8. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO

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1 8. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO 1/170 EIA OS Estaleiro - SC

2 8.2. REFERENCIAL METODOLÓGICO O conhecimento das características do empreendimento, das especificações do projeto e das características dos meios físico, biótico e sócio-econômico das áreas de influência do empreendimento, previamente analisadas nos capítulos anteriores deste EIA, possibilitou a identificação de ações com possíveis conseqüências, ou ainda, impactos potenciais resultantes da implantação e operação do OS Estaleiro - SC no município de Biguaçu. A análise dos impactos ambientais tem função de: (1) fornecer um prognóstico do cenário futuro do ambiente durante a implantação e operação do empreendimento; (2) orientar a formulação de medidas de controle ambiental, medidas mitigadoras e compensatórias; (3) garantir a qualidade dos recursos ambientais nas fases de implantação e operação do empreendimento; (4) estabelecer um referencial bem formulado de modo a permitir uma ponderação entre os benefícios e os custos ambientais e sociais do projeto; e (5) dar subsídios para discussão pública do projeto junto aos atores sociais, comunidade e órgãos públicos. A identificação e a avaliação dos impactos ambientais potencialmente ocorrentes levaram em consideração as diferentes atividades de implantação e operação do estaleiro. Para o prognóstico dos impactos ambientais nas diferentes fases do empreendimento, partiu-se da avaliação detalhada do impacto resultante em cada componente ambiental previamente diagnosticado nas áreas de influência do empreendimento. Os componentes ambientais em questão são os elementos principais dos meios físico, biótico e sócio-econômico, passíveis de serem afetados pelas ações impactantes. Entende-se como impacto resultante o efeito final sobre cada componente ambiental afetado, após a execução de todas as ações com potencial impactante e após a aplicação de todas as medidas mitigadoras e de gestão ambiental propostas para o empreendimento. Devido às características do empreendimento em pauta, as ações impactantes foram classificadas em duas categorias: (1) Ações relacionadas com a fase de implantação do empreendimento; (2) Ações relacionadas com a fase de operação do empreendimento. A metodologia aplicada para a análise dos impactos ambientais possibilita uma avaliação preliminar do impacto resultante em cada componente ambiental da área de intervenção. Entende-se por impacto resultante, o efeito residual final (positivo ou negativo) sobre cada componente ambiental afetado, após a execução de todas as ações impactantes e adoção de todas as medidas preventivas, mitigadoras e/ou compensatórias propostas. Tais componentes são 2/170 EIA OS Estaleiro - SC

3 representados pelos principais elementos dos meios físico, biótico e sócio-econômico, abrangendo itens como: Solo e relevo; Hidrodinâmica marinha; Recursos hídricos superficiais e subterrâneos; Qualidade do ar; Níveis de ruído; Vegetação; Fauna; Economia local e regional; Infra-estrutura local e regional; e Qualidade de vida da população. A partir da identificação e descrição dos impactos potenciais, formulou-se um conjunto de Medidas de Adequação Ambiental do Empreendimento. No caso em pauta, as medidas foram divididas em dois grupos: Medidas preventivas e mitigadoras incorporadas no projeto executivo, ao planejamento das obras e aos procedimentos construtivos e na operação do empreendimento: consistem em diretrizes ambientais de projeto, sob responsabilidade do empreendedor, com implicações diretas sobre os projetos executivos dos componentes de infra-estrutura e tecnologias empregadas; referem-se, ainda, às medidas de controle e monitoramento ambiental das obras e atividades, capazes de reduzir e prevenir a intensidade dos impactos potencialmente decorrentes. Medidas de monitoramento e gestão permanente durante a fase de implantação / operação: consistem de procedimentos permanentes de monitoramento de indicadores ambientais durante as fases de implantação e operação do empreendimento. Medidas Potencializadoras: consistem em diretrizes que podem elevar a magnitude do impacto positivo. As medidas preventivas e mitigadoras tendem a ser incorporadas às práticas de engenharia correntes, tornando-se, muitas vezes, normas técnicas ou exigências da legislação. Entretanto, a garantia de que as medidas mitigadoras serão adotadas durante as obras será dada pelos compromissos assumidos pelo EIA/RIMA e pela fiscalização posterior. 3/170 EIA OS Estaleiro - SC

4 A etapa final do processo de avaliação dos impactos ambientais consiste na análise de todos os impactos resultantes, positivos e negativos. Essa análise inclui a caracterização de alguns atributos individuais de cada impacto, resultando em um balanço das perdas e ganhos ambientais segundo cada componente ambiental. Os atributos utilizados para descrição e avaliação dos impactos estão baseados na Resolução CONAMA 01/86, acrescidos de outros atributos sugeridos pela literatura técnica de avaliação de impactos ambientais. Os atributos e as respectivas conceituações aqui utilizados são: Categoria: indica a predominância do impacto, se for de caráter ambiental, econômico ou social; Ambiente de intervenção: descrição genérica do local onde se espera maior risco de interferência do impacto. No caso da classificação proposta ser o ambiente aquático, representa indiscriminadamente todos os corpos hídricos da área de influência, ou seja, rio, estuário e mar. Quando o compartimento a que se relaciona o impacto for o sócio-econômico, não há tal proposição, visto que a vertente antrópica interage com o ambiente natural de forma generalizada; Classificação: estabelece o tipo ou natureza da interferência, distinguindo-se entre negativa e positiva (adverso ou benéfico); Forma de incidência: trata da maneira como a ação interveniente poderá impactar o componente, ou seja, direta ou indiretamente (em decorrência de outro impacto ou de diversas ações); Abrangência: informa a espacialidade ou dimensão da interferência provocada; convenciona-se neste estudo que: (1) ADA- área diretamente afetada pelo empreendimento; (2) AID- área de influencia direta; (3) AII- área de influência indireta; e (4) abrangência estratégica, relacionada ao contexto regional e nacional em que se insere o empreendimento. Probabilidade de ocorrência: exprime o risco subjetivo para ocorrência do impacto. Assim, pode ser classificado como improvável, pouco provável, provável, muito provável ou certo; Expectativa de ocorrência: apresenta a escala temporal do impacto, determinando o prazo em que serão sentidas as conseqüências da ação praticada, ou seja: (1) imediato onde o impacto ocorre simultaneamente à ação que os gera; (2) curto prazo com expectativa de ocorrência da ordem de meses; (3) médio prazo com expectativa de ocorrência da ordem de 1 ano (fase de implantação) de 1-5 anos (fase de operação); (4) longo prazo, com expectativa de ocorrência da ordem de 2 anos (fase de implantação) e de mais de 5 anos (fase de operação). Duração/Freqüência: estabelece a temporalidade, ou por quanto tempo poderá ser observado o fenômeno, tais como: (1) temporários são aqueles que só se manifestam durante uma ou mais fases do projeto e que cessam quando de sua desativação, (2) permanentes representam uma alteração 4/170 EIA OS Estaleiro - SC

5 definitiva no meio ambiente; (3) cíclico representa os impactos que perduram por determinadas épocas ou eventos. Reversibilidade: para cada impacto listado, determina qual a possibilidade de reversão dos efeitos observados: (1) Reversível: quando é possível reverter a tendência do impacto ou os efeitos decorrentes das atividades do empreendimento, levando-se em conta a aplicação de medidas para reparação dos mesmo (no caso de impacto negativo) ou com a suspensão/ término da atividade geradora; (2) Irreversível quando mesmo com a suspensão ou término da atividade geradora não é possível reverter a tendência do impacto. Mitigabilidade: durante a execução de dada ação interveniente, aponta a chance de se obter sucesso com a adoção de medidas que reduzam os efeitos adversos. Magnitude: este atributo estabelece quantitativamente o grau de interferência do impacto, seja ele positivo ou negativo. Relevância: classifica os impactos previstos em uma escala de importância, que possibilita a compreensão do grau de interferência de cada ação. Cumulatividade e Sinergismo: refere-se à possibilidade de os impactos se somarem ou se multiplicarem IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS A identificação das atividades e ações relacionadas com as diversas fases do empreendimento foi gerada a partir das informações obtidas no Capítulo 3 - Caracterização do empreendimento, assim como nos serviços realizados pela CARUSO JR em outros empreendimentos similares. As atividades identificadas para a implantação e operação do OS Estaleiro - SC, estão listadas na Tabela 8.1. Tabela 8.1. Atividades/ ações que compõem o projeto. Item Fase Implantação Operação Atividades/ ações 1 Transporte de insumos e mão-de-obra através de via terrestre 2 Transporte de insumos através de via marítima 3 Dragagem do canal de acesso e bacia de evolução 4 Estabilização do solo 5 Recalque do material dragado para diques terrestres 6 Tratamento do material dragado 7 Construção da macrodrenagem do entorno 8 Construção da ETE 9 Construção das edificações 5/170 EIA OS Estaleiro - SC

6 10 Construção do cais de reparo 11 Construção do dique seco 12 Construção do acesso rodoviário 13 Geração de efluentes líquidos 14 Geração de resíduos sólidos 15 Movimentação de embarcações 16 Consumo de água 17 Consumo de energia elétrica 18 Soldagem 19 Pintura 20 Corte de chapas 23 Jateamento 24 Hidrojateamento Os impactos ambientais (elemento da atividade, produto ou serviços) associados e decorrentes das atividades previamente diagnosticadas também foram identificados com base nas informações contidas no Capítulo 3 - Caracterização do empreendimento e no conhecimento técnico da equipe de trabalho de avaliação de impactos ambientais. Os diversos impactos identificados para cada fase estão apresentados na Tabela 8.2. Tabela 8.2. Impactos ambientais decorrentes do empreendimento. Item Fase Implantação Operação Impactos 1 Aumento do risco de inundação nas propriedades adjacentes 2 Risco de contaminação do solo e água subterrânea 3 Alteração da qualidade da água superficial 4 Alteração da qualidade da água marinha 5 Alteração do conforto acústico 6 Alteração da qualidade do ar 7 Alteração da circulação hidrodinâmica 8 Aumento do risco de erosão praial 9 Redução da cobertura vegetal 10 Perda de habitat 11 Afugentamento e perturbação da fauna terrestre e alada 12 Afugentamento, perturbação e mortalidade da fauna aquática 13 Perturbação de Cetáceos 14 Risco de introdução de espécies exóticas no ambiente 15 Risco de contaminação da biota aquática pelo efeito residual das tintas antiincrustantes 16 Risco de contaminação da biota aquática em casos de vazamentos ou derramamentos de óleo 17 Risco de alteração no padrão de circulação de ovos e larvas entre as Unidades de Conservação 18 Impacto visual na paisagem 19 Interferência no tráfego de embarcações de esporte e recreio 20 Interferência na atividade pesqueira e restrição do espaço de pesca 21 Interferência nas áreas de maricultura e realocação dos cultivos 22 Aumento da pressão sobre Unidade de Conservação 23 Possibilidade de influência nas terras indígenas 6/170 EIA OS Estaleiro - SC

7 24 Geração de trabalho e renda 25 Qualificação e capacitação da mão de obra local 26 Dinamização das atividades econômicas locais 27 Incremento populacional 28 Alteração do mercado imobiliário 29 Risco de intensificação de ocupações irregulares 30 Aumento da arrecadação fiscal 31 Geração de expectativas e incertezas 32 Pressão na demanda por serviços e recursos urbanos 33 Articulação socioprodutiva com os municípios da Grande Florianópolis 34 Dinamização e diversificação do uso e ocupação do solo 35 Atendimento da demanda do setor de óleo e gás 36 Criação de um pólo naval 37 Intensificação do tráfego nas principais vias de acesso 38 Risco de interferências em sítios arqueológicos 7/170 EIA OS Estaleiro - SC

8 8.4. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS Meio Físico Aumento do risco de inundação nas propriedades adjacentes O local previsto para a implantação do empreendimento está inserido em uma planície sedimentar flúvio-marinha (Figura 8.1) encaixada entre as Serras da Armação, São Miguel e Queimada. A área de 155,13 ha. possui relevo plano com cotas topográficas que variam de 0,50 a 1,50m. Em suas adjacências cruzam três rios - Cachoeira, Camarão e Areias - que drenam os interflúvios a leste e oeste, além de diversos canais artificiais como o Português que drenam a planície. Estes cursos d água foram retificados em décadas passadas pelo extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS) no intuito de minimizar o assoreamento dos leitos, e consequentemente evitar a inundação da planície proporcionando a inserção da agricultura e pastagem no local. Figura 8.1. Figura do empreendimento (vista de norte para sul). A implantação do empreendimento promoverá a alteração das feições do relevo decorrente das atividades de aterro e movimentação de terra para adequação da cota topográfica, ocasionado a modificação da forma de uso do solo (de agrícola para industrial). Assim como, 8/170 EIA OS Estaleiro - SC

9 intervenções nos cursos d água e valas de drenagem, escavações e implantação da infra-estrutura básica. Tratando-se de área alagável sujeita a inundação pela ação inclusive das marés, estão previstas atividades de terrapleno geral em toda área. O aumento da cota do terreno foi estabelecido a partir do modelo de inundabilidade elaborado pela Geoenergy Engenharia e Serviços Ltda, que está apresentado no capítulo 4. Os resultados identificaram como cota mínima 2,7 m para segurança às ações meteorológicas adversas ocorrentes na região, evitando a inundação da área do empreendimento. Com base em estudos preliminares, a cota será superior à mínima, podendo chegar até 6 m, o que ampliará a margem de segurança. O estudo de inundabilidade, apresentado no capítulo 4, avaliou o aumento do risco de inundação das áreas adjacentes ao terreno do OS Estaleiro SC, comparando a situação atual (sem o estaleiro) com a futura (com o estaleiro). Os resultados indicaram que após a locação do aterro haveria uma restrição localizada na seção alagada, reduzindo assim a área de escoamento superficial e o aumento da velocidade. No entanto, essa restrição não seria causadora de maiores níveis de água para montante, pois o aumento de velocidade seria localizado e não substancial, e um possível aumento de perda de carga seria, para fins práticos, desprezível. Os níveis de água alcançados na planície atingirá acréscimos de 8 cm a 12 cm com a instalação do estaleiro, indicando uma baixa magnitude do impacto. TR 50 TR 100 Área com ocupação domiciliar Área com ocupação domiciliar Figura 8.2. Corte A - cenário sem a implantação do empreendimento, com o controle máximo de maré (maré alta A1 de 1,20 m) para uma de TR 50 (I) e uma TR 100 (II). 9/170 EIA OS Estaleiro - SC

10 TR 50 TR 100 Área com ocupação domiciliar Área com ocupação domiciliar Figura 8.3. Corte A - cenário com a implantação do empreendimento, com o controle máximo de maré (maré alta A1 de 1,20 m) para uma de TR 50 (I) e uma TR 100 (II). Em síntese é possível a verificação através da análise dos cortes topográficos que a variação de nível entre os tempos de recorrência de 50 a 100 anos é relativamente pequena, da ordem de alguns centímetros. O cenário futuro, após a implantação do aterro a projeção do aumento do nível de água na planície foi quantificado em centímetros. Os locais onde foram verificados acréscimos de níveis já são passíveis a inundação com a conformatação atual de relevo, reforçandose que atualmente a planície funciona como um grande reservatório de amortecimento Medidas de adequação ambiental Medidas preventivas e mitigadoras incorporadas no projeto executivo, ao planejamento das obras e aos procedimentos construtivos do empreendimento O controle da inundação é obtido por um conjunto de medidas estruturais aquelas que modificam o sistema fluvial, evitando os prejuízos decorrentes das enchentes e não estruturais - que reduzem os prejuízos da população com as enchentes. As medidas conceituais de prevenção e mitigação a serem consideradas no planejamento executivo do projeto, das obras e procedimentos construtivos do empreendimento encontram-se elencadas abaixo, subdividas em medidas estruturais e medidas não estruturais. As medidas estruturais são obras de engenharia implementadas para reduzir o risco de enchentes. Podem ser extensivas agindo na bacia de forma a modificar as relações entre precipitação e vazão, como a alteração da cobertura vegetal do solo, que reduz e retarda os picos de enchente e controla a erosão da bacia - e podem ser intensivas, que atuam diretamente no rio e são classificadas em três tipos conforme SIMONS (et al., 1977 apud TUCCI, 2007): a) aceleram o escoamento através da construção de diques e polders e pelo corte de meandros, aumentando a 10/170 EIA OS Estaleiro - SC

11 capacidade de descarga dos rios; b) retardam o escoamento através da construção de reservatórios e bacias de amortecimento; e c) desviam o escoamento através de canais. As medidas não-estruturais podem minimizar os prejuízos de uma inundação com o custo menor. As mais significativas são a instalação de vedação temporária ou permanente nas aberturas das estruturas; a elevação das estruturas existentes, construção de novas estruturas sobre pilotis, realocação de estruturas para fora da área de inundação, instalação de serviço de previsão e de alerta de enchente com plano de evacuação, entre outras. Medidas de Monitoramento e Gestão Permanente Como medidas de monitoramento e gestão permanente, são sugeridos os planos e programas apresentados na Tabela 8.3 Tabela 8.3. Planos e programas de monitoramento ambiental para o impacto: Aumento do risco de inundação nas propriedades adjacentes Fase Programa Necessidade de execução Implantação Programa de Supervisão Ambiental da Construção Programa de Controle da Erosão e Assoreamento Operação Não necessário/ ou impacto não ocorre Avaliação do Impacto A avaliação deste impacto ambiental, de acordo com seus atributos, considerando as fases de implantação e operação do OS Estaleiro-SC, está apresentada na Tabela 8.4. Tabela 8.4. Atributos do impacto ambiental: Aumento do risco de inundação nas propriedades adjacentes. Atributo Implantação Operação Classificação do impacto Negativo Negativo Forma Indireto Indireto Abrangência AID AID Probabilidade Provável Provável Expectativa Curto prazo Curto prazo Duração Permanente Permanente Reversibilidade Irreversível Irreversível Mitigabilidade Parcialmente Mitigável Parcialmente Mitigável Magnitude Baixa Baixa Relevância Grande Grande Cumulatividade e Sinergismo Sinérgico Sinérgico 11/170 EIA OS Estaleiro - SC

12 Risco de contaminação do solo e água subterrânea Os aspectos que influenciarão no risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas na fase de implantação estão relacionados com as atividades construtivas do estaleiro que utilizarão máquinas e equipamentos empregados nas atividades de revolvimento do solo para as obras de aterro e terraplanagem, implantação de estradas e construção de edificações. Estas atividades representam fontes potenciais de contaminação do solo e da água subterrânea (Figura 8.4), através de acidentes envolvendo improváveis vazamentos de óleos e combustíveis, geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos. Figura 8.4. À esquerda, exemplo de máquinas da construção civil operando na fase de terraplanagem de uma obra. À direita, óleos e lubrificantes utilizados nos equipamentos. Os tanques de combustíveis de veículos são fontes de risco potencial para a contaminação das águas e do solo. Estes tanques devem receber manutenção periódica para verificação de problema que possam gerar vazamentos. Caso algum acidente aconteça, o produto contido pode percolar no solo, alterando a qualidade das águas subterrâneas (LUNA & BRAGA, 1997), podendo ser ainda mobilizados pelas águas da chuva para os canais fluviais. A lavagem e manutenção mecânica de veículos e equipamentos de trabalho geram efluentes líquidos contaminados com óleos e graxas. De acordo com o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos, estes ficam restritos às instalações apropriadas aguardando encaminhamento à empresa autorizada para sua retirada, transporte e, quando aplicável, reciclagem. Porém, deve-se considerar que pequenas parcelas de óleos podem vazar acidentalmente durante as atividades, podendo ser carreados pelas águas da chuva, chegando às drenagens naturais, de modo a provocar alterações na qualidade dos recursos hídricos. Além destes, também 12/170 EIA OS Estaleiro - SC

13 representam pontos de emissão de efluentes, banheiros, vestiários, cozinhas e refeitórios, quando do mau funcionamento de fossas sépticas ou outras estruturas de purificação de esgotos. Desta forma, no intuito de avaliar a tipologia do solo bem como as características qualiquantitativas do aquífero livre foram instalados 4 poços de monitoramento na área do empreendimento. Os resultados demonstram que o solo da área é composto por uma camada superficial composta por solo orgânico, argilo-siltoso ou silto-argiloso, com espessura da ordem de 0,35 m seguida por uma camada profunda de material silto-argilo-arenoso muito fino. O nível freático local está próximo à superfície do solo variando entre 0,50 e 1,30 m. Já a condutividade hidráulica (média de 5, cm/s) apresentou-se moderada ao meio em questão, condizente com os sedimentos inconsolidados, silto-argilo-arenosos de granulometria fina (Tabela 8.5). Tabela 8.5. Nível freático, condutividade hidráulica, (a partir da superfície) dos poços de monitoramento. Poços PM 01 PM 02 PM 03 PM 04 Nível freático (a partir da superfície) 0,65 m 0,50 m 1,30 m 0,55 m Condutividade hidráulica (cm/s). 2,20. 10,-3 7,01. 10,-3 5, , Com base nas cargas hidráulicas e nos posicionamentos geodésicos, foi possível estabelecer que a direção preferencial de fluxo da água subterrânea ocorre de Norte para Sul, em direção ao mar. Os resultados também mostraram que a baixa condutividade hidráulica do material argiloso que compõe o aqüífero e os reduzidos gradientes hidráulicos encontrados através dos estudos resultam em velocidades de fluxo subterrâneo na ordem de 2,50 m/ano para o setor norte-centro, PM1 e PM3, e de 0,665 m para o setor centro-sul (PM3-PM2) e centro-sudeste (PM3- PM4), conforme a seguir na Tabela 8.6. Tabela 8.6. Velocidades de fluxo da água subterrânea Setor Distância (m) Gradiente hidráulico Velocidade (m/ano) Norte para Centro: (PM1 PM3) 1.273,00 0, ,50 Centro para Sul: (PM3 PM2) 735,00 0, ,68 Centro para Sul/Sudeste: (PM3 PM4) 935,00 0, ,65 Conforme verificado a camada de silte e argila que compõem o solo local funcionam como absorvedores retendo eventuais compostos químicos e impedindo o ingresso destes contaminantes para o aqüífero local. Esse mesmo pacote argiloso também faz com que a recarga do aqüífero na área do empreendimento não seja significativa. 13/170 EIA OS Estaleiro - SC

14 Desta forma, mesmo que um contaminante seja transportado para a água subterrânea, as condições hidráulicas do aqüífero fazem com que a possibilidade de propagação de uma pluma de contaminação seja mínima. Outro fator importante é o aterro que será realizado sobre a planície para aumentar a cota do terreno para 6 m. Haverá, desta forma, mais uma camada de solo para proteger o aqüífero superficial de eventuais contaminações decorrentes da implantação e operação do empreendimento. Portanto, as características hidrogeológicas da área de estudo e as diretrizes dos projetos de engenharia levam à conclusão de que o risco de contaminação do solo e da água subterrânea durante a fase de instalação e operação do empreendimento não é significativo Medidas de adequação ambiental Medidas preventivas e mitigadoras incorporadas no projeto executivo, ao planejamento das obras e aos procedimentos construtivos do empreendimento Na fase de implantação do empreendimento para evitar que ocorra uma possível contaminação do solo e do lençol freático pelo uso de óleos lubrificantes, combustíveis fósseis e efluentes cloacais, são sugeridas as seguintes medidas preventivas e mitigadoras: 1. Manter as máquinas e equipamentos em perfeitas condições de uso, obedecendo ao cronograma de manutenção preventiva eliminando riscos de vazamento de óleo; 2. Estabelecer um local apropriado para abastecimento e para pequenas manutenções das máquinas e equipamentos com piso de alvenaria, dotados de rampa de verificação, canaletas laterais de direcionamento de fluidos e caixa separadora de água e óleo (Figura 8.5). 14/170 EIA OS Estaleiro - SC

15 Figura 8.5 À esquerda, rampa de manutenção. À direita, caixa separadora de água e óleo localizada próximo ao tanque de combustíveis. Fonte: CARUSO JREA (2008). 3. Utilizar dispositivos de contenção de fluidos, em todos os abastecimentos realizados por caminhão-tanque em máquinas, dragas, geradores, caminhões etc. fora do local estabelecido para o mesmo (Figura 8.6). 4. Utilizar lonas impermeabilizadas no solo caso sejam realizadas eventuais reparos em máquinas e equipamentos que não possam ser transferidos para o local destinado para a manutenção (Figura 8.6). Figura 8.6. À esquerda, caixa de serragem utilizada no abastecimento de veículos e máquinas. À direita, Utilização de lona impermeabilizante nas atividades de manutenção de máquinas e equipamentos. Fonte: CARUSO JREA. 5. Acondicionar e transportar os resíduos produzidos no canteiro de obras de acordo com as diretrizes estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) através das normas NBR /88 (Armazenamento de resíduos sólidos perigosos 15/170 EIA OS Estaleiro - SC

16 Procedimento), NBR /89 (Armazenamento de resíduos Classe II Não Inertes e Classe III Inertes Procedimento) e NBR /94 (Transporte terrestre de resíduos). Especial atenção deve ser dada as embalagens de produtos tóxicos ou com algum tipo de risco ao meio ambiente (resíduos das classes I e II A perigosos e não-inertes, respectivamente); 6. Instalar banheiros químicos próximos às frentes de obra. A quantidade de banheiros deverá ser dimensionada considerando o efetivo da mão de obra, a capacidade dos banheiros e a programação de manutenção dos dejetos. Diariamente deverá ser feita a limpeza/higienização dos banheiros por intermédio de empresa especializada proporcionando condições satisfatórias aos trabalhadores. Regularmente, deverá ser feita a manutenção destes banheiros, por meio de um caminhão limpa-fossa que promove a sucção dos dejetos, destinando-os adequadamente; 7. Instalar ou utilizar da rede amostral; e 8. Desenvolver junto aos trabalhadores da obra, um programa de conscientização sobre a importância da prevenção de acidentes e danos ao meio ambiente. Figura 8.7. Funcionários realizando a higienização dos sanitários químicos. Fonte: CARUSO JREA. Na fase de operação do empreendimento, outro cenário deverá ser considerado no que diz respeito à contaminação do solo e de águas subterrâneas. Este poderá ocorrer a partir de infiltração proveniente das áreas de produção em decorrência de acidentes com vazamento de produtos solúveis, emulsionáveis ou dispersíveis em água. Para tanto deverão ser adotadas as seguintes medidas preventivas e mitigadoras: 16/170 EIA OS Estaleiro - SC

17 9. Pavimentar as áreas do Estaleiro onde estarão locadas as áreas de produção, beneficiamento de peças e movimentação de maquinário. Essa pavimentação possuirá papel impermeabilizante, de modo que qualquer vazamento seja isolado do solo para que possa rapidamente ser contido e remediado. Nas extremidades serão implantadas canaletas laterais de direcionamento dos fluidos para o Sistema de Separação de Água e Óleo (SAO); 10. Manter as máquinas e equipamentos em perfeitas condições de uso, obedecendo ao cronograma de manutenção preventiva eliminando riscos de vazamento de óleo; 11. Armazenar os combustíveis da empresa, em acordo com as normas de segurança, sendo que em volta do tanque de óleo diesel deverá existir uma barreira de contenção apropriada ao seu volume total estocado (Figura 8.8). Este procedimento previne, caso ocorram vazamentos, o carreamento ou percolação do óleo no solo e/ou nos cursos d água; e, 12. Implantar uma Estação de Tratamento de Efluentes ETE com dimensionamento compatível ao número de colaboradores que exercerão suas funções no Estaleiro. As águas residuais tratadas poderão ainda ser reutilizadas para a rega das áreas de ajardinamento e/ou da cortina verde do empreendimento. Figura 8.8. Exemplo de tanque de combustível protegido da ação intempérica e envolto por caixa de contenção apropriada ao volume máximo de estocagem do óleo diesel. 17/170 EIA OS Estaleiro - SC

18 Medidas de Monitoramento e Gestão Permanente Como medidas de monitoramento e gestão permanente, são sugeridos os planos e programas apresentados na Tabela 8.7. Tabela 8.7. Planos e programas de monitoramento ambiental para o impacto: Risco de contaminação do solo e água subterrânea. Fase Programa Necessidade de execução Implantação Programa de Supervisão Ambiental da Construção Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos Operação Programa de Implementação do SGA Programas de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Programa de Gerenciamento de Efluentes Líquidos Avaliação do Impacto A avaliação deste impacto ambiental, de acordo com seus atributos, considerando as fases de implantação e operação do OS Estaleiro-SC, está apresentada na Tabela 8.8. Tabela 8.8. Atributos do impacto ambiental: Risco de contaminação do solo e água subterrânea. Atributo Implantação Operação Classificação do impacto Negativo Negativo Forma Direto Direto Abrangência ADA ADA Probabilidade Pouco Provável Pouco Provável Expectativa Imediato Imediato Duração Permanente Pouco Provável Reversibilidade Irreversível Irreversível Mitigabilidade Parcialmente Mitigável Mitigável Magnitude Baixa Baixa Relevância Pequena Pequena Cumulatividade e Sinergismo Cumulativo Cumulativo Alteração da qualidade da água superficial Os aspectos que influenciarão no risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas na fase de implantação, descritos anteriormente, também incidirão sobre os cursos hídricos superficiais que cruzam a planície onde está inserida a área do empreendimento. Além da possibilidade de ocorrer vazamentos de óleo, combustíveis e efluentes industriais e domésticos, devem ser observados os impactos ocasionados pela movimentação de terra para implantação de diques de contenção do material dragado, escavações diversas, bem como, pela estabilidade do material dragado sobreposto na área do empreendimento. Essas atividades 18/170 EIA OS Estaleiro - SC

19 poderão ocasionar aumento dos sólidos em suspensão, seja por acidentes de rompimento de diques ou por lixiviação de material. A radiação que incide diretamente na superfície da água, se constitui como a principal fonte de energia para os ecossistemas aquáticos (ESTEVES, 1998 apud VELINI et al, 2007). Neste contexto, o aumento de material particulado nos cursos d água pode causar inúmeros problemas como a redução da disponibilidade de luz na coluna d água, causada pela elevada turbidez, limitando o desenvolvimento da biomassa fitoplanctônica (ARAÚJO & PINTO-COELHO, 1998). A luz ultravioleta é fundamental para a degradação de moléculas orgânicas dissolvidas; desse modo a turbidez pode limitar o potencial de degradação de poluentes orgânicos em corpos hídricos (VELINI et al, 2007). Contudo, de acordo com a metodologia proposta para a execução deste aterro, serão utilizadas várias medidas técnicas, descritas no Capítulo 3 Caracterização do Empreendimento, para que não ocorram processos erosivos no material aterrado e a ruptura de diques de contenção do material dragado, evitando desta forma o assoreamento e o carreamento de sólidos em suspensão dos corpos hídricos do entorno. Como o terreno do OS Estaleiro SC apresenta relevo plano e está próximo do exutório dos rios que drenam as vertentes, este impacto é classificado como de baixa magnitude e relevância Medidas de adequação ambiental Medidas preventivas e mitigadoras incorporadas no projeto executivo, ao planejamento das obras e aos procedimentos construtivos do empreendimento Com a adoção das medidas de controle ambiental apresentadas a seguir, torna-se pouco provável a alteração da qualidade da água dos rios. 1. Evitar a supressão da vegetação nas áreas lindeiras aos rios evitando processos erosivos e consequentemente riscos de assoreamento dos corpos d água; 2. Vistoriar regularmente todos os diques de contenção na área do terreno. Estas verificações devem ser realizadas periodicamente, por uma equipe técnica especializada; 3. Monitorar os cursos d água tendo como base a malha amostral utilizada para caracterizar os aspectos qualitativos das águas superficiais da AID descritas no Diagnóstico do Meio Físico; 19/170 EIA OS Estaleiro - SC

20 4. Monitorar os parâmetros dos efluentes descartados pela Estação de Tratamento de Esgotos, Água e de Efluentes Industriais (fase de operação). As ações para o controle dos processos erosivos e de assoreamento fluvial, provocados pelo empreendimento estudado, têm por objetivos minimizar a geração de sedimentos durante a execução das obras (implantação) do empreendimento e posteriormente, ao longo de sua fase de operação, para preservar a integridade dos maciços de aterro que comporão o terreno e evitar o assoreamento fluvial. Medidas de Monitoramento e Gestão Permanente Como medidas de monitoramento e gestão permanente, são sugeridos os planos e programas apresentados na Tabela 8.9. Planos e programas de monitoramento ambiental para o impacto: Alteração da qualidade da água superficial. Fase Programa Necessidade de execução Implantação Programa de Supervisão Ambiental da Construção Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos Programa de Controle da Erosão e Assoreamento Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos Programa de monitoramento da dragagem de aprofundamento Operação Programa de Implementação do SGA Programas de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Programa de Gerenciamento de Efluentes Líquidos Programa de Gerenciamento dos Riscos Ambientais Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos Programa de Monitoramento da Biota Aquática Programa de Educação Ambiental Avaliação do Impacto A avaliação deste impacto ambiental, de acordo com seus atributos, considerando as fases de implantação e operação do OS Estaleiro-SC, está apresentada na Tabela Tabela Atributos do impacto ambiental: Alteração da qualidade da água superficial. Atributo Implantação Operação Classificação do impacto Negativo Negativo Forma Indireto Indireto Abrangência AID AID Probabilidade Pouco Provável Pouco Provável Expectativa Imediato Imediato Duração Temporário Temporário Reversibilidade Reversível Reversível Mitigabilidade Mitigável Mitigável Magnitude Baixa Baixa Relevância Pequena Média Cumulatividade e Sinergismo Cumulativo/ Sinérgico Cumulativo/ Sinérgico 20/170 EIA OS Estaleiro - SC

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