CONDIÇÕES GERAIS DE ALIENAÇÃO DOS FOGOS DE HABITAÇÃO SOCIAL DO BAIRRO OPERÁRIO

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1 MUNICÍPIO DE CASTANHEIRA DE PERA CÂMARA MUNICIPAL Assessoria Jurídica CONDIÇÕES GERAIS DE ALIENAÇÃO DOS FOGOS DE HABITAÇÃO SOCIAL DO BAIRRO OPERÁRIO CAPÍTULO I DIPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente documento visa disciplinar as condições gerais fixadas para a candidatura e atribuição do direito à propriedade dos fogos de habitação social arrendados e devolutos localizados no Bairro Operário, propriedade do Município de Castanheira de Pera. Artigo 2.º Definições 1 Para efeitos do disposto no presente regulamento, considera-se: a) Agregado familiar: o conjunto dos indivíduos que vivam habitualmente em comunhão de mesa e habitação ligados por laços de parentesco, casamento, afinidade, adopção ou outras situações especiais; b) Rendimentos do agregado familiar: valor mensal composto por todos os vencimentos, salários ou subvenções, ilíquidos do concorrente e das pessoas nas situações referidas na alínea anterior, bem como quaisquer outros rendimentos de carácter não eventual, exceptuando-se unicamente o abono de família. Artigo 3.º Nº de fogos por agregado Cada agregado familiar não poderá ter direito à propriedade de mais do que um fogo de habitação social. CAPÍTULO II FOGOS ARRENDADOS Artigo 4º Da alienação dos fogos arrendados 1 Os fogos de habitação social arrendados podem ser vendidos ao respectivo arrendatário ou cônjuge e, a requerimento destes, aos seus parentes ou afins ou a outras pessoas que com eles coabitem há mais de um ano, nomeadamente em união de facto, nos termos da Lei nº 7/2001 de 11 de Maio. 2 As vendas previstas no número anterior só poderão ser autorizadas se o agregado familiar satisfizer os seguintes requisitos: a) Cumprimento das suas obrigações pecuniárias de arrendatário;

2 b) O fogo se destine exclusivamente à habitação permanente do adquirente e do seu agregado familiar; c) O requerente ou qualquer pessoa do agregado familiar não sejam proprietários de qualquer prédio na área do Município de Castanheira de Pêra, devendo, para o efeito, ser apresentadas declarações comprovativas a emitir pela Repartição de Finanças e pela Conservatória do Registo Predial. 3- O requerimento referido no número 1 do presente artigo deve vir acompanhado de atestado da Junta de Freguesia a confirmar os factos dele constantes. 4 Quando a venda não for feita ao arrendatário ou cônjuge, pode ser constituído usufruto a favor de qualquer deles ou dos dois conjuntamente. Artigo 5º Preço de venda dos fogos arrendados 1 A cada fogo é atribuído um valor actualizado em conformidade com o estabelecido no Decreto-Lei nº 141/88 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 288/93 de 20 de Agosto, bem como na demais legislação aplicável. 2 O preço de venda dos fogos corresponde ao seu valor actualizado, calculado nos termos dos diplomas referidos no número anterior. 3 O preço de venda dos fogos arrendados pode ser objecto de uma dedução em função do pagamento integral, em conformidade com os diplomas referidos no número um deste artigo. 4 Os compradores ficam obrigados a comunicar, por escrito, ao Município, se pagam o fogo a expensas próprias ou qual a entidade financiadora a que recorrem. 5 Os compradores obrigam-se a suportar todos os encargos inerentes à aquisição do respectivo fogo. Artigo 6 º Proposta de venda dos fogos arrendados 1 Apurado o valor actualizado do fogo, a pessoa que, nos termos do artigo 4º, estiver em condições de o comprar, é notificada pelo Município, por meio de carta registada com aviso de recepção, da proposta de venda do mesmo e de que dispõe do prazo de 60 dias para declarar, por escrito, se a aceita, devendo nesse momento juntar os seguintes documentos, devidamente autenticados e colocados num envelope fechado: a) Fotocópias dos bilhetes de identidade ou boletins de nascimento de todos os elementos do agregado familiar; b) Fotocópias dos cartões de contribuinte e dos cartões de beneficiário da segurança social de todos os elementos do agregado familiar; c) Última declaração de IRS/IRC apresentada na Repartição de Finanças bem como o último documento comprovativo da sua liquidação ou declaração de isenção; d) Atestado da Junta de Freguesia confirmando a composição do agregado familiar; e) Certidão da Repartição de Finanças e da Conservatória do Registo Predial, declarando se o requerente ou qualquer pessoa do agregado familiar é ou não proprietário de algum prédio na área do Município de Castanheira de Pêra. 2 A proposta deve conter todos os elementos essenciais do negócio, bem como todos os critérios que, de acordo com o disposto no artigo anterior, relevam para o cálculo do preço. Artigo 7 º Reclamação do preço apurado para o fogo 1 A pessoa a quem a proposta de venda é dirigida pode reclamar de preço nela indicado com base em erro de facto ou de direito. 2 A reclamação devidamente fundamentada deve, se for caso disso, ser acompanhada da documentação pertinente e remetida por escrito ao Presidente da 2

3 Câmara, através de carta registada com aviso de recepção, no prazo de 30 dias, e conter a indicação do preço considerado certo. 3 O Presidente da Câmara deve responder a essa reclamação, através de carta registada com aviso de recepção, no prazo de 30 dias a contar da recepção da mesma. 4 No prazo de 30 dias contados da resposta referida no número anterior, a pessoa a quem a venda é proposta deve declarar, pela mesma forma, se aceita ou não o preço indicado. Artigo 8º Escritura pública de compra e venda 1 Aceite a proposta de venda e fixado o preço, a escritura pública de compra e venda deve ser celebrada no prazo de 90 dias, ficando a sua marcação a cargo do Município, que deve avisar o comprador por carta registada com aviso de recepção, do dia, hora e local da sua realização, com pelo menos 15 dias de antecedência. 2 O preço deve ser integralmente pago no acto da realização da escritura supra referida. 3 No momento da escritura e como condição para a sua realização, o comprador deve entregar ao Município declaração onde reconhece adquirir o imóvel no estado em que o mesmo se encontra. 4 O prazo de 90 dias para a celebração da escritura pública pode ser prorrogado em casos devidamente justificados, que serão decididos pelo Presidente da Câmara. Artigo 9º Recusa de compra 1 A falta de resposta à proposta de venda dentro do prazo de 60 dias equivale a recusa de aceitação da mesma. 2 Em caso de recusa, expressa ou tácita, de aceitação da proposta de venda, o fogo continua arrendado ao actual arrendatário. CAPÍTULO III FOGOS DEVOLUTOS Artigo 10º Da alienação dos fogos devolutos 1 - A alienação dos fogos devolutos é feita por concurso, do seguinte modo: a) O Município abre concurso para venda de fogos devolutos, ou que venham a vagar durante o prazo de validade do mesmo, que não poderá ser superior a dois anos; b) O concurso é aberto pelo prazo de um mês mediante a publicação de anúncios em pelo menos dois dos jornais mais lidos da localidade, bem com pela afixação de editais nos locais de estilo; c) Os referidos editais serão afixados durante o prazo de 15 dias; d) Os candidatos podem concorrer a diferentes tipologias de fogos mas a cada concorrente e a cada agregado familiar só pode ser adjudicado um fogo. 2 Do anúncio que declara aberto o concurso constará: a) A localização dos fogos, quantidade, tipologias e preço de venda; b) Os requisitos a que devem obedecer os concorrentes; c) As datas de abertura e de encerramento do concurso, bem como o prazo da sua validade; d) O local e horas a que pode ser consultado ou obtido o programa do concurso, prestados os esclarecimentos necessários e apresentados os boletins de inscrição. 3 Podem candidatar-se à atribuição dos fogos devolutos todos os cidadãos nacionais, dando-se preferência aos que, cumulativamente, estejam nas seguintes condições: 3

4 a) Não possuam habitação própria no Município de Castanheira de Pêra; b) O respectivo agregado familiar não tenha rendimentos anuais brutos corrigidos, em função da sua dimensão e de harmonia com a Tabela III constante da Portaria nº 1063/90 de 19 de Outubro, superiores a 3 vezes o salário mínimo nacional. c) Residam há mais de cinco anos no Município de Castanheira de Pêra. 4 A comprovação do rendimento anual bruto e da dimensão do agregado familiar deve ser comunicada ao Município acompanhada das respectivas declarações. 5 No caso de não existirem candidatos que reúnam todas as condições atrás referidas será dada preferência aos que preencham duas delas, prioritária e sucessivamente, por sequência de alíneas. 6 Os fogos devolutos podem ser vendidos, nos termos do artigo 4º, directamente aos arrendatários de outros fogos do Município, desde que aceitem a revogação do respectivo contrato de arrendamento e entreguem o fogo desocupado. 7 Quando, após a realização do concurso referido no nº 1 do presente artigo, se verificar a existência da fogos devolutos por falta de candidatos, podem os mesmos ser vendidos directamente a eventuais interessados, de acordo e nos termos das regras constantes da Portaria nº 45/92 de 27 de Janeiro, que de seguida se passam a transcrever: a) Os fogos devolutos por falta de candidatos ao concurso podem ser vendidos a qualquer cidadão que manifeste interesse na sua aquisição; b) No caso de haver vários interessados em relação ao mesmo fogo, são sucessivamente condições de preferência na venda: - Preencher, pelo menos, uma das condições previstas nas alíneas a) e b) do nº 3 do presente artigo, e pela mesma ordem de preferência; - Possuir rendimentos anuais brutos mais baixos. c) Se houver vários interessados na compra do mesmo fogo em igualdade de circunstâncias, deve proceder-se a sorteio para atribuição do mesmo; d) O sorteio realiza-se no local, data e hora a indicar pelo Município; e) O preço de venda dos fogos é o correspondente ao seu valor actualizado calculado de acordo com o disposto no artigo 5º do DL nº 141/88 de 22 de Abril, alterado pelo DL nº 288/93 de 20 de Agosto. Artigo 11º Participação no concurso 1 A participação no concurso só poderá efectuar-se mediante entrega pessoal ou por carta registada com aviso de recepção, dentro do prazo de abertura, do boletim de inscrição e questionário obtidos nos serviços municipais, devidamente preenchidos e assinados, acompanhados dos seguintes documentos colocados em envelope fechado: a) Fotocópias dos bilhetes de identidade ou boletins de nascimento de todos os elementos do agregado familiar; b) Fotocópias dos cartões de contribuinte e dos cartões de beneficiário de segurança social de todos os elementos do agregado familiar; c) Declarações ou certidões dos vencimentos e rendimentos do agregado familiar, bem como cópia dos dois últimos recibos de vencimento de todos os elementos do agregado familiar que aufiram rendimentos; d) Atestado da Junta de Freguesia confirmando a composição do agregado familiar e o tempo de residência no concelho; e) Certidão da Repartição de Finanças e da Conservatória do Registo Predial declarando se o requerente ou qualquer pessoa do agregado familiar é ou não proprietário de algum prédio na área do Município de Castanheira de Pera; f) Última declaração de IRS/IRC apresentada na Repartição de Finanças bem como o último documento comprovativo da sua liquidação ou declaração de isenção. 2 No caso de entrega pessoal será passado recibo comprovativo pelo serviço. 3 Sempre que o Município o considere necessário poderá, nomeadamente: a) Exigir que os concorrentes comprovem, pelos meios adequados e dentro do prazo que lhes for fixado, os factos constantes dos documentos apresentados, para além das confirmações neles apostas; 4

5 b) Proceder a inquérito sobre a situação habitacional e social dos concorrentes, em ordem à atribuição dos fogos; c) Efectuar visitas domiciliárias com vista à averiguação da situação sócioeconómica do agregado familiar e das suas reais condições habitacionais. Artigo 12º Admissão ao concurso 1 Findo o prazo de abertura do concurso, o Município, mediante uma comissão especialmente constituída para o efeito, elaborará, no prazo de 30 dias, as listas de classificação provisória dos candidatos admitidos ao concurso e dos candidatos excluídos, com indicação sucinta, neste caso, das razões de exclusão. 2 As listas serão afixadas no átrio da Câmara Municipal e noutros sítios julgados convenientes, sendo dada publicidade da afixação pelos meios referidos na alínea b) do nº 1 do artigo 10º. 3 Serão excluídos do concurso, sem prejuízo do procedimento judicial que possa caber, os candidatos que dolosamente prestem falsas declarações ou usem de qualquer meio fraudulento para obter um fogo. 4 Da exclusão ou inclusão de qualquer concorrente cabe reclamação para a comissão, a interpor no prazo de 5 dias úteis a contar da data de afixação da respectiva lista ou da publicitação do último anúncio, se esta for posterior. 5 Sobre a matéria de reclamação será proferida decisão pela Câmara Municipal, no prazo máximo de 10 dias a contar da data da respectiva apresentação. 6 Depois de findo o prazo referido no ponto anterior, será efectuada uma lista de classificação definitiva com a selecção dos concorrentes admitidos, nos termos do nº 3 do artigo 10º, que deverá ser afixada no átrio da Câmara Municipal e noutros locais julgados convenientes, sendo dada publicidade da afixação pelos meios referidos na alínea b) do nº 1 do artigo 10º. 7 Nas listas definitivas serão indicados o local, data e hora da realização do sorteio. 8 Os concorrentes constantes da lista definitiva serão avisados por carta registada do local, data e hora da realização do sorteio. Artigo 13º Sorteio dos fogos 1 - O sorteio dos fogos será realizado da seguinte maneira: a) O sorteio realizar-se-á em sessão pública presidida por uma mesa constituída por um presidente designado pela Câmara Municipal, dois dos concorrentes presentes e dois técnicos superiores do serviço municipal, que servirão de secretários; b) A mesa esclarecerá os concorrentes e o restante público presente sobre o processo do sorteio, devendo o mesmo desenvolver-se da seguinte forma: - Os concorrentes admitidos constantes da lista de classificação definitiva serão separados por tipologia de fogo, de harmonia com a prévia opção dos candidatos; - Por cada tipologia será elaborada uma lista dos concorrentes por ordem de entrada dos requerimentos de candidatura, que serão numerados quando forem recebidos (estas listas serão afixadas); - Será feita uma ficha para cada concorrente com o número de registo de entrada, nome, morada e tipologia do fogo pretendido; - Aquando da realização do concurso, as fichas atrás recebidas serão lidas, dobradas e introduzidas numa urna, dando-se baixa na respectiva lista; - Numa outra urna serão colocadas as fichas com a indicação dos fogos a vender; - Agitar-se-á a urna que contém as fichas dos concorrentes e proceder-se-á à extracção. O presidente da mesa retirará da urna com as fichas das tipologias dos fogos uma ficha que designará o fogo a atribuir e, de seguida, retirará da urna com as fichas dos concorrentes, a ficha do concorrente a quem será atribuído o fogo; 5

6 - Quando se esgotarem as fichas da urna com as tipologias dos fogos, serão sucessivamente extraídas as fichas com os nomes dos concorrentes, para a elaboração das listas dos suplentes, por ordem de saída; 2 Finda a sessão, será elaborada uma acta assinada por todos os componentes da mesa, da qual conste o resultado do sorteio e onde os concorrentes serão classificados pela ordem do sorteio realizado. Artigo 14º Lista definitiva de atribuição dos fogos Depois de concluído o sorteio e elaborada a acta, será afixada no prazo máximo de 30 dias a contar da data do encerramento do concurso, da mesma forma do exposto no nº 2 do nº 12º, a respectiva lista de atribuição definitiva, com indicação do carácter efectivo ou suplente do beneficiário e do local e horas em que pode ser consultado, por qualquer interessado, o processo de atribuição. Artigo 15º Adjudicação dos fogos 1 Decorridos 15 dias a contar da publicitação da lista definitiva dos fogos atribuídos, segue-se a adjudicação dos mesmos. 2 Os concorrentes a quem foram atribuídos os fogos são notificados pelo Município, por meio de carta registada com aviso de recepção, da identificação do fogo atribuído e respectivo preço e de que dispõe do prazo de 30 dias para declarar, por escrito, se estão interessados na compra do fogo atribuído. 3 Os concorrentes classificados pela ordem do sorteio realizado nos termos do artigo 13º, aos quais não tenham sido adjudicados fogos mantêm-se em lista de espera pelo prazo de validade do concurso. 4 Sempre que fique devoluto um fogo, o primeiro concorrente da lista referida no artigo anterior é notificado por carta registada com aviso de recepção, identificando o fogo e respectivo preço para, no prazo de 30 dias declarar, por escrito, se está interessado na compra do fogo. 5 Caso o concorrente notificado nos termos do número anterior não declare estar interessado, é contactado o segundo classificado da lista referida no mesmo artigo e assim sucessivamente. 6 Os concorrentes referidos nos números 2,4 e 5 quando declararem expressamente que não estão interessados na compra do fogo ou quando nada declararem, são excluídos. Artigo 16º Preço de venda dos fogos devolutos 1 - A cada fogo é atribuído um valor actualizado em conformidade com o estabelecido no DL 141/88 de 22 de Abril, alterado pelo DL nº 288/93 de 20 de Agosto, bem como na demais legislação aplicável. 2 O preço de venda dos fogos corresponde ao seu valor actualizado calculado nos termos dos diplomas referidos no número anterior. 3 O preço de venda dos fogos devolutos não pode ser objecto de dedução em função do pagamento integral, com excepção dos casos referidos no nº 6 do artigo 10º. 4 Os compradores ficam obrigados a comunicar por escrito, ao Município, se pagam o fogo a expensas próprias ou qual a entidade financiadora a que recorrem. 5 Os compradores obrigam-se a suportar todos os encargos inerentes à aquisição do respectivo fogo. Artigo 17º Escritura pública de compra e venda 1 A escritura pública de compra e venda deve ser celebrada no prazo de 90 dias a contar da data da aceitação dos fogos atribuídos, ficando a sua marcação a cargo do 6

7 Município, que deve avisar o comprador por carta registada com aviso de recepção do dia, hora e local da sua realização, com pelo menos 15 dias de antecedência. 2 O preço deve ser integralmente pago no acto da realização da escritura supra referida. 3 No momento da escritura e como condição para a sua celebração, o comprador deve entregar ao Município declaração onde reconhece adquirir um imóvel no estado em que o mesmo se encontra. 4 O prazo de 90 dias para a celebração da escritura referida no número 1 pode ser prorrogado em casos devidamente justificados, que serão decididos pelo Presidente da Câmara. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18º Ónus de inalienabilidade 1 Os fogos adquiridos ao abrigo da legislação constante do presente conjunto de regras (arrendados e devolutos) são inalienáveis durante os cinco anos subsequentes à aquisição, excepto nos seguintes casos: a) Aquisição por parte do Município e demais pessoas colectivas de direito público, pessoas colectivas de direito privado de utilidade pública e instituições particulares de solidariedade social; b) Venda em execução fiscal; c) Venda por execução de dívidas contraídas com a aquisição do próprio fogo e desde que este tenha sido dado como garantia do crédito obtido. 2 Durante o prazo referido no número 1 os fogos destinam-se exclusivamente a residência permanente dos adquirentes e dos seus agregados familiares, não podendo ser dados de arrendamento. 3 O ónus de inalienabilidade e de residência permanente estão sujeitos a registo na Conservatória do Registo Predial e cessam ocorrendo a morte ou invalidez permanente e absoluta do adquirente ou, automaticamente, decorrido o prazo previsto no número 1. 4 Sempre que, por facto imputável ao Município, as escrituras de compra e venda dos fogos prometidos vender não tiverem lugar no prazo de um ano a contar da data da aceitação do fogo atribuído, o ónus de inalienabilidade conta-se a partir da data da referida aceitação. 5 A circunstância referida no número anterior é expressamente mencionada na escritura de compra e venda e verificada pelo notário. Artigo 19º Direito convencional de preferência 1 Em caso de transmissão das fracções autónomas respeitantes aos fogos aqui em apreço o Município detém direito convencional de preferência que se orientará pelas seguintes regras: a) O direito de preferência subsiste em todas as transmissões subsequentes à primeira, feitas a título oneroso; b) O proprietário, pretendendo vender a presente fracção, deverá comunicar ao Município de Castanheira de Pera, titular do direito de preferência, o projecto de venda e as cláusulas do respectivo contrato; c) O direito de preferência deverá ser exercido no prazo de 20 dias úteis após a comunicação referida na alínea anterior; d) O direito de preferência goza de eficácia real, devendo ser inscrito no registo predial; e) No exercício do direito de preferência o Município pagará ao adquirente o valor do fogo constante da respectiva escritura. 7

8 2 Cessa o direito de preferência nas transmissões por morte ou inter-vivos, a favor de cônjuge, pais e filhos. Artigo 20º Regime de renda obrigatória 1 Durante o prazo de cinco anos referente ao ónus de inalienabilidade os fogos não poderão ser arrendados, devendo a cláusula de não arrendamento ficar incluída na respectiva escritura de compra e venda dos fogos. Este ónus cessa nos casos apontados no número 1 do artigo 18º e ocorrendo a morte ou invalidez permanente e absoluta do proprietário ou seu cônjuge ou, automaticamente, decorrido o prazo acima indicado. 2 Se com a violação do disposto no número anterior o fogo for arrendado sem o consentimento da Câmara Municipal, terá esta direito a receber do locador uma indemnização igual à soma de todas as rendas vencidas até ao termo do prazo de 5 anos. A renda mensal para efeito de cálculo do montante da indemnização será estabelecida pela Câmara Municipal à razão de 5,00 /m2/mês, a actualizar pelo índice de inflação publicado pelo Governo. 3 Decorrido o prazo de 5 anos referente ao ónus de inalienabilidade os fogos só podem ser arrendados em regime de renda condicionada, devendo esta cláusula constar da escritura de compra e venda do fogo. Artigo 21º Utilização dos fogos Os fogos a alienar são única e exclusivamente destinados a habitação própria permanente dos candidatos e seus agregados familiares. Artigo 22º Dúvidas e omissões Compete à Câmara Municipal resolver, mediante deliberação, todos os casos omissos e dúvidas que surgirem. 8

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