PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UNISINOS EDITAL N. 018/2010/CAPES RESENHA

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1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UNISINOS EDITAL N. 018/2010/CAPES RESENHA MARTINS, Ivanda. A literatura no ensino médio: quais os desafios do professor? In: BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia. (Org.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, p Na primeira parte do capítulo, intitulada Leitura da literatura e ensino da literatura, a autora aborda um dos problemas do ensino da literatura na escola, que consiste na forma como devemos apresentá-la aos alunos. Uma das frequentes perguntas dos professores é como levar a literatura para a sala de aula, motivando-os à leitura de obras literárias, se defrontamos outros meios mais acessíveis e populares entre os alunos, como a Internet, que também desperta a imaginação e a capacidade de ficcionalizar. Martins cita Beach e Marschall i (1991 apud MARTINS, 2006), para quem leitura da literatura consiste na compreensão da obra literária pelo leitor no momento da leitura e ensino da literatura consiste no estudo da obra literária, considerando a sua composição estética. De que forma podemos, então, relacionar a leitura da literatura com o ensino da literatura, sem cair em um ensino da gramática no texto? Conforme Beach e Marshall, os dois níveis devem ser estudados na escola, uma vez que se encontram dialogicamente relacionados. Esses mesmo autores ainda argumentam que o professor deveria instigar o aluno a compreender o sentido do texto, mostrando que ele se dá na interação entre leitor e texto. Além disso, é preciso levar em conta as leituras prévias dos alunos e não compreender a obra literária como uma obra bem escrita, mas sim relacionada a um contexto histórico-social, que deve ser apresentado no momento do estudo da obra.

2 Na segunda parte: Leitura, literatura e interdisciplinaridade, são apresentadas e analisadas noções de intertextualidade, interdisciplinaridade, transversalidade e intersemiose, apontando para o fato de que o estudo literário nas escolas não deve ser desvinculado da relação social, sob pena de perder o objetivo do estudo e a compreensão do fenômeno literário, já que ele está profundamente relacionado às práticas sociais e culturais. A fim de mostrar como o professor poderia utilizar, na sua prática, esses conceitos, o ponto de partida pode ser Poema tirado de uma notícia de jornal, de Manuel Bandeira, elencando possíveis atividades que viabilizem um trabalho interdisciplinar em sala de aula. A maneira como a escola compreende e apresenta aos alunos o texto literário é colocada em pauta na parte intitulada Escolarização da leitura literária. Nele, Martins critica a visão da literatura como um fenômeno decorativo e belo que os alunos devem conhecer unicamente para melhorar a sua própria escrita, diminuindo problemas sintáticos e gramaticais. O estudo da literatura despregado do seu caráter social acaba por resultar em um estudo biográfico, estruturalista ou formalista, sem considerar a obra literária como o resultado de um contexto maior, no qual estão presentes elementos históricos, políticos, sociais, culturais e linguísticos. Diante disso, a autora afirma que se faz necessária uma reavaliação das metodologias para o ensino de literatura, as quais não comportam, atualmente, o seu caráter dialógico e interdisciplinar. Essas metodologias estão marcadas por concepções estereotipadas, que permeiam os materiais didáticos e paradidáticos e também a prática dos professores. Esses estereótipos são trabalhados no quarto ponto do capítulo: Literatura e escola: relação marcada por mitos. O primeiro, conhecido por todos e muito difundido, é o de que literatura é muito difícil. Esse mito é sustentado, segundo a autora, pela insistência em solicitar aos alunos somente a leitura de obras clássicas, que se apresentam difíceis e distantes da realidade do educando. Além disso, não são apresentadas aos alunos conexões que façam com que compreendam as características estilísticas do texto lido relacionadas ao contexto em que a obra foi escrita. Outro fator que reafirma esse mito é o fato de que muitos professores, dadas as turbulências de suas vidas diárias, encontram mais facilidade em trabalhar

3 com os textos presentes nos livros didáticos. Esses livros trazem, contudo, em sua maioria, apenas fragmentos de textos. A autora ressalta que alguns livros recentes já apresentam preocupações nesse sentido e contemplam atividades em que são exploradas as relações presentes entre os textos literários e demais gêneros textuais. Isso mostra que o livro didático pode servir como um aliado, mas nunca como ferramenta exclusiva. A diversidade de atividades e recursos são elementos motivadores para os alunos e podem auxiliar na aproximação com os textos literários. A leitura obrigatória e rápida é outro ponto que influencia a perpetuação desse mito. Os alunos alegam que precisam ler os textos muito rapidamente, perdendo, com isso, o prazer da leitura, o ato de deter-se na leitura e compreender aquilo que está sendo dito, aquilo que está escrito nas entrelinhas. A falta de prestígio da literatura também está relacionada com o seu significado para a vida dos alunos. Para muitos, ela só é necessária para passar no vestibular, uma vez que a vida profissional e mesmo universitária não exigem diretamente esses conhecimentos. Ou seja, é um conteúdo estudado unicamente com essa finalidade e não, como esperam os professores de literatura, um hábito que se desenvolve na escola, a fim de acompanhar o indivíduo ao longo de sua vida. O segundo mito é o de que somente com a leitura das obras literárias conseguimos desenvolver uma boa escrita. Esse mito está atrelado à ideia de que a leitura literária é necessária para o cumprimento de tarefas. O aluno realiza a leitura do livro e depois escreve uma redação, faz uma ficha de leitura ou responde a um questionário, atividades que não consideram a competência leitora, mas sim a competência gramatical. A escola costuma priorizar a quantidade das leituras, em detrimento de como os alunos as realizam. Eles, muitas vezes, não conseguem acompanhar o ritmo de leituras exigido e acabam considerando a atividade cansativa. A leitura como prática social e o desenvolvimento de competências de leitura são relegados a um segundo plano. Contrariando as concepções da crítica da literatura, o terceiro mito diz respeito ao caráter específico da linguagem literária. Nesse ponto, é possível perceber que as relações entre texto-leitor e texto-contexto não são consideradas pela escola, e que a dialogicidade entre texto literário e não literário não estão presentes nos

4 conteúdos do ensino de literatura, o qual prioriza enfoques estruturalistas e formalistas. O diálogo que existe entre autor, leitor e texto é desconsiderado, e a linguagem literária é colocada em um pedestal, cujo acesso via fala cotidiana é impossibilitado. Esses três mitos subjazem ao discurso escolar e carregam consigo o discurso preconceituoso que elitiza a literatura e que a transforma em mais um objeto de poder de uma pequena elite intelectualizada, em detrimento da grande massa, que só consegue fazer uma leitura acrítica, sem considerar os seus caracteres polifônicos e simbólicos. O papel da escola em um contexto globalizado, junto a um aluno internético faz tremer qualquer professor: como conquistar e transformar esse aluno em um leitor crítico é ainda um problema. Os alunos estão acostumados a ler apenas os resumos dos livros, a copiar e colar textos prontos, sem compreender o que realmente está sendo dito. Enquanto a escola não conseguir motivar esse aluno para a leitura, unindo à sua prática essas novas tecnologias, ficará difícil fugir do padrão recorta e cola atual. Com o título Literatura em sala de aula: sugestões metodológicas, a autora traz à tona a queixa de muitos professores: as produções com respeito à metodologia do ensino de literatura apresentam apenas referenciais teóricos, mas nunca exemplos práticos de como utilizá-los em sala de aula. Suprindo essa queixa, a autora apresenta algumas pistas de como articular o estudo das obras literárias às contribuições provenientes da teoria da literatura. De forma bem geral, propõe estratégias para nortear o trabalho do professor. A capacidade do aluno em realizar uma leitura crítica do texto foi o que motivou o texto de Martins, já que as novas tecnologias e meios de comunicação contribuíram para um afastamento ainda maior entre os estudantes e a literatura. Seu texto torna-se interessante, à medida que vai construindo a concepção que direciona o ensino de literatura nas escolas, apontando suas falhas. Essa construção serve também como uma desconstrução, uma vez que o dar-se conta de muitos desses aspectos pode possibilitar uma abertura para uma nova forma de conceber o ensino de literatura. Tanto as necessidades pedagógicas atuais quanto os anseios produzidos pelas novas concepções teóricas da literatura são abordados no texto,

5 culminando em propostas metodológicas de ensino. Um dos grandes desafios do professor é relacionar a teoria à prática pedagógica, já que ele mesmo tem como exemplo de ensino de literatura a concepção criticada no texto. Mudar essa prática perpetrada durante anos é tão difícil quanto descobrir meios para motivar os alunos. Assim, um texto que una teoria de ensino e pistas para uma nova prática é sempre bem-vindo entre os professores e sempre um avanço na conquista de novos espaços e novas formas de ensino. VIVIANE ZAREMSKI BRAGA Bolsista PIBID/UNISINOS

6 i BEACH,R; MARSHALL,J. Teaching Literature in the Secondary School. Orlando: Harcourt Brace, 1991.

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