Convenção Internacional para Controle e Gestão de Água de Lastro
|
|
- Eliza da Conceição Figueira
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Convenção Internacional para Controle e Gestão de Água de Lastro
3
4
5 Espécies Aquáticas Invasoras A introdução de espécies aquáticas invasoras tem sido identificada com uma das 4 maiores ameaças aos oceanos. - poluição de origem terrestre - sobrepesca dos recursos vivos marinhos - alteração física dos habitats O transporte marítimo transfere aproximadamente 3 a 4 bilhões de toneladas de água de lastro globalmente a cada ano. Pelo menos diferentes espécies de vida aquática são provavelmente transportadas a cada dia ao redor do mundo. Evidências recentes sugerem, ainda, uma maior diversidade na água de lastro quando considerados os fitoplânctons e grupos relacionados.
6 Vetores de transferência de espécies invasoras
7
8 Milhares de espécies podem ser transportadas Quase todas as espécies têm um estágio planctônico, no seu ciclo de vida, que pode ser bombeado para o tanque de lastro. Ciclo de vida da ostra Ciclo de vida do camarão
9
10 Mexilhão Zebra - Grandes Lagos Presente > 40% dos rios americanos Infesta tubulações de tomadas d água Gastos > US$ 1 bilhão desde 1989 Dreissena polymorpha Distribuição do mexilhão zebra em junho/1989 Distribuição do mexilhão zebra em janeiro/2000
11 Ctenóforo - Mar Negro Comb-jelly 1 bilhão de toneladas de biomassa US$500 milhões de prejuízos por ano Mnemiopsis leidyi
12 Dinoflagelados tóxicos - Austrália
13 Corumbá MATO GROSSO DO SUL SÃO PAULO Mexilhão Dourado Porto Primavera Rio Paraguai PARANÁ Foz do Iguaçu Yacyreta SANTA CATARINA Rio Paraná RIO GRANDE DO SUL Rio Uruguai Rio da Prata
14
15 Isognomon bicolor
16 Charybdis hellerii
17 Em resposta às ameaças impostas pelas espécies aquáticas invasoras, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) de 1992, solicitou à IMO e outros organismos internacionais a adoção de regras apropriadas para descarga de água de lastro. As Resoluções de Assembléia A.774(18) de 1993 e A.868(20) de 1997 foram adotadas pela IMO com a finalidade de tratar da transferência de organismos aquáticos nocivos e agentes patogênicos.
18 Seguindo a aprovação, no MEPC 49 em Julho de 2003, da minuta da Convenção Internacional sobre Controle e Gestão da Água de Lastro e Sedimentos de Navios (Convenção), uma Conferência Diplomática para adoção da Convenção foi realizada na sede da IMO em Londres de 9 a 13 de fevereiro de 2004, na qual participaram representantes de 74 Estados.
19
20 A nova Convenção entrará em vigor 12 meses após a data em que não menos do que 30 Estados, cujas frotas mercantes combinadas constituam não menos que 35% da arqueação bruta da frota mercante mundial, tenham assinado a mesma sem reservas no que tange a ratificação, aceitação ou aprovação, ou tenham entregue o instrumento de ratificação (Art 18.1).
21 A Convenção foi aberta para assinatura na sede da IMO de 01/06/04 até 31/05/05 e oito países (Argentina, Austrália, Brasil, Finlândia, Maldivas, Holanda, Espanha e Síria) assinaram o instrumento sujeito a ratificação. Desde 31/05/05 a Convenção está aberta a adesão de qualquer Estado, e Maldivas se tornou a primeira Parte Contratante depois de depositar o instrumento de ratificação pertinente em 22/06/05. Até 31/10/08 apenas 16 Estados tornaram-se Partes Contratantes: África do Sul, Barbados, Egito, Espanha, França, Libéria, Maldivas, México, Nigéria, Noruega, Quênia, Quiribati, São Cristóvão e Neves, Serra Leoa, Síria e Tuvalu, representando 14,24% da arqueação bruta da frota mercante mundial Estados / 3,55% (30/06/08).
22 Estrutura da Convenção O texto da Convenção tem 22 artigos e 1 Anexo. ANEXO Seção A - Disposições Gerais Seção B - Prescrições de Gestão e Controle para Navios Seção C - Prescrições Especiais em Certas Áreas Seção D - Normas para Gestão de Água de Lastro Seção E - Prescrições de Vistoria e Certificação para Gestão de Água de Lastro RESOLUÇÕES Resolução 1 Trabalho futuro pertinente à Convenção empreendido pela IMO Resolução 2 Uso de ferramentas de tomada de decisão quando da revisão das normas em conformidade com a Regra D-5 Resolução 3 Promoção de cooperação e assistência técnica Resolução 4 Revisão do Anexo à Convenção e, em particular mas sem restringirse a elas, das Regras A-4, A-5, B-1, B-3, B-4, C-1, D-1, D-2, D-3 e D-5.
23 Aplicação A Convenção não se aplicará a (Art. 3.2): não projetados ou construídos para levar água de lastro; navios que só operem em águas sob jurisdição de uma Parte, a menos que a Parte alegue que a descarga de água de lastro por tais navios possa causar perdas ou danos ao seu meio ambiente; qualquer navio de guerra, navio auxiliar da Marinha ou qualquer outro navio de propriedade de um Estado ou operado por ele e utilizado, temporariamente, apenas em serviço governamental não comercial; e navios com água de lastro em tanques permanente selados, que não esteja sujeita a descarga. Isenções (Regra A-4): Isenções da gestão de água de lastro poderão ser concedidas a um navio ou navios em uma viagem ou viagens entre portos ou locais especificados; ou para um navio que opere exclusivamente entre portos ou locais especificados. Essas isenções poderão vigorar por um período não superior a 5 anos, sujeitas à revisão intermediária.
24 Inspeção de Navios Todo navio ao qual sejam aplicáveis as disposições da Convenção será solicitado ter a bordo o seguinte: um Plano de Gestão de Água de Lastro aprovado pela Administração, com detalhes dos procedimentos de segurança para o navio e tripulação, e ações a serem empreendidas para implementar as prescrições de gestão de água de lastro (Regra B-1); um Livro Registro da Água de Lastro para registro de cada operação relativa à gestão de água de lastro (Regra B-2); e um Certificado Internacional de Gestão de Água de Lastro (para navios com arqueação bruta maior que 400 toneladas, exceto plataformas flutuantes, FSUs e FPSOs) com a validade de 5 anos e sujeitos às vistorias anual, intermediária e de renovação (Seção E).
25 Inspeção de Navios Os inspetores do Controle do Estado do Porto serão autorizados a inspecionar os navios com a finalidade de determinar se o navio está em conformidade com a Convenção (Art. 9): verificando se há um Certificado válido a bordo; inspecionando o Livro Registro da Água de Lastro; e/ou amostrando a água de lastro do navio, realizada conforme as diretrizes a serem desenvolvidas pela IMO (o tempo necessário para análise das amostras não deverá ser usado como motivo para atrasar indevidamente a operação, movimento ou partida do navio).
26 Gestão de Água de Lastro de Navios Para a gestão de água de lastro dois padrões são definidos pela Convenção Regra D-1: troca de água de lastro com eficiência de pelo menos 95% de troca volumétrica. Pedro Santos Pedro Santos
27 Troca da água de lastro em mar aberto 1 - Seqüencial Água original Vazio Água oceânica 2 - Fluxo contínuo (Transbordamento) Água original 1x o volume 2x o volume 3x o volume 2x o volume 3x o volume 3 - Diluição (Método Brasileiro) Água original 1x o volume
28 Transbordamento do tanque no convés N/T Piraí Fotos: Pedro Santos
29 Método de Diluição Brasileiro
30 Método de Diluição Brasileiro
31 Troca de água de lastro Um navio que realiza troca da água de lastro para cumprir com o padrão da Regra D-1 deverá (Regra B-4): Sempre que possível, realizar tal troca da água de lastro a pelo menos 200 milhas náuticas da terra mais próxima e em águas com pelo menos 200 metros de profundidade levando em conta as Diretrizes desenvolvidas pela IMO. Nos casos em que o navio não puder realizar troca da água de lastro em conformidade com essas condições, tal troca deverá ser realizada o mais distante possível da terra mais próxima, e, em todos os casos, a pelo menos 50 milhas náuticas da terra mais próxima e em águas com pelo menos 200 metros de profundidade.
32 Troca de água de lastro Nas áreas marinhas em que a distância da terra mais próxima ou a profundidade não atendam esses parâmetros, o Estado do Porto poderá designar áreas onde um navio poderá realizar troca da água de lastro. Não deverá ser exigido de um navio que se desvie de seu plano de viagem ou retarde a viagem para cumprir essas exigências. Não deverá ser exigido de um navio que esteja realizando troca da água de lastro que cumpra essas exigências se o Comandante decidir de forma razoável que tal troca ameaçaria a segurança ou estabilidade do navio, sua tripulação ou seus passageiros devido a condições meteorológicas adversas, projeto ou tensões do navio, falha em equipamento ou qualquer outra condição extraordinária. Em tais casos os motivos deverão ser informados no Livro Registro da Água de Lastro.
33
34 Gestão de Água de Lastro de Navios Regra D-2: 1) limites permissíveis de organismos viáveis na água de lastro a ser descarregada, definidos como números e tamanhos máximos por volume: - com dimensão mínima 50 micrômetros: < 10 organismos viáveis por m3 e - com dimensão mínima 10 < 50 micrômetros: < 10 organismos viáveis por ml 2) Os indicadores microbiológicos, como padrões de saúde pública, deverão incluir: a. Vibrio cholerae toxicogênico (O1 e O139): < 1 unidade formadora de colônia (ufc) por 100 ml ou < 1 ufc por 1 grama (peso úmido) de amostras de zooplâncton; b. Escherichia coli : < 250 ufc por 100 ml; c. Intestinal Enterococci : < 100 ufc por 100 ml.
35 Será que vamos passar pelo padrão D-2???
36
37 Regra B-3 navios construídos antes de CAL 5000 m3 Padrão D-1 Entrada em vigor CAL < 1500 m3 CAL > 5000 m3 Padrão D-1 Entrada em vigor Padrão D Padrão D
38 Regra B-3 navios construídos em 2009 ou a partir desta data CAL < 5000 m3 Padrão D navios construídos em ou após 2009, mas antes de 2012 CAL 5000 m3 Padrão D-1 Padrão D navios construídos em ou após 2012 CAL 5000 m3 Padrão D
39 Revisão das Regras pela IMO A Conferência convidou o Comitê de Proteção ao Ambiente Marinho (MEPC) a revisar as Regras do Anexo à Convenção conforme considerar apropriado, mas em no máximo 3 anos antes da primeira data de vigência das normas estabelecidas na Regra D-2, ou seja, Tais revisões de tecnologias apropriadas deverão levar em conta (Regra D-5): considerações de segurança relativas ao navio e à tripulação; aceitabilidade ambiental, ou seja, não causar mais ou maiores impactos ambientais do que solucionam; ser praticável, ou seja, compatibilidade com o projeto e operações do navio; custo-benefício, ou seja, a questão econômica; e eficácia biológica em termos de remoção ou, de outra forma, tornar os organismos aquáticos nocivos e patogênicos em água de lastro inviáveis.
40 Foco no tratamento a bordo
41 Tratamento da água de lastro Oxidante Halógenos (i.e. Cl) Ozônio (O3) Eletro-químico Redutivo Depleção de O2 Tóxico Cobre Biocidas Tratamento de Água de Lastro Biológico Bio-competição Flotação Separação ou Troca Filtração Troca de lastro Físico Destruição Mecânica Acústico Pulso Ultravioleta Inativação Térmico Magnético
42
43
44 Sedimentos nos tanques de lastro
45 Trabalho Futuro da IMO - Diretrizes 1 Instalações de recebimento para sedimentos sob o Artigo 5 e Regra B-5; 2 Amostragem de água de lastro sob o Artigo 9; 3 Conformidade equivalente de gestão de água de lastro para embarcações de recreio e resgate sob a Regra A-5; 4 Gestão de água de lastro e desenvolvimento do Plano correspondente sob a Regra B-1; 5 Instalações de recebimento para água de lastro sob a Regra B-3; 6 Troca de água de lastro sob a Regra B-4; 7 Medidas adicionais sob a Regra C-1 e para avaliação de risco sob a Regra A-4; 8 Aprovação de sistemas de gestão de água de lastro sob a Regra D-3.1; 9 Procedimentos para aprovação de substâncias ativas sob a Regra D-3.2; e 10 Protótipos de tecnologias para tratamento de água de lastro sob a Regra D Padrões de projeto e de construção de navios para utilização de troca da água de lastro; 12 Controle de sedimentos nos navios; e 13 Medidas adicionais incluindo situações de emergência
46 Diretrizes Observações MEPC 53 Julho 2005 Conformidade equivalente para embarcações de passeio e de busca e salvamento c/ relação a GAL G 3 - Resolução MEPC 123(53) Troca de água de lastro G 6 - Resolução MEPC 124(53) Aprovação de sistemas de GAL G 8 - Resolução MEPC 125(53) Procedimento para aprovação de sistemas de GAL que façam uso de substâncias ativas G 9 - Resolução MEPC 126(53) Planos de GAL G 4 - Resolução MEPC 127(53) MEPC 54 Março 2006 Aprovação e supervisão de protótipos de tecnologias para tratamento de água de lastro G10 - Resolução 140(54) MEPC Padrões de projeto e de construção de navios para realização da troca da água de lastro G11 - Resolução 149(55) MEPC Padrões de projeto e de construção de navios para facilitar o controle de sedimentos nos navios G12 - Resolução 150(55) MEPC Designação de áreas para troca da água de lastro G14 - Resolução 151(55) MEPC Instalações de recepção de sedimentos G 1 - Resolução MEPC 152(55) Instalações de recepção de água de lastro G 5 - Resolução MEPC 153(55) MEPC 55 Outubro 2006 MEPC 56 Julho 2007 Medidas adicionais e situações de emergência G13 Avaliação de risco sob a regra de isenção do GAL G 7 - Resolução MEPC 162(56) Troca de água de lastro na área do Tratado Antártico - Resolução 161(56) MEPC Resolução MEPC 163(56)
47 Obrigações das Partes Nada na presente Convenção será interpretado como obstáculo para que uma Parte tome medidas mais rígidas com respeito à prevenção da transferência de organismos aquáticos, em consonância com o direito internacional (Art. 2). Cada Parte deverá, com a devida consideração para com as suas condições e capacidades particulares, desenvolver políticas, estratégias ou programas nacionais para gestão de água de lastro em seus portos e águas sob a sua jurisdição que estejam de acordo com os objetivos da Convenção e visem atingi-los (Art. 4). Cada Parte compromete-se a assegurar que, nos portos e terminais por ela designados para a limpeza ou reparo de tanques de lastro, sejam oferecidas instalações adequadas para a recepção de sedimentos (Art. 5). As Partes deverão envidar esforços para monitorar os efeitos da gestão de água de lastro em águas sob a sua jurisdição (Art. 6).
48 Obrigações das Partes Uma Parte deverá envidar esforços para notificar os marítimos de áreas sob a sua jurisdição onde os navios não deverão captar água de lastro devido às condições conhecidas. A Parte deverá incluir em tais notificações as coordenadas precisas da área ou áreas e, quando possível, a localização de qualquer área ou áreas alternativas para a captação de Água de Lastro. Poderão ser feitas advertências para as áreas (Regra C-2): 1) conhecidas por conter eventos de florações, infestações ou populações de organismos aquáticos nocivos e agentes patogênicos (por exemplo, florações de algas tóxicas) com possibilidade de serem relevantes para captação ou descarga de Água de Lastro; 2) próximas a descargas de esgoto; ou 3) onde o fluxo das marés é fraco ou nos momentos em que se espera uma corrente de maré mais turva.
49 Caracterização do Ambiente Portuário
50
51
52 - Caracterização da água de lastro recebida - Monitoramento do meio ambiente marinho - Análise de Risco - Estabelecimento de critérios de deslastro e fiscalização Х - Construção de instalações de tratamento de água de lastro
53 Num primeiro momento, as ações da IMO refletiram-se no Brasil, através da adoção pela: - Diretoria de Portos e Costas (DPC), do Comando da Marinha, da Norma da Autoridade Marítima NORMAM-08, de fevereiro de 2000; e - ANVISA da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 17, de 12 de janeiro de Essas duas normas internalizaram para a legislação nacional as orientações da Resolução IMO A.868(20).
54 A partir de janeiro de 2001, com base na Resolução RDC 17, revista pela RDC 217, a submissão do formulário passou a ser obrigatória por todos os navios que solicitam a Livre Prática. A exigência da troca de água de lastro em alto mar passou a ter o caráter obrigatório com a entrada em vigor da NORMAM-20/DPC em 15 de outubro de 2005.
55 As principais características da NORMAM-20/DPC são: - Exige que os navios possuam Plano de Gestão de Água de Lastro e apresentem o Formulário de Água de Lastro; - Dá diretrizes para troca e captação de água de lastro, bem como para descarga de sedimentos do tanque de lastro; - Sujeita os navios que escalem em terminais brasileiros à inspeção para conformidade com esta norma; e - Estabelece a obrigatoriedade de troca de lastro para navios engajados em navegação de cabotagem entre bacias hidrográficas distintas.
56 BALLAST WATER REPORTING FORM (To be provided to the Port State Authority upon request) 1. SHIP INFORMATION Ship s Name: Owner: Flag: Last Port and Country: Next Port and Country: Type: Gross Tonnage: Arrival Date: 2. BALLAST WATER 3 Specify Units: M, MT, LT, ST Total Ballast Water on Board: IMO Number: Call Sign: Agent: Arrival Port: Total Ballast Water Capacity: Ballast Water Management Plan on board? YES NO Management Plan Implemented? YES 3. BALLAST WATER TANKS Total number of ballast tanks on board: No. of tanks in ballast: IF NONE IN BALLAST GO TO No. 5. No. of tanks exchanged: No. of tanks not exchanged: NO 4. BALLAST WATER HISTORY: RECORD ALL TANKS THAT WILL BE DEBALLASTED IN PORT STATE OF ARRIVAL; IF NONE GO TO No. 5. Tanks/ Holds (List multiple sources per tank separately) BALLAST WATER SOURCE DATE DDMMYY Port or Lat/Long Volume (units) BALLAST WATER EXCHANGE Circle one: Empty/Refill or Flow Through Temp (units) DATE DDMMYY Endpoint Lat/Long. Volume (units) % Exch. Ballast Water Tank Codes: Forepeak = FP, Aftpeak = AP; Double Bottom = DB; Wing = WT; Topside = TS; Sea Hgt. (m) BALLAST WATER DISCHARGE DATE DDMMYY Cargo Hold = CH; Port or Lat/Long Volume (units) Other = O IF EXCHANGES WERE NOT CONDUCTED, STATE OTHER CONTROL ACTION(S) TAKEN: IF NONE STATE REASON WHY NOT: 5: IMO BALLAST WATER GUIDELINES ON BOARD (RES. A.868(20))? YES RESPONSIBLE OFFICER S NAME AND TITLE (PRINTED) AND SIGNATURE: NO Salinity (units)
57 A NORMAM-20/DPC recebeu algumas modificações, principalmente relacionadas ao prazo para a aprovação do plano de gestão de água de lastro dos navios pelo Estado de Bandeira ou por Sociedade Classificadora (Portarias nos 1 e 66/DPC de 2006).
58
59 Programa GloBallast Ministério do Meio Ambiente
60 Brasil Irã China África do Sul Índia Ucrânia
61 Brasil
62 Estrutura Financiamento: Fundo para o Meio Ambiente Mundial - GEF. Implementação: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - UNDP. Execução: Organização Marítima Internacional - IMO e países-piloto. Gerenciamento: Unidade de Coordenação do Programa na IMO. Gerenciamento Geral: Força-Tarefa Global.
63 Recursos Orçamento Total ~ US$ 10.2 milhões: - US$ 7.4 milhões do GEF - US$ 2.8 milhões dos 6 países piloto Período: inicialmente 3 anos (março fevereiro 2003) estendido até dezembro 2004
64 Organização do Projeto no Brasil A Agência Líder designada para o Programa GloBallast no Brasil foi o Ministério do Meio Ambiente. O Ponto Focal Nacional designado para o projeto foi a Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos, com apoio da área de Gestão Integrada dos Ambientes Costeiro e Marinho. Assistente do Ponto Focal Nacional Força-Tarefa Nacional Plano de Trabalho Nacional
65 Implementação do Plano de Comunicação Cartazes do GloBallast traduzidos e impressos Web-site ( Entrevistas para TV, jornal e rádio Apresentações em Congressos e Seminários Vídeo de divulgação Concurso de cartazes nacionais Apoiar especialistas na produção de artigos Documentário para TV (Globo Ecologia e Espaço Aberto)
66 Avaliação de Risco A avaliação do risco na área de abrangência do Estudo de Caso feita a partir dos dados sobre as descargas de água de lastro e dos parâmetros ambientais da baía de Sepetiba, verificando a similaridade biogeográfica com portos de origem da água de lastro.
67 Levantamento da biota Compilação das informações existentes de estudos prévios sobre composição, abundância e distribuição espaço-temporal da biota da baía de Sepetiba. Um workshop de treinamento sobre a aplicação dos Protocolos CRIMP foi realizado no Rio de Janeiro (setembro/2001). Um levantamento de base da biota foi conduzido na baía de Sepetiba durante os meses de novembro e dezembro/2001.
68 Treinamento Um pacote de treinamento multi-modular sobre Gestão de Água de Lastro foi preparado pela Unidade de Apoio Central do Programa TRAIN-SEA-COAST juntamente com Unidade de Desenvolvimento de Cursos do Brasil (Fundação Universidade Federal do Rio Grande) visando a aplicação inicial nos países piloto do Programa GloBallast. O curso de validação foi realizado em maio de 2003
69 GloBallast Partnerships Expectativa: Aperfeiçoar e otimizar o que foi desenvolvido, a capacidade e a mobilização alcançada na fase piloto Replicar / multiplicar as melhores práticas da fase piloto em locais adicionais em novos países (incluindo em novas regiões)
70 Cooperação Regional e Replicação
71 Cooperação Regional e Replicação
72 Novas Regiões
73 GBP Lead Partners GBP Partners. GB Pilots.
74 Os desafios a frente
75 Contato Alexandre de C. Leal Neto - aleal@netbotanic.com.br
Gerenciamento de Água de Lastro nos Portos
Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 22 de Maio de 2008 1 2 3 4 5 Conteúdo Transporte Aquaviário Água de Lastro Aspectos Legais Gerenciamento Recomendações
PROBLEMAS CAUSADOS PELA ÁGUA DE LASTRO Ilidia da A. G. Martins Juras Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional ESTUDO
Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
PROTOCOLO SOBRE PREPARO, RESPOSTA E COOPERAÇÃO PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS E NOCIVAS, 2000
PROTOCOLO SOBRE PREPARO, RESPOSTA E COOPERAÇÃO PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS E NOCIVAS, 2000 AS PARTES DO PRESENTE PROTOCOLO, SENDO PARTES da Convenção Internacional
Contrato de Engajamento de Marinheiros
1 CONVENÇÃO N. 22 Contrato de Engajamento de Marinheiros I Aprovada pela 9ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1926), entrou em vigor no plano internacional em 4.4.28. II Dados referentes
1 - O novo capítulo IX que se segue é adicionado ao anexo: «CAPÍTULO IX Gestão para a exploração segura dos navios. Regra 1 Definições
Decreto n.º 21/98 Emendas ao anexo da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS 74), adoptadas pela Conferência SOLAS 1994, que se referem à introdução dos novos capítulos
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
PARTE A - IMPLEMENTAÇÃO 1 GERAL. 1.1 Definições. As seguintes definições se aplicam às Partes A e B deste Código.
PREÂMBULO 1 O propósito deste Código é estabelecer um padrão internacional para a operação e gerenciamento seguros de navios e para a prevenção da poluição. 2 A Assembleia adotou a Resolução A.443(XI),
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Marinha do Brasil Diretoria de Portos e Costas
Diretrizes para o Controle e Gerenciamento da Água de Lastro dos Navios, para Minimizar a Transferência de Organismos Aquáticos Nocivos e Agentes Patogênicos Resolução A.868(20)-IMO Marinha do Brasil Diretoria
Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 41, de 10 de junho de 1980 - DOU de 13.06.80
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa sobre Transportes e Navegação Marítima Assinado em 23 de maio de 1978 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 41,
Seminário Internacional sobre Hidrovias
Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ
MARPOL 73/78 ANEXO II REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS NOCIVAS A GRANEL. Capítulo 1 Generalidades
MARPOL 73/78 ANEXO II REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Capítulo 1 Generalidades Para os efeitos deste Anexo: Regra 1 Definições 1 Data de aniversário significa
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Emendas de 2014 à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 Aprovada pela Conferência na sua centésima trigésima sessão, Genebra, 11 de junho de 2014 Tradução não oficial
ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1.
ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA Para efeitos do presente Anexo: Artigo 1 Definições a) "Descarga" significa qualquer forma
DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 29 DE MAIO DE 1998
DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 29 DE MAIO DE 1998 Aprova o texto da Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, 1990, concluída em Londres, em 30 de novembro
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres
Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Serviços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Regulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes
1 CONVENÇÃO N. 159 Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes I Aprovada na 69ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1983), entrou em vigor no plano internacional em
MARPOL 73/78 ANEXO V REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR LIXO DOS NAVIOS
MARPOL 73/78 ANEXO V REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR LIXO DOS NAVIOS Para os efeitos deste Anexo: Regra 1 Definições 1 Lixo significa todos os tipos de rejeitos de mantimentos, rejeitos domésticos
Definições (NORMAM-2)
Definições (NORMAM-2) Embarcação - Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando rebocadas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água,
MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Certificados de Capacidade dos Pescadores
1 CONVENÇÃO N. 125 Certificados de Capacidade dos Pescadores I Aprovada na 50ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1966), entrou em vigor no plano internacional em 15.7.69. II Dados
Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015
EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas
II. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Superintendência do Porto de Rio Grande. http://www.portoriogrande.com.br
Superintendência do Porto de Rio Grande http://www.portoriogrande.com.br 1º WORSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESTUDO DE CASO LICENÇA DE OPERAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO
DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA
Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I
Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um
6/2006 1978 1973 (MARPOL
Decreto n.º 6/2006 Aprova as emendas ao Protocolo de 1978 da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, 1973 (MARPOL 73/78), adoptadas pela Resolução MEPC 115(51) da Organização Marítima
Segurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS
CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS Gustavo Eccard Especialista em Regulação Portos, Saúde e Meio Ambiente Cargas Perigosas nos Portos Gustavo Henrique de Araújo Eccard Sumário 1. ANTAQ 2. Visão Integrada de Gerenciamento
CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016
CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016 1. Enquadramento A Comissão de Coordenação do Programa Polar Português (PROPOLAR), que gere a Campanha
Promulga a Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, assinada em Londres, em 30 de novembro de 1990
Página 1 DECRETO Nº 2.870, de 10 de dezembro de 1998 Promulga a Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo, assinada em Londres, em 30 de novembro de 1990
Comitê Consultivo Governamental
Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
CHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados
Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados Os Estados Partes no presente Protocolo, Encorajados pelo apoio esmagador à Convenção
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO) CONSIDERANDO que o Governo do Brasil, através do Ministério da Educação do
IMO ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL
IMO ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL Criação: Março de1948, em Genebra. Órgão: Agência especializada e vinculada à ONU. Possui 167 Estados Membros. O Brasil integra a IMO desde 1963. Objetivo: Padronizar,
Informações do Porto de Sepetiba
Sumário 1. Introdução... 03 2. História e Desenvolvimento do Porto... 03 3. Vista Paronâmica de Sepetiba... 04 4. Infra-Estrutura Portuária... 04 4.1. Localização... 04 4.2. Cartas de Navegação... 05 4.3.
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,
B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito
Anexo B B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito Os governadores de distrito podem requisitar reembolso das atividades a seguir. Todas as viagens devem ser feitas da forma mais econômica
NORMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O GERENCIAMENTO DA ÁGUA DE LASTRO DE NAVIOS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O GERENCIAMENTO DA ÁGUA DE LASTRO DE NAVIOS NORMAM-20/DPC 1ª REVISÃO - 2014 - NORMAM-20/DPC NORMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental. Contribuinte: Eric Fischer. CAPÍTULO I - Do Objeto. Descrição da Contribuição:
Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental Contribuinte: Eric Fischer CAPÍTULO I - Do Objeto Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS,
SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS
MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as
MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS
MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as
Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares
Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Manutenção da Paz Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares Conclusão e assinatura: 01 de julho de 1968 Entrada em vigor: No Brasil: Aprovação:
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES
SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Pela Sustentabilidade dos Setores Público e Privado CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Dr. Alexandre Martins Fernandes UNESP Bauru Limeira Outubro 2014 Redução de custos; Atendimento aos requisitos de qualidade dos
Acordo sobre o Aquífero Guarani
Acordo sobre o Aquífero Guarani A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Animados pelo espírito de cooperação e de integração
OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR
OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR UMA ABORDAGEM DO SETOR PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SOBRE DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL E SOCIAL EM FINANCIAMENTO DE PROJETOS Florianópolis Junho/2004
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
EDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
CAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
(Código INF) Capítulo 1. Generalidades. 1.1 Definições. 1.1.1 Para os efeitos deste Código:
CÓDIGO INTERNACIONAL PARA O TRANSPORTE SEGURO DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR IRRADIADO, PLUTÔNIO E RESÍDUOS COM ELEVADO NÍVEL DE RADIOATIVIDADE, SOB A FORMA EMBALAGEM, A BORDO DE NAVIOS (Código INF) Capítulo 1
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA
SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
EDITAL UNIFEM. Podem ser apresentados projetos de organizações da sociedade civil que cumpram os seguintes requisitos mínimos:
EDITAL UNIFEM 2010 O Escritório Sub-Regional do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno
Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional
PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo