Convenção Internacional para Controle e Gestão de Água de Lastro

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2 Convenção Internacional para Controle e Gestão de Água de Lastro

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5 Espécies Aquáticas Invasoras A introdução de espécies aquáticas invasoras tem sido identificada com uma das 4 maiores ameaças aos oceanos. - poluição de origem terrestre - sobrepesca dos recursos vivos marinhos - alteração física dos habitats O transporte marítimo transfere aproximadamente 3 a 4 bilhões de toneladas de água de lastro globalmente a cada ano. Pelo menos diferentes espécies de vida aquática são provavelmente transportadas a cada dia ao redor do mundo. Evidências recentes sugerem, ainda, uma maior diversidade na água de lastro quando considerados os fitoplânctons e grupos relacionados.

6 Vetores de transferência de espécies invasoras

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8 Milhares de espécies podem ser transportadas Quase todas as espécies têm um estágio planctônico, no seu ciclo de vida, que pode ser bombeado para o tanque de lastro. Ciclo de vida da ostra Ciclo de vida do camarão

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10 Mexilhão Zebra - Grandes Lagos Presente > 40% dos rios americanos Infesta tubulações de tomadas d água Gastos > US$ 1 bilhão desde 1989 Dreissena polymorpha Distribuição do mexilhão zebra em junho/1989 Distribuição do mexilhão zebra em janeiro/2000

11 Ctenóforo - Mar Negro Comb-jelly 1 bilhão de toneladas de biomassa US$500 milhões de prejuízos por ano Mnemiopsis leidyi

12 Dinoflagelados tóxicos - Austrália

13 Corumbá MATO GROSSO DO SUL SÃO PAULO Mexilhão Dourado Porto Primavera Rio Paraguai PARANÁ Foz do Iguaçu Yacyreta SANTA CATARINA Rio Paraná RIO GRANDE DO SUL Rio Uruguai Rio da Prata

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15 Isognomon bicolor

16 Charybdis hellerii

17 Em resposta às ameaças impostas pelas espécies aquáticas invasoras, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) de 1992, solicitou à IMO e outros organismos internacionais a adoção de regras apropriadas para descarga de água de lastro. As Resoluções de Assembléia A.774(18) de 1993 e A.868(20) de 1997 foram adotadas pela IMO com a finalidade de tratar da transferência de organismos aquáticos nocivos e agentes patogênicos.

18 Seguindo a aprovação, no MEPC 49 em Julho de 2003, da minuta da Convenção Internacional sobre Controle e Gestão da Água de Lastro e Sedimentos de Navios (Convenção), uma Conferência Diplomática para adoção da Convenção foi realizada na sede da IMO em Londres de 9 a 13 de fevereiro de 2004, na qual participaram representantes de 74 Estados.

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20 A nova Convenção entrará em vigor 12 meses após a data em que não menos do que 30 Estados, cujas frotas mercantes combinadas constituam não menos que 35% da arqueação bruta da frota mercante mundial, tenham assinado a mesma sem reservas no que tange a ratificação, aceitação ou aprovação, ou tenham entregue o instrumento de ratificação (Art 18.1).

21 A Convenção foi aberta para assinatura na sede da IMO de 01/06/04 até 31/05/05 e oito países (Argentina, Austrália, Brasil, Finlândia, Maldivas, Holanda, Espanha e Síria) assinaram o instrumento sujeito a ratificação. Desde 31/05/05 a Convenção está aberta a adesão de qualquer Estado, e Maldivas se tornou a primeira Parte Contratante depois de depositar o instrumento de ratificação pertinente em 22/06/05. Até 31/10/08 apenas 16 Estados tornaram-se Partes Contratantes: África do Sul, Barbados, Egito, Espanha, França, Libéria, Maldivas, México, Nigéria, Noruega, Quênia, Quiribati, São Cristóvão e Neves, Serra Leoa, Síria e Tuvalu, representando 14,24% da arqueação bruta da frota mercante mundial Estados / 3,55% (30/06/08).

22 Estrutura da Convenção O texto da Convenção tem 22 artigos e 1 Anexo. ANEXO Seção A - Disposições Gerais Seção B - Prescrições de Gestão e Controle para Navios Seção C - Prescrições Especiais em Certas Áreas Seção D - Normas para Gestão de Água de Lastro Seção E - Prescrições de Vistoria e Certificação para Gestão de Água de Lastro RESOLUÇÕES Resolução 1 Trabalho futuro pertinente à Convenção empreendido pela IMO Resolução 2 Uso de ferramentas de tomada de decisão quando da revisão das normas em conformidade com a Regra D-5 Resolução 3 Promoção de cooperação e assistência técnica Resolução 4 Revisão do Anexo à Convenção e, em particular mas sem restringirse a elas, das Regras A-4, A-5, B-1, B-3, B-4, C-1, D-1, D-2, D-3 e D-5.

23 Aplicação A Convenção não se aplicará a (Art. 3.2): não projetados ou construídos para levar água de lastro; navios que só operem em águas sob jurisdição de uma Parte, a menos que a Parte alegue que a descarga de água de lastro por tais navios possa causar perdas ou danos ao seu meio ambiente; qualquer navio de guerra, navio auxiliar da Marinha ou qualquer outro navio de propriedade de um Estado ou operado por ele e utilizado, temporariamente, apenas em serviço governamental não comercial; e navios com água de lastro em tanques permanente selados, que não esteja sujeita a descarga. Isenções (Regra A-4): Isenções da gestão de água de lastro poderão ser concedidas a um navio ou navios em uma viagem ou viagens entre portos ou locais especificados; ou para um navio que opere exclusivamente entre portos ou locais especificados. Essas isenções poderão vigorar por um período não superior a 5 anos, sujeitas à revisão intermediária.

24 Inspeção de Navios Todo navio ao qual sejam aplicáveis as disposições da Convenção será solicitado ter a bordo o seguinte: um Plano de Gestão de Água de Lastro aprovado pela Administração, com detalhes dos procedimentos de segurança para o navio e tripulação, e ações a serem empreendidas para implementar as prescrições de gestão de água de lastro (Regra B-1); um Livro Registro da Água de Lastro para registro de cada operação relativa à gestão de água de lastro (Regra B-2); e um Certificado Internacional de Gestão de Água de Lastro (para navios com arqueação bruta maior que 400 toneladas, exceto plataformas flutuantes, FSUs e FPSOs) com a validade de 5 anos e sujeitos às vistorias anual, intermediária e de renovação (Seção E).

25 Inspeção de Navios Os inspetores do Controle do Estado do Porto serão autorizados a inspecionar os navios com a finalidade de determinar se o navio está em conformidade com a Convenção (Art. 9): verificando se há um Certificado válido a bordo; inspecionando o Livro Registro da Água de Lastro; e/ou amostrando a água de lastro do navio, realizada conforme as diretrizes a serem desenvolvidas pela IMO (o tempo necessário para análise das amostras não deverá ser usado como motivo para atrasar indevidamente a operação, movimento ou partida do navio).

26 Gestão de Água de Lastro de Navios Para a gestão de água de lastro dois padrões são definidos pela Convenção Regra D-1: troca de água de lastro com eficiência de pelo menos 95% de troca volumétrica. Pedro Santos Pedro Santos

27 Troca da água de lastro em mar aberto 1 - Seqüencial Água original Vazio Água oceânica 2 - Fluxo contínuo (Transbordamento) Água original 1x o volume 2x o volume 3x o volume 2x o volume 3x o volume 3 - Diluição (Método Brasileiro) Água original 1x o volume

28 Transbordamento do tanque no convés N/T Piraí Fotos: Pedro Santos

29 Método de Diluição Brasileiro

30 Método de Diluição Brasileiro

31 Troca de água de lastro Um navio que realiza troca da água de lastro para cumprir com o padrão da Regra D-1 deverá (Regra B-4): Sempre que possível, realizar tal troca da água de lastro a pelo menos 200 milhas náuticas da terra mais próxima e em águas com pelo menos 200 metros de profundidade levando em conta as Diretrizes desenvolvidas pela IMO. Nos casos em que o navio não puder realizar troca da água de lastro em conformidade com essas condições, tal troca deverá ser realizada o mais distante possível da terra mais próxima, e, em todos os casos, a pelo menos 50 milhas náuticas da terra mais próxima e em águas com pelo menos 200 metros de profundidade.

32 Troca de água de lastro Nas áreas marinhas em que a distância da terra mais próxima ou a profundidade não atendam esses parâmetros, o Estado do Porto poderá designar áreas onde um navio poderá realizar troca da água de lastro. Não deverá ser exigido de um navio que se desvie de seu plano de viagem ou retarde a viagem para cumprir essas exigências. Não deverá ser exigido de um navio que esteja realizando troca da água de lastro que cumpra essas exigências se o Comandante decidir de forma razoável que tal troca ameaçaria a segurança ou estabilidade do navio, sua tripulação ou seus passageiros devido a condições meteorológicas adversas, projeto ou tensões do navio, falha em equipamento ou qualquer outra condição extraordinária. Em tais casos os motivos deverão ser informados no Livro Registro da Água de Lastro.

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34 Gestão de Água de Lastro de Navios Regra D-2: 1) limites permissíveis de organismos viáveis na água de lastro a ser descarregada, definidos como números e tamanhos máximos por volume: - com dimensão mínima 50 micrômetros: < 10 organismos viáveis por m3 e - com dimensão mínima 10 < 50 micrômetros: < 10 organismos viáveis por ml 2) Os indicadores microbiológicos, como padrões de saúde pública, deverão incluir: a. Vibrio cholerae toxicogênico (O1 e O139): < 1 unidade formadora de colônia (ufc) por 100 ml ou < 1 ufc por 1 grama (peso úmido) de amostras de zooplâncton; b. Escherichia coli : < 250 ufc por 100 ml; c. Intestinal Enterococci : < 100 ufc por 100 ml.

35 Será que vamos passar pelo padrão D-2???

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37 Regra B-3 navios construídos antes de CAL 5000 m3 Padrão D-1 Entrada em vigor CAL < 1500 m3 CAL > 5000 m3 Padrão D-1 Entrada em vigor Padrão D Padrão D

38 Regra B-3 navios construídos em 2009 ou a partir desta data CAL < 5000 m3 Padrão D navios construídos em ou após 2009, mas antes de 2012 CAL 5000 m3 Padrão D-1 Padrão D navios construídos em ou após 2012 CAL 5000 m3 Padrão D

39 Revisão das Regras pela IMO A Conferência convidou o Comitê de Proteção ao Ambiente Marinho (MEPC) a revisar as Regras do Anexo à Convenção conforme considerar apropriado, mas em no máximo 3 anos antes da primeira data de vigência das normas estabelecidas na Regra D-2, ou seja, Tais revisões de tecnologias apropriadas deverão levar em conta (Regra D-5): considerações de segurança relativas ao navio e à tripulação; aceitabilidade ambiental, ou seja, não causar mais ou maiores impactos ambientais do que solucionam; ser praticável, ou seja, compatibilidade com o projeto e operações do navio; custo-benefício, ou seja, a questão econômica; e eficácia biológica em termos de remoção ou, de outra forma, tornar os organismos aquáticos nocivos e patogênicos em água de lastro inviáveis.

40 Foco no tratamento a bordo

41 Tratamento da água de lastro Oxidante Halógenos (i.e. Cl) Ozônio (O3) Eletro-químico Redutivo Depleção de O2 Tóxico Cobre Biocidas Tratamento de Água de Lastro Biológico Bio-competição Flotação Separação ou Troca Filtração Troca de lastro Físico Destruição Mecânica Acústico Pulso Ultravioleta Inativação Térmico Magnético

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44 Sedimentos nos tanques de lastro

45 Trabalho Futuro da IMO - Diretrizes 1 Instalações de recebimento para sedimentos sob o Artigo 5 e Regra B-5; 2 Amostragem de água de lastro sob o Artigo 9; 3 Conformidade equivalente de gestão de água de lastro para embarcações de recreio e resgate sob a Regra A-5; 4 Gestão de água de lastro e desenvolvimento do Plano correspondente sob a Regra B-1; 5 Instalações de recebimento para água de lastro sob a Regra B-3; 6 Troca de água de lastro sob a Regra B-4; 7 Medidas adicionais sob a Regra C-1 e para avaliação de risco sob a Regra A-4; 8 Aprovação de sistemas de gestão de água de lastro sob a Regra D-3.1; 9 Procedimentos para aprovação de substâncias ativas sob a Regra D-3.2; e 10 Protótipos de tecnologias para tratamento de água de lastro sob a Regra D Padrões de projeto e de construção de navios para utilização de troca da água de lastro; 12 Controle de sedimentos nos navios; e 13 Medidas adicionais incluindo situações de emergência

46 Diretrizes Observações MEPC 53 Julho 2005 Conformidade equivalente para embarcações de passeio e de busca e salvamento c/ relação a GAL G 3 - Resolução MEPC 123(53) Troca de água de lastro G 6 - Resolução MEPC 124(53) Aprovação de sistemas de GAL G 8 - Resolução MEPC 125(53) Procedimento para aprovação de sistemas de GAL que façam uso de substâncias ativas G 9 - Resolução MEPC 126(53) Planos de GAL G 4 - Resolução MEPC 127(53) MEPC 54 Março 2006 Aprovação e supervisão de protótipos de tecnologias para tratamento de água de lastro G10 - Resolução 140(54) MEPC Padrões de projeto e de construção de navios para realização da troca da água de lastro G11 - Resolução 149(55) MEPC Padrões de projeto e de construção de navios para facilitar o controle de sedimentos nos navios G12 - Resolução 150(55) MEPC Designação de áreas para troca da água de lastro G14 - Resolução 151(55) MEPC Instalações de recepção de sedimentos G 1 - Resolução MEPC 152(55) Instalações de recepção de água de lastro G 5 - Resolução MEPC 153(55) MEPC 55 Outubro 2006 MEPC 56 Julho 2007 Medidas adicionais e situações de emergência G13 Avaliação de risco sob a regra de isenção do GAL G 7 - Resolução MEPC 162(56) Troca de água de lastro na área do Tratado Antártico - Resolução 161(56) MEPC Resolução MEPC 163(56)

47 Obrigações das Partes Nada na presente Convenção será interpretado como obstáculo para que uma Parte tome medidas mais rígidas com respeito à prevenção da transferência de organismos aquáticos, em consonância com o direito internacional (Art. 2). Cada Parte deverá, com a devida consideração para com as suas condições e capacidades particulares, desenvolver políticas, estratégias ou programas nacionais para gestão de água de lastro em seus portos e águas sob a sua jurisdição que estejam de acordo com os objetivos da Convenção e visem atingi-los (Art. 4). Cada Parte compromete-se a assegurar que, nos portos e terminais por ela designados para a limpeza ou reparo de tanques de lastro, sejam oferecidas instalações adequadas para a recepção de sedimentos (Art. 5). As Partes deverão envidar esforços para monitorar os efeitos da gestão de água de lastro em águas sob a sua jurisdição (Art. 6).

48 Obrigações das Partes Uma Parte deverá envidar esforços para notificar os marítimos de áreas sob a sua jurisdição onde os navios não deverão captar água de lastro devido às condições conhecidas. A Parte deverá incluir em tais notificações as coordenadas precisas da área ou áreas e, quando possível, a localização de qualquer área ou áreas alternativas para a captação de Água de Lastro. Poderão ser feitas advertências para as áreas (Regra C-2): 1) conhecidas por conter eventos de florações, infestações ou populações de organismos aquáticos nocivos e agentes patogênicos (por exemplo, florações de algas tóxicas) com possibilidade de serem relevantes para captação ou descarga de Água de Lastro; 2) próximas a descargas de esgoto; ou 3) onde o fluxo das marés é fraco ou nos momentos em que se espera uma corrente de maré mais turva.

49 Caracterização do Ambiente Portuário

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52 - Caracterização da água de lastro recebida - Monitoramento do meio ambiente marinho - Análise de Risco - Estabelecimento de critérios de deslastro e fiscalização Х - Construção de instalações de tratamento de água de lastro

53 Num primeiro momento, as ações da IMO refletiram-se no Brasil, através da adoção pela: - Diretoria de Portos e Costas (DPC), do Comando da Marinha, da Norma da Autoridade Marítima NORMAM-08, de fevereiro de 2000; e - ANVISA da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 17, de 12 de janeiro de Essas duas normas internalizaram para a legislação nacional as orientações da Resolução IMO A.868(20).

54 A partir de janeiro de 2001, com base na Resolução RDC 17, revista pela RDC 217, a submissão do formulário passou a ser obrigatória por todos os navios que solicitam a Livre Prática. A exigência da troca de água de lastro em alto mar passou a ter o caráter obrigatório com a entrada em vigor da NORMAM-20/DPC em 15 de outubro de 2005.

55 As principais características da NORMAM-20/DPC são: - Exige que os navios possuam Plano de Gestão de Água de Lastro e apresentem o Formulário de Água de Lastro; - Dá diretrizes para troca e captação de água de lastro, bem como para descarga de sedimentos do tanque de lastro; - Sujeita os navios que escalem em terminais brasileiros à inspeção para conformidade com esta norma; e - Estabelece a obrigatoriedade de troca de lastro para navios engajados em navegação de cabotagem entre bacias hidrográficas distintas.

56 BALLAST WATER REPORTING FORM (To be provided to the Port State Authority upon request) 1. SHIP INFORMATION Ship s Name: Owner: Flag: Last Port and Country: Next Port and Country: Type: Gross Tonnage: Arrival Date: 2. BALLAST WATER 3 Specify Units: M, MT, LT, ST Total Ballast Water on Board: IMO Number: Call Sign: Agent: Arrival Port: Total Ballast Water Capacity: Ballast Water Management Plan on board? YES NO Management Plan Implemented? YES 3. BALLAST WATER TANKS Total number of ballast tanks on board: No. of tanks in ballast: IF NONE IN BALLAST GO TO No. 5. No. of tanks exchanged: No. of tanks not exchanged: NO 4. BALLAST WATER HISTORY: RECORD ALL TANKS THAT WILL BE DEBALLASTED IN PORT STATE OF ARRIVAL; IF NONE GO TO No. 5. Tanks/ Holds (List multiple sources per tank separately) BALLAST WATER SOURCE DATE DDMMYY Port or Lat/Long Volume (units) BALLAST WATER EXCHANGE Circle one: Empty/Refill or Flow Through Temp (units) DATE DDMMYY Endpoint Lat/Long. Volume (units) % Exch. Ballast Water Tank Codes: Forepeak = FP, Aftpeak = AP; Double Bottom = DB; Wing = WT; Topside = TS; Sea Hgt. (m) BALLAST WATER DISCHARGE DATE DDMMYY Cargo Hold = CH; Port or Lat/Long Volume (units) Other = O IF EXCHANGES WERE NOT CONDUCTED, STATE OTHER CONTROL ACTION(S) TAKEN: IF NONE STATE REASON WHY NOT: 5: IMO BALLAST WATER GUIDELINES ON BOARD (RES. A.868(20))? YES RESPONSIBLE OFFICER S NAME AND TITLE (PRINTED) AND SIGNATURE: NO Salinity (units)

57 A NORMAM-20/DPC recebeu algumas modificações, principalmente relacionadas ao prazo para a aprovação do plano de gestão de água de lastro dos navios pelo Estado de Bandeira ou por Sociedade Classificadora (Portarias nos 1 e 66/DPC de 2006).

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59 Programa GloBallast Ministério do Meio Ambiente

60 Brasil Irã China África do Sul Índia Ucrânia

61 Brasil

62 Estrutura Financiamento: Fundo para o Meio Ambiente Mundial - GEF. Implementação: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - UNDP. Execução: Organização Marítima Internacional - IMO e países-piloto. Gerenciamento: Unidade de Coordenação do Programa na IMO. Gerenciamento Geral: Força-Tarefa Global.

63 Recursos Orçamento Total ~ US$ 10.2 milhões: - US$ 7.4 milhões do GEF - US$ 2.8 milhões dos 6 países piloto Período: inicialmente 3 anos (março fevereiro 2003) estendido até dezembro 2004

64 Organização do Projeto no Brasil A Agência Líder designada para o Programa GloBallast no Brasil foi o Ministério do Meio Ambiente. O Ponto Focal Nacional designado para o projeto foi a Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos, com apoio da área de Gestão Integrada dos Ambientes Costeiro e Marinho. Assistente do Ponto Focal Nacional Força-Tarefa Nacional Plano de Trabalho Nacional

65 Implementação do Plano de Comunicação Cartazes do GloBallast traduzidos e impressos Web-site ( Entrevistas para TV, jornal e rádio Apresentações em Congressos e Seminários Vídeo de divulgação Concurso de cartazes nacionais Apoiar especialistas na produção de artigos Documentário para TV (Globo Ecologia e Espaço Aberto)

66 Avaliação de Risco A avaliação do risco na área de abrangência do Estudo de Caso feita a partir dos dados sobre as descargas de água de lastro e dos parâmetros ambientais da baía de Sepetiba, verificando a similaridade biogeográfica com portos de origem da água de lastro.

67 Levantamento da biota Compilação das informações existentes de estudos prévios sobre composição, abundância e distribuição espaço-temporal da biota da baía de Sepetiba. Um workshop de treinamento sobre a aplicação dos Protocolos CRIMP foi realizado no Rio de Janeiro (setembro/2001). Um levantamento de base da biota foi conduzido na baía de Sepetiba durante os meses de novembro e dezembro/2001.

68 Treinamento Um pacote de treinamento multi-modular sobre Gestão de Água de Lastro foi preparado pela Unidade de Apoio Central do Programa TRAIN-SEA-COAST juntamente com Unidade de Desenvolvimento de Cursos do Brasil (Fundação Universidade Federal do Rio Grande) visando a aplicação inicial nos países piloto do Programa GloBallast. O curso de validação foi realizado em maio de 2003

69 GloBallast Partnerships Expectativa: Aperfeiçoar e otimizar o que foi desenvolvido, a capacidade e a mobilização alcançada na fase piloto Replicar / multiplicar as melhores práticas da fase piloto em locais adicionais em novos países (incluindo em novas regiões)

70 Cooperação Regional e Replicação

71 Cooperação Regional e Replicação

72 Novas Regiões

73 GBP Lead Partners GBP Partners. GB Pilots.

74 Os desafios a frente

75 Contato Alexandre de C. Leal Neto - aleal@netbotanic.com.br

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