As novas diretrizes para o controle de aceitação do concreto simples
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- Bruno Pais Borja
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1 56 Resumo As novas diretrizes para o controle de aceitação do concreto simples The new guidelines for the simple concrete acceptance control João Vitor Gomes Silva 1 Lucas Henrique Lozano Dourado de Matos 2 Este artigo busca ampliar a vasta gama de pesquisas no que diz respeito ao controle de qualidade do concreto. É apresentada uma breve introdução ao que é o controle aceitação do concreto, antes conhecida por controle de qualidade ou controle tecnológico, e os trâmites necessários à aceitação do concreto simples, desde o estudo da dosagem até os ensaios de abatimento e resistência à compressão, embasados em normas técnicas específicas atualizadas, onde os roteiros de cálculo são apresentados de forma clara e concisa e as tabelas são adaptadas para os tipos mais usuais de ensaios e equipamentos, e a utilização dos resultados provenientes dos ensaios para a aceitação do concreto. Palavras-chave: Concreto. Qualidade. Controle. Tecnologia. Abstract In this essay we seek to amplify the already vast range of researches about concrete quality control. A brief introduction is presented about the definitions of concrete acceptance control, and the formalities required in order to get the acceptance of simple concrete, since the study of the concrete mix to Slump and compression tests, based on up-to-date specified technical standards, and the application of these results to the acceptance. The calculation marches are clear and concise, and the tables are adapted to the most common types of tests and equipment required. Keywords: Concrete. Quality. Control. Technology. 1 Introdução Antes da produção do concreto algumas propriedades são definidas, como a resistência à compressão e a consistência desejada. O controle de aceitação do concreto, anteriormente denominado controle tecnológico do concreto, consiste na verificação feita para definir se as propriedades necessárias ao concreto estão sendo atendidas, após a produção, para um concreto com mesmo traço e metodologia de produção. Tal controle é de suma importância, pois fornece informações a respeito da uniformidade do concreto, segurança estrutural, e é o principal elemento para julgar a adequação de um determinado lote de concreto, além de contribuir para o fator econômico da obra, evitando retrabalhos e garantindo o uso de concretos adequados. A aceitação do concreto deverá ocorrer somente em caso de conformidade com as exigências especificadas em projeto e baseadas em ensaios de controle de aceitação, 1 Faculdades Integradas Rui Barbosa. Graduando em Engenharia Civil. joaovitorgomes49@gmail.com 2 Faculdades Integradas Rui Barbosa. Graduando em Engenharia Civil. lhldm95@gmail.com
2 57 consistindo em duas etapas: aceitação inicial ou aceitação do concreto fresco e aceitação final ou aceitação do concreto endurecido. O concreto fresco deverá ser avaliado em razão de sua consistência, através do ensaio de medição de abatimento. Já o concreto endurecido deve ser avaliado através do ensaio de resistência à compressão. 2 Estudo de dosagem do concreto Para concretos de classe C20 ou superior, a dosagem deve ser definida de forma racional e experimental, com antecedência em relação à data de início da concretagem, e em condições semelhantes àquelas encontradas na obra, considerando as prescrições de projeto e condições de execução. A dosagem deve ser refeita sempre que uma mudança nos componentes for identificada, como a mudança de marca, tipo ou classe do cimento, na procedência e qualidade dos agregados e demais materiais. Para concretos de classes C10 e C15, a dosagem pode ser feita de forma empírica com consumo mínimo de 300 kg de cimento por metro cúbico. 2.1 Cálculo de resistência de dosagem A resistência adotada como referência para dosagem é a resistência média, aos 28 dias, obtida através de ensaios em corpos-de-prova padronizados. A resistência média, para a dosagem estudada, é estimada em função da resistência característica definida em projeto. Quando o desvio-padrão é conhecido, determinado em ensaios do traço considerado ou de traço equivalente (mesma granulometria, mesmo fator água/cimento, etc.) a resistência média de dosagem pode ser calculada por: Onde: é a resistência média do concreto à compressão, prevista para a idade de j dias, expressa em megapascals (MPa); é a resistência característica do concreto à compressão, aos j dias, expressa em megapascals (MPa);
3 58 é o desvio-padrão da dosagem, expresso em megapascals (MPa) e nunca menor do que 2 MPa. Quando o desvio padrão for desconhecido, a condição de preparo do concreto será utilizada para a fixação da resistência da dosagem, segundo a NBR 12655:2015 e apresentado na Tabela 1: a) Condição A (aplicável a todas as classes de concreto): o cimento e os agregados são medidos em massa, a água de amassamento é medida em massa ou volume com dispositivo dosador e corrigida em função da umidade dos agregados; b) Condição B (pode ser aplicada às classes C10 a C20): o cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em volume mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em massa combinada com volume; c) Condição C (pode ser aplicada apenas aos concretos de classe C10 e C15): o cimento é medido em massa, os agregados são medidos em volume, a água de amassamento é medida em volume e a sua quantidade é corrigida em função da estimativa de umidade dos agregados, conforme abatimento ou outro método normalizado. Tabela 1 - Desvio-padrão a ser adotado em função da condição de preparo do concreto Condição de preparo do concreto Desvio-padrão (MPa) A 4,0 B 5,5 C 7,0 Fonte: (ABNT NBR 12655:2015) É necessário atentar que antes do início da concretagem deve-se preparar uma amassada de concreto para comprovação e ajustes do traço, se necessários. 3 Controle de recebimento e aceitação do concreto Os ensaios referentes à aceitação do concreto devem ser realizados para cada tipo e classe de concreto a ser utilizado em uma estrutura. Os ensaios também deverão ser feitos em traços alterados, ainda que os iniciais tenham sido ensaiados, uma vez que o traço alterado é um novo traço e deve ter sua usabilidade comprovada.
4 Formação de lotes e amostragem É definido como lote o volume de concreto mesmos materiais, traço, método de produção, etc. que representará a estrutura ou parte dela, como mostrado na Tabela 2. Tabela 2 - Valores máximos para a formação de lotes de concreto a Solicitação principal dos elementos da estrutura Identificação Compressão ou compressão e (o mais exigente para cada caso) Flexão Simples b flexão Volume de concreto 50 m³ 100 m³ Número de andares 1 1 Tempo de concretagem Três dias de concretagem c a No caso de controle de amostragem total, cada betonada deve ser considerada um lote b No caso de complemento de pilar, o concreto faz parte do volume do lote de lajes e vigas c Este período deve estar compreendido no prazo total máximo de sete dias, que inclui eventuais interrupções para tratamento de juntas. Fonte: (ABNT NBR 12655:2015) Cada lote formado deve possuir uma amostra de, no mínimo seis exemplares para concretos da classe I resistências entre C10 e C50 e doze exemplares para concretos da classe II resistências entre C55 e C80 coletados aleatoriamente durante a concretagem e extraídos de caminhões diferentes. Para um controle de qualidade rigoroso, dobra-se a quantidade de exemplares. Cada exemplar é constituído de dois corpos-de-prova da mesma amassada, para cada idade de rompimento, moldados no mesmo ato. Toma-se como resistência do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio de resistência à compressão. Para a coleta de amostras, deve-se retirar uma quantidade suficiente de concreto, 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros. O planejamento antecipado para a formação de lotes e extração de corpos-de-prova é necessário para a definição dos volumes e as peças estruturais que farão parte do lote, assim como a sequencia de extração dos exemplares. Quando possível, a retirada de exemplares de todos os caminhões recebidos é recomendável, a fim de facilitar a verificação de eventuais problemas de concretos com desempenho inadequado, denominado controle por amostragem total, sendo mantido um mínimo de 6 exemplares.
5 60 Outra forma é a amostragem parcial, adequada para concretos produzidos in loco onde não se retiram corpos-de-prova de todas as amassadas. Tem-se, ainda, casos excepcionais, correspondendo a lotes com no máximo 10m³, amostrados com um número de exemplares entre 2 e Ensaio de Consistência A propriedade mais importante do concreto antes de seu endurecimento é a trabalhabilidade, definida pelo esforço necessário para o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto fresco, com perda mínima de homogeneidade. Esta propriedade do concreto está relacionada com a sua consistência, que pode ser determinada através do ensaio de abatimento de tronco de cone, conforme a ABNT NBR NM 67, também conhecido por Slump Test. Segundo a norma ABNT NBT 12655:2015, para concreto produzido in loco, devem ser realizados ensaios de consistência sempre que ocorrerem alterações significativas na umidade dos agregados e nas seguintes situações: a) Na primeira amassada do dia; b) Ao reiniciar o preparo do concreto após uma interrupção na jornada de concretagem de pelo menos duas horas; c) Na troca dos operadores; d) Cada vez que forem moldados corpos de prova; Para o caso de concreto dosado em central, os ensaios devem ser realizados a cada betonada, ou seja, para cada caminhão entregue o ensaio deve ser realizado, a fim de garantir a trabalhabilidade e controlar a quantidade de água presente no concreto. O ensaio consiste na obtenção do rebaixamento de um tronco de cone de concreto em um determinado período, como descrito abaixo: Coletar um volume de aproximadamente 30 litros de concreto; Umedecer o molde e a placa de base e colocar o cone sobre a placa, em superfície plana, rígida e sem vibrações; Durante o preenchimento do molde, o operador deve apoiar os pés sobre as abas inferiores do cone, de forma a mantê-lo estável;
6 61 Preencher rapidamente o molde com o concreto coletado, em três camadas de aproximadamente um terço da altura do molde; Compactar cada camada com 25 golpes da haste de compactação, uniformemente distribuídos sobre a seção de cada camada; Para a boa compactação da camada inferior, deve-se inclinar a haste levemente e efetuar cerca de metade dos golpes em forma de espiral até o centro; A compactação da camada inferior deve ser executada em toda a sua espessura. Na compactação das camadas superiores, a haste deve penetrar até atingir a camada inferior adjacente; Para o preenchimento e compactação da camada superior deve-se acumular o concreto sobre o molde antes de iniciar o processo de adensamento. Se, durante a compactação, a superfície do concreto ficar abaixo da borda do molde, deve-se adicionar mais concreto para manter um excesso sobre a superfície do molde durante toda a operação da camada superior; Após o adensamento da última camada, o excesso de concreto deve ser retirado e a superfície alisada com movimentos rolantes da haste de compactação; Limpar a placa de base e retirar o molde do concreto; A retirada do molde deve ser feita de forma cuidadosa, em um movimento constante para cima, com duração de 5 a 10 segundos e sem submeter o concreto a movimentos de torção lateral; A operação completa, desde o início do preenchimento do molde até sua retirada, deve ser realizada sem interrupções e com duração máxima de 150s. A duração total do ensaio deve ser de 5 minutos, no máximo, desde a coleta da amostra até o desmolde; Imediatamente após a retirada do molde, deve-se medir o abatimento do concreto, determinando a diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo de prova, que corresponde a altura média do corpo de prova desmoldado, aproximando aos 5 milímetros mais próximos; Caso ocorra um desmoronamento ou deslizamento da massa de concreto ao realizar o desmolde que impeça a medição do abatimento, o ensaio deve ser desconsiderado e deve ser realizada uma nova coleta de concreto da amostra;
7 62 Caso nos dois ensaios consecutivos ocorram desmoronamentos ou deslizamentos, o concreto não é necessariamente plástico e coeso para a aplicação do ensaio de abatimento. Caso o valor do abatimento medido exceda os limites predefinidos em projeto, e exemplificados na Tabela 3, o concreto deve ser rejeitado. Não atingindo o valor mínimo, é permitido um acréscimo de água até um determinado limite pré-estipulado. Se após o acréscimo de água o concreto não atinja a trabalhabilidade necessária ou extrapole o limite determinado, deverá ser descartado. Tabela 3 - Tolerância para o ensaio de abatimento de tronco de cone Consistência Abatimento (mm) Tolerância (mm) Seca 0 a 20 5 Medianamente plástica a plástica 30 a Fluída 100 a Líquida > Fonte: (LIMA; BARBOZA; GOMES, 2003) Com a finalidade de se evitar concretos com consistências secas ou demasiadamente fluidas, recomendam-se as faixas de abatimentos dispostas na Tabela 4, para as obras usuais: Tabela 4 - Classificação das consistências do concreto Tipos de Construção Abatimento (mm) Fundações, tubulões, paredes grossas 30 a 100 Vigas, lajes, paredes finas 50 a 100 Pavimentos 30 a 50 Obras maciças 20 a 50 Fonte: (ANDOLFATO, 2002) 3.3 Ensaio de resistência à compressão A propriedade principal do concreto endurecido é a sua resistência à compressão. Através dela, permite-se determinar a resistência à tração, módulo de deformação longitudinal, para um determinado traço, além de ser uma propriedade facilmente quantificável.
8 63 Outro fator importante para a determinação da resistência à compressão é a possibilidade de se estimar o tempo de retirada das fôrmas, garantido a segurança de todos os presentes na obra. O ensaio utilizado para a determinação da resistência à compressão do concreto é o ensaio de rompimento dos corpos de prova, realizado por laboratórios especializados, para cada lote de concreto, obedecendo às recomendações da ABNT NBR Os corpos de prova utilizados no ensaio devem ser moldados e curados seguindo a ABNT NBR Moldagem e cura dos corpos de prova Os corpos de prova podem ser cilíndricos ou prismáticos. Para os moldes prismáticos, a seção transversal deve ser quadrada, com superfícies lisas e livres de saliências. Para os moldes cilíndricos, a altura deve ser igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm ou 45 cm. A dimensão do corpo de prova é adotada com base na dimensão nominal máxima do agregado graúdo, devendo ser de, no mínimo, três vezes a dimensão nominal máxima do agregado graúdo. Antes de se iniciar a moldagem dos corpos de prova, os moldes e suas bases devem ter suas faces internas untadas com uma camada fina de óleo mineral ou outro lubrificante que não reaja com o concreto. Assim como no ensaio de abatimento, a superfície de apoio deve ser rígida, horizontal, nivelada e livre de vibrações e perturbações que possam interferir nas propriedades do concreto durante a moldagem dos corpos de prova e início de pega. Antes do início da moldagem deve ser feita uma remistura da amostra para garantir sua uniformidade e colocar o concreto dentro dos moldes, em um número de camadas definidos pela Tabela 6, utilizando uma concha de seção U. Ao colocar o concreto, o operador deve deslocar a concha ao redor da borda do molde, assegurando a distribuição simétrica e, imediatamente após o término da moldagem, deve nivelar o concreto antes de iniciar seu adensamento. O método de adensamento é definido em função do abatimento, seguindo a classificação da Tabela 5. Para definir a quantidade de camadas a serem preenchidas e o número de golpes necessários ao adensamento, devem ser atendidos os requisitos presentes na Tabela 6.
9 64 Tabela 5 - Classes de consistência Classe Abatimento (mm) Método de adensamento S10 10 A 50 Mecânico S50 50 A 100 S A 160 Mecânico ou manual S A 220 S220 A 220 Manual Fonte: (NBR 5738:2015) Tabela 6 - Número de camadas para moldagem dos corpos de prova a Tipo de corpo de Dimensão básica Número de camadas em função do tipo de adensamento Número de golpes para o prova d (mm) adensamento Mecânico Manual manual Cilíndrico Prismático a Para concretos com abatimento superior a 160 mm, a quantidade de camadas deve ser reduzida à metade da estabelecida nesta Tabela. Caso o número de camadas resulte fracionário, arredondar para o inteiro superior mais próximo. Fonte: (Adaptado de NBR 5738:2015) Para o adensamento manual, deve-se seguir o método de adensamento manual análogo ao do Slump Test, distribuindo as camadas em volumes aproximadamente iguais e penetrando-as com a haste em todo seu comprimento, entretanto a haste pode penetrar aproximadamente 20 mm na camada anterior. Deve-se bater levemente nas faces externas do molde para o fechamento de eventuais vazios. A última camada deve ser moldada com quantidade excessiva de concreto, de forma que, ao ser adensada, complete todo o volume do molde e ainda tenha concreto em excesso para fazer o rasamento do molde. Em caso algum é aceito completar o volume do molde com concreto após o adensamento da última camada.
10 65 O adensamento mecânico, feito com o uso de vibradores, deve ser executado até que a superfície do concreto apresente um aspecto relativamente liso e não haja mais aparecimento de bolhas de ar na superfície. Deve evitar vibrar o concreto excessivamente para não ocorrer segregação. A colocação de camadas segue o mesmo princípio do adensamento manual, atentando à quantidade de camadas para o adensamento mecânico. Deve-se cuidar para que o vibrador não toque as laterais ou a base do molde durante o adensamento e retirada. A retirada deve ser feita com o vibrador ainda em funcionamento, de forma cuidadosa, evitando que fiquem vazios na massa de concreto adensado. Deve-se bater nas faces externas para preencher eventuais vazios ao final do adensamento de cada camada. Sempre que possível, os corpos de prova devem ser moldados no local onde serão armazenados. Evitar manusear e transportar os corpos de prova recém moldados. Quando o transporte dos corpos de prova for inevitável, este deve ser feito imediatamente após o rasamento até o local de armazenamento durante a cura inicial. É de grande importância evitar trepidações, golpes, inclinações ou qualquer movimento que possa causar distúrbios ao concreto ou à superfície do corpo de prova. Após o endurecimento, os corpos de prova devem ser transportados dentro dos moldes, quando possível. Caso não seja possível, o transporte deve ser feito em caixas rígidas contendo serragem ou areia molhada ou similar. Após o término do adensamento, todos os corpos de prova devem ser identificados com os dados referentes a: número do exemplar, data e hora da moldagem, referência (viga, pilar, laje, pavimento, etc.). Quanto à cura inicial, os corpos de prova devem permanecer armazenados por pelo menos 24 horas, para moldes cilíndricos, ou 48 horas, para moldes prismáticos, sobre uma superfície horizontal, rígida e livre de vibrações ou perturbações. Os corpos de prova devem ser protegidos das intempéries, cobertos por material não reativo e não absorvente Execução do ensaio de resistência à compressão Recomenda-se que o ensaio seja realizado, tanto quanto possível, imediatamente após a remoção do corpo de prova do seu local de cura.
11 66 Caso as dimensões do corpo de prova não sejam conhecidas, elas devem ser aferidas antes do início do ensaio, para moldes conforme ABNT NBR 5738 pode-se adotar as dimensões nominais dos moldes. Os corpos de prova devem ser rompidos à compressão em uma dada idade especificada, respeitando as tolerâncias de tempo apresentadas na Tabela 7, contada a partir da hora de moldagem. Tabela 7 Tolerância para a idade de ensaio Idade de ensaio Tolerância Permitida (h) 24 h 0,5 3 d 2 7 d 6 28 d 24 Fonte: (Adaptado de NBR 5739:2007) Antes do início do ensaio as faces dos pratos e do corpo de prova devem ser limpas e secas. O corpo de prova deve ser colocado, cuidadosamente, centralizado no prato inferior. A máquina deve ser calibrada de forma que a ruptura ocorra no intervalo de força escolhido para a calibragem. O carregamento deve ser aplicado de forma contínua, com a velocidade constante de (0,45 ± 0,15) MPa/s, e só deverá cessar quando houver uma queda de força indicando a ruptura do corpo de prova. A resistência à compressão do corpo de prova deve ser calculada através da expressão: Onde: é a resistência à compressão, em megapascals; é a força máxima alcançada, em newtons; é o diâmetro do corpo de prova, em milímetros. 3.4 Aceitação Definitiva Para a aceitação definitiva de um lote de concreto, compara-se o valor da resistência característica à compressão estimada ( ) obtido através dos ensaios de ruptura dos
12 67 corpos-de-prova com o valor da resistência característica à compressão ( ) estabelecido em projeto. O lote será aceito caso o valor de obtido seja maior ou igual a. Caso resulte inferior à, o engenheiro da obra deve consultar o projetista da estrutura e o fornecedor do concreto para que sejam tomadas as devidas providências. O cálculo de para cada lote deve ser feito pelo engenheiro responsável, ou pelo próprio laboratório de controle tecnológico, dependendo de combinados prévios. São apresentados os roteiros de cálculo de para os diversos tipos de amostragem Amostragem Parcial Conforme a NBR 12655, existem duas situações: a) Quando o número de exemplares (n) estiver compreendido entre 6 n 20 O valor estimado da resistência característica à compressão, na idade especificada é dado por: Onde:, desprezando o maior valor de n, se este for ímpar; são os valores das resistências dos exemplares, em ordem crescente; Não se toma para valor menor que ; Ψ 6 é um índice que depende da condição de preparo do concreto e do número de exemplares da amostra, apresentado na Tabela 8, admitindo-se interpolação linear. Para concretos com rigoroso controle tecnológico (cimento e agregados dosados em massa, água dosada em massa ou volume, com dispositivo dosador e corrigida em função da umidade dos agregados), deve-se utilizar a condição de A. Nos demais casos, aplica-se os valores da condição B ou C. b) Quando n 20 O valor estimado da resistência característica à compressão especificada é dado por:, na idade
13 68 Sendo: Onde: é a resistência média dos exemplares do lote, em megapascals (MPa); é o desvio padrão dos resultados da amostra de n exemplares, em megapascals (MPa). Tabela 8 Valores de Ψ 6 Condição de Número de exemplares (n) preparo A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02 B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02 NOTA Os valores entre 2 e 5 são empregados para os casos excepcionais (conforme 3.4.3) Fonte: (NBR 12655:2015) Amostragem Total Consiste na amostragem 100%, ou seja, todos os caminhões ou amassadas de concreto são amostrados e representados por um exemplar que define a resistência à compressão do concreto proveniente daquela betonada. Neste caso, o valor da resistência característica à compressão estimada é dado por: Onde: corresponde ao valor da resistência à compressão do exemplar que corresponde ao concreto da betonada Casos excepcionais É permitido fazer a divisão da estrutura em lotes contendo no máximo 10m³ e amostrálos com número de exemplares entre 2 e 5. Nestes casos, denominados excepcionais, o valor estimado da resistência característica é dado por:
14 69 Onde o valor de é dado pela Tabela 8, para os números de exemplares de 2 a 5. Considerações Finais O controle de aceitação do concreto, apesar da atualização do nome, já era alvo de estudos há muito tempo. E, com o passar do tempo, novas descobertas são feitas, novas práticas são adotadas e velhas práticas são deixadas de lado. Este trabalho é uma demonstração simplificada do processo de aceitação do concreto fresco à aceitação definitiva do concreto endurecido, baseado nas normas vigentes. Eventuais modificações devem ser feitas conforme necessário. O trabalho e as normas mostram a importância que se deve dar aos métodos de planejamento, como o estudo do traço, e aos métodos de execução, e como ambos os métodos podem influenciar na aceitação. Salienta-se que não basta o conhecimento empírico acerca da produção do concreto e suas propriedades. Os estudos quantitativos e qualitativos sobre a composição do traço permitem a reprodução exata do traço, em caso de aceitação, mas também permitem a correção, em caso de necessidade. Os ensaios de abatimento e compressão fornecem informações importantes a respeito da trabalhabilidade, usabilidade e segurança dos elementos estruturais considerados. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Controle estatístico de concreto: ACI Tradução de Eduardo Santos Basílio. 1. ed. São Paulo: ABCP, ANDOLFATO, Rodrigo Piernas. Controle Tecnológico Básico do Concreto. Ilha Solteira: [s. N.], ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5738:2015 Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5739:2007 Concreto Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8953:2015 Concreto para fins estruturais Classificação pela massa específica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro
15 70 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12655:2015 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 33:1994 Concreto Amostragem de concreto fresco. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 67:1998 Concreto Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de Cone. Rio de Janeiro LIMA, Flávio Barboza de; BARBOZA, Aline da Silva Ramos; GOMES, Paulo César Correia. Produção e controle de qualidade do concreto. Maceió: Edufal, 2003.
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