a autoridade policial que providenciará o isolamento da área e a expedição de um documento que autoriza a remoção do corpo pelo próprio IML. Procure manter a calma e não se aborreça com perguntas e comentários inoportunos e transeuntes, pois infelizmente são bastante comuns. Os serviços do IM L representam uma segurança para a família que passa a ter certeza da causa-mortis e recebe o atestado de óbito. Após a necrópsia, o cadáver é fechado e se a família entregar as vestes, ele será vestido pelos funcionários do IM L, ou do hospital se for o caso, e entregue à família. MORTE NÃO-ACIDENTAL A morte não acidental decorrente de acidente ou a chamada morte natural, por doença, idade, etc, apresenta alguns procedimentos comuns àquela acidental, já analisada. Haverá necessidade de necrópsia quando, por exemplo, a pessoa teve um acidente e ficou internada alguns meses porque nesse caso a morte é considerada violenta. Normalmente, porém, o médico ou hospital comparecem ao local e atestam o óbito, não havendo necessidade de necrópsia. TRANSPORTE DO CORPO Em regra essa providência não caberá à família. Se a morte for acidental ou violenta, na região do Distrito Federal e entorno, o transporte será feito pelo próprio IM L. A rapidez do atendimento é condicionada ao número de acidentes e à distância. Os servidores do IM L são experientes e têm condições de transportar o corpo adequadamente. Há outras vantagens com o transporte do IML, pois além do pessoal e viatura, já se inicia uma rotina que resultará em maior comodidade para a família. Por essa razão é conveniente esperar, mesmo que demore. Leve ao IML as roupas para vestir o cadáver. Os serviços são gratuitos e o próprio pessoal do IM L veste o corpo. Por outro lado se a morte for natural, ou não acidental, e a família tiver condições financeiras, procure auxiliar na escolha de uma funerária, que pode se encarregar do transporte. Não se constranja em ligar para duas ou três e estudar as vantagens que oferecem. Se o óbito ocorrer fora da região atendida pelo IM L, como cidades circunvizinhas ou em local ermo, no mato, também se deve iniciar buscando apoio policial, mas se não for possível, em último 3

7 caso, você pode ter que transportar o corpo. Procure, então, o médico local para lavrar o atestado de óbito e se também não for possível redija um, ainda que manuscrito e peça a duas pessoas idôneas para assiná-lo. Em seguida redija um termo singelo para o transporte do corpo. O médico pode assinar o atestado de óbito e inclusive diagnosticar a causa-mortis. Os leigos podem atestar o óbito, indicar as circunstâncias, mas não devem afirmar nada conclusivamente. Lembre-se, contudo, que é preferível buscar recursos de pessoas especializadas do que apressar o transporte, apenas para atender aos pedidos da família. Para transportar um cadáver, lembre-se: 1 - É necessário estar documentado ou com o atestado de óbito ou com um documento que, normalmente, é emitido pela polícia autorizando o transporte. Se não conseguir nenhum desses dois, utilize a declaração de óbito referida acima. 2 - O transporte deve ser feito na urna funerária - caixão - devidamente fechado e preso - amarrado - no veículo. Se não possuir a urna funerária envolva o corpo em saco plástico e feche-o hermeticamente, amarrando-o ao veículo. ATESTADO DE ÓBITO O atestado de óbito é um documento declarando que a pessoa está morta e serve para que o cartório de registro civil forneça a certidão de óbito. O atestado deve ser fornecido por médico, em regra, mas pode ocorrer casos esporádicos de os médicos se recusarem a fornecer o atestado mesmo a pessoa falecendo em hospital. É porque o médico quando declara a causa mortis assume responsabilidades. Onde não houver médico tanto a autoridade policial quanto outra autoridade podem fornecer um atestado para fins de transporte do corpo. O atestado pode também ser feito por pessoa leiga e se resume, neste caso, a declaração que Fulano de Tal está morto e quais são as testemunhas do óbito. O atestado de óbito do IML ou do hospital é um documento oficial e tem valor de prova quando esclarecer a causamortis. Se o atestado for emitido após necrópsia do IM L ou do hospital, deve ficar clara a causa-mortis e, EM SE TRATANDO DE SERVIDOR PÚBLICO CIVIL OU M ILITAR, O M ÉDICO DEVER SER QUESTIONADO SE O ÓBITO NÃO DECORREU DE CARDIOPATIA GRAVE. Caso afirmativo, no atestado deve constar a especificação da doença tal como foi acima escrito. É que ESSAS DOENÇAS ASSEGURAM UM A PENSÃO DE VALOR SUPERIOR A OUTRAS DECORRENTES DE OUTRAS DOENÇAS. 4

8 CERTIDÃO DE ÓBITO A certidão de óbito é um documento oficial, que só pode ser emitido pelo cartório onde se deu o óbito. CARENTES não pagam certidão de óbito. A certidão de óbito deve conter os seguintes elementos: 1) ano, mês, dia e, se possível, a hora do falecimento; 2) o lugar do falecimento, com indicação precisa; 3) o prenome, nome, sexo, idade, cor, estado, profissão, naturalidade, domicílio e residência do morto; 4) se era casado, o nome do cônjuge sobrevivente, mesmo quando desquitado, se viúvo, o do cônjuge pré-defunto; e o cartório de casamento de ambos os casos. 5) os nomes, prenomes, profissão, naturalidade e residência dos pais; 6) se faleceu com testamento conhecido; 7) se deixou filhos, nome e idade de cada um; 8) se a morte foi natural ou violenta e a causa conhecida, com nome dos atestantes; 9) lugar do sepultamento; 10) se deixou bens e herdeiros menores e interditos; 11) se era eleitor; Nesse documento é muito importante que conste a causa da morte com clareza. Por exemplo, a indicação de acidente em serviço ou doença profissional facilita à família pleitear futuramente seus direitos. É IM PORTANTÍSSIM O VERIFICAR SE OS DADOS CONTIDOS NA CERTIDÃO DE ÓBITO ESTÃO ABSOLUTAM ENTE CORRETOS, COM O NOM ES DO FALECIDO E FAM ILIARES, CAUSA-M ORTIS E NÚM EROS DE DOCUMENTOS PARA EVITAR SÉRIOS PROBLEMAS DE SEGURO, INVENTÁRIO, ETC. QUALQUER CORREÇÃO, APÓS EMITIDA A CERTIDÃO, SÓ PODER SER FEITA COM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. SERVIÇOS FUNERÁRIOS É mais conveniente realizar o serviço de sepultamento por funerária porque abranje tudo, desde vestir o corpo até flores, documentos, sepultura, etc. Mas tenha o cuidado de, reservadamente, cientificar-se de que não realizarão outras despesas, além da autorizada. A título de referência são listados, a seguir, os dados de algumas funerárias pesquisadas em Brasília. Essa lista não abrange 5

9 todas as empresas disponíveis na cidade e nem representa recomendação quanto ao preço ou qualidade dos serviços por elas prestados. Empresa Telefone Cidade Horário Contato Asa Branca Santo Antônio Taguatinga 24h/dia Reinaldo, Eremito Taguatinga, Plano Piloto 24h/dia Baltazar, Vavá Planalto Cruzeiro 24h/dia Brito, Edmilson Bom Pastor Cruzeiro 24h/dia André Fundação de Serviço Social (*) IML: Plano Piloto e no IML 7:00h às 19:00h Balcão de atendim. (*) A Fundação de Serviço Social presta os serviços funerários gratuitamente para pessoas carentes. Procedimento a seguir após o corpo já estiver no hospital ou no 1 - verificar com o hospital ou o IML o horário provável de liberação do corpo. 2 - decidir se o sepultamento será realizado em outra cidade e se o transporte será por via aérea ou terrestre. 3 - contratar a funerária negociando os serviços e preços. 4 - providenciar os documentos necessários de uso imediato como Carteira de identidade, Certidão de Casamento e Título eleitoral. 5 - providenciar roupas para vestir o falecido no sepultamento ou comprá-las na funerária. 6 - providenciar o serviço de sepultamento com a administração do cemitério. Em Brasília tratar com a Fundação do Serviço Social. Normalmente a funerária recebe o ATESTADO DE ÓBITO do hospital ou do IML, retira o corpo para preparar o caixão e, com autorização escrita da família, providencia no cartório devido a obtenção da CERTIDÃO DE ÓBITO, e da GUIA DE SEPULTAM ENTO. Se o sepultamento for ocorrer entre 24 horas e 96 horas após o falecimento o corpo deverá ser FORMOLIZADO. Se o sepultamento for ocorrer mais de 96 horas após o falecimento o corpo deverá ser EMBALSAMADO. Se o falecido for transportado via aérea seu corpo deverá ser EM BALSAM ADO e deverá ser usada uma URNA ZINCADA (entre em contato com a Fundação de Serviço Social para mais 6

10 informações sobre a urna zincada). O hospital ou clínica que realizar o embalsamamento deverá emitir o TERM O DE EMBALSAMAMENTO para que se possa embarcar o corpo. De posse desse documento a funerária providenciará a GUIA DE TRANSLADO em uma delegacia de polícia, também necessária para o embarque do corpo. Tanto o embalsamamento ou a formolização só podem ser feitos por clínicas médicas especializadas mesmo que as providências sejam tomadas por funerárias. Na época da presente pesquisa detetamos em Brasília apenas a Clínica Santa Lúcia, no Plano Piloto, e a Clínica São Luiz, na Ceilândia. Custos aproximados: A seguir são apresentados alguns preços pesquisados em Brasília no mês de fevereiro de 1993 em algumas funerárias e na Fundação do Serviço Social. São apresentados, a título de referências futuras, os valores equivalentes em dólar americano a uma taxa de câmbio de Cr$ /US$. Serviço das funerárias Preço aprox. (US$) Funerárias Translado dentro do DF 15 a 20 8 a 12 Preço aprox. (US$) Fund.Serv.Social Caixão com ou sem visor 25 a a 12 Urna zincada com ou sem 150 a a 17 visor Roupa para o falecido 10 a 75 não providencia Flores decoração dentro do 30 a 40 não providencia caixão Embalsamamento 65 a 80 não providencia Formolização 40 não providencia Despesas de cartório 50 não providencia SEPULTAMENTO A Fundação do Serviço Social é quem administra os cemitérios de Brasília e executa os serviços de sepultamento. Verifique se os custos negociados com a funerária já incluem algum dos ítens abaixo: Serviço Preço aprox. Plano Piloto (US$) Capela Especial 11 - Capelas 5 a 9 5 Sepultamento 6 Cova RASA adulto 1 0,5 Cova RASA criança 0,5 0,3 Preço aprox. Satélites (US$) 7

11 Campa de cimento adulto 2 1 Campa de cimento criança 1 0,5 Campa individual 170 Campa de 2 gavetas 198 Campa de 3 gavetas 254 Lápide em concreto 57 Revestimento de campa 11 Renovação (a cada 5 anos) 1 0,5 Perpetuidade (beira de pista) Perpetuidade (entre sepulturas) Há um posto da Fundação do Serviço Social que funciona no próprio IM L e inicia os procedimentos para sepultamento, bem como fornece as orientações básicas. AUXÍLIO FUNERAL (*) Todos os segurados filiados à previdência fazem jus ao auxílio. A concessão do Auxílio-Funeral independe do número de contribuições pagas pelo segurado. QUEM RECEBE? (*) Carta dos Direitos dos Segurados - Brasília: M PS, 1992 Quem efetuou as despesas com o enterro do segurado. QUANTO RECEBE? O valor do auxílio-funeral é determinado em portaria do M inistério da Previdência Social. Em janeiro de 1993, para quem recebia até Cr$ ,29 era de Cr$ ,47, o que correspondia a uma ajuda aproximada de um salário mínimo para quem recebia até três salários mínimos. QUAIS OS DOCUM ENTOS NECESSÁRIOS? - requerimento em formulário próprio do INSS; - Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Cartão de Inscrição e carnê para contribuinte individual; - documento de identidade e CIC/CPF (Cartão de Identificação do Contribuinte); - certidão de óbito do segurado; - carnê de pagamento do benefício, se o segurado estava em gozo do benefício; - recibo da empresa funerária com a discriminação das despesas; e - carnê com o comprovante do último recolhimento da contribuição ou declaração da empresa informando o último salário. 8

12 PENSÃO POR MORTE PARA VINCULADOS À PREVIDÊNCIA SOCIAL Além do auxílio-funeral, a família enlutada pode fazer jus à PENSÃO POR MORTE (*) QUEM RECEBE? Os dependentes, pela morte do segurado. QUEM TEM DIREITO? Para os óbitos ocorridos após , a concessão da pensão por morte independe do número de contribuições pagas pelo segurado. Para os óbitos ocorridos em data anterior, será exigida a comprovação de, pelo menos, doze contribuições mensais sem interrupção que determine a perda da qualidade de segurado. Os segurados especiais estão isentos do cumprimento do período de carência, devendo comprovar exercício de atividade rural nos doze meses imediatamente anteriores ao requerimento (*) Carta dos Direitos dos Segurados - Brasília: M PS, 1992 do benefício. Deverá, ainda, efetuar sua matrícula e inscrição nos postos do INSS. Caso queiram contribuir facultativamente terão o benefício calculado com base no salário de contribuição. QUANDO TEM INÍCIO? Na data da morte do segurado. QUANTO RECEBE? 80% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou da aposentadoria a que teria direito na data do seu falecimento, mais tantas parcelas de 10% do valor dessa aposentadoria, quantos forem os dependentes, até o máximo de dois. O valor do salário-de-benefício da pensão não pode ser inferior ao salário mínimo. Segurado especial: um salário mínimo. Caso esteja contribuindo facultativamente ter benefício concedido com base no saláriode-contribuição. POR QUANTO TEM PO? A cota da pensão por morte se extingue: a) quando os dependentes completarem 21 anos; b) pela morte do pensionista; ou 9

13 c) pela cessação da invalidez para o pensionista inválido. O valor da pensão recebido por um dependente que perdeu o direito, por algum dos motivos acima, será repassado ao(s) dependente(s) que continuar(em) na condição de pensionista(s). QUAIS OS DOCUM ENTOS NECESSÁRIOS? - requerimento em formulário próprio do INSS; - Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Certidão de Tempo de Serviço ou outro documento que comprove atividade e tempo de serviço; - relação e discriminação dos salários-de-contribuição, até o máximo de 36, apurados nos últimos 48 meses (em duas vias); - documento de identidade e CIC/CPF (Cartão de Identificação do Contribuinte); - certidão de óbito do segurado; - cartão ou registro do PIS/Pasep; - carnê de pagamento de benefício, se o segurado estava em gozo de benefício; - Cartão de Inscrição e carnês ou Guias de Recolhimento das Contribuições, para o contribuinte individual. - comprovação de invalidez a cargo da perícia médica do INSS, para dependente maior de 21 anos; - comprovante da qualidade de dependente (Certidão de Nascimento de filho(s), ou equiparados menores de 21 anos, ou inválidos e Certidão de Casamento, prova de condição de companheira ou de dependente designada); - termo de responsabilidade, em formulário próprio do INSS; - declaração judicial de curatela (para pessoa com problema mental) ou de tutela (para menor). PENSÃO POR MORTE DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRABALHO (*) QUEM RECEBE? Os dependentes do segurado, quando este falecer em conseqüência de acidente de trabalho. A concessão de pensão por acidente de trabalho independe do número de contribuições pagas pelo segurado. QUANDO TEM INÍCIO? Na data da morte do segurado. (*) Carta dos Direitos dos Segurados - Brasília: M PS,

14 QUANTO RECEBE? - 100% do salário de contribuição ou do salário-benefício se mais vantajoso, no dia do falecimento; ou - 100% do valor do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, qualquer que seja o número de dependentes. Segurado especial: um salário mínimo. Caso esteja contribuindo facultativamente terá o benefício concedido com base no salário-de-contribuição. Os beneficiários da pensão por acidente de trabalho também receberão um pecúlio, que é uma importância única equivalente a 150% do limite máximo do salário-de-contribuição. ao(s) dependente(s) que continuar(em) na condição de pensionista(s). PENSÃO MILITAR Pensão militar - é o benefício financeiro em favor dos chamados beneficiários, que são os dependentes dos militares falecidos e que contribuíram, mensalmente, para a Pensão Militar. Pensão Especial - é o benefício financeiro recebido por viúva de militar portadora de alguma das chamadas doenças incapacitantes como hanseníase, tuberculose, cegueira, paralisia, neoplasia maligna, AIDS, cardiopatia grave e alienação mental. POR QUANTO TEM PO? O direito à pensão por acidente de trabalho se extingue: a) quando os dependentes completarem 21 anos; b) pela morte do pensionista; ou c) pela cessação da invalidez para o pensionista inválido. O valor da pensão recebida, por um dependente que perdeu o direito à mesma, por algum dos motivos acima, será repassado HABILITAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS O beneficiário entrará com um Requerimento, solicitando a Pensão Militar, na Organizaçào Militar (OM) a que o militar pertencia ou se encontrava vinculado para fins de pagamento. Caso não resida na cidade sede da Organização, poderá formalizar o pedido de Pensão Militar na Organização Pagadora de Inativos e Pensionistas mais próxima de sua residência. 11

15 Para formalizar o pedido de Pensão Militar são necessários os seguintes documentos: - requerimento - declaração do requerente de que nada t\recebe dos cofres públicos; Pode haver acumulação. Esta declaração é preenchida na OM; - certidão de óbito do militar (cópia autenticada); - certidão de nascimento ou casamento de todos os filhos (cópias autenticadas); Além dos documentos acima, deverão apresentar docuemntação específica, ainda que constem da Declaração de Beneficiários: -companheira/companheiro Justificação judicial que comprove ter convivido com o/a militar no mínimo 05 anos e até a data do óbito (aconselha-se que o militar, em vida, regularize a situação, evitando-se constrangimentos futuros); - pai/mãe - Comprovação de que é pessoa de parcos recurss e que vivia sob a dependência econômica do militar (aconslha-se que o militar, em vida, comprove a dependência); - interdito - Termo de Interdição e Termo de Curatela (aconselha-se que o militar, em vida, regularize a situação); - inválido ou gravemente enfermo - Publicação em Boletim da Ata e cópia da Ata de Inspeção de Saúde, homologada por Junta Superior de Saúde da Aeronáutica (aconselha-se que o militar, em vida, regularize a situação); estudante - Declaração do estabelecimento de ensino e do beneficiário comprovando a condição de setudante; e filha solteira - Certidão de nascimento (cópia autenticada) e Declaração de que é solteira; designado - constar da Declaração de Beneficiários com a comprovação prévia de que vivia sob a dependência econômica do contribuinte. O beneficiário não deverá retardar a entrega do requerimento ou outros docuemtnos que lhe forem solicitados durante o processo de Pensão. Deverá tomar esta providência o mais rápido possível para evitar possíveis transtornos. SERVIDORES PÚBLICOS MILITARES As previdências relativas ao óbito do servidor militar são tomadas concomitante e coordenadamente: pela organização a que o servidor militar pertencia como efetivo ou adito; 12

16 pela organização em cuja área de jurisdição ocorreu o óbito; por Comando Regional, quando houver translado do corpo para sepultamento em cemitério situado próximo a sua sede, e for solicitado o apoio da organização a que pertencia o militar; e por organização isolada, quando houver translado do corpo para sepultamento em cemitério situado próximo a sua sede e for solicitado o apoio pela organização a quem pertencia o militar. No caso de translado do corpo para sepultamento em área jurisdicionada a outra organização, são precedidas de mensagem rádio da organização a que o militar pertencia informando: apoio pretendido; posto ou graduação e nome completo do morto; local, data e hora da chegada do corpo; cemitério e hora desejada para o sepultamento; honras fúnebres e atos religiosos desejados; e número provável de acompanhantes. Falecido o militar da organização em cuja área de jurisdição tenha ocorrido o óbito, ou aquela que dele tenha tomado conhecimento, deve comunicar via telefone, ratificado por rádio: ao Gabinete do Ministro; ao Comando-Geral do pessoal; e à Organização a qual pertencia o morto. A participação à família e as providências quanto ao velório, ao translado do corpo, às honras fúnebres, aos atos religiosos e ao sepultamento competem à organização a quem pertencia o militar. Quando qualquer dessas atribuições deva ser desempenhada em local distante da sede da organização, esta pode solicitar a colaboração da organização sediada naquele local, que deveraá atender com a devida prioridade. Cabe ao Comandante da organização a quem pertencia o servidor militar falecido: fazer a comunicação pessoal do óbito à sua família; ou se preferir, designar um representante para fazê-lo; consultar os familiares quanto ao local e hora para o sepultamento e se desejam honras fúnebres e atos religiosos; dar conhecimento à família de que o sepultamento, as honras fúnebres e os atos religiosos serão providenciados, de acordo com a legislação em vigor, pelo M inistério correspondente, salvo se a família o dispensar; e instruir a família, quanto ao auxílio para custear as despesas com o funeral. 13

17 Em cada organização haverá uma comissão permanente, para o trato das providências relativas ao falecimento de militares da ativa. A comissão que trata o parágrafo acima, será composta por Oficiais e Praças, e a ela compete: providenciar o atestado de óbito junto ao médico responsável; retirar o auxílio-funeral do falecido para custear as despesas com o funeral; providenciar a certidão de óbito no cartório correspondente ao local do óbito; providenciar junto as autoridades policiais, nos casos de translado de corpo, a guia de translado; providenciar urna, condução para remoção do corpo, embalsamamento, quando for o caso, e anúncios fúnebres; coordenar as providências referentes ao velório, honras fúnebres e atos religiosos; comunicar às autoridades locais e outras, a data, a hora e local do sepultamento; entregar à família cópias de certidão de óbito, bem como os recibos das despesas realizadas, e saldo, se houver, do auxílio-funeral; comunicar à família, por escrito, a circunscrição onde foi registrado o óbito, cemitério, número da sepultura e quadra onde foi efetuado o seputamento; providenciar o processo para habilitação da pensão militar e seguros de vida existentes, efetuando o devido acompanhamento nas organizações responsáveis; e prestar o apoio necessaário, por determinação do Comandante da organização. INVENTÁRIO O inventário é um tipo especial de ação que se submete ao Juiz para determinação da situação econômica e financeira do "de cujus" - falecido - e quem herdar seus bens e obrigações. É necessário que seja elaborado por advogado que poderá cobrar por seus serviços de acordo com a tabela de honorários da OAB-DF. (*) "Nestas condições o processo de inventário tem por finalidade: a) a arrecadação dos bens do "de cujus", segundo a descrição feita pelo inventariante. Estes bens, tem assim direitos creditórios e outros, tanto se entendem os que se encontravam em poder do falecido, como outrem, desde que a ele pertençam. (*) Silva, De Plácido e, 1990, Vocabulário Jurídico, Forense, Rio de Janeiro, 2ª Edição. 14

18 b) a avaliação destes mesmos bens, segundo as regras estabelecidas na lei processual. c) o reconhecimento da qualidade de herdeiros, quando esta consta de provas inequívocas, de modo a não ser preciso uma investigação estranha ao processo. Assim não sendo, será caso de alta indagação e a verificação se fará por ação própria, à parte; d) a verificação de todos os encargos do "de cujus", sejam oriundos de dívidas ou de outra natureza, os quais pesarão sobre o acervo herdeiro; e) a colação de bens sujeitos a ela; f) o pagamento dos impostos devidos pela massa; g) a solução das questões que se suscitem a respeito dos ítens acima." É necessário fazer o processo de inventário mesmo quando há testamento. TESTAMENTO É um documento que possui várias formalidades, definidas em Lei, por meio do qual uma pessoa dispõe sobre o destino do seu patrimônio, depois de sua morte. Como esclarecido não se deve, no testamento, declarar outros fatos a não ser o próprio patrimônio. Em se tratando de documento bastante formal, é de bom alvitre, embora não seja obrigatório, que seja feito por um advogado habilitado, pois normalmente há interesses em anulá-lo por parte dos prejudicados. É conveniente que em vida se proceda a disposição do patrimônio para reduzir as demandas judiciais posteriores ao óbito e embora existam três tipos de testamento - público, cerrado e particular - este último é bastante e pode ser feito diretamente no cartório. CODICILOS Apesar de pouco utilizado é um instrumento jurídico bastante útil e se resume num documento particular, datado e assinado, no qual a pessoa apresenta seus desejos em relação ao seu enterro, pequenas doações, esmolas, com destinatários determinados ou indeterminados. Também pode se destinar objetos pessoais, móveis, roupas e até jóias de pequeno valor. Se o codicilo estiver fechado, será necessário observar as formalidades legais para abertura que, se não atendidas, o codicilo 15

19 perde o valor jurídico. Se o codicilo estiver fechado, não abra, procure um advogado. ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ESSENCIAIS 1 - Manter em pasta ou envelope: folha de Identificação Pessoal devidamente preenchida, conforme modelo; cópia de declaração de Imposto de Renda; relação de pecúlios, seguros e pensões; certidão de nascimento, se solteiro; certidão de casamento; certidão de casamento com averbação de desquite ou divórcio, se for o caso; certidão de nascimento dos filhos menores ou filhas em quaisquer condições; certidão de nascimento de outros beneficiários; documentação relativa a jazigo de família, cemitério, quadra e número do carneiro; indicação sobre data limite para abertura de Inventário; testamento, se houve. Fotocópia (autenticada): 1 - Cartão de Identificação de Contribuinte (CIC); 2 - Cartão de Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), caso não tenha resgatado; 3 - cartão de identidade; 4 - cartão de identidade em institutos de previdência complementar; 5 - título de eleitor; Outras providências: a) M anter em pasta ou envelope, devidamente relacionados, e sempre atualizados, todos os documentos que constituam bens ou interesses, tais como, Cópias de Declarações de imposto de Renda, Certificados de Ações, Certificados de Fundo 157, Escrituras, Recibos, Crediários, Juros, Dívidas, etc., dando conhecimento dos mesmos aos beneficiários. b) O seguro de vida deve ser feito com seguradora e corretores de confiança. c) Depois de realizado o enterro registrar a Certidão de Óbito no Cartório e extrair 10 (dez) cópias autenticadas. d) Para receber qualquer benefício, consultadas as empresas beneficentes, e considerando as diferentes exigências de cada uma para o recebimento de benefícios, segue a relação do 16

20 que é realmente indispensável, e daquilo que atende, de uma maneira geral, a todas elas, e a qualquer tipo de benefício. M ORTE NATURAL 1 - requerimento; 2 - uma cópia da Certidão de Óbito, com firma reconhecida; 3 - uma cópia da Certidão de Casamento; 4 - cópia dos três últimos contracheques ou comprovantes de pagamento do benefício; 5 - cópia da Certidão de Nascimento, se solteiro; M ORTE ACIDENTAL 1 - três vias da Certidão de Óbito; 2 - três vias da Certidão de Casamento, ou de nascimento, se solteiro 3 - três vias da ocorrência policial; 4 - três vias do Laudo de Exame Cadavérico ou Auto de Necrópsia, com firma reconhecida; 5 - cópia dos três últimos contracheques ou comprovantes de pagamento de mensalidade de sócio Contas bancárias, caderneta de poupança, papéis de crédito e bens imóveis. Nesses casos, o processamento dever ser feito através de um Advogado, o qual abrirá um inventário junto à Justiça, numa Vara de Órfãos e Sucessões. O inventariante, no caso o Advogado, tratar de todas as questões. Se o falecido deixou apenas saldo bancário ou poupança de pequeno porte, sem outros bens, os beneficiários deverão procurar a Justiça, em uma Vara de Órfãos e Sucessões, onde será aberto um inventário sumário. Os beneficiários solicitarão ao Juiz um mandato de pagamento, para poder receber os valores. Critério idêntico se estende para o recebimento da eventual restituição do Imposto de Renda (cheque devolução). É importante que as economias estejam em contas conjuntas; lembre-se que os beneficiários deverão arcar com as despesas e precisarão lançar mão das economias. LEGISLAÇÃO Lei 6015/73 "Art Das pessoas comprovadamente pobres, à vista de atestado de autoridade competente, não será cobrado emolumento para registro civil e respectiva certidão." 17

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