Capítulo. CMOS Setup. Setup básico

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1 Capítulo 10 CMOS Setup Setup básico Para que a placa mãe funcione corretamente precisamos configurá-la. Parte desta configuração é feita através de jumpers e dip switches. Entretanto, a maioria das configurações da placa mãe não é definida assim, e sim através de software. Este software é chamado CMOS Setup. Tratase de um programa de configuração, com o qual escolhemos entre as diversas opções de funcionamento da placa mãe. O CMOS Setup fica armazenado na memória Flash ROM da placa mãe, juntamente com o seu BIOS. Por isso muitos fazem confusão entre BIOS e Setup. O BIOS é o programa que controla a maior parte dos dispositivos de hardware. O CMOS Setup é o programa de configuração que informa ao BIOS como ele deve operar. O objetivo do Setup é configurar as opções de funcionamento da placa mãe e outros itens de hardware, como: Velocidade das memórias e do processador Velocidades e capacidades das unidades de disco Habilitar ou desabilitar as interfaces onboard Definir a seqüência de boot Parâmetros de funcionamento do chipset Data e hora, etc... Para montar um computador não é necessário ser um especialista em CMOS Setup. Basta utilizar a configuração básica, que consiste nas seguintes etapas: 1) Usar a auto-configuração de fábrica 2) Acertar data e hora 3) Declarar os dispositivos IDE como automáticos 4) Definir a seqüência de boot 5) Salvar e sair Em ocasiões mais raras pode ser preciso fazer alguns ajustes adicionais, como mostraremos na seção Refinando o Setup, mais adiante neste capítulo. Existem três empresas de software que criam os programas BIOS e Setup para as placas mãe: Award, Phoenix e AMI. A Award e a Phoenix estão atualmente juntas (uma comprou a outra). Cada empresa possui um programa básico que é personalizado para cada modelo de placa mãe. Existem portanto muitas semelhanças, mas também muitas diferenças entre os Setups.

2 308 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO BIOS, CMOS e CMOS Setup Todas as placas mãe têm um circuito conhecido como CMOS. Nas placas mãe produzidas até meados dos anos 90, o CMOS era um chip autônomo. Atualmente o CMOS faz parte de outro chip da placa mãe (chama-se SUPER I/O). Algumas vezes o CMOS está no chipset (ponte sul). Por isso ao invés de usar o termo chip CMOS, devemos dizer apenas CMOS. Figura 1 Figura 2 Exemplo de chip Super I/O, no qual fica localizado o CMOS. Bateria de lítio tipo CR2032 que mantém o chip CMOS funcionando (relógio e dados do Setup). No CMOS existem dois circuitos independentes: Um relógio permanente Uma pequena quantidade de memória RAM O CMOS é conectado a uma bateria que o mantém em funcionamento mesmo quando o computador está desligado. Nele encontramos o relógio permanente, circuito que permanece o tempo todo contando as horas, minutos, segundos, dias, meses e anos, mesmo quando o computador está desligado. Encontramos também uma pequena quantidade de memória RAM. Sua quantidade é mesmo pequena, em geral apenas 64 bytes, mas é suficiente para armazenar informações vitais ao funcionamento do computador, como parâmetros que indicam ao BIOS os modos de funcionamento de hardware. Por exemplo, para poder controlar o disco rígido, o BIOS precisa saber o seu número de cilindros, de setores e de cabeças, entre outras informações. Portanto, o BIOS precisa das informações existentes no CMOS para que possa saber como deve funcionar. Mas como as informações vão parar no CMOS? Cabe ao técnico, na ocasião em que monta o micro, preencher essas informações. Isto é o que chamamos de fazer o Setup. Como executar o CMOS Setup Para executar o programa Setup, devemos ligar ou reiniciar o computador. Em geral isto provocará uma contagem de memória, durante a qual é mostrada na tela uma mensagem como Press DEL to enter Setup. Na figura 3, na parte inferior da tela, vemos a indicação: Press <DEL> to enter Setup Ao pressionarmos DEL, o programa Setup é ativado, e apresenta na tela as informações armazenadas no CMOS. Após aceitar as modificações feitas pelo usuário, o programa Setup as grava novamente no CMOS, e prossegue com o processo de boot.

3 Capítulo 10 CMOS Setup 309 Figura 3 No início do processo de boot é exibida a mensagem Press DEL to enter Setup. Fazendo o Setup Ao ser ativado, o CMOS Setup apresenta a sua tela de abertura, que varia um pouco de um computador para outro. Mostraremos aqui, em linhas gerais, os principais comandos do CMOS Setup usados após a montagem. Você precisará entretanto consultar o manual da sua placa mãe para detalhes específicos, já que os comandos variam de uma placa para outra. Figura 4 Exemplo de tela principal de um programa Setup. O CMOS Setup sempre indica, na parte inferior da tela, as teclas que devem ser pressionadas para operá-lo. Por exemplo, muitos usam as teclas: Setas ou TAB, para selecionar o item a ser modificado ENTER, para entrar em um menu +, -, Page Up e Page Down para modificar F10, para salvar e sair ESC para cancelar Em muitos micros antigos ( ) eram comuns os Setups com apresentação gráfica (figura 5). Esse tipo de Setup era comandado pelo teclado ou pelo mouse, lembrando um pouco as janelas do Windows. Atualmente os Setups têm apresentação em formato de texto, mas nada impede que no futuro, novas placas voltem a usar Setups com apresentação gráfica. Existe inclusive a previsão de novos Setups com estilo Internet. Alguns fabricantes de placas mãe já oferecem além do CMOS Setup normal, um segundo programa que opera sob o Windows. Esses programas são sempre específicos para a placa mãe em questão.

4 310 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Figura 5 Setup com apresentação gráfica, comum em micros antigos. Normalmente encontramos no Setup as seguintes seções: Menu Standard CMOS Setup: Advanced BIOS Setup: Advanced Chipset Setup: Peripheral Configuration: Power Management: PCI/PnP Configuration: Hardware Monitor: Load Defaults: Set Password: Detect IDE: Exit: Aplicação Programa data, hora e os parâmetros das unidades IDE Várias opções de boot e outros itens Programa o funcionamento do chipset, memória e processador Programa dispositivos onboard Gerenciamento de energia Para compatibilização com placas antigas Informa temperatura, voltagem e rotação de coolers Carrega a configuração de fábrica Configura senha para o uso do computador e do Setup Identifica dispositivos IDE Sair do Setup, salvando ou não as configurações 1) Carregar a configuração de fábrica O Setup é uma sucessão de perguntas de múltipla escolha, para as quais devem ser fornecidas respostas. O fabricante da placa mãe sempre oferece a opção Auto Configuration, que permite o preenchimento automático de todas as respostas (exceto as do Standard CMOS Setup) da melhor forma possível. A autoconfiguração atende a maioria dos casos, e faz com que seja obtido o melhor desempenho (ou quase tão bom quanto). Este comando pode aparecer com diversos nomes: Load Optimized Defaults Load High Performance Defaults Load Optimal Defaults Load BIOS Defaults Load Setup Defaults Load Autoconfiguration Defaults Neste ponto, o Setup estará quase pronto, com a maior parte das suas opções preenchidas. A figura 6 mostra um exemplo de uso da autoconfiguração. 2) Acertar o relógio Devemos a seguir acertar a data e hora, definir a unidade de disquetes e indicar os parâmetros do disco rígido. Essas operações são feitas através de uma área chamada Standard CMOS Setup (figura 7).

5 Capítulo 10 CMOS Setup 311 Figura 6 Usando a autoconfiguração Figura 7 Standard CMOS Setup. Quando uma placa mãe é nova, normalmente não está com a data e a hora corretas. O comando para acertar a data e a hora está localizado no Standard CMOS Setup. No exemplo da figura 7, basta usar as setas para selecionar o campo a ser mudado, e as teclas + e -, ou então Page Up e Page Down para alterar o campo desejado. Em Setups como o da figura 8, as setas do teclado são usadas para navegar nos menus, na parte superior da tela. Para andar para os lados dentro de uma mesma tela (ex: passar de horas para minutos ou segundos), usamos as teclas TAB ou ENTER. O Setup sempre indica na parte inferior da tela, as teclas a serem usadas. Figura 8 Acertando o relógio em outro tipo de Setup.

6 312 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO 3) Drive de disquete O Standard CMOS Setup possui ainda outros comandos, como aquele que define o tipo dos drives de disquete instalados. As opções oferecidas são: None 360 kb, 5 1/4 1.2 MB, 5 1/4 720 kb, 3½ 1.44 MB, 3½ 2.88 MB, 3½ Certamente você está utilizando a seguinte configuração: Drive A: 1.44 MB, 3½ Drive B: None 4) Declarar o disco rígido Depois de indicar os drives de disquetes, o próximo passo é indicar os parâmetros do disco rígido. Nos Setups antigos era preciso configurar vários parâmetros, como: Número de cilindros Número de cabeças Número de setores LBA (Logical Block Addressing) Os números de cilindros, cabeças e setores são informados no manual do disco rígido. Em geral encontramos também esses valores estampados na carcaça externa do HD. A função LBA deve estar ativada para qualquer disco rígido moderno, e até nos antigos (com capacidades acima de 0,5 GB). Nos Setups modernos existe uma outra forma bem mais simples de preencher os parâmetros do disco rígido. Basta usar o comando Auto Detect IDE. Este comando em alguns casos é encontrado no menu principal do Setup, em outros casos é obtido a partir do Standard CMOS Setup, quando escolhemos para o disco rígido a opção AUTO. Na figura 9 vemos um exemplo de como este comando pode ser encontrado. Figura 9 Usando o comando Detect IDE.

7 Capítulo 10 CMOS Setup 313 5) Declarar as unidades de CD/DVD Nas placas mãe antigas, as unidades de CD e DVD não apareciam no CMOS Setup. Constavam simplesmente como Not Installed, mas mesmo assim funcionavam. Se em um PC com placa mãe posterior a 1998 as unidades de CD e DVD não aparecem, então é provável que exista um defeito ou uma conexão errada. Verifique os cabos (é claro, desligue o computador antes). O mesmo se aplica ao disco rígido. Se for detectado como NONE, então provavelmente está com defeito ou mal conectado. Desligue o computador e cheque todos os cabos das unidades de disco. Nos Setups modernos, as unidades de CD e DVD podem constar como CD-ROM ou DVD-ROM. É possível que unidades de DVD constem apenas como CD-ROM, o mesmo ocorrendo com gravadores de CDs e gravadores de DVDs. Isto não impede o seu funcionamento correto. As unidades de CD e DVD podem também aparecer com o nome do modelo definido pelo fabricante. Por exemplo, SW-248F, indica o modelo de um gravador de CDs da Samsung. 6) Seqüência de boot Antigamente os computadores tentavam sempre realizar o boot, primeiro pelo drive A. Se não existisse disquete, aí sim buscavam o sistema operacional no disco rígido. Podemos alterar essa ordem pelo comando BOOT SEQUENCE no Advanced BIOS Setup, ou então no menu BOOT. A seqüência tradicional, que era A: C: (primeiro tentava pelo disquete, só depois partia para o disco rígido) pode ser mudada para, por exemplo, C: A: ou C Only. Isto faz com que o boot seja mais rápido, pois o micro busca o sistema operacional diretamente no drive C, e não perde tempo tentando ler um disquete no drive A. Esta seqüência é também mais segura, pois se esquecermos um disquete no drive A ao desligarmos o computador, e se por um azar este disquete for de origem duvidosa e tiver um vírus no seu setor de boot, não corremos o risco de contaminação por vírus, pois o boot por disquete será ignorado. Usando as opções C: A: ou C Only, o boot será sempre feito pelo disco rígido, e o disquete será, para efeito de boot, sempre ignorado. Entretanto as seqüências de boot C: A: e C Only não podem ser usadas enquanto o sistema operacional ainda não está instalado no drive C. Você deve fazer o seguinte, de acordo com o sistema operacional que pretende instalar: Windows 95, 98 ou ME: Para instalar esses sistemas é preciso primeiro fazer o boot com um disquete para usar os programas FDISK e FORMAT (capítulo 11). Devemos então programar o Setup com a seqüência A: C:, ou seja, A antes de C. Windows 2000, XP, Vista, Windows 7 ou Linux: Para instalar esses sistemas é preciso executar um boot com o CD ou DVD de instalação. O mesmo se aplica a qualquer outro sistema operacional que seja instalado a partir de um boot com o seu CD/DVD de instalação. Devemos então usar a seqüência CD-ROM, C:, ou outra qualquer que tenha a unidade de CD/DVD antes do disco rígido. Se preferir pode usar a seqüência A:, CDROM, C:, ela se aplica a ambos os casos. Se quiser instalar o Windows 95, 98 ou ME, basta colocar o disquete de boot. Se quiser instalar o Windows 2000, XP, Vista, 7 ou Linux, basta não colocar disquete algum e colocar o CD/DVD de instalação. 7) Salvar e sair Depois de feitas as alterações no Setup, temos que gravá-las no CMOS com o comando Save & Exit. Na maioria dos Setups a tecla F10 também salva os dados no CMOS.

8 314 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO OBS.: Um item que pode causar confusão durante a inicialização do disco rígido é a proteção contra vírus (Virus Protection). Muitos Setups possuem este comando, que faz simplesmente a monitoração das operações de gravação na trilha zero do HD, área visada por muitos vírus. Ao detectar que um programa requisitou uma gravação em uma dessas áreas, o BIOS apresenta na tela uma mensagem alertando o usuário sobre um possível ataque por vírus. Ocorre que os programas FDISK e FORMAT (usados na inicialização do disco rígido para Windows 9x/ME), bem como o programa instalador do sistema operacional, também fazem gravações nessas áreas, sendo portanto, confundidos com vírus. Para evitar problemas, podemos desabilitar a proteção contra vírus no Setup, habilitando-a apenas depois da instalação completa do sistema operacional. Devemos então procurar este comando e desabilitá-lo. Normalmente aparece com nomes como Virus Protection ou Hard Disk Virus Protection. Um exemplo de Setup A figura 10 mostra outro exemplo de Setup. Os menus ficam na parte superior da tela. Para mudar de menu usamos as setas do teclado (ç e è). O menu Main é o Standard CMOS Setup, onde encontramos o relógio e as declarações das unidades de disco. Figura 10 Outro exemplo de Setup. O menu Advanced dá acesso à maioria das configurações importantes: interfaces onboard, velocidade do processador e memória, caches do processador, etc. Dentro deste menu ficam mais quatro menus (Chip, I/O, PCI e Shadow Configuration). Figura 11 Advanced Setup. No menu Power temos opções relativas ao uso da energia no computador. Por exemplo, podemos escolher se em caso de queda da energia elétrica, o PC permanecerá desligado ou ligará automaticamente quando a energia retornar. Outro item importante é o Hardware

9 Capítulo 10 CMOS Setup 315 Monitor, que informa as tensões da fonte de alimentação, temperaturas do processador e do gabinete, e rotação dos coolers. Figura 12 Menu Power. No menu Boot encontramos opções relativas ao processo de boot. Podemos por exemplo definir a prioridade dos discos para efeito de partida do sistema operacional. No exemplo da figura 13 vemos que o drive de disquetes está em primeiro, o disco rígido em segundo e o drive de CD-ROM em terceiro lugar. Figura 13 Menu Boot. Figura 14 Menu Exit.

10 316 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Com o menu Exit podemos salvar ou descartar as configurações realizadas. O comando mais usado neste menu é o Salvar e Sair. As alterações feitas são salvas e o computador é reiniciado. Também podemos executar este comando usando a tecla F10. Outro comando importante é o Load Setup Defaults, que carrega a configuração de fábrica (também pode ser feito com a tecla F5). 1) Carregar a configuração de fábrica Vejamos como é feito o Setup básico neste exemplo. Começamos carregando a configuração de fábrica, o que pode ser feito pelo comando Load Setup Defaults, localizado no menu Exit, ou então pressionando a tecla F5 em qualquer opção do menu. Figura 15 Carregando a configuração de fábrica. 2) Acertar o relógio A seguir acertamos a data e a hora. Neste Setup usamos as teclas ENTER ou TAB para selecionar o campo desejado (hora/minuto/segundo ou mês/dia/ano). Tome cuidado, pois o formato de data no Setup é MÊS/DIA/ANO. Uma vez selecionado o campo desejado, usamos as teclas + e -, ou Page Up e Page Down para alterar. 3) Declarar a unidade de disquetes Esta etapa é automática na maioria dos Setups. Na figura 16 vemos que o drive A está definido como sendo de 1.44 MB, e o drive B ausente. A opção Floppy 3 Mode Suport deve ficar desativada. Esta opção é usada apenas para dar suporte a discos de 3½ com formato de 1.2 MB, usado em PCs japoneses. Figura 16 Acertando o relógio.

11 Capítulo 10 CMOS Setup 317 4) Declarar o disco rígido Note que na figura 17 as unidades de disco estão indicadas como AUTO. Isto significa que serão sempre detectadas durante o processo de boot, o que torna o boot mais lento. Logo, é recomendável detectar as unidades de disco neste momento. Isto também serve como confirmação de que estão corretamente conectadas. Figura 17 As unidades IDE estão declaradas como AUTO. Para detectar uma unidade de disco, basta selecioná-la e teclar ENTER. No exemplo da figura 17, selecionamos o disco rígido, que é o dispositivo MASTER da interface IDE 1 (Primary Master). Pressionamos ENTER e o disco será interrogado pelo Setup (figura 18). Se o disco estiver corretamente conectado na fonte de alimentação e no cabo flat, o Setup reconhecerá e indicará seus parâmetros. O disco do exemplo é de 40 GB, indicado com Maximum LBA Capacity. Figura 18 Disco rígido detectado. Nos Setups antigos era preciso digitar o número de cabeças, cilindros e setores. Essas informações eram estampadas na carcaça externa do disco rígido. Por volta de 1993 os Setups passaram a ter o comando Auto Detect IDE, que virou padrão nos micros modernos. Ainda assim é possível digitar esses parâmetros. Na tela da figura 18, onde o disco está indicado como Auto, pressionamos ENTER e no menu apresentado escolhemos a opção USER. Podemos então digitar esses valores. Raramente é preciso utilizar este procedimento. Podemos precisar fazê-lo, por exemplo, quando queremos ler dados de um disco rígido que estava operando em um computador antigo, e neste micro antigo estavam configurados parâmetros (cabeças, cilindros e setores) de forma errada. Os parâmetros obtidos com o comando Auto Detect podem não ser compatíveis com a formatação antiga, e o disco rígido não poderá ser lido. Neste caso é preciso checar no micro antigo quais parâmetros estavam programados no

12 318 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Setup para o disco (cabeças, cilindros e setores), e programá-los manualmente no Setup do micro novo, selecionando o tipo do disco como USER. Depois de detectar o disco rígido, pressionamos ESC. O Setup voltará ao menu principal, já com o modelo do disco rígido indicado (na figura 19, ST340823A). Figura 19 O disco rígido foi detectado e seu modelo está agora indicado. 5) Declarar a unidade de CD Façamos agora a detecção da unidade de CD. Selecionamos Secondary Master e pressionamos ENTER. A unidade de CD será detectada (figura 20). Note que foi indicado o modelo da unidade (SONY CD-RW CRX175A1), mas não são indicados parâmetros como número de cabeças, cilindros e setores. Esses parâmetros são usados apenas nos discos rígidos. Nas unidades de CD e DVD, são indicados apenas o máximo modo PIO (4=16,6 MB/s) e Ultra DMA (2=33MB/s) suportados pela unidade. Pressionamos ESC para continuar. Figura 20 Unidade de CD detectada. Voltando ao menu principal (figura 21), vemos que a unidade de CD já aparece indicada (SONY CD-RW CRX175A1). 6) Seqüência de boot Neste exemplo programamos a seqüência universal de boot (A:, CD-ROM, C:). Para fazer boot com disquete, bastará colocar o disquete no drive. Para fazer boot com CD, basta colocálo na unidade de CD ou DVD, e não colocar disquete algum. Para fazer boot pelo disco rígido basta não colocar disquete nem CD/DVD nos seus respectivos drives. Para alterar a seqüência, selecionamos o disco desejado e usamos as teclas + e para alterar sua posição.

13 Capítulo 10 CMOS Setup 319 Figura 21 Todas as unidades IDE já foram detectadas. Figura 22 Seqüência universal de boot: 1) Disquete 2) CD-ROM 3) Disco rígido OBS: Nesse tipo de Setup, para alterar a seqüência basta selecionar o disco desejado usando as setas do teclado, e usar as teclas + e - para alterar sua posição na seqüência (1., 2., 3. ou 4.). 7) Salvar e sair Para salvar as alterações e reiniciar o computador, basta pressionar F10 em qualquer parte do Setup, ou então ir até o menu Exit e usar o comando Exit Saving Changes. Figura 23 Salvar e sair.

14 320 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO 8) Outras áreas do Setup O Setup básico que acabamos de apresentar normalmente é suficiente para o computador funcionar bem. Pode ser necessário, em alguns casos, fazer ajustes adicionais. O mais importante é o ajuste da velocidade do processador. Tudo o que precisamos fazer é declarar o FSB do processador, e automaticamente seu clock interno estará determinado. Conforme explicamos no capítulo 8, em muitas placas mãe modernas esse ajuste é automático. Figura 24 Menu Advanced. No exemplo da figura 24, vemos que o clock interno do processador é de 1600 MHz, e o clock externo é de 100 MHz. Suponha que o processador instalado é um Athlon XP 2600+, com FSB de 266 MHz. Sendo assim, a configuração está errada. A configuração correta para este processador é: Clock interno: 2133 MHz Clock externo: 266 MHz (ajustar como 133 MHz no Setup) Um outro exemplo: suponha que o processador instalado é um Core 2 Quad Q9650, cuja configuração correta é: Clock interno: 3000 MHz Clock externo: 1333 MHz Basta configurar no CMOS Setup o clock externo como 333 MHz (processadores Intel operam com FSB em modo QDR, usando 333 MHz o clock externo resultante será 1333 MHz). OBS: Veja o capítulo 8 para mais detalhes sobre configuração de processadores. Em geral os processadores Athlon XP e compatíveis requerem que o ajuste de FSB seja feito manualmente pelo Setup, ou através de jumpers na placa mãe. Ao configurarmos o clock externo como 133 MHz, resultará em 266 MHz (lembre-se que o Athlon é DDR ). Isto fará também com que o clock interno fique correto (figura 25). A maioria dos processadores modernos permite o ajuste automático de clock externo através do CMOS Setup. Ainda assim, convém conferir se os clocks interno e externo estão corretos para o processador instalado.

15 Capítulo 10 CMOS Setup 321 Figura 25 Advanced Menu, agora com a velocidade do processador configurada corretamente. Refinando o Setup Em alguns casos pode ser necessário fazer ajustes adicionais para permitir um funcionamento mais otimizado do computador. Por exemplo, pode ser necessário: 1) Definir manualmente o clock externo do processador 2) Indicar a velocidade das memórias 3) Desativar interfaces onboard que não serão usadas 4) Ativar suporte a teclados USB Na maioria das vezes tais refinamentos não são necessários, pois a configuração de fábrica já programa o desempenho do processador e da memória de forma correta. Mas em alguns casos, pode ser preciso indicar essas opções manualmente. Interfaces onboard sem uso É recomendável fazer alguns ajustes na seção I/O Device Configuration, Peripheral Configuration ou Integrated Peripherals. O principal ajuste recomendado é desativar as interfaces onboard que não serão usadas. Digamos por exemplo que a sua placa mãe tenha som onboard mas você tenha decidido instalar uma placa de som melhor. Os dois circuitos de som normalmente funcionam juntos sem problemas, mas para evitar conflitos e confusões, é recomendável desativar o som onboard. O mesmo se aplica a outros circuitos onboard que você não vai usar. Confira então os itens a seguir: Comando Onboard Audio chip AC97 Audio AC97 Modem Onboard MIDI port Onboard Game port IDE RAID Chip SATA RAID BIOS Recomendação Desabilite se estiver usando uma placa de som. Desabilite se estiver usando uma placa de som. Desabilite se estiver usando uma placa de modem, ou se não vai usar o modem onboard. Desabilite se estiver usando uma placa de som. Desabilite se estiver usando uma placa de som. Está presente nas placas mãe que possuem 4 interfaces IDE. Se você não vai usar por enquanto as interfaces IDE3 e IDE4, desative este chip, isto fará com que o boot seja mais rápido, pois o BIOS não perderá tempo tentando detectar discos nessas interfaces cada vez que o PC for ligado. Desative caso você não pretenda usar o recurso SATA RAID, que consiste em agrupar discos SATA para aumentar o desempenho ou a confiabilidade (por exemplo, usando RAID modo 0, dois HDs de 160 GB são vistos pelo sistema como um único HD de 320 GB com velocidade dobrada).

16 322 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Desativando o vídeo onboard Se a sua placa mãe tem vídeo onboard mas você resolveu instalar uma placa de vídeo avulsa, então o funcionamento desta placa de vídeo poderá precisar de alguns ajustes. Se você ligar o monitor na placa de vídeo avulsa e ele funcionar, então os ajustes automáticos do Setup já funcionaram, não precisa se preocupar (é o que acontece na maioria das vezes). Em geral nas placas mãe com vídeo onboard, quando instalamos uma placa de vídeo AGP ou PCI Express x16, o vídeo onboard é desativado automaticamente. Mas se o monitor não tem imagem, desligue o computador e conecte o monitor no vídeo onboard. Se funcionar, significa que o vídeo onboard está com prioridade sobre a placa de vídeo. Será preciso alterar o vídeo onboard para secundário, deixando a placa de vídeo como sendo o vídeo primário, ou então desativar o vídeo onboard. Este ajuste em geral é feito em Chip Configuration, Chipset Configuration ou Peripheral Configuration no Setup. Figura 26 Monitor ligado no vídeo onboard. Antes de configurar a placa de vídeo como sendo o vídeo primário, temos que usar o vídeo onboard como mostra a figura 26. Depois de colocar o vídeo onboard como secundário, podemos salvar o Setup, desligar o computador e ligar o monitor na placa de vídeo, que desta vez irá funcionar. Na maioria das placas mãe o vídeo onboard não é, na verdade, desabilitado. Ele é configurado como secundário, permitindo que uma placa de vídeo instalada opere como primária. O comando que coloca o vídeo onboard como secundário pode estar no Advanced Chipset Setup ou no Peripheral Configuration, dependendo da placa. Este comando pode aparecer com vários nomes: Primary Display: Onboard / PCI Esta modalidade é comum nas placas mãe com vídeo onboard que não possuem slot AGP (modelos antigos). Podemos usar uma placa de vídeo PCI, mas antes devemos indicar no Setup que o display primário é o PCI. Primary Display: AGP / Onboard Também indica qual vídeo é o primário. Na opção Onboard, este será o primário. Na opção AGP, o vídeo onboard será secundário. Primary Display: Onboard / PCIE Indica se o vídeo primário será o onboard ou uma placa de vídeo PCI Express x16.

17 Capítulo 10 CMOS Setup 323 Modo automático: Certas placas mãe não requerem alterações no Setup para esta finalidade. Ao conectarmos uma placa AGP ou PCI Express x16, o vídeo onboard é automaticamente desativado. Interface de rede sem uso Praticamente todas as placas mãe modernas possuem interface de rede onboard. Esta interface é de bom desempenho e de boa qualidade, mas se você mesmo assim decidir instalar uma placa de rede substituta, é bom desativar a rede onboard, a menos que você realmente deseje trabalhar com as duas. A desabilitação da placa de rede onboard é feita pelo comando Peripheral Configuration ou Integrated Peripherals. Pode aparecer com nomes tais como: Ethernet Controller MAC Controller Network Controller Onboard LAN USB no Setup As placas mãe modernas possuem 2, 4, até 12 interfaces USB. Normalmente estão todas habilitadas. Existe normalmente um comando para habilitá-las (USB Ports) no Peripheral Configuration Setup. Existe ainda um comando muito importante que habilita o funcionamento do teclado USB e do mouse USB fora do Windows. É importante para que esses dispositivos funcionem, por exemplo, no modo MS-DOS e no próprio Setup. Alguns usuários têm o mau hábito de conectar e desconectar o teclado com o computador ligado. Isto pode ser feito com dispositivos USB, mas o teclado normal (PS/2 ou DIN) não permite esta operação. Isso pode queimar a interface de teclado da placa mãe, o que seria um problema muito grave. Quando, por um acidente, a interface de teclado da placa mãe queima, podemos passar a utilizar um teclado USB. Entretanto este teclado só funcionará se tivermos habilitado previamente no CMOS Setup, o item USB Legacy Support. Não são casos comuns, mas existem relatos de várias placas mãe que tiveram suas interfaces de teclado queimadas. Se o item USB Legacy Support estiver desabilitado, a placa mãe poderá não reconhecer teclados USB. E não poderemos mais habilitar este item no Setup, pois o teclado ativado no momento (PS/2) estará inoperante. Habilite este item para não passar por este problema. Velocidade do processador Muitos Setups têm comandos para indicar a velocidade do processador. Na maioria das vezes esta configuração é automática. Outras vezes é através de jumpers (configuração do FSB, como já explicamos no capítulo 8). Existem entretanto casos em que esta configuração precisa ser feita manualmente, pelo CMOS Setup. Antes de mais nada é preciso saber a velocidade do FSB do processador (clock externo). Consulte o capítulo 6 para maiores detalhes. Lembramos que os processadores Athlon, Duron e Sempron operam com clock externo dobrado. Um FSB de 266 MHz, por exemplo, deve ser configurado como 133 MHz nos jumpers da placa mãe ou no CMOS Setup. Processadores Pentium 4 e similares operam com FSB quadruplicado. Para configurá-los como 400, 533 ou 800 MHz, programamos o FSB no Setup, respectivamente, como 100, 133 e 200 MHz. O mesmo se aplica a processadores Core 2 Duo, Core 2 Quad, Core 2 Extreme,

18 324 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Celeron Dual Core, Celeron 4xx, Pentium Dual Core, Core i7 e Core i7 Extreme: o clock externo resultante é quatro vezes o valor configurado (QDR). A localização deste comando varia de um Setup para outro. Pode ficar no Advanced Chipset Setup, Hardware Monitor ou Voltage and Frequency Control. Em caso de dúvida, consulte o manual da sua placa mãe. Use as informações dos capítulos 6 e 8 para configurar corretamente o clock externo do seu processador, caso isso não seja feito automaticamente pelo seu Setup. Velocidade das memórias Em muitos Setups é preciso indicar a velocidade das memórias. Muitas vezes esta indicação é automática, outras vezes é feita por jumpers. Se for necessário configurar manualmente a velocidade das memórias, você precisará das informações do capítulo 7. As placas mãe produzidas nos últimos anos (1997 em diante) possuem no Advanced Chipset Setup um comando que permite a identificação automática das memórias e suas velocidades. Este comando é normalmente chamado de Memory Timing ou DRAM Speed. Suas opções são: Manual e SPD. Quando usamos a opção SPD, que por sinal faz parte da configuração de fábrica, o BIOS consulta um pequeno chip em cada módulo de memória chamado SPD - Serial Presence Detect- (veja o capítulo 7). No SPD estão todas as informações para a correta identificação das memórias. Desta forma você não precisa se preocupar com a velocidade das memórias. Eventualmente algum Setup pode ter comandos independentes para indicar a velocidade das memórias, sem usar as informações do SPD. Podem existir opções como: 100 / 133/ 166 / 200 / Auto Isto pode significar o uso de memórias DDR200, DDR266, DDR333, DDR400 ou com detecção automática, via SPD. Recomendamos que seja usado em SPD. Figura 27 Advanced Setup: Nesta área existem configurações relativas às velocidades do processador e das memórias. No caso de memórias DDR2, você poderá encontrar configurações como 200, 266, 333, 400 e 533 MHz (correspondentes a DDR2/400, DDR2/533, DDR2/667, DDR2/800 e DDR2/1066). Para memórias DDR3, as configurações são 400, 533, 666 e 800 MHz, correspondentes a DDR3/800, DDR3/1066, DDR3/1333 e DDR3/1600. Outros valores poderão surgir, mas lembre-se sempre que para memórias DDR, DDR2 e DDR3, a velocidade resultante será sempre o dobro do clock configurado.

19 Capítulo 10 CMOS Setup 325 Quando o campo para ajuste da velocidade das memórias estiver inoperante, significa que está configurado por jumpers na placa mãe, ou então programado em AUTO (SPD). Mas quando os jumpers da placa são colocados no modo Jumperfree, a configuração passa a ser feita pelo Setup. Em muitos Setups encontramos a configuração de velocidade das memórias através do comando CPU/Memory Frequency Ratio. Por exemplo, com o FSB a 266 MHz, usamos a opção 1:1 para fazer com que as memórias também operem com 266 MHz. Chip configuration No Setup da figura 28, o ajuste da velocidade das memórias está em Advanced / Chip Configuration. Note que as memórias estão configuradas (SDRAM Configuration) na opção By SPD (automática). Quando alteramos o item SDRAM Configuration para MANUAL, podemos ter acesso aos dois campos seguintes. Figura 28 Chip configuration. Nesta parte do Setup podemos também alterar o tamanho da memória de vídeo onboard (VGA Shared Memory Size), ativar ou desativar o som onboard (MCP Audio Controller), ativar e desativar a interface de rede onboard (MCP MAC Controller), entre outros comandos. Hardware monitor Normalmente localizado no menu POWER, encontramos o comando HARDWARE MONITOR. As placas mãe possuem um chip que monitora as temperaturas do processador e do interior do gabinete, as tensões da fonte de alimentação e a rotação dos ventiladores. No CD que acompanha a placa mãe existe um programa que monitora esses eventos a partir do Windows e avisa o usuário em caso de falha. Figura 29 Monitor de hardware.

20 326 HARDWARE NA PRÁTICA 3a EDIÇÃO Descrição detalhada dos itens do Setup Para montar um micro você não precisa conhecer detalhadamente todos os itens do Setup. Inclusive, é quase impossível conhecer todos os itens. Um Setup típico tem cerca de uma centena de comandos. Levando em conta que os Setups variam de um micro para o outro, o resultado é que podem existir milhares de itens diferentes. A configuração de fábrica é na maioria das vezes a melhor forma de configuração dos itens do CMOS Setup. Alterações nessas configurações podem, em alguns casos, resolver problemas de mau funcionamento. Por isso mostraremos a seguir a descrição de uma série de comandos de maior importância. O Windows e o BIOS Nos tempos do velho MS-DOS e do Windows 3.x (assim como em todas as versões anteriores ao Windows 95), a maior parte ou todo o controle do hardware era feito pelo BIOS. Atualmente o controle do hardware é feito por drivers do Windows (o mesmo se aplica ao Linux). O S.O. (sistema operacional) controla o vídeo, o teclado, a impressora, o disco rígido, unidades de CD/DVD e todo o restante do hardware. Entretanto isto não reduz a necessidade nem a importância do BIOS. Muitas das funções de controle realizadas pelo S.O. são feitas com a ajuda do BIOS, ou então a partir de informações do CMOS Setup. Além disso, o BIOS precisa continuar sendo capaz de controlar o hardware na ocasião do carregamento do S.O. na memória. Por questões de compatibilidade, o BIOS sempre será capaz de controlar sozinho a maior parte do hardware, mesmo que o S.O. seja capaz de fazer o mesmo e dispensar os serviços do BIOS. Standard CMOS Setup Nesta parte do Setup existem itens muito simples, como a definição do drive de disquete, os parâmetros do disco rígido e o acerto do relógio permanente, existente no CMOS. Advanced BIOS Setup Esta parte do Setup possui uma miscelânea de itens um pouco mais complicados, mas em geral fáceis. Aqui temos a seqüência de boot, a definição da taxa de repetição do teclado e diversos outros. Advanced Chipset Setup Nesta seção encontramos controles para diversas funções do chipset da placa mãe. Muitos dos itens encontrados aqui estão relacionados com a temporização do acesso das memórias, velocidade do processador e dos barramentos AGP, PCI e PCI Express. Peripheral Configuration Também chamado de Integrated Peripherals. Através deste menu podemos atuar em várias opções relativas às interfaces da placa mãe. Podemos por exemplo, habilitar ou desabilitar qualquer uma delas, alterar seus endereços, e até mesmo definir certas características de funcionamento. PnP Configuration Nesta seção existem alguns comandos que permitem atuar no modo de funcionamento dos dispositivos Plug and Play. Podemos, por exemplo, indicar quais interrupções de hardware estão sendo usadas por placas que não são PnP (Plug and Play).

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