MUNICÍPIO DE LAGOA Algarve
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- Irene Lobo Cerveira
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1 NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Aprovado pela Câmara Municipal de Lagoa na sua reunião de 04/10/88; Alterações aprovadas pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91. ARTIGO 1º 1 - A Câmara Municipal de Lagoa, em cada ano lectivo, concede até 5 bolsas 1 de estudo a alunos de todo o Concelho que frequentem Cursos Médios, Superiores ou equiparados. 2 - A concessão das bolsas referidas no número anterior será feita através de concurso público. 3 As bolsas destinam-se a estudos em estabelecimentos de ensino dos graus referidos no n.º 1 localizados em todo o país 2. ARTIGO 2º 1 São condições de admissão ao concurso para atribuição de bolsas de estudo, além das constantes do respectivo aviso, as seguintes: a) Terem os requerentes dificuldades económicas para o início ou prosseguimento dos estudos; b) Residirem os concorrentes na área do Município de Lagoa há mais de três anos, tendo naturalmente em atenção o facto da sua deslocação para a frequência do curso; c) Façam prova de aproveitamento escolar. 2 - Podem candidatar-se à atribuição de bolsas de estudo os estudantes portugueses que obedeçam ainda às seguintes condições: a) Frequentem pela primeira vez um estabelecimento de ensino relativo ao mencionado no nº 1 do artigo 1º; b) Tenham tido aproveitamento escolar no último ano letivo que frequentaram, no caso de cursos mencionados no nº1 do artigo 1º; c) Não possuam licenciatura, bacharelato ou cursos equivalentes. 1 Alteração aprovada pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91. 2 Idem.
2 ARTIGO 3º 1 A candidatura a bolsa de estudo far-se-á pela entrega, no prazo nunca inferior a 30 dias, de requerimento à Câmara Municipal de Lagoa acompanhado dos seguintes documentos: a) Certidão ou verbete justificativo da matrícula no Curso Médio, Superior ou equiparado; b) Certidão de aproveitamento escolar do ano lectivo anterior; c) Declaração comprovativa dos rendimentos do agregado familiar, sua origem bem como dos impostos pagos no ano civil anterior ao ano lectivo a que se refere o pedido da bolsa; d) Ficha Inquérito a fornecer pela Câmara Municipal, preenchida, onde para além da composição do agregado familiar, serão referidos o regime de propriedade da respectiva habitação, renda mensal e declaração do valor de outras bolsas ou subsídios de estudo ou de sua inexistência. 2 - Considera-se agregado familiar do aluno, o conjunto de parentes que vivam habitualmente em comunhão de habitação e rendimentos. ARTIGO 4º Constituem motivos de impedimento e cessação de bolsa: a) A desistência da frequência de curso de ensino superior médio ou equiparado; b) A prestação de declarações falsas por inexactidão ou omissão no processo de candidatura; ARTIGO 5º c) A não participação, por escrito, dirigida à Câmara Municipal, no prazo de 30 dias a partir da data em que ocorra, de qualquer alteração de situação susceptível de influir no quantitativo de bolsa de estudo. 1 - Sempre que um candidato, ou bolseiro, recebe outro benefício de qualquer outra entidade para o mesmo fim, será obrigatória a comunicação e declaração para instruir o processo. 2 - Sempre que ocorra a situação do número anterior, o seu montante será reduzido do valor da bolsa que lhe for atribuída, por forma a manter a igualdade em relação aos outros beneficiários. ARTIGO 6º 1 - Não serão consideradas as candidaturas cujas capitações dos agregados familiares, após as deduções previstas neste regulamento, correspondem a 0,7 do salário mínimo nacional. 2 - Poderão, contudo, ser eventualmente consideradas situações anómalas, especiais ou imprevistas, devidamente fundamentadas pelo requerente e reconhecidas pela Câmara Municipal.
3 ARTIGO 7º 1-3 As bolsas referidas no artº1, que sejam atribuídas a alunos que frequentem estabelecimentos de ensino fora do, terão como valor máximo de 0,7 do salário mínimo nacional e, as atribuídas a alunos que frequentem estabelecimentos de ensino no 0,5 do mesmo salário. 2 - O cálculo das bolsas terá em conta o rendimento do agregado familiar e o aproveitamento escolar bem como os factores desfavoráveis e favoráveis referidos no artigo 9º. 3 - O cálculo será feito de acordo com os modelos matemáticos constantes no artigo 12º. 4 - As bolsas de estudo concedidas têm carácter de continuidade sempre que se mantenham as condições que definiram a sua concessão e atendendo ao aproveitamento do aluno. ARTIGO 8º 1 - Para o cálculo da capitação do aluno, considera-se a média mensal de todos os rendimentos, vencimentos e fontes de receita em geral postos à disposição do agregado familiar, deduzida de: a) Encargos resultantes da habitação, até ao limite de 30% dos rendimentos declarados, sem prejuízo de casos especiais devidamente justificados; b) Encargos com impostos pagos; c) Encargos obrigatórios com a doença de qualquer elemento do agregado familiar que possam influenciar o respectivo rendimento e não suportados pela Segurança Social, seguro ou A.D.S.E. d) Encargos resultantes de situações especiais, nomeadamente decorrentes do alojamento e do transporte dos elementos constitutivos do suporte económico do agregado familiar para o desempenho da sua função, desde que tais situações sejam fundamentadamente reconhecidas. 2 - As justificações das situações devem ser apresentadas pelos requerentes e devidamente reconhecidas pela Câmara Municipal. ARTIGO 9º 1 - São considerados factores desfavoráveis, entre outros, os seguintes: a) Serem os preceptores de rendimento do agregado titulares de empresas familiares 4 pontos; 3 Alteração aprovada pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91
4 b) Serem os preceptores de rendimentos do agregado, proprietários de estabelecimentos de comércio e indústria, ou agricultura, ou exercerem profissões liberais 4 pontos; c) Serem os rendimentos do agregado provenientes cumulativamente de várias origens 3 a 5 pontos; d) Ser o candidato proprietário ou utilizador normal de viatura pertencente ao agregado familiar 6 pontos; e) Haver no agregado familiar demonstrações exteriores de riqueza, sobretudo que denotem desarticulação com os valores declarados, de 3 a 8 pontos. 2 - São considerados factores favoráveis, entre outros, os seguintes: a) Não dispor o aluno de qualquer capitação, 10 pontos; b) Serem os preceptores de rendimentos do agregado familiar, trabalhadores por conta de outrem ou pequenos produtores agrícolas, 3 pontos; c) Verificar-se doença que determine incapacidade para o trabalho daquele que seja suporte do agregado familiar, 3 a 8 pontos; d) Existir doença permanente e continuada de um membro do agregado familiar 3 a 8 pontos; e) Ser o agregado em causa integrado por três ou mais estudantes, 3 pontos; f) Ter havido aproveitamento em todas as disciplinas no ano anterior, 4 pontos. ARTIGO 10º A atribuição das bolsas de estudo referidas no presente regulamento será feita pela Câmara Municipal em face de proposta do Júri por si nomeado. ARTIGO 11º 1 - As bolsas de estudo revestem a forma de subsídio a pessoa individual a conceder ao estudante trimestralmente, mediante deliberação da Câmara Municipal. 2 - No acto de recepção deverá o aluno entregar documento comprovativo de frequência do curso. 3 - A falta de apresentação do documento referido no número anterior impede a recepção da bolsa e implica a sua suspensão. ARTIGO 12º 1 - Os modelos matemáticos para cálculo das bolsas terão como factores determinantes a capitação, o aproveitamento, sendo corrigidos de acordo com os factores favoráveis e desfavoráveis referidos no artigo 9º.
5 2 - O factor do Aproveitamento (X) será calculado de acordo com a fórmula: X = 10 x ( N 10 ). Sendo N a Média Final de aproveitamento no ano lectivo anterior ao da atribuição da bolsa. 3 - O factor de capitalização económica Y será calculado de acordo com a fórmula: Y = (Z cap) / 200 Sendo Z o valor correspondente à capitação mais elevada dos candidatos à bolsa de estudo. 4 - O valor característico a atribuir a cada concorrente terá em conta a fórmula: FC = (X + Y + K) / 2 Sendo K a resultante dos factores favoráveis e desfavoráveis. ARTIGO 13º Os valores das bolsas serão calculados tendo como referência os valores apontados no nº1 do artigo 7º e o valor característico referido no nº 4 do artigo 12º.
MUNICIPIO DE LAGOA Algarve
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