GT COMUNICAÇÃO SOCIAL. Procuradoria-Geral da República Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão

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1 GT COMUNICAÇÃO SOCIAL Procuradoria-Geral da República Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão

2 Predomínio da Televisão 2/3 da população não lêem jornais e revistas habitualmente; 90% dos domicílios permanentes no Brasil possuem aparelho de televisão; 88% possuem aparelho de rádio.

3 Constituição Federal de 1988 CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL [..] Art A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. [...] Art Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal. [...] 5º - O prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras de rádio e de quinze para as de televisão.

4 Características dos atuais sistemas de Radiodifusão Sistema privado com propriedade cruzada/alto controle familiar; elevado controle regional por grupos políticos; concentração regional/cultural; eixo Rio-SP/exclusão da diversidade tvs e rádios estatais sob estrito controle governamental (união, estados, municípios); Inexistência do sistema público, ausência de complementaridade, restrição da pluralidade.

5 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA Procuradoria-Geral da República Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão

6 Artigo V iolência na TV e comportamento agressivo (DR ÁUZI O V AR EL A, Folha de São Paulo, (04/05/2002) (...) Até que ponto a banalização de atos violentos, exibidos nas salas de visita pelo país afora, diariamente, dos desenhos animados aos programas de mundo-cão, contribui para a escalada da violência urbana? Essa questão é mais antiga do que se imagina. Surgiu no final dos anos 1940, assim que a televisão entrou nas casas de família. (...) Desde então, a literatura médica já publicou sobre o tema 160 estudos de campo que envolveram participantes, e 124 estudos laboratoriais com participantes. Absolutamente todos demonstraram a existência de relações claras entre a exposição de crianças à violência exibida pela mídia e o desenvolvimento de comportamento agressivo. (...) Apesar do consenso existente entre os especialistas de que há muito está caracterizada a relação de causa e efeito entre a violência exibida pelos meios de comunicação de massa e a futura prática de atos violentos pelos espectadores, o tema costuma ser abordado com superficialidade irresponsável pela mídia, como se essa associação ainda não estivesse claramente estabelecida.

7 LEGISLAÇÃO ARGENTINA Lei nº (Lei Nacional da Radiodifusão) de 15/09/1980 Esta Lei estabelece em seu artigo 5º que os serviços de radiodifusão devem colaborar para a elevação da moral da população, bem como com o respeito à liberdade, à solidariedade social, à dignidade das pessoas, aos direitos humanos, pelas instituições da República, com o respaldo à democracia e com a preservação da moral cristã.

8 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃOARGENTINA AMERICANA As normas são definidas pela Federal Communications Comission/FCC (A Comissão Federal de Comunicações é um órgão regulador da área de telecomunicações e radiodifusão criado nos EUA em 1934) A programação é classificada em seis faixas etárias e é definida pelas próprias emissoras. Na televisão aberta, a veiculação de programas obscenos não é tolerada em nenhum horário. Já aqueles considerados indecentes ou provocativos não podem ser exibidos no horário livre

9 LEGISLAÇÃO NA ALEMANHA ARGENTINA - Filmes com exibição livre ou a partir de 06 anos têm veiculação liberada durante todo o dia. - Filmes indicados para maiores de 12 anos também estão liberados, mas há uma recomendação para que a emissora leve em consideração o conteúdo da obra em relação ao fato de que, durante o dia, muitas crianças assistem à televisão sem a supervisão dos pais. - Filmes não aconselháveis a menores de 16 anos estão liberados após as 22 horas. Filmes não recomendáveis para menores de 18 anos podem ser exibidos depois das 23 horas. A apresentação das faixas horárias e etárias deve vir acompanhada de um alerta acústico.

10 LEGISLAÇÃO NA SUÉCIA ARGENTINA Na Suécia o critério de classificação da programação assenta-se na atribuição de diferentes faixas horárias a depender do conteúdo da programação em análise. O país se distingue também por ter abolido, em 2000, toda e qualquer publicidade para crianças, na programação televisiva.

11 LEGISLAÇÃO NA NOVA ZELÂNDIA ARGENTINA As emissoras de radiodifusão são obrigadas a manter padrões em sua programação que respeitem o bom gosto e a decência, a manutenção da lei e da ordem, a privacidade individual e a imparcialidade, entre outros aspectos. Existem os Códigos de Prática (Codes of Practice) que regulam a proteção da criança, a interpretação do conceito de violência e as restrições à publicidade de álcool.

12 HARMONIA DOS DIREITOS Há algum tempo, o Estado Brasileiro vem buscando desenvolver uma política que a um só tempo garantisse a liberdade de expressão e os direitos das crianças e adolescentes.

13 Constituição Federal de 1988 CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Art A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição. [...] 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. 3º - Compete à lei federal: I - regular as diversões e espetáculos públicos, cabendo ao Poder Público informar sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendem, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada; II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. [...]

14 0 Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069/90 Art. 71. A criança e o adolescente têm direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e serviços que respeitem sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. (...)

15 Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069/90 0 Art. 76. As emissoras de rádio e televisão somente exibirão, no horário recomendado para o público infantojuvenil, programas com finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas. Parágrafo único. Nenhum espetáculo será apresentado ou anunciado sem aviso de sua classificação, antes de sua transmissão, apresentação ou exibição.

16 Estado Brasileiro protege: DIREITO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO x DIREITO AO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

17 Portaria 796, de 08 de setembro de 2000 Ministério da Justiça Art. 2º. Os programas para emissão de televisão, inclusive, trailers, têm a seguinte classificação, sendo-lhes terminantemente vedada a exibição em horário diverso do permitido: I - veiculação em qualquer horário: livre; II - programa não recomendado para menores de doze anos: inadequado para antes das vinte horas; III programa não recomendado para menores de quatorze anos: inadequado para antes das vinte e uma horas; IV programa não recomendado para menores de dezesseis anos: inadequado para antes das vinte e duas horas;

18 Portaria 796, de 08 de setembro de 2000 Ministério da Justiça V - programa não recomendado para menores de dezoito anos: inadequado para antes das vinte e três horas; Parágrafo único. Os programas de indução de sexo, tais como tele-sexo e outros afins, somente poderão ser veiculados entre zero hora e cinco horas.

19 ATUAÇÃO DO ESTADO Democracias consolidadas têm regulado os meios de comunicação, a fim de garantir o respeito ao direito de todos e todas. É prerrogativa do Estado: a propriedade do espectro eletromagnético do Estado, já que apenas realiza concessões públicas temporárias.

20 INFLUÊNCIA DA MÍDIA As emissoras deverão se pautar pelos diferentes fusos existentes no país. Os direitos de crianças, adolescentes e famílias dos Estados que não são regidos pelo horário de Brasília têm que ser respeitados.

21 ATUAÇÃO JUDICIAL Programas transmitidos com cenas de violência, exploração de sexualidade, dramas familiares, incitação ao crime, ofensas verbais, propaganda de produtos fumígenos e/ou exploração de crianças e de adolescentes ensejaram o ajuizamento de diversas Ações Civis Públicas em todos os Estados da Federação.

22 Audiência Pública no Acre sobre a Nova Regulamentação Televisiva 0

23 Audiência Pública no Acre sobre a Nova Regulamentação Televisiva 0

24 Audiência Pública no Rio de Janeiro sobre a Nova Regulamentação Televisiva 0

25 Audiência Pública no Rio de Janeiro sobre a Nova Regulamentação Televisiva 0

26 Portaria 264, de 09 de fevereiro de 2007 Ministério da Justiça A Portaria inovou quanto ao fuso horário e manteve a Classificação prévia. (...) Da vinculação entre Categorias de Classificação Indicativa e Faixa Horária. Art. 19. A vinculação entre categorias de classificação e faixas horárias de exibição rege-se pelo disposto no artigo 2º da Portaria do Ministério da Justiça nº 796, de 8 de setembro de Parágrafo único. A vinculação entre categorias de classificação e faixas horárias de exibição implica na observância dos diferentes fusos-horários vigentes no país.

27 Portaria 1.220, de 11 de julho de 2007 Ministério da Justiça Autoclassificação: Autoclassificação A responsabilidade de realizar análise prévia para a Classificação Indicativa de um determinado programa caberá exclusivamente às emissoras. (...) Art. 7º. O titular ou representante legal da obra audiovisual que apresentar requerimento, com descrições fundamentadas sobre o conteúdo e o tema, estará dispensado de qualquer análise prévia. Manteve a obrigatoriedade das emissoras de televisão observarem as faixas horárias para veicular suas programações, mas concedeu um prazo de 180 dias para a adequação das retransmissoras que atuam em locais onde existe diferença de fuso horário em relação a Brasília.

28 Das categorias de Classificação Autoclassificação Indicativa I - veiculação em qualquer horário: livre; II - programa não recomendado para menores de doze anos: inadequado para antes das vinte horas; PORTARIA III programa não recomendado para menores de quatorze anos: inadequado para antes das vinte e uma horas; 796, IV programa não recomendado para menores dezesseis de 08 de anos: inadequado para antes das vinte e duas horas; setembro V - programa não recomendado para menores de dezoito de 2000 anos: inadequado para antes das vinte e três horas; Parágrafo único. Os programas de indução de sexo, tais como tele-sexo e outros afins, somente poderão ser veiculados entre zero hora e cinco horas. PORTARIA 264, de 09 de fevereiro de 2007 PORTARIA de 11 de julho de 2007 I especialmente recomendada para crianças e adolescentes; II livre; III- não recomendada para menores de 10 (dez) anos; IV- não recomendada para menores de 12 (doze) anos; V- não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos; VI- não recomendada para menores de 16 (dezesseis) anos; VII - não recomendada para menores de 18 (dezoito) anos. I livre; II- não recomendada para menores de 10 (dez) anos; III- não recomendada para menores de 12 (doze) anos; IV- não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos; V- não recomendada para menores de 16 (dezesseis) anos; VI - não recomendada para menores de 18 (dezoito) anos. Art. 5º A Classificação informará a natureza das diversões e espetáculos públicos, considerando-se, para restrições de horários e faixa etária, cenas de violência ou de prática de atos sexuais e desvirtuamento dos valores éticos e morais. Fuso Horário Não cita Art. 2º Compete ao Ministério da Justiça proceder a classificação indicativa de programa de televisão em geral. Art. 19.(...) Parágrafo único. A vinculação entre categorias de classificação e faixas horárias de exibição implica na observância dos diferentes fusos-horários vigentes no país. Extinguiu-se a análise prévia de obras audiovisuais para televisão. Art. 7º O titular ou o representante legal da obra audiovisual que apresentar requerimento, com descrições fundamentadas sobre o conteúdo e o tema, estará dispensado de qualquer análise prévia. A nova portaria determina o respeito ao fuso horário e concedeu 180 dias de prazo para as emissoras implementarem um sistema de transmissão da programação de acordo com o horário local.

29 TV PÚBLICA

30 Fundamentos Constitucionais Artigo 5º: [...] IX - É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; [...] XIV - É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

31 Fundamentos Constitucionais Art A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente; III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

32 Fundamentos Constitucionais Artigo 223, caput: Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princípio da complementaridade dos sistemas público, privado e estatal.

33 Conceito de TV Pública Independência do Poder Político na construção da programação e conteúdo; Independência do poder econômico-financeiro exercido pela publicidade; Controle da sociedade sobre a programação e diretrizes organismo de representação com poderes efetivos; Programação diferenciada com finalidades artísticas, culturais, informativa e científica, buscando o fortalecimento da cidadania e da identidade nacional; Estrutura produtiva leve e flexível, baixos custos de produção mediante absorção da produção regional e da produção independente.

34 Modelos de Gestão no Mundo Não há um modelo único de gestão e controle da TV Pública nos países em que ela é forte. Mas em quase todos esses países a TV pública é gerida por uma diretoria, que cuida do dia-a-dia, e de um conselho, que zela pela observância dos princípios da TV (caráter público, pluralismo etc). Os conselheiros geralmente têm mandato fixo e são nomeados pelo presidente, pelo monarca, pelo primeiroministro ou pelo parlamento.

35 Grã-Bretanha A BBC (British Broadcasting Corporation) é dirigida por uma diretoria executiva, nomeada por um conselho composto por 12 pessoas representativas da sociedade. Formalmente o conselho é nomeado pela rainha, mas, na prática, os nomes são indicados pelo primeiro-ministro. Não há representantes diretos do governo no conselho. Os conselheiros são personalidades independentes, sem vínculos com organizações e com a TV comercial. Os conselheiros têm mandato de quatro anos, em tempo parcial.

36 Estados Unidos A PBS (Public Broadcasting Service) têm uma direção executiva de 11 membros e é presidida por um dos membros do Conselho Diretor. O Conselho Diretor é composto por 27 representantes das estações de uma corporação que congrega 354 emissoras em todo território norte-americano. Os conselheiros são representantes das estações e obedecem quatro princípios: integridade, qualidade, diversidade e autonomia editorial. Os conselheiros têm mandato de seis anos.

37 França A France Television tem um complexo sistema de direção. O Conselho Superior do Audiovisual Presidência da República, Assembléia Nacional e Senado nomeia o presidente do Conselho de Administração, que têm a responsabilidade de nomear os diretores gerais das 4 TVs que integram o sistema France Television. O Conselho de Administração é formado por 14 membros: 4 parlamentares, 5 do Estado e 5 pelo Conselho do Audiovisual. Os conselheiros têm mandato de cinco anos.

38 Canadá A CBC (Canadian Broadcasting Corporation) é dirigida por um Conselho Curador de 12 integrantes, responsável por todas atividades da corporação. O Governador-Geral indica os integrantes do conselho, sendo vedado pessoas relacionadas à área de radiodifusão. As atividades da corporação são prestadas ao parlamento pelo equivalente ao Ministro da Cultura do Canadá. O mandato dos conselheiros é de no máximo cinco anos, podendo ser destituídos pelo Governador-Geral.

39 Alemanha A ARD (Arbeitsgemeinschaft der öffentlich-rechtlichen Rundfunkanstalten der Bundesrepublik Deutschland "Consórcio de instituições de radiodifusão de lei pública da República Federal da Alemanha") e a ZDF (Zweites Deutsches Fernsehen - Segunda Televisão Alemã ) integram 16 emissoras públicas estaduais de 12 estados e ambas são dirigidas por dois conselhos: o de Radiodifusão e o de Administração. O conselho de Radiodifusão da ZDF é formado por 77 membros indicados pelo governo federal, governos regionais, partidos e organizações diversas. Os conselheiros são aprovados pelos parlamentos, com forte influência partidária. Decisões consideradas difíceis são levadas à Corte Suprema.

40 Empresa Brasil de Comunicação - EBC Opção pela forma de Empresa Pública por ações (sociedade anônima sob o controle da União); Vinculada à SECOM; Sede e Foro no Rio de Janeiro; Escritório Central em Brasília; Prevista possibilidade de participação acionária de Estados e Municípios.

41 TV Brasil Proposta de modelo de financiamento Segundo estimativas confiáveis, esses foram os custos das principais redes comerciais de televisão no Brasil em 2006: Globo Record SBT Band Rede TV R$ 5,5 bilhões R$ 750 milhões R$ 750 milhões R$ 350 milhões R$ 200 milhões Hoje, as TVs públicas/estatais no Brasil são financiadas basicamente com recursos orçamentários, complementados com recursos oriundos da prestação de serviços e de patrocínios. No caso da TV Cultura/SP, há também a venda de espaço publicitário, com a inserção de anúncios nos moldes das TVs comerciais.

42 TV Brasil Proposta de modelo de financiamento O financiamento da TV pública combinará diversas fontes (orçamentárias e não-orçamentárias), a saber: recursos orçamentários; recursos oriundos da prestação de serviços; patrocínios; doações; participação em fundos já existentes.

43 TV Brasil Proposta de modelo de financiamento Recursos do orçamento A Radiobrás e a Associação de Comunicação Educativa Roquete Pinto (Acerp) recebem hoje cerca de 162 milhões do Orçamento da União. Essa participação passaria a ser de cerca de R$ 350 milhões, piso das TVs comerciais no Brasil. Prestação de serviços A Radiobrás e a Acerp recebem hoje por serviços prestados a diferentes ministérios e órgãos públicos o equivalente a R$ 23 milhões por ano. É possível aumentar o volume de serviços prestados, desde que outros órgãos da União passem a contratar seus serviços áudio-visuais de maior fôlego junto à TV pública. É razoável estimar em R$ 50 milhões anuais o faturamento nessa rubrica. Patrocínios A Radiobrás não fatura nada e a Acerp fatura R$ 8 milhões por ano com a venda de patrocínios para empresas privadas ou estatais. Com o fortalecimento da TV pública e com uma política mais agressiva de captação de recursos nessa área, é possível aumentar significativamente o volume de recursos proveniente da venda de patrocínios, sendo razoável supor a entrada de 30 milhões por ano nessa rubrica. Doações No Brasil não há a tradição de doações privadas a instituições, como ocorre nos Estados Unidos, mas, do ponto de vista legal, é sempre bom deixar a porta aberta para isso. No entanto, num primeiro momento, em termos práticos, é pouco provável que eventuais doações venham a ter peso significativo no orçamento da TV pública.

44 GESTÃO DA EBC Diretoria Executiva: - Diretor-Presidente; - Diretor- Executivo; - 6 Diretores: Jornalismo, Programação e Conteúdo, Suporte e Tecnologia, Relacionamento e Rede, Administração Financeira, Serviços e Negócios. Conselho de Administração; Conselho Fiscal; Conselho de Curador.

45 Conselho de Administração Supervisiona a gestão administrativa da EBC. É composto por 5 membros: Presidente indicado pelo Ministro da SECOM; Diretor Presidente da Diretoria Executiva; Conselheiro indicado pelo Ministério do Planejamento; Conselheiro indicado pelo Conselho Curador; Conselheiro indicado conforme o Estatuto.

46 Conselho Fiscal Fiscaliza os atos da diretoria executiva. É composto por 3 membros: Representante da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República; Representante do Tesouro Nacional; Representante dos acionistas minoritários. Na ausência deles, indicado pela Secom.

47 Conselho Curador Será composto por 20 membros: 15 representantes da sociedade civil, 4 do Governo e 1 dos empregados. Nomeados pelo presidente da República, admitida a busca de mecanismo para indicações diretas da sociedade no futuro. Mandatos de quatro anos, não coincidentes com o mandato presidencial. O primeiro Conselho terá conselheiros com dois e com quatro anos, para assegurar o rodízio sem descontinuidade.

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49 A TV DIGITAL: Proporciona imagem com maior definição (a resolução média da TV analógica é de 480 linhas, enquanto na digital é de linhas); Som mais rico (a transmissão suporta até seis canais de som - Dolby Digital -, enquanto a analógica suporta somente dois - mono e estéreo); O formato da imagem no sistema digital é widescreen (16:9), como a tela de cinema, diferente do padrão analógico (4:3); Enquanto no sistema analógico a emissora pode enviar apenas um programa por vez, no digital é possível enviar até seis programas simultaneamente, permitindo variar a programação ou oferecer uma experiência mais rica; É possível receber informações junto com a programação, como detalhes do que aconteceu no último capítulo da novela, dados estatísticos em um jogo de futebol ou a sinopse de um filme. Por fim, é possível interagir com a programação.

50 INTERATIVIDADE A interatividade possibilitará uma nova forma de utilizar a televisão. Um serviço interativo com um canal de retorno permitirá programações com efetiva participação dos telespectadores.

51 SERVIÇOS Alta Definição Multi-programação Interatividade Imagem e som de elevada qualidade Múltiplos programas dentro de um único canal Interação com a programação Dados Recepção Móvel e Portátil Recepção de dados Recepção móvel e portátil com qualidade

52 DADOS A transmissão de dados pode oferecer informações adicionais (detalhes de gol, estatísticas da partida, etc) Visualização de programas futuros, com atualizações em temporeal. Recepção de noticiários e informativos através da transmissão de dados (data broadcasting)

53 SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE SBTVD-T Premissas: Adoção do sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD-T) e a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de retransmissão de televisão. O SBTVD-T será assegurado de forma livre e gratuita e para o acesso público em geral. O SBTVD-T adotará o padrão de modulação de sinais do sistema ISDB-T (padrão japonês) com inovações brasileiras.

54 CONCEITOS Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre conjunto de padrões tecnológicos a serem adotados para transmissão e recepção de sinais digitais terrestres de radiodifusão de sons e imagens; e ISDB-T - Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial serviços integrado de radiodifusão digital terrestre (por padrões tecnológicos internacionais definidos na União Internacional de Telecomunicações UIT).

55 SBTVD-T CANAIS PÚBLICOS QUATRO CANAIS DIGITAIS PARA EXPLORAÇÃO DIRETA UNIÃO FEDERAL. Art. 21, inciso XII da CR/88: CANAL DO PODER EXECUTIVO Transmissão de atos, trabalhos, projetos, sessões e eventos do Poder Executivo. CANAL DA EDUCAÇÃO Desenvolvimento e aprimoramento do ensino à distância; CANAL DA CULTURA Produções culturais e programas regionais; CANAL DA CIDADANIA Transmissão de programações das comunidades locais, divulgação de atos, trabalhos, projetos, etc. dos poderes públicos estadual e municipal.

56 PRAZOS DA TRANSIÇÃO DO SBTVD-T Retransmissoras situadas nas capitais dos Estados e no Distrito Federal: até 30 de abril de 2009; e Retransmissoras situadas nos demais Municípios: até 30 de abril de 2011.

57 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO DESAFIOS FUTUROS DO GT: Trabalhar a questão das rádios-comunitárias, inclusive transversalmente no que toca ao tratamento do tema no âmbito do MPF (dicotomia PRDC s X CRIME); acompanhar o cumprimento das normas de Classificação Indicativa em todo o Brasil, em ação articulada com os PRDC s; gestionar junto ao MJ a aplicação das regras da Classificação Indicativa também nas TV s pagas; estudar a questão da publicidade dirigida ao público infantil, com especial atenção ao merchandising testemunhal, visando a ñormatização do tema; acompanhamento da TV Brasil com o objetivo de garantir seu caráter público (TV ESTATAL X TV DO GOVERNO); acompanhar a renovação de concessões de canais de televisão na TV DIGITAL, sobretudo no que diz com as empresas cujos programas se encontram no Ranking da Baixaria da TV da CDH da Câmara dos Deputados ; Atualizar do manual do GT, tendo em vista os novos instrumentos legais.

58 Referências para contato : PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Procuradoria da República no Estado do Acre Telefone (68) / / marcus@prac.mpf.gov.br

59 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO DESAFIOS FUTUROS DO GT: Trabalhar a questão das rádios-comunitárias, inclusive transversalmente no que toca ao tratamento do tema no âmbito do MPF (dicotomia PRDC s X CRIME); acompanhar o cumprimento das normas de Classificação Indicativa em todo o Brasil, em ação articulada com os PRDC s; gestionar junto ao MJ a aplicação das regras da Classificação Indicativa também nas TV s pagas; estudar a questão da publicidade dirigida ao público infantil, com especial atenção ao merchandising testemunhal, visando a ñormatização do tema; acompanhamento da TV Brasil com o objetivo de garantir seu caráter público (TV ESTATAL X TV DO GOVERNO); acompanhar a renovação de concessões de canais de televisão na TV DIGITAL, sobretudo no que diz com as empresas cujos programas se encontram no Ranking da Baixaria da TV da CDH da Câmara dos Deputados ; Atualizar do manual do GT, tendo em vista os novos instrumentos legais.

60 POSSIBILIDADES DO SBTVD-T O SBTVD-T possibilitará: transmissão digital em alta definição - HDTV; transmissão digital em definição padrão SDTV; transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil, e interatividade.

61 MODULAÇÃO DO SBTVD-T Multiplexação em Único Canal HDTV Portátil HDTV 12 Segmentos 1 Segmento Compressão MPEG4 Compressão H.264 Modulação com segmentação da banda (BST-COFDM) permite flexibilidade para transmissões dentro de um único canal. Maior robustez na recepção com antena interna, móvel e portátil. Conteúdo Original

62 ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SBTVD-T Comitê de Desenvolvimento composto por Ministérios: definição de políticas; aprovação de inovações tecnológicas; aprovação de especificações técnicas; aprovação de plano de desenvolvimento e implantação do SBTVD-T; estímulo à formação do Fórum. Fórum do SBTVD-T: instância consultiva do Comitê de Desenvolvimento; composto, entre outros, por representantes do setor de radiodifusão, industrial e sociedade científica.

63 PRAZOS DA TRANSIÇÃO DO SBTVD-T Distribuição das consignações de canais digitais de 6 MHz: 7 anos Cronograma do Ministério das Comunicações distribuição: Estações geradoras nas capitais e no DF; Estações geradoras nos municípios; Retransmissoras nas capitais e no DF; Retransmissoras nos municípios. definirá a

64 LICENÇA DE FUNCIONAMENTO Instalada a estação digital, a exploradora deverá requerer ao Ministério das Comunicações a expedição de Licença para Funcionamento de Estação, acompanhado de laudo de vistoria da estação, elaborado por engenheiro habilitado, comprovando que a instalação encontra-se em conformidade com o projeto aprovado e o pagamento do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL).

65 INÍCIO DA TRANSMISSÃO O início da transmissão digital deverá ocorrer em prazo não superior a dezoito meses, contado a partir da data de publicação da portaria de aprovação do projeto, podendo a a exploradora operar em caráter experimental com a finalidade de testar os equipamentos instalados e o sistema irradiante, nos termos dos arts. 38 e 39 do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto no , de 31 de outubro de 1963.

66 POSSIBILIDADES DO SBTVD-T O SBTVD-T possibilitará: transmissão digital em alta definição - HDTV; transmissão digital em definição padrão SDTV; transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil, e interatividade.

67 CONDIÇÕES PARA TRANSIÇÃO DO SBTVD-T A transmissão digital de sons e imagens incluirá, durante o período de transição, a veiculação simultânea da programação em tecnologia analógica. Os canais utilizados para transmissão analógica serão devolvidos à União após o prazo de transição. A partir de 1º de julho de 2013, o Ministério das Comunicações somente outorgará a exploração do serviço de radiodifusão de sons e imagens para a transmissão em tecnologia digital.

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