AVALIAR PARA PLANEJAR A MELHORIA DA QUALIDADE. Projeto de Avaliação Institucional da Unioeste

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1 1 AVALIAR PARA PLANEJAR A MELHORIA DA QUALIDADE Projeto de Avaliação Institucional da Unioeste

2 2 UNIOESTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ASSESSORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (2002/2004) Prof. Dr. Silvio Antonio Colognese Assessor de Avaliação Cascavel PR Abril de 2002

3 3 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIOESTE 2002/2004 SUMÁRIO 1. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS A Avaliação Institucional no contexto do sistema de avaliação do Ensino Superior Avaliação, Planejamento e Recredenciamento Institucionais A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIOESTE Histórico da Avaliação Institucional na Unioeste Princípios e Objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste Princípios da Avaliação Institucional Objetivos da Avaliação Institucional As dimensões da Avaliação Institucional A OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A auto-avaliação da Unioeste O que avaliar? Quem deve providenciar as informações? O Corpo discente O Corpo docente O Corpo técnico-administrativo O Grupo de Planejamento e Controle GPC A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação A Pró-Reitoria de Extensão A Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Administração e Planejamento e Direções Gerais dos Campi Quem deve avaliar? Quem deve produzir relatórios de Avaliação da Instituição? Relatório de Avaliação dos Cursos Relatório de Avaliação dos Centros O Relatório de Avaliação dos Recursos Humanos O Relatório de Avaliação físico-financeiro O Relatório Geral de avaliação institucional A avaliação externa da Unioeste A reavaliação interna na Unioeste Cronograma Recursos necessários ANEXOS: Modelo de questionário para docentes Modelo de questionário para discentes Modelo de questionário para agentes técnico-administrativos

4 1 1- O PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS UNIVERSIDADES 1.1 A Avaliação Institucional no Contexto do Sistema de Avaliação do Ensino Superior A Avaliação Institucional das Universidades tem se mantido como um dos principais temas na agenda de discussões do Ensino Superior Brasileiro a partir do final dos anos Contudo, as iniciativas de implantação de sistemas de avaliação nas Universidades brasileiras, pelo governo federal, surgiram antes. A reforma universitária de 1968 (Lei nº 5540/68) e a regulamentação da pósgraduação, introduziram a revelia da comunidade acadêmica, a partir dos anos 70, um sistemático programa de avaliação da pós-graduação Stricto Sensu, com finalidades de credenciamento, alocação de recursos financeiros e bolsas de estudo 1. Com os aperfeiçoamentos e a participação da comunidade acadêmica envolvida, apesar dos percalços, este sistema de avaliação se estabeleceu e se consolidou. Já em relação às tentativas de avaliação institucional das universidades ou mesmo do ensino de graduação, as descontinuidades foram maiores. Os diferentes programas elaborados por comissões de 'alto nível' vinculadas ao MEC, Programa de Avaliação da Reforma Universitária (PARU), Uma Nova Política para a Educação Superior Brasileira e o anteprojeto de lei elaborado pelo Grupo Executivo de Reforma da Educação Superior (GERES), por terem sido editados e ditados de 'cima para baixo', não tiveram o apoio da comunidade acadêmica e não se estabeleceram (UFRGS, 1994, pp ) 2. A situação foi se modificando a partir de 1987, quando a temática da avaliação passou a entrar na agenda de preocupações da própria comunidade acadêmica, envolvendo a Associação Nacional de Dirigentes de Instituições de Ensino Superior (ANDIFES), o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, os movimentos docente e discente (em defesa da universidade pública, gratuita e por melhores condições de trabalho no ensino, na pesquisa e na extensão), chegando a apresentação de propostas neste sentido ao CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras) e ao MEC. Neste ambiente multiplicaram-se os seminários e as publicações de caráter 1 Sobre este processo de avaliação da pós-graduação no Brasil, consultar: COLOGNESE, Silvio Antonio. Entre Políticas e Avaliações: a pós-graduação em Sociologia no Brasil. Cascavel, Edunioeste, UFGRS. Programa de Avaliação Institucional da UFRGS. Porto Alegre, julho de 1994.

5 A partir da experiência de sua implantação e dos debates que se 2 reflexivo e técnico, promovidos tanto pelos órgãos governamentais quanto pela comunidade acadêmica. Assim, originária das discussões da própria comunidade acadêmica, a avaliação institucional é uma resposta ao desafio de implantar um sistema de avaliação das universidades de abrangência nacional e com ênfase na graduação, uma vez que a pós-graduação já contava com um sistema estável e regular de avaliação. É neste contexto que foi criado pelo MEC (Ministério da Educação) o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras PAIUB, em multiplicaram no período, o PAIUB passou a assumir novas características ao longo do tempo. 4 No contexto destas modificações, foi sendo gradativamente estruturado um amplo sistema de Avaliação do Ensino Superior. Implementado a partir de 1995, este novo sistema foi acompanhado pela implantação de novos instrumentos de avaliação da graduação, bem como da readequação da avaliação da pósgraduação. Este entendimento assumiu a força de lei, a partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que, em seus arts. 9º e 46º, estabelece que a União manterá processo nacional de avaliação de cursos, programas e instituições de ensino superior, bem como o seu credenciamento e recredenciamento periódicos, após processo regular de avaliação. O sistema de avaliação do ensino superior é concebido assim, a partir da combinação de vários instrumentos de avaliação que, em seu conjunto e a partir de sua institucionalização, representam a implementação de um processo regular de avaliação dos cursos, programas e instituições de ensino superior. O Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, em seu capítulo IV - Da Avaliação, no art. 17, determina que a avaliação de cursos e instituições de ensino superior, compreenderá vários instrumentos e ações, enquanto no art. 18, prevê que os programas de mestrado e doutorado serão avaliados pela CAPES, por áreas de conhecimento e de acordo com critérios e metodologias próprios. 3 Ver Documento Básico de Avaliação das Universidades Brasileiras Proposta Nacional. Comissão Nacional de Avaliação. Brasília, novembro de Consultar, por exemplo, os Decretos nº 2.026, de 10 de outubro de 1996, e nº 2.306, de 19 de agosto de 1997, bem como a Portaria MEC nº 302, de 7 de abril de Mais recentemente, o Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, promove adequações na matéria, revogando os dois decretos acima mencionados.

6 3 A avaliação de cursos e instituições de ensino superior compreende assim as seguintes ações (Decreto nº 3.860): Art. 17. A avaliação de cursos e instituições de ensino superior será organizada e executada pelo INEP, compreendendo as seguintes ações: I. avaliação dos principais indicadores de desempenho global do sistema nacional de educação superior, por região e Unidade da Federação, segundo as áreas do conhecimento e a classificação das instituições de ensino superior, definidos no Sistema de Avaliação e Informação Educacional do INEP; II. avaliação institucional do desempenho individual das instituições de ensino superior, considerando, pelo menos, os seguintes itens: a) grau de autonomia assegurado pela mantenedora; b) plano de desenvolvimento institucional; c) independência acadêmica dos órgãos colegiados da instituição; d) capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de informação; e) estrutura curricular adotada e sua adequação com as diretrizes curriculares nacionais de cursos de graduação; f) critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar; g) programas e ações de integração social; h) produção científica, tecnológica e cultural; i) condições de trabalho e qualificação docente; j) a auto-avaliação realizada pela instituição e as propostas adotadas para saneamento de deficiências identificadas; e k) os resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação; e III. avaliação dos cursos superiores, mediante a análise dos resultados do Exame Nacional de Cursos e das condições de oferta de cursos superiores. 1º A análise das condições de oferta de cursos superiores referida no inciso III será efetuada nos locais de seu funcionamento, por comissões de especialistas devidamente designadas, e considerará: I. organização didático-pedagógica; II. corpo docente, considerando principalmente a titulação, a experiência profissional, a estrutura da carreira, a jornada de trabalho e as condições de trabalho; III. adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como laboratórios e outros ambientes e equipamentos integrados ao desenvolvimento do curso; e IV. bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive o eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para

7 4 os sistemas de informação, regime de funcionamento e modernização dos meios de atendimento. 2º As avaliações realizadas pelo INEP subsidiarão os processos de recredenciamento de instituições de ensino superior e de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores. Portanto, a Avaliação Institucional não pode ser concebida isoladamente, na medida em que ela constitui uma das ações de avaliação no contexto do Sistema de Avaliação do Ensino Superior Brasileiro. Da mesma forma, as Instituições de Ensino Superior devem atentar para as obrigações de lei implicadas, na medida em que estas ações de avaliação subsidiarão e constituem prérequisitos nos processos de recredenciamento periódicos dessas instituições. Por outro lado, a Avaliação Institucional não deve se limitar ao atendimento de uma exigência legal. Particularmente nas universidades públicas, deve responder em especial às obrigações da busca contínua da qualidade no desempenho acadêmico, do aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão universitária e do fortalecimento progressivo dos compromissos sociais pela prestação de contas à sociedade. São estes compromissos que mantêm a avaliação na agenda dos principais temas do Ensino Superior na atualidade. O projeto de avaliação institucional deve assim ser traduzido para a realidade e os desafios que cada Universidade se propõe atingir. De maneira geral, a preocupação fundamental é com as condições para a elevação do padrão de qualidade da universidade. A qualidade em educação superior é um conceito multidimensional que deve envolver todas as funções e atividades da universidade, concretizadas nos objetivos da formação universitária, em quadros docentes qualificados para o cumprimento das missões da universidade, no ensino e programas acadêmicos, na pesquisa e no apoio à ciência, na realização de atividades de extensão, na infra-estrutura, representada por pessoal de apoio qualificado e adequado ao exercício das funções de apoio às tarefas acadêmicas, por edifícios, instalações laboratoriais, bibliotecas e equipamentos e pelo ambiente acadêmico em geral 5. Mais especificamente, esta preocupação com a qualidade deve estar situada no ambiente de cada universidade. Cada Universidade tem um perfil, tem uma história. É preciso identificar esse perfil e reconstruir essa história, para avaliar 5 Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI, aprovada na Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, promovida pela UNNESCO em 1988.

8 5 o papel que esta universidade específica tem desempenhado historicamente na sociedade e frente ao desenvolvimento da ciência, e colocá-lo em discussão, especialmente para definir se é isso mesmo que a comunidade universitária (e também a comunidade em geral) quer(em) para esta universidade neste momento e no futuro. (Cardoso, 1992 apud UFGRS, 1994, pp.26-27). Por isso, para a comunidade acadêmica, a avaliação institucional é uma atitude criativa de autocrítica da Universidade, que evidencia a vontade de buscar a qualidade, em sintonia com as demandas e desafios da ciência e da sociedade Avaliação, Planejamento e Recredenciamento Institucionais De acordo com o que determina a LDB, em seus arts. 9º e 46º, o credenciamento e o recredenciamento institucional deve estar em permanente interação com as ações de avaliação. As ações de avaliação é que devem subsidiar os processos de credenciamento e recredenciamento. Isto significa que o recredenciamento das universidades depende do desempenho demonstrado através das ações de avaliação. Obter uma boa performance nas avaliações é um pressuposto para a obtenção ou renovação do credenciamento de cursos e instituições. Este entendimento é reafirmado no 2º do art. 17 do Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que determina que as avaliações (...) subsidiarão os processos de recredenciamento de instituições de ensino superior e de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores. Para as universidades estaduais, nos estados onde existe Conselho Estadual de Educação, como é o caso da Unioeste, todo o processo de avaliação, reconhecimento de cursos e recredenciamento de instituições poderá ser regulamentado de maneira específica, respeitando a legislação superior 6. Embora ainda não existam regulamentações especificas do Conselho Estadual de Educação do Paraná para a avaliação e o recredenciamento das Instituições Estaduais de Ensino Superior, já existem manifestações de membros do mesmo 6 Para o CRUB, deve-se refletir sobre o domínio de aplicação dos critérios de avaliação. A utilidade de normas e procedimentos de avaliação unicamente para as instituições de ensino superior componentes do 'Sistema Federal' exclui as instituições estaduais e municipais (...). na medida em que as políticas públicas sinalizam para a descentralização, torna-se extremamente importante que os procedimentos de avaliação não fiquem circunscritos exclusivamente à esfera federal (...). Assim, entende-se que, embora estejam submetidas a regulamentos específicos, dependentes do sistema em que se localizam, as avaliações devem ser abrangentes e efetivamente nacionais (...) (Of. CRUB nº 177/2001-P, de 05 de dezembro de 2001, enviado ao Presidente da Câmara de Ensino Superior do CNE).

9 6 Conselho favoráveis à sua implementação. De qualquer forma, a existência de mecanismos de auto-avaliação institucional e um corpo docente formado por no mínimo 1/3 de titulados em nível de mestrado e doutorado e com regime de dedicação exclusiva, são pré-requisitos obrigatórios para o recredenciamento institucional das universidades 7. Da mesma forma, a utilização dos resultados das ações de avaliação para a definição do Projeto de Desenvolvimento Institucional e sua efetiva implantação são pré-condições indispensáveis para o desempenho positivo das instituições no processo de renovação do credenciamento previsto na LDB. Portanto, existe uma estreita e constante interação entre avaliação, planejamento e recredenciamento institucionais. Isto significa que as universidades precisam necessariamente implantar mecanismos estáveis e regulares de avaliação e planejamento institucional, tanto para responder às exigências legais de renovação de credenciamento, quanto para assegurar sua credibilidade pela contínua busca de qualidade no desempenho acadêmico, de gestão e de compromisso público com a sociedade. 2. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIOESTE 2.1. Histórico da Avaliação Institucional na Unioeste Historicamente a avaliação institucional tem sido objeto de discussões na Unioeste desde o início dos anos Reconhecida como um instrumento necessário para o planejamento e a melhoria institucionais, no início dos anos 1990 alguns campi passaram a desenvolver ações pontuais e experimentais de avaliação. Os debates e as experiências já realizadas foram bastante incipientes, o que contribuiu para que estas iniciativas não se transformassem em procedimentos estáveis e regulares de avaliação no conjunto da Universidade. No período que antecedeu o reconhecimento da Unioeste (ocorrido em dezembro de 1994), as discussões se intensificaram, centradas na preocupação 7 Apesar da previsão legal de recredenciamento, o CRUB entende- que em face do parecer do ilustre jurista Ives Gandra (...) e dos estudos realizados por inúmeras de suas universidades filiadas, considera que o recredenciamento carece de base jurídica e deve ser substituído por uma avaliação consolidada e capaz de, efetivamente, oferecer às universidades os caminhos mais adequados para a sua modernização e adequação aos novos avanços da ciência e da técnica e às crescentes e cada vez mais exigentes demandas e necessidades da sociedade (Of. CRUB nº177/2001-p, de 05 de dezembro de 2001, enviado ao Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação).

10 7 dos campi em atingir e demonstrar as condições para o reconhecimento da Universidade. No âmbito do processo para o reconhecimento da Unioeste chegou inclusive a ser formalizado um esboço de projeto de avaliação institucional que, apesar das tentativas de implantação, não teve avanços. Com a realização do processo de Planejamento Estratégico da Unioeste durante o ano de 1996, a Avaliação Institucional ficou definida como um dos Programas Estratégicos da Universidade. Para a realização deste programa estratégico, foi elaborado um Projeto de Avaliação Institucional, a partir do qual o Conselho Universitário COU aprovou a Resolução nº 037/97-COU, que instituiu a Comissão para Operacionalização do Programa de Avaliação Institucional da Unioeste, sendo designados os componentes da referida Comissão através da Portaria nº 351/98-GRE. Durante os anos de 1998 e 1999, as atividades da comissão foram bastante significativas, incluindo ações como a discussão de concepções e de alternativas de operacionalização da avaliação institucional, formalização de propostas e instrumentos, produção de roteiros e realização de levantamentos pela aplicação de instrumentos de avaliação. Entre os resultados deste processo foram publicados dois Cadernos de Avaliação Institucional, sendo o primeiro centrado na caracterização, objetivos, concepções e metodologias de avaliação institucional da Unioeste e, o segundo, na apresentação de uma sistematização provisória da autoavaliação realizada por Colegiados de Cursos, Departamentos e Centros da Universidade. Apesar destas realizações, o processo foi interrompido, não se firmando como estável, regular e permanente no interior da instituição. Com o desencadeamento de novo processo de Planejamento Estratégico pela Unioeste no ano de 2000, a Avaliação Institucional foi reafirmada como prioridade institucional, sendo posteriormente definido um grupo de trabalho para a viabilizar a sua operacionalização. O grupo realizou alguns encontros de trabalho nos quais foram atualizadas perspectivas e alternativas para a implantação de novos procedimentos de avaliação institucional. Neste contexto também foi promovido o I Encontro Paranaense de Avaliação Institucional, que reuniu representantes das Universidades Estaduais do Paraná, responsáveis pela área, em outubro de 2000 em Cascavel. Paralelo a estas iniciativas de promoção da Avaliação Institucional como um projeto estável e regular na Unioeste, várias ações de avaliação vêm sendo

11 8 experimentadas, seja por alguns cursos e centros 8, seja pela avaliação de indicadores específicos de desempenho institucional (titulações, publicações, projetos de pesquisa, desempenho dos docentes e técnico-administrativos...). Além destas ações de auto-avaliação, também têm sido realizadas avaliações externas como o Exame Nacional de Cursos ( Provão ), Análise das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação para o Reconhecimento de Cursos, etc. Isto significa que já existem iniciativas e ações de avaliação sendo experimentadas no âmbito da Unioeste. Contudo, elas não têm sido integradas, regulares e permanentes, dificultando o seu aproveitamento sistemático e rigoroso no planejamento e melhoria institucional. Por outro lado, pela retrospectiva apresentada, fica evidente a ocorrência de problemas e dificuldades para a consolidação da avaliação institucional na Unioeste. De maneira geral, este processo vem sendo marcado pela fragmentação entre as iniciativas e as rupturas na trajetória de sua implementação para o conjunto da instituição. A sua operacionalização através de Comissões ou Grupos de trabalho tem sido problemática, pelo menos no que se refere ao envolvimento efetivo dos membros com as suas atividades e a perseverança ao longo do tempo. Enfim, a Instituição carece de mecanismos de integração entre as diversas ações e modalidades internas e externas de avaliação existentes, bem como da estabilização de procedimentos e grupos dedicados à avaliação, independente das disputas administrativas e dos conflitos na renovação das gestões da Universidade. Esta é uma condição necessária para o aproveitamento sistemático e rigoroso das avaliações no planejamento e melhoria institucional. O desafio maior é tornar a avaliação institucional um processo estável, regular e permanente de autoconsciência na Unioeste. Um verdadeiro instrumento para o planejamento da melhoria institucional. Isto requer a combinação de procedimentos quantitativos e qualitativos de avaliação, o diálogo entre as ações internas e externas de análise e a ponderação democrática e coletiva de processos e produtos institucionais, sempre em função dos objetivos projetados pela Unioeste. Não existem receitas prontas e nem instrumentos perfeitos de avaliação institucional. É pelo exercício dialético entre a avaliação e o planejamento institucionais que as suas concepções e os instrumentos podem ser gradativamente 8 Ao nível dos Centros, destaca-se a Avaliação do então Centro de Ciências Humanas e Estudos Sócio- Econômicas CCHE, do campus de Toledo da Unioeste, que chegou a produzir um diagnóstico do processo de avaliação. Infelizmente esta iniciativa não se firmou enquanto estável e regular, não tendo continuidade após 1999.

12 9 qualificados e legitimados para os desafios de cada instituição. Pelos motivos apresentados, defende-se a construção da avaliação institucional pelo processo de seu exercício efetivo Princípios e objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste Conforme apresentadas anteriormente, as iniciativas de avaliação institucional na Unioeste não são de hoje. As experiências já desenvolvidas permitem identificar as principais dificuldades e desafios para a sua consolidação crescente que situam-se principalmente no nível das condições para a sua operacionalização e utilização no planejamento para a melhoria institucional. Ao nível das concepções, objetivos e metodologias para a avaliação institucional, os avanços na Unioeste têm sido significativos. A apresentação formal destes avanços encontra-se suficientemente explicitada na publicação de Emer (1998) 9, e que resultou de um amplo processo de estudos e discussões por ele coordenados no interior da Universidade. Este documento é esclarecedor neste sentido, motivo pelo qual consideramos dispensável a sua repetição neste momento. Por este motivo, nos limitamos a uma apresentação esquemática dos princípios e objetivos principais da avaliação institucional na Unioeste Princípios da Avaliação Institucional Alguns princípios que orientam a Avaliação Institucional da Unioeste são: a) Globalidade: o objetivo é avaliar a instituição como um todo e não partes ou níveis fragmentados da mesma. Mesmo quando se prioriza ou começa a avaliação por partes da instituição, a sua análise sempre se fará em relação à instituição como um todo único. Historicamente as instituições têm iniciado seus processos de avaliação tomando o ensino nos cursos como a unidade básica de análise. Na Unioeste as unidades de análise a serem avaliadas inicialmente serão o ensino, a 9 Para uma análise mais detalhada das concepções e metodologias que orientam a Avaliação Institucional na Unioeste, consultar: EMER, Ivo Oss (Coord.) Avaliação Institucional da Unioeste. Cascavel, Edunioeste, p.

13 10 pesquisa, a extensão, a gestão administrativa e acadêmica e o ambiente de convívio interno entre a comunidade acadêmica; b) Impessoalidade: a avaliação Institucional não toma como objeto de análise as pessoas enquanto indivíduos. Isto significa que não há nenhuma intenção de julgamento individual de docentes, técnicoadministrativos, alunos e ocupantes de cargos e funções no interior da Universidade. Não são as pessoas que serão avaliadas, mas sim as estruturas, as práticas, as relações, os processos, os produtos e os recursos que constituem o saber/fazer da Unioeste, em função dos seus objetivos desejados; c) Não punição e não premiação: embora em determinadas circunstâncias a avaliação possa assumir uma conotação de punição ou premiação, este não é o seu objetivo. Ela busca identificar pontos fortes e pontos fracos da instituição, com vistas respectivamente ao seu aprofundamento ou superação, sempre almejando o incremento da qualidade; d) Respeito à identidade institucional: embora a avaliação institucional desenvolvida em cada universidade requeira alguma padronização de instrumentos e indicadores de comparação inter-institucional, o seu desempenho deve sempre ser analisado em função dos seus projetos e características específicas e das possibilidades de incremento da qualidade a partir delas. Por isso a avaliação institucional precisa estar em relação dialética constante com o planejamento institucional e viceversa; e) Credibilidade: a avaliação institucional somente se converte em instrumento para o planejamento da melhoria da qualidade, se for desenvolvida com competência técnica, correção ética e fidedignidade dos dados e evidências utilizados. E isto somente se constrói se houver transparência nos procedimentos, critérios e resultados alcançados, conduzindo a participação voluntária. Sem credibilidade, a avaliação permanece como uma formalidade, incapaz de motivar as pessoas para o seu exercício; f) Continuidade e regularidade: a avaliação institucional não se reduz ao simples levantamento de dados, sua análise e a produção de um

14 11 relatório final. Ela é um processo permanente de conhecimento de si, a fim de alimentar o planejamento para a melhoria da qualidade. Este processo requer continuidade e regularidade, para que possibilite a comparação de dimensões e indicadores em diferentes momentos e de maneira constante no âmbito da universidade; g) Participação descentralizada: a avaliação institucional não terá legitimidade se não houver um envolvimento direto e coletivo de toda a comunidade acadêmica em seus diferentes momentos. Esta participação coletiva só poderá ocorrer na medida em que o processo for descentralizado, facultando inclusive a tomada de decisões em diferentes níveis da hierarquia institucional, no encaminhamento de medidas decorrentes dos resultados parciais no processo avaliativo; h) Disposição para a mudança: a necessária relação dialética entre avaliação e planejamento institucional requer uma atitude de abertura para a mudança, como condição para a inovação e a qualificação da vida universitária. Isto porque a avaliação não tem um sentido em si. Ela só faz sentido quando entendida com um instrumento permanente para alimentar o planejamento para a melhoria da qualidade. Os seus resultados só alcançarão o potencial ótimo de inovação se, entre a comunidade acadêmica, houver o reconhecimento majoritário da precariedade e provisoriedade das práticas e entendimentos em vigor no interior da universidade Objetivos da Avaliação Institucional Os objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste são: a) Subsidiar a comunidade acadêmica para o planejamento e a tomada de decisões, no processo de melhoria da qualidade nas diversas dimensões da vida universitária; b) Conhecer em profundidade os pontos fortes e fracos da instituição a fim de orientar a correção de rumos e o redimensionamento dos caminhos da Unioeste;

15 12 c) Contribuir para a definição de políticas e a construção de uma cultura institucional de valorização da avaliação como pré-requisitos para o planejamento do desenvolvimento da universidade; d) Desenvolver um processo criativo de autocrítica permanente entre a comunidade acadêmica para a melhoria da qualidade do saber acadêmico, administrativo e para a cidadania; e) Promover a transparência pela publicização do desempenho da universidade em relação a processos e produtos acadêmicos e administrativos; f) Possibilitar a redefinição constante dos objetivos institucionais, a fim de sintonizar a Unioeste com os desafios, anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da sociedade regional; g) Produzir um sistema de informações quantitativas e qualitativas para o acompanhamento da trajetória de desenvolvimento da qualidade institucional; h) Desencadear um processo pedagógico de aprendizado do saber/fazer acadêmico, pelo confronto entre a auto-avaliação e a avaliação externa da universidade e o relacionamento dialético entre a avaliação e o planejamento institucional. 2.3 As dimensões da Avaliação Institucional Desde o início dos anos 1990 as publicações têm destacado diferentes dimensões como prioritárias para o desenvolvimento da Avaliação Institucional. De maneira geral há um relativo consenso de que a avaliação deva se concentrar nas dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão, enquanto fins universitários, e nas dimensões dos recursos humanos e materiais e de gestão acadêmica e administrativa enquanto meios para a realização daqueles fins institucionais. As maiores diferenças entre as propostas existentes neste sentido, referem-se ao maior ou menor detalhamento em relação àquelas dimensões. Assim, por exemplo, a proposta de Avaliação Institucional do CRUB (2000) 10 sugere 14 dimensões relevantes para a avaliação: 1) Missão, objetivos e vocação da Instituição; 2) Ensino; 3) Pesquisa; 4) Relações Externas; 5) Corpo docente; 6) Corpo discente; 7) 10 CRUB (Conselho dos Reitores das Universidades Brasileiras). Proposta de Modelo de Avaliação Institucional para as Universidades Brasileiras. Brasília, março de 2000.

16 13 Corpo técnico-administrativo; 8) Administração Acadêmica dos Cursos; 9) Controle de produto; 10) Organização e governo; 11) Planejamento e Avaliação; 12) Recursos de informação; 13) Recursos de infra-estrutura; 14) Recursos financeiros. Da mesma forma, outras propostas sugerem uma especificação diferenciada de dimensões 11. Isto significa que cada instituição deve escolher algumas dimensões a partir das quais vai desencadear o processo de avaliação institucional, qualificandoas, suprimindo-as ou acrescentando-as à medida que a comunidade acadêmica for avançando neste processo. Do ponto de vista legal, o Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, estabelece no mínimo as seguintes dimensões para a avaliação institucional: 1) grau de autonomia assegurado pela entidade mantenedora; 2) plano de desenvolvimento institucional; 3) independência acadêmica dos órgãos colegiados da instituição; 4) capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de informação; 5) estrutura curricular adotada e sua adequação com as diretrizes curriculares nacionais de cursos de graduação; 6) critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar; 7) programas e ações de integração social; 8) Produção científica, tecnológica e cultural; 9) condições de trabalho e qualificação docente; 10) a auto-avaliação realizada pela instituição e as providencias adotadas para saneamento de deficiências identificadas; 11) os resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação. A Avaliação Institucional da Unioeste procura respeitar as dimensões mínimas previstas em lei, bem como levar em conta outras, a fim de que o processo de avaliação possa contemplar as dimensões consideradas mais importantes para o seu desenvolvimento. Neste sentido, são apresentadas na seqüência as principais dimensões para a avaliação institucional na Unioeste. Destaca-se que a cada dimensão correspondem indicadores de desempenho institucional e que o comportamento destes indicadores pode ser considerado mais ou menos satisfatório, tanto pela comunidade acadêmica da Unioeste (auto-avaliação), quanto por especialistas do meio acadêmico (avaliação externa). Enfim, o processo de avaliação institucional na Unioeste será desenvolvido a partir das seguintes dimensões iniciais: 1) Organização e objetivos institucionais; 2) Comunicação e informação; 3) Ambiente e condições de trabalho; 11 Por sua atualidade e abordagem, sugere-se também consultar o documento: PALHARINI, Francisco de Assis (Relator). PAIUB 2000: avaliar para melhorar. (Versão aperfeiçoada do documento aprovado pelo comitê assessor do PAIUB/MEC/SESu, em 08/11/1999, do qual foi relator).

17 14 4) Ensino; 5) Pesquisa e produção científica; 6) Extensão; 7) Corpo docente; 8) Funcionários técnico-administrativos; 9) Corpo discente; 10) Organização didáticopedagógica e curricular dos cursos; 11) biblioteca; 12) Instalações físicas e equipamentos em geral; 13) Pós-graduação; 14) Atividades artísticas, culturais e esportivas. A partir destas dimensões são especificados indicadores a serem avaliados, bem como os instrumentos e procedimentos para a sua coleta, análise e elaboração de relatórios. Trata-se da operacionalização da avaliação institucional. 3. A OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação não se reduz à apresentação do desempenho da Unioeste em relação a determinadas dimensões e indicadores considerados relevantes para a Instituição. Contudo, o conhecimento do desempenho da instituição nestas dimensões e indicadores é um pressuposto necessário para a avaliação. Por isso a avaliação institucional depende da montagem de um banco de informações quantitativas e qualitativas que revele o seu desempenho em relação a determinadas dimensões e indicadores. São estes desempenhos da instituição que deverão ser avaliados, a fim de determinar o seu significado em relação aos objetivos institucionais que a Unioeste se propõe atingir a cada momento histórico do seu planejamento. Isto significa que o desempenho da instituição em determinadas dimensões e indicadores, não tem um sentido em si, nem satisfatório e nem insatisfatório. O sentido do desempenho da instituição em cada dimensão e indicador deverá ser considerado satisfatório sempre que o seu comportamento contribuir para a realização dos objetivos a que a instituição se propõe em seu planejamento (e vice-versa). Portanto, a avaliação institucional pressupõe e depende de informações confiáveis e fidedignas sobre dimensões e indicadores de desempenho. Mas a avaliação propriamente dita consiste em determinar se e em que grau ou medida estes desempenhos são satisfatórios ou não para a realização dos objetivos que a instituição se propõe atingir em seu processo de desenvolvimento. Por outro lado, enquanto integrada no contexto do Ensino Superior Brasileiro e Paranaense, a Unioeste também necessita avaliar o seu desempenho

18 15 comparativamente ao alcançado por outras universidades. Não se trata de disputar posições num Ranking de instituições de ensino superior mas, sim, de utilizar os desempenhos alcançados por outras universidades, como um parâmetro externo e relativamente isento de referência para balizar os processos de avaliação e planejamento institucional. É por esta razão que o processo de avaliação institucional procura combinar procedimentos de auto-avaliação e de avaliação externa em seu desenvolvimento. A auto-avaliação pela própria instituição deve preceder a avaliação externa. Por outro lado, a responsabilidade e as decisões cabem à própria instituição. Por isso, na seqüência da avaliação externa é necessária uma reavaliação interna pela própria Unioeste. Isto significa que o processo de avaliação institucional pode ser dividido em cinco etapas principais: a) Planejamento institucional; b) Auto-avaliação; c) Avaliação externa; d) Reavaliação interna da Unioeste; e) Revisão do Planejamento institucional. A ausência de um planejamento institucional formalizado não impede o desencadeamento do processo de avaliação institucional, a partir da autoavaliação. Isto porque esta ausência já constitui uma dimensão importante para a auto-avaliação e, principalmente, porque é justamente a avaliação institucional que deve orientar o processo de planejamento da Universidade. Trata-se de um processo dialético de relações entre planejamento e avaliação, cuja dinâmica está orientada para a melhoria da qualidade da Unioeste. Como o objetivo mais específico aqui é a avaliação, na seqüência detalhamos a operacionalização dos processos de auto-avaliação, avaliação externa e reavaliação interna da Unioeste A Auto-Avaliação da Unioeste A avaliação institucional depende da montagem de um banco de informações quantitativas e qualitativas que revele o seu desempenho em relação a determinadas dimensões e indicadores. Trata-se de uma iniciativa da própria instituição para conhecer a si mesma e que deve necessariamente preceder a avaliação externa. A sua operacionalização depende da definição pela própria instituição de uma série de questões, que procuramos detalhar na seqüência O que avaliar?

19 16 As dimensões iniciais para a realização da avaliação institucional na Unioeste foram destacadas anteriormente. Aquelas dimensões apontam as questões a serem objeto de avaliação nesta fase inicial na Unioeste. Isto significa que sobre elas é preciso montar um banco de informações quantitativas e qualitativas sobre o seu desempenho, como pressuposto para a avaliação Quem deve providenciar as informações? A avaliação somente será institucional se for desenvolvida com a participação e a responsabilização de diferentes segmentos e instâncias da Unioeste. Ela não é tarefa individual de grupos ou setores específicos da instituição, mas responsabilidade de toda a comunidade acadêmica, que se preocupa com o desenvolvimento da qualidade na Universidade. Também não é um processo anárquico sem direção e planejamento. As iniciativas e a coordenação do processo cabem, em primeira instância, à Assessoria de Avaliação Institucional, mas as responsabilidades são compartilhadas por todas as instâncias deliberativas e executivas em todos os níveis da administração da Universidade. Mesmo porque cabe ao Conselho Universitário deliberar sobre os processos de avaliação institucional nas universidades. Por isso, para a produção das informações indispensáveis à realização da avaliação institucional é necessário o envolvimento de toda a comunidade acadêmica e, em especial, de setores que centralizam e administram dimensões específicas da vida institucional. A idéia básica é utilizar da maneira mais completa possível as informações já disponíveis (porém dispersas) no interior da instituição, complementando-as apenas na medida da necessidade. Destaca-se que as informações indispensáveis à realização da avaliação institucional são de diferentes naturezas. Uma modalidade de informações remete para a experiência pessoal de cada um na vivência institucional da Unioeste, a fim de identificar os graus de satisfação ou insatisfação em relação aos indicadores ou questões em avaliação. Estas informações serão coletadas através de questionários específicos por segmentos da comunidade acadêmica, com perguntas fechadas e de múltipla escolha. É claro que, se tomado como um instrumento exclusivo de apreensão das opiniões e apreciações da comunidade acadêmica sobre dimensões e indicadores em avaliação, este instrumento pode ser

20 17 considerado limitado e até reducionista. Isto por que, neste caso, a expressão de pontos de vista, concepções e apreciações, diferentes das propostas pelo questionário, e sua explicação e justificação poderiam ficar prejudicadas (embora tenha a vantagem de facilitar o acompanhamento objetivo de indicadores, agilizar a tabulação das respostas e favorecer a análise comparativa entre segmentos internos da Unioeste, ao longo do tempo e em relação a outras Universidades). É exatamente para evitar esta limitação e/ou reducionismo, que o projeto prevê a produção de relatórios de avaliação descentralizados, sob a responsabilidade de diferentes instâncias da vida acadêmica da Unioeste (cursos, centros etc.). Na produção destes relatórios, é preciso discutir as informações disponíveis e, principalmente, o seu significado para o desenvolvimento da qualidade na Unioeste. Em outros termos, a explicação da realidade apresentada através das informações requer necessariamente a explicitação e o confronto de pontos de vista, concepções e apreciações existentes entre a comunidade acadêmica. Por outro lado, além das informações produzidas através dos questionários, todos os membros da comunidade acadêmica, agregados através de diferentes instâncias da vida institucional e da hierarquia organizacional, auxiliarão na produção de informações específicas sobre o desempenho objetivo da instituição em relação às dimensões e indicadores em avaliação. Na seqüência detalhamos quais são estas informações mínimas/indispensáveis e a quem cabe a responsabilidade pelo fornecimento das mesmas, a fim de que estas possam ser organizadas e tratadas pela Assessoria de Avaliação Institucional, e disponibilizadas para subsidiar a produção dos relatórios de avaliação institucional O Corpo discente Os acadêmicos participarão em pelo menos dois momentos na produção de informações para a avaliação institucional. Primeiro, através do preenchimento do questionário sócio-econômico durante o processo seletivo do vestibular. Estas informações permitem acompanhar o perfil dos alunos da Unioeste por Campus, Centros e Cursos e sua evolução no tempo. Cabe à Diretoria de Informática da Reitoria, em conjunto com a Diretoria de Concursos, fornecer relatório anual do perfil dos alunos matriculados na primeira série de cada curso de graduação.

21 18 Segundo, os acadêmicos também serão convidados a responder a um questionário (modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação com o desempenho da Unioeste nas dimensões em avaliação e, em especial, sobre o desempenho dos cursos de graduação. Para responder ao questionário, será selecionada aleatoriamente uma amostra de aproximadamente dez (10) acadêmicos por série de cada curso de graduação (cerca de 2000 acadêmicos), o que corresponde a aproximadamente 25% do total de alunos. A aplicação dos questionários será de responsabilidade de cada coordenação de curso e, a tabulação e elaboração de planilha das respostas por curso, da Diretoria de Informática da Reitoria. Para tal sugere-se a utilização de equipamento de leitura óptica, também utilizada nas provas de vestibular. Através deste questionário é possível obter informações sobre os níveis de satisfação dos alunos com o desempenho da Unioeste, nos Campi, nos Centros e nos Cursos, nas dimensões em avaliação O Corpo discente A totalidade do corpo docente da Unioeste deverá responder a um questionário sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho da Unioeste nas dimensões em avaliação. A aplicação do questionário (modelo em anexo) será de responsabilidade das Coordenações dos Cursos e sua tabulação e elaboração de planilha com as respostas por cursos e centros, da Diretoria de Informática da Reitoria (sugere-se o uso da leitura ótica ). Cada docente deverá, ainda, informar à respectiva Direção de Centro o número de publicações (livros; capítulos de livros; artigos em periódicos internacionais, nacionais e regionais; artigos em jornais), trabalhos apresentados em eventos científicos (internacionais, nacionais e regionais) e outras atividades (palestras, cursos, mesas redondas, assessorias, etc) desenvolvidas nos dois anos imediatamente anteriores ao da realização deste levantamento. Cabe às Direções de Centro coletar e enviar estas informações à Assessoria de Avaliação Institucional O Corpo técnico-administrativo

22 19 A totalidade do corpo técnico-administrativo da Unioeste deverá responder a um questionário (modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho da Unioeste nas dimensões em avaliação. A aplicação do questionário será de responsabilidade das Direções dos Campi respectivos e da Pró-Reitoria de Administração e Planejamento, na Reitoria, enquanto que a tabulação e a elaboração da planilha com as respostas por campi, da Diretoria de Informática da Reitoria. Cada servidor técnico-administrativo deverá ainda informar à respectiva seção de recursos humanos as atividades de aperfeiçoamento (palestras, cursos, treinamentos, assessorias, etc) desenvolvidas nos dois anos imediatamente anteriores ao da realização deste levantamento. A coleta e o envio destas informações, bem como dos níveis de formação/titulação dos servidores técnico-administrativos, é de responsabilidade das respectivas seções de recursos humanos O Grupo de Planejamento e Controle GPC Durante os últimos anos o GPC da Unioeste tem elaborado anualmente o Boletim de Dados da Unioeste, o controle e acompanhamento dos PIADs (Plano Individual de Atividades Docentes) e IACs (Índice de Atividades dos Centros), coordenação da elaboração de proposta orçamentária, dentre outras atividades. É um setor que mantém uma base de dados indispensáveis à avaliação institucional. Por isso, cabe ao GPC fornecer planilhas com informações sobre o orçamento anual da universidade, bem como sobre o regime de trabalho e horas ocupadas pelos docentes de cada centro e colegiados de cursos para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão, administração e capacitação. Estas informações devem ser agrupadas por centros e colegiados de curso, e corresponder a uma seqüência anual e, em especifico, ao ano imediatamente anterior ao da sua realização. Outras informações relativas ao perfil dos docentes por centros e cursos e dos técnico-administrativos por campus poderão complementar este diagnóstico A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

23 20 Pela natureza de suas competências, cabe à essa Pró-Reitoria, fornecer as informações relativas à titulação docente, projetos de pesquisa em desenvolvimento, projetos com financiamentos de agências de fomento, bolsas de iniciação científica, docentes em processo de titulação (afastamento ou não), cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), grupos e linhas ativas de pesquisa, convênios com instituições de pesquisa etc. A apresentação destas informações deverá ser por centros, que são as unidades de lotação funcional dos docentes na Unioeste A Pró-Reitoria de Extensão Cabe à esta Pró-Reitoria, prestar as informações relativas aos projetos de extensão em desenvolvimento, projetos desenvolvidos com apoio financeiro, bolsas de apoio para acadêmicos, cursos de extensão, prestação de serviço, convênios com instituições e organizações da sociedade civil, promoção de eventos, participação em eventos da área e trabalhos apresentados etc. Também deverá informar sobre o desenvolvimento de atividades esportivas e artístico-culturais, especificando sua abrangência no âmbito social e o envolvimento de segmentos da comunidade acadêmica (quem, onde, quantos, o que, etc.). Na medida do possível, as informações deverão ser apresentadas por centros e campi, onde docentes e técnico-administrativos estão lotados funcionalmente A Pró-Reitoria de Graduação Esta Pró-Reitoria deverá prestar todas as informações pertinentes ao funcionamento do ensino de graduação na instituição, especificamente por centro e cursos de graduação. As informações prestadas devem incluir questões como: evolução das matrículas por série, de cada curso; trancamento de matrículas, desistências; reprovações; tempo para a conclusão do curso; número de formandos; projeto pedagógico dos cursos; desdobramentos das disciplinas; semanas acadêmicas; projetos de ensino; programas de apoio aos alunos; monitorias de ensino; modalidade de estágios e iniciação profissional dos alunos; modalidade dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) e reprovações, aprovações e desistências do mesmo; relação candidato/vaga no vestibular; modalidade de

24 21 avaliação dos alunos; modalidade das aulas (práticas, teóricas, etc); laboratórios disponíveis e carências para o ensino; atividades de formação complementar realizadas pelos alunos; freqüência às aulas; palestras e treinamentos específicos; número de pedidos de revisão de notas e avaliações, etc. Enfim, são informações indispensáveis, para as quais esta Pró-Reitoria deverá contar com a colaboração das secretarias acadêmicas e das coordenações de curso Pró-Reitoria de Administração e Planejamento e Direções Gerais dos Campi Esta Pró-Reitoria e direções dos campi deverão prestar informações detalhadas, principalmente sobre as previsões orçamentárias e a realização/destinação dos recursos no interior da Universidade. Trata-se de detalhar informações como fonte e volume dos recursos financeiros que ingressam na instituição (tesouro do Estado; convênios estaduais; convênios federais; bolsas de apoio à pesquisa e à extensão; monitorias; iniciação científica etc.). Não se trata apenas de quantificar genericamente as receitas mas, sim, de especificar a destinação dos recursos em cada caso. E nesta destinação é preciso detalhar onde são gastos os recursos, quem usufrui e o que se paga com os mesmos. Por exemplo: reagentes para laboratórios; passagens; estadias em hotéis; passagens aéreas; combustível; alimentação; aquisição de bibliografias; etc. Estas informações devem possibilitar a identificação dos cursos, centros, campi, reitoria e atividades beneficiadas com os recursos disponíveis na instituição. Da mesma forma, é preciso especificar as fontes de arrecadação de recursos próprios: quem, quando, onde, e por meio de que se arrecada; quanto, onde, para que e para quem são destinados estes recursos, etc. Este detalhamento deve incluir inclusive a folha de pagamento, especificando os volumes gastos com FGs e CCs, por exemplo, e quem, onde e para que fim destina-se e assim por diante. O importante é tornar transparente a execução e destinações financeiras na Unioeste, a fim de orientar o seu planejamento. Todo este processo de busca e organização de informações será coordenado e orientado pela Assessoria de Avaliação e o cronograma e a periodicidade serão especificados na seqüência deste projeto.

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