IV - OBJETIVOS, METAS E AÇÕES
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- Luiz Guilherme Santos da Cunha
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1 IV - OBJETIVOS, E AÇÕES
2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES RELATÓRIO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS E CONCEPÇÃO DE ALTERNATIVAS RELATÓRIO DE COMPATIBILIZAÇÃO COM OS DEMAIS PLANOS SETORIAIS RELATÓRIO DOS OBJETIVOS E DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO, ADMITIDAS SOLUÇÕES GRADUAIS E PROGRESSIVAS RELATÓRIO DE COMPATIBILIZAÇÃO COM OS PLANOS PLURIANUAIS E COM OUTROS PLANOS GOVERNAMENTAIS CORRELATOS RELATÓRIO DE NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS, IDENTIFICANDO DE FINANCIAMENTO TABELAS DOS OBJETIVOS, E AÇÕES Gestão Ambiental
3 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Objetivos, Metas e Ações referentes ao Abastecimento de Água Tabela 2. Objetivos, Metas e Ações referentes ao Esgotamento Sanitário Tabela 3. Objetivos, Metas e Ações referentes à Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos. 520 Tabela 4. Objetivos, Metas e Ações referentes à Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Tabela 5. Objetivos, Metas e Ações referentes a Questões Institucionais Tabela 6. Resumo Valores Totais Gestão Ambiental
4 1. CONSIDERAÇÕES Este relatório contempla objetivos, metas, programas, projetos e ações, considerando aspectos como: Cenários prospectivos e concepção de alternativas; Compatibilização com os demais planos setoriais; Objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas; Compatibilização com os planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos; Programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas, identificando possíveis fontes de financiamento. Os cenários prospectivos, alternativas e compatibilização com outros planos já estão contemplados e considerados na proposição dos objetivos, metas e ações. Nas ações do presente relatório estão consideradas alternativas para a solução dos problemas (carências atuais) diagnosticados, tendo em vista atingir os objetivos desejados e o estabelecimento das metas imediatas, de curto, médio e longo prazo para atingi-los. Ao considerar as carências atuais, já foram propostos, de forma conjunta, os objetivos, metas e ações, as alternativas que o executor deverá levar em conta no momento de tomada de decisão, e, ainda, foram considerados os demais planos existentes, que devem estar em consonância com os objetivos e ações propostas neste Plano de Saneamento. Além das formulações conjuntas, foram feitas algumas considerações específicas para cada relatório (aspecto considerado), de forma a enfatizar alguns problemas e soluções mais relevantes, que merecem destaque nas análises e consultas comunitárias e técnicas, bem como esclarecimentos necessários considerados em cada relatório e/ou contemplados dentro dos quadros de objetivos, metas e ações RELATÓRIO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS E CONCEPÇÃO DE ALTERNATIVAS Abastecimento de Água: Considerando a necessidade de manter a universalização dos serviços e que o serviço de abastecimento atual (2009) atende 100% da população urbana, deve ser prevista a ampliação e adequação do sistema de abastecimento de água (SAA) para atender o incremento da população urbana previsto para os próximos 20 anos de cerca de habitantes. Para melhorar a eficácia do sistema de abastecimento de água devem-se reduzir as perdas de água e adequar a capacidade de produção e reservação a fim de minimizar riscos de interrupções no abastecimento durante manutenção do sistema, solução de problemas atípicos e horários de maior consumo. Não existe programa específico para atendimento de locais mais carentes e vulneráveis, embora em parte destes exista atendimento com rede de água, uma vez que a abrangência do sistema atual de água engloba toda área urbana, incluindo distritos e patrimônios. Considerando a Gestão Ambiental 500
5 existência de 56 aglomerados subnormais em Londrina, constando sem rede de água aproximadamente 25% destes, os quais se caracterizam e representam áreas com população mais carente e vulnerável do ponto de vista sócio-ambiental, deve ser previsto programa para atender estas populações com água potável em paralelo com a regularização fundiária destas áreas ou remanejamento desta população. Diante da importância de preservação dos mananciais de abastecimento de água superficial e subterrânea, tendo em vista a disponibilidade de água com qualidade para atender as necessidades da população atual e futura, deve ser desenvolvido e mantido programa para monitorar a qualidade dos mananciais utilizados e possíveis pontos de contaminação da água, de forma a proporcionar a adoção de medidas alternativas, preventivas e corretivas quando detectadas alterações que representem risco de contaminação. Londrina possui aproximadamente habitantes na área rural (3,06% da população total do município de acordo com IBGE 2007). Considerando a necessidade de toda população ter acesso a água em quantidade e qualidade adequada, o município deve proporcionar condições para que a população rural, a qual adota soluções individuais, tenha acesso a meios apropriados de abastecimento. Esgotamento Sanitário: O Sistema de Esgotamento Sanitário de Londrina atende 79% da população urbana da sede municipal, ou seja, aproximadamente habitantes considerando a estimativa do IBGE Tendo como base a taxa de crescimento anual de 2,02% e estimativa através do método de crescimento geométrico, a população urbana de Londrina poderá atingir habitantes em 20 anos, considerando a sede municipal, distritos e patrimônios, o que representa um incremento de habitantes na área urbana. Diante da premissa de atingir e manter a universalização dos serviços de esgotamento sanitário constata-se a necessidade de prever a expansão do sistema para atender a demanda atual, ou seja, para mais 21% da população urbana da sede municipal além de habitantes da área urbana dos distritos e patrimônios e demanda futura, com o incremento da população urbana. Além disso, para maior controle do sistema, otimizando a operação e possibilitando melhor planejamento do mesmo, devem ser realizados cadastro e mapeamento digital georreferenciado da rede atual de esgoto. Ações de esgotamento sanitário executadas por meio de soluções individuais não constituem serviço público de saneamento, no entanto, como uma das diretrizes da política de saneamento básico deve-se garantir meios adequados para atendimento da população rural dispersa, além disso, devem ser fiscalizados os estabelecimentos que geram efluentes não domésticos, criando diretrizes que obriguem estes a implantar soluções individuais eficazes de tratamento. Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: A quantidade média diária gerada de lixo no município de Londrina destinada ao aterro controlado é de aproximadamente 380 toneladas. Conforme o Decreto Municipal n. 769/2009, todos os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a separação, a reciclagem, a compostagem e a destinação final adequada, prioritariamente destinando os resíduos gerados novamente ao ciclo produtivo, através da reciclagem, reuso, dentro dos padrões estabelecidos pela legislação e normas técnicas. Os resíduos orgânicos devem ser separados dos rejeitos diretamente na origem, de maneira a permitir a compostagem do orgânico e a minimização da geração de rejeitos. Quanto ao gerador comercial ou grande gerador são integralmente responsáveis pelos resíduos Gestão Ambiental 501
6 decorrentes das suas atividades, assim como por elaborar e apresentar respectivo Projeto de Gerenciamento de Resíduos Sólidos atendendo ao estabelecido no decreto, assim, é preciso desvincular grandes geradores para que a utilização deste serviço não seja paga pela população comum. A maior parte da população rural dispersa no município não possui serviço de coleta convencional, é preciso criar áreas de transbordo ao longo das rodovias onde a população rural dispersa depositaria o lixo uma vez por semana e o caminhão que realiza o serviço nos distritos faria a coleta ao longo das rodovias. A coleta seletiva é um importante instrumento na busca de soluções que visem à redução dos resíduos sólidos urbanos, assim, devem-se criar mecanismos para que 100% da população urbana adiram à coleta seletiva, sempre buscando aumentar a eficiência da recuperação dos materiais. Soluções para a coleta seletiva na área rural também deverão ser previstas. O município de Londrina não realiza compostagem dos resíduos orgânicos, apenas de parte dos resíduos da poda e em parte dos resíduos de grandes geradores, os quais já contrataram o serviço de coleta e destino de seus resíduos orgânicos para uma empresa particular de Londrina fazer a compostagem dos mesmos. Portanto, o município de Londrina deve implantar sistema de compostagem e reaproveitamento da matéria orgânica, diminuindo o volume de lixo a ser depositado no aterro, aumentando assim a sua vida útil. Londrina possui mais de 2.000km de vias em seu perímetro urbano, destas, 28% possuem serviço de varrição, ou seja, cerca de 560km, levando em consideração a frequência do serviço em diferentes vias, o total mensal de vias varridas chega aproximadamente a 6.000km. Este número deve ser ampliado gradativamente, especialmente para as vias com maior fluxo de pessoas, até atingir 100% das vias públicas urbanas. Atualmente em Londrina são atendidos com serviços de capina, roçagem e raspagem ,29m² de áreas verdes públicas urbanizadas, para atingir 100% das áreas verdes será preciso ampliar o serviço para os setores não cobertos e novos espaços que surgirem, devendo também melhorar a frequência e qualidade destes serviços. De acordo com a SEMA/Londrina, no ano de 2007 foram realizados serviços de poda, serviços de corte e remoção de árvores e plantios de novas árvores, além de 730 recolhimentos de galhos e 294 de árvores caídas. Além disso, existiam solicitações de serviços de poda e corte de árvores atrasadas desde 2005, devendo ocorrer à realização dos serviços atrasados além de reestruturar o serviço para a demanda atual. Deve-se destacar, ainda, que não está sendo realizada a destinação adequada que possibilite a compostagem desse tipo de material. Em Londrina, existem 128 pontos de deposição irregular de resíduos, conforme levantamento feito pela CMTU. Apesar da maioria dos resíduos serem provenientes da Construção e Demolição, cujo Plano de Manejo e Programa de Gerenciamento Municipal destes resíduos definirão as diretrizes e ações para a extinção destes pontos, a maioria destes também possui resíduos volumosos que não se enquadram na categoria de Construção Civil, devendo o município fiscalizar e multar os depositores irregulares e remover os resíduos com o valor arrecadado com as multas, conforme estabelecido no Código de Posturas do Município. Um dos principais problemas de Londrina é a falta de capacidade do aterro controlado de receber mais lixo, assim, deve-se realizar o encerramento do aterro controlado com prazo imediato, após implantação de aterro sanitário. Para reduzir a dependência de aterro sanitário, Londrina deve favorecer o máximo aproveitamento dos materiais de forma a proporcionar: valorização do resíduo, possibilitando o aproveitamento dos Gestão Ambiental 502
7 materiais; aproveitamento dos materiais presentes nos resíduos domiciliares através de reciclagem, produção de composto orgânico, utilização como insumos energéticos, dentre outros; agregação de valor econômico nos produtos resultantes dos processos de aproveitamento, reduzindo custos do tratamento e disposição final de resíduos; diminuição considerável dos passivos ambientais. Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas: Estima-se que Londrina tenha metros lineares de galerias, poços de visita, bocas de lobo e 693 dissipadores distribuídos em uma área de 163,74 km², pouco mais da metade da área coberta por sistema de drenagem possui projetos ou mapeamento. Existem no município de Londrina 10 estações pluviométricas, destas, quatro estão dentro do perímetro urbano, porém, nenhuma delas realiza medição do tempo de duração das chuvas, parâmetro necessário para realização de cálculos de projetos de galerias pluviais. Devem ser construídas na área urbana e periurbana: metros lineares de galerias e pavimentação asfáltica em 11 pontos; metros lineares de galerias em 17 pontos em vias já pavimentadas; metros lineares de galerias e 13 dissipadores em 16 locais com falta de despontes (14 deles com problemas de erosão); foram levantados e mapeados 34 pontos críticos com problemas de subdimensionamento em aproximadamente metros lineares das galerias de águas pluviais, além de 4 pontos críticos em um total aproximado de metros lineares de galerias com problemas de falta de manutenção e limpeza dos dispositivos. O dimensionamento incorreto das redes causa problemas em 37 pontos no sistema de drenagem urbana, esta situação está diretamente relacionada com a fase de projeto destes dispositivos. A eficiência destes projetos depende principalmente dos dados utilizados nos cálculos, portanto, é preciso atualizar com precisão estes valores utilizados nos projetos. Pela necessidade de levantamentos muito específicos relacionados ao sistema de drenagem urbana, e principalmente pela falta de dados e parâmetros para a elaboração de projetos de drenagem (especialmente os de galerias de águas pluviais) mais eficientes, é extremamente necessário a criação de um Plano Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais de Londrina, conforme o Programa Drenagem Sustentável do Ministério das Cidades, sendo que este plano e os dados e equações dele resultantes deverão ter atualizações periódicas. Uma forma de amenizar a maioria dos problemas na drenagem das águas pluviais urbanas é realizar o controle das águas na fonte, ou seja, criar mecanismos para que os lotes ou loteamentos realizem a retenção das águas que precipitam em suas áreas para que a contribuição a montante não aumente, assim, os dispositivos já construídos não sofreriam sobrecarga e a água retida poderia ser utilizada para fins não potáveis, além disso, deve-se realizar a recuperação, revitalização e criação de áreas verdes urbanas, como fundos de vales, parques e praças como forma de amenizar os problemas da drenagem urbana. Para o eficiente funcionamento do sistema de drenagem, sugere-se a criação de uma taxa de drenagem urbana, precedida de estudos detalhados e discussão com a comunidade RELATÓRIO DE COMPATIBILIZAÇÃO COM OS DEMAIS PLANOS SETORIAIS Os objetivos, metas e ações foram analisados e propostos de forma a compatibilizá-los com os demais planos setoriais, tendo em vista à universalização do acesso ao saneamento básico e a Gestão Ambiental 503
8 articulação com as políticas de desenvolvimento visando o combate à pobreza, a exploração sustentável dos recursos hídricos, a proteção do meio ambiente, a promoção da saúde e o bem-estar da população RELATÓRIO DOS OBJETIVOS E DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO, ADMITIDAS SOLUÇÕES GRADUAIS E PROGRESSIVAS Nas tabelas de objetivos, metas e ações, em cada tópico, estão previstas ações de imediato, curto, médio e longo prazo e admitidas soluções graduais e progressivas de forma a atingir a universalização, a qualidade dos serviços prestados e a sustentabilidade dos recursos naturais. Tais previsões por si só não asseguram a eficácia do PMSB, necessitam de medidas de implementação, desenvolvimento de projetos e ações efetivas preconizadas neste Plano RELATÓRIO DE COMPATIBILIZAÇÃO COM OS PLANOS PLURIANUAIS E COM OUTROS PLANOS GOVERNAMENTAIS CORRELATOS Nas proposições dos objetivos, metas e ações foram levadas em conta os planos plurianuais e outros planos governamentais correlatos. As políticas públicas para a área de saneamento, recursos hídricos, proteção do meio ambiente e proteção e promoção da saúde foram levadas em consideração na formulação dos objetivos, metas e ações. Entretanto, os planos e políticas públicas, nos aspectos de implementação podem sofrer alterações em função de políticas governamentais ou fortes impactos na economia, devendo as ações e metas contempladas serem revisadas e adaptadas às novas condições. A compatibilização de planos é um processo bilateral, já que quase sempre estes são formulados em momentos diferentes, fato que exigirá complementações de um ou de outro plano. Os planos, por sua própria natureza não são estáticos, devendo, sempre que necessário, sofrer alterações e adaptações RELATÓRIO DE NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS, IDENTIFICANDO DE FINANCIAMENTO Nas tabelas de objetivos, metas e ações estão identificadas possíveis fontes de financiamento ou origem dos recursos. Algumas das metas e ações, muitas vezes, independem de recursos adicionais, sendo desenvolvidas com a estrutura física, humana e financeira do município ou seus órgãos. Para fixação dos valores estimados para cada ação, constantes da memória de cálculo, foram realizadas diversas consultas junto a fornecedores, prefeituras que estão implementando projetos e executando obras semelhantes, junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDU) do Estado do Paraná e, no caso dos produtos, máquinas, veículos, equipamentos, softwares, etc., em publicações Gestão Ambiental 504
9 especializadas. Entretanto, estes valores são estimados levando-se em conta a realidade econômica e de mercado atual (2009), o que exigirá da administração municipal atualização e adaptação dos custos conforme detalhamentos em projetos específicos elaborados e implantados no devido tempo. A identificação de algumas das possíveis fontes de financiamento por si só não garante a obtenção dos recursos, devendo vir acompanhada de projetos específicos, gestão administrativa e política para a concretização de financiamentos. Gestão Ambiental 505
10 2. TABELAS DOS OBJETIVOS, E AÇÕES Considerando os valores estimados para as ações relacionadas nas Tabelas abaixo, englobando os quatro setores que compõem o saneamento básico e aspectos relacionados aos mesmos, incluindo medidas de fortalecimento institucional; um investimento da ordem de 666 milhões de reais é necessário para realizar todas as ações consideradas no PMSB para os próximos 20 anos, isso, tomando por base valores atuais, sem prever possíveis reajustes de preços ou reposição do valor da moeda. Mesmo considerando a distribuição destes dentro de quatro períodos, valores elevados são necessários principalmente se mantida grande parte das medidas previstas em imediato e curto prazo. Para isso, o município deve buscar recursos junto às esferas estaduais e federais para viabilizar a realização do maior número possível das ações previstas, sempre procurando um desenvolvimento gradativo em busca da melhor situação possível dentro da condição econômicofinanceira do Município. Para os três primeiros anos (ações imediatas), foi estimada a necessidade de aproximadamente 173 milhões e para curto prazo (4 a 9 anos), 223 milhões. Os valores estimados são menores para médio (10 a 15 anos) e longo prazo (16 a 20 anos), sendo aproximadamente 150 e 120 milhões para estes períodos, respectivamente. Gestão Ambiental 506
11 Tabela 1. Objetivos, Metas e Ações referentes ao Abastecimento de Água. SETOR 1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA OBJETIVO 1 AMPLIAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS LOCAIS MAIS CARENTES E VULNERÁVEIS MEDIANTE A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DOS MESMOS Conforme levantamento apresentado no diagnóstico, referente ao sistema de abastecimento de água (SAA), não existe programa específico para atendimento de locais mais carentes e vulneráveis, embora em parte destes exista atendimento com rede de água, uma vez que a abrangência do sistema atual de água engloba toda área urbana, incluindo distritos e patrimônios. Considerando a existência de 56 aglomerados subnormais em Londrina, constando sem rede de água aproximadamente 25% destes, os quais se caracterizam e representam áreas com população mais carente e vulnerável do ponto de vista sócio-ambiental, programa para atender estas populações com água potável deve ser previsto em paralelo com a regularização fundiária destas áreas/populações. Isto deve ocorrer tendo em vista atender as exigências da Política Nacional de Saneamento Básico que tem como premissa a universalização dos serviços e salienta a necessidade de buscar a equidade social e considerar os riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais na priorização de ações Índice de atendimento das populações dos aglomerados subnormais com água, o qual corresponde ao percentual de pessoas dos aglomerados subnormais atendidos com abastecimento de água, levando em consideração a regularização fundiária IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Ampliar o acesso a água potável nos locais mais carentes e vulneráveis, elevando para 100% o índice de atendimento dos aglomerados subnormais com água, considerando a regularização da situação fundiária destas populações CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Promover a regularização fundiária das áreas/aglomerados subnormais, avaliando a necessidade de remoção ou reassentamento das famílias, para somente assim ampliar a rede de água, atendendo dessa maneira as faixas de população mais carentes e vulneráveis (aprox habitantes) SAA R$ 300,00*4(índice de acréscimo por condições adversas)/ Habitante TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 507
12 SETOR 1 OBJETIVO 2 ABASTECIMENTO DE ÁGUA O TIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) Para melhorar a eficácia do sistema de abastecimento de água deve-se reduzir as perdas de água e adequar a capacidade de produção e reservação de água a fim de minimizar riscos de interrupções no abastecimento durante manutenção do sistema, solução de problemas atípicos e horários de maior consumo. Em 2008 o índice de perdas de água foi de 338 litros por ligação por dia. Embora o valor do índice de perdas por ligação de água esteja caindo a cada ano em Londrina, uma redução ainda é necessária tendo em vista comparações com médias estaduais e o uso racional dos recursos hídricos, evitando o desperdício dos mesmos. Com relação a capacidade de reservação, em alguns distritos e no patrimônio Selva, o risco de interrupção no abastecimento é maior, sendo a capacidade do reservatório no distrito W arta e no referido patrimônio suficiente para aproximadamente 3 e 5 horas, respectivamente, considerando o consumo médio mensal podendo variar de acordo com oscilações do consumo e horário de pico 1. Índice de perdas por ligação de água por dia, que corresponde a diferença entre os volumes disponibilizados e consumidos dividido pelo número de ligações ativas de água. 2. Capacidade de reservação. 3. Capacidade de produção de água IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Reduzir em 10% o índice de perdas por ligação de água por dia. Aumentar a capacidade de reservação nos distritos e patrimônios totalizando 1.167,5 m³ e a capacidade de produção de água conforme projetado pela SANEPAR CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Reduzir em mais 7% o índice de perdas por ligação de água por dia MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Reduzir em mais 5% o índice de perdas por ligação de água por dia LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Reduzir em mais 2% o índice de perdas por ligação de água por dia Ampliar Ações de Controle de Perdas para redução do índice de perdas por ligação de água Incrementar Sistema de Abastecimento de Água, aumentando capacidade de reservação de 50 m³ no patrimônio Selva e nos distritos W arta de 150 m³, Guaravera de 120 m³, Irerê de 50 m³, Paiquerê de 50 m³, Maravilha de 30 m³ e Lerroville de 50 m³ e substituir reservatório de 100 m³ do distrito São Luiz. Aumentar capacidade de produção no distrito Lerroville e patrimônio Guairacá conforme projeto da SANEPAR (operacionalização de poço e implantação de elevatória de água tratada) União/Estado/ BNDES/BID R$ ,00/ano para melho rias no sistema com a finalidade de redução das perdas R$ ,00 / Reservató rio de Concreto Armado de 50 m³ (Estim ativa SANEPAR) + Valor estimado pela SANEPAR para aumento da capacidade de pro dução TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 508
13 SETOR 1 OBJETIVO 3 ABASTECIMENTO DE ÁGUA OTIMIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) O lançamento de lodo de ETA diretamente em corpos hídricos causa diversos prejuízos ambientais ao mesmo, contribuindo para o assoreamento e alterando a qualidade da água. Em Londrina, o lodo da ETA Tibagi está sendo destinado ao rio sem tratamento sendo necessária a implantação de um sistema de tratamento e destino adequado ao mesmo sanando esta deficiência Identificação da implementação da ação IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Promover destino adequado ao lodo gerado na ETA Tibagi elaborando projeto para tratamento do mesmo Implantar projeto para tratamento e destino adequado do lodo da ETA Tibagi LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Elaborar e implantar projeto para tratamento e destino adequado do lodo gerado na ETA Tibagi R$ ,00 Sistema de Tratamento do Lodo de ETA de L/s (o custo pode v ariar conforme projeto e característica do efluente) TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 509
14 SETOR 1 OBJETIVO 4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER A DEMANDA FUTURA A população de Londrina, tendo como base a taxa de crescimento anual de 2,02% e estimativa através do método de crescimento geométrico, poderá atingir habitantes em Isso significa um incremento de habitantes no município. Assim, a população da área urbana de Londrina será de aproximadamente habitantes daqui a 20 anos. Considerando a necessidade de manter a universalização dos serviços e que o serviço de abastecimento atual (2009) atende 100% da população urbana, deve ser prevista a ampliação e adequação do sistema de abastecimento de água (SAA) para atender o incremento da população urbana de cerca de habitantes Índice de atendimento urbano de água, que corresponde ao percentual da população urbana atendida com abastecimento de água em relação a população urbana total do município IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Manter 100 % de atendimento da população urbana da sede, distritos e patrimônios CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Manter 100 % de atendimento da população urbana da sede, distritos e patrimônios MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Manter 100 % de atendimento da população urbana da sede, distritos e patrimônios LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Manter 100 % de atendimento da população urbana da sede, distritos e patrimônios Ampliar e adequar sistema de abastecimento de água, incluindo captação, adução, tratamento, reservação e distribuição para atender expansão da área urbana e aumento da população da SEDE MUNICIPAL, realizando as obras e adequações necessárias conforme necessidades identificadas no planejamento dos sistemas feito pela SANEPAR e realizando os investimentos previstos e necessários. Priorizar a ampliação gradual do sistema de captação de água integrado através de poços no Aqüífero Guarani. Ampliar a captação do Tibagi apenas se por algum motivo tecnicamente bem fundamentado e plenamente justificável, a captação no Aqüífero Guarani mostrar-se inviável União/Estado/ BNDES/BID SAA R$ 300,00/Habitante Gestão Ambiental 510
15 Realizar pesquisa em aumento de eficiência no sistema de captação de água do Aqüífero Guarani, com a recuperação de energia geotérmica contida na água deste manancial. Esta pesquisa, além do estudo de conversão direta, deve analisar, principalmente, atividades paralelas compatíveis (clusters de indústrias, criação de peixes com maior produtividade, estufas, entre outras possibilidades) de forma a reduzir o custo de produção de água, com o aproveitamento da energia. Ampliar e adequar sistema de abastecimento de água, desde a captação até a distribuição para atender o aumento da demanda nos 8 DISTRITOS, realizando as obras, adequações necessárias e os investimentos previstos e necessários identificados pela SANEPAR e especificados no diagnóstico (aprox hab.). Melhorar qualidade da água distribuída no Distrito de Irerê, inclusive com captação alternativa com a perfuração de um novo poço Ampliar e adequar sistema de abastecimento de água, desde a captação até a distribuição para atender o aumento da demanda nos PATRIMÔNIOS (Taquaruna, Selva, Guairacá e Regina), realizando as obras, adequações necessárias e os investimentos previstos e necessários identificados pela SANEPAR e especificados no diagnóstico (aprox. 549 hab.) 1000 HS x R$ 500,00 SAA R$ 300,00/Habitante + Valor estimado pela SANEPAR para adequação do sistema para demanda futura SAA R$ 300,00/Habitante + Valor estimado pela SANEPAR para adequação do sistema para demanda futura TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 511
16 SETOR 1 OBJETIVO 5 ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDUÇÃO DO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DOS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO Para abastecimento de água da sede municipal são utilizados sete poços de captação de água subterrânea e duas captações de água superficial (Ribeirão Cafezal e Rio Tibagi), estando prevista também a utilização de água do Aquífero Guarani através de dois poços que estão em processo de instalação. Diante da importância de preservação dos mananciais de abastecimento de água superficial e subterrânea, tendo em vista a disponibilidade de água com qualidade para atender as necessidades da população atual e futura, programa para monitorar a qualidade dos mananciais utilizados e possíveis pontos de contaminação da água deve ser mantido e desenvolvido, de forma a proporcionar a adoção de medidas alternativas, preventivas e corretivas quando detectadas alterações que representem risco de contaminação Identificação da implementação da ação IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Monitorar a qualidade da água reduzindo o risco de contaminação dos mananciais de abastecimento CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Monitorar a qualidade da água reduzindo o risco de contaminação dos mananciais de abastecimento MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS Monitorar a qualidade da água reduzindo o risco de contaminação dos mananciais de abastecimento LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Monitorar a qualidade da água reduzindo o risco de contaminação dos mananciais de abastecimento Ampliar programa de monitoramento da qualidade da água superficial (4 pontos de amostragem) e subterrânea (9 pontos), com o propósito de acionar medida alternativa para abastecimento e promover ação conjunta (Órgãos Municipais de Saúde e Meio Ambiente) através do Laboratório de Referência Municipal, para controle de poluição hídrica, inclusive intermunicipal no caso do Rio Tibagi, quando detectada queda na qualidade da água de algum dos mananciais de abastecimento e indícios de contaminação R$ 550,00/c oleta e análise ponto amostragem água superficial e R $ 350,00 para água subterrânea frequência quinzenal HS x R$ 80,00 Técnico + R$ ,00 para instalação de um ponto de monitoramento remoto TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 512
17 SETOR 1 OBJETIVO 6 ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONTROLE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL UTILIZADA EM SOLUÇÕES INDIVIDUAIS Londrina possui aproximadamente habitantes na área rural (3,06% da população total do município de acordo com IBGE 2007). Considerando a necessidade de toda população ter acesso a água em quantidade e qualidade adequada, o município deve proporcionar condições para que a população rural, a qual adota soluções individuais, tenha acesso a meios apropriados de abastecimento. Assim, constata-se a necessidade de dar assistência para que a referida população utilize formas corretas de captação de água e que a qualidade da mesma atenda ao padrão de potabilidade Identificação da implementação da ação IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Implantar sistema de assistência a população rural que utiliza de soluções individuais para abastecimento Manter sistema de assistência a população que utiliza de soluções individuais para abastecimento, monitorando a qualidade da água utilizada Criar e implantar sistema de assistência a fim de monitorar a qualidade da água de soluções individuais e dar orientação técnica quanto a construção de poços, adotando medidas de proteção sanitária R$ 350,00/c oleta e análise água HS x R$ 80,00 Técnico TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 513
18 SETOR 1 OBJETIVO 7 ABASTECIMENTO DE ÁGUA MONITORAMENTO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Verificou-se na sede urbana de Londrina a inexistência de cadastramento com localização e estado de conservação dos sistemas de controle e prevenção de incêndios (hidrantes, por exemplo). Além disso, conforme informações do Corpo de Bombeiros, em determinadas regiões a pressão da água para acionamento dos hidrantes é baixa, o que, muitas vezes, impossibilita a utilização do equipamento no caso de atendimento a uma ocorrência. Portanto, identifica-se a necessidade de elaboração de estudo para planejamento da melhor distribuição e manutenção dos equipamentos, assim como para o incremento dos sistemas compatibilizando-os com o atendimento do SAA (SANEPAR) Desenvolver estudo juntamente com o Corpo de Bombeiros sobre incremento e otimização dos sistemas de abastecimento de água para controle e prevenção de incêndios em Londrina IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS MÉDIO PRAZO - 10 A 15 ANOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Elaborar estudo de viabilização para adequação e/ou implantação de sistemas de controle e prevenção de incêndios (hidrantes, reservatórios, etc.) nos projetos de reformas/ampliações de edificações de uso ou atendimento público, bem como na execução e implantação de novas obras e loteamentos, compatibilizando-os com o SAA da SANEPAR no que se refere à quantidade e pressão de água disponibilizada, bem como considerando o número, a distribuição, o estado de conservação e a manutenção dos equipamentos existentes 1000 HS x R$ 100, TOTAL DO OBJETIVO Gestão Ambiental 514
19 SETOR 1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA - TOTAIS DOS VALORES ESTIMADOS (R$) OBJETIVOS TOTAL GERAL TOTAL GERAL Gestão Ambiental 515
20 Tabela 2. Objetivos, Metas e Ações referentes ao Esgotamento Sanitário. SETOR 2 ESGOTAMENTO SANITÁRIO OBJETIVO 1 AMPLIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) Conforme diagnóstico apresentado, o Sistema de Esgotamento Sanitário de Londrina atende 79% da população urbana da sede municipal, ou seja, aproximadamente habitantes considerando a estimativa do IBGE Tendo como base a taxa de crescimento anual de 2,02% e estimativa através do método de crescimento geométrico, a população urbana de Londrina daqui 20 anos poderá atingir habitantes em 2029 considerando a sede municipal, distritos e patrimônios, o que representa um incremento de habitantes na área urbana. Diante da premissa de atingir e manter a universalização dos serviços de esgotamento sanitário, constata-se a necessidade de prever a expansão do sistema para atender a demanda atual e futura, ou seja, para mais 21% da população urbana da sede municipal além de habitantes da área urbana dos distritos e patrimônios e incremento da população urbana. Além disso, para maior controle do sistema, otimizando a operação e possibilitando um melhor planejamento do mesmo, deve ser realizado cadastro e mapeamento digital georreferenciado da rede atual de esgoto 1. Índice de atendimento urbano com coleta e tratamento de esgoto, que corresponde ao percentual da população urbana atendida com coleta e tratamento de esgoto em relação a população urbana total. 2. Identificação da implementação da ação IMEDIATA - ATÉ 3 ANOS Atingir índice de 90% de atendimento urbano com coleta e tratamento de esgoto na SEDE MUNICIPAL e digitalizar e georreferenciar cadastro e mapeamento da rede de esgoto CURTO PRAZO - 4 A 9 ANOS Atingir índice de 95% de atendimento urbano com coleta e tratamento de esgoto na SEDE MUNICIPAL MÉDI O PRAZO - 10 A 15 ANOS Atingir índice de 100% de atendimento urbano com coleta e tratamento de esgoto na SEDE MUNICIPAL e atingir índice de 50% nos DISTRITOS E PATRIMÔNIOS LONGO PRAZO - 16 A 20 ANOS Atingir índice de 100% de atendimento urbano com coleta e tratamento de esgoto nos distritos e patrimônios e manter índice de atendimento urbano de 100% no município Ampliar SES na SEDE MUNICIPAL (para aproximadamente hab. + incremento de hab.), considerando a demanda atual e futura (dando condições para que os novos loteamento tenha o esgoto coletado de forma imediata), além da execução de projetos da SANEPAR existentes para melhoria e incremento do sistema, incluindo rede coletora, construção de estação de tratamento e destinação final conforme a necessidade. Priorizar a expansão do atendimento a populações situadas as margens dos rios e regiões mais carentes de baixa renda dentro da viabilidade técnica de execução e regularização fundiária União/Estado/ BNDES/BID Prazo imediato: valor estimado pela SANEPAR para execução de projetos e obras previstas + SES R$ 350,00/Habitante considerado para estimativa nos demais períodos Gestão Ambiental 516
OBJETIVOS, METAS E AÇÕES
OBJETIVOS, E AÇÕES Tabela 1. referentes ao Abastecimento de Água. SETOR 1 ABASTECIMENTO DE ÁGUA OBJETIVO 1 AMPLIAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS LOCAIS MAIS CARENTES E VULNERÁVEIS MEDIANTE A REGULARIZAÇÃO
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