PARECER ÚNICO SM PROTOCOLO Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. Licença de Operação em 07565/2005/002/2008
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- Júlio César Marreiro Sampaio
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1 PARECER ÚNICO SM PROTOCOLO Nº /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº Licença de Operação em 07565/2005/002/2008 Caráter Corretivo - LOC INDEFERIMENTO Outorga: processo: 03702/ /2008 Captações de água Subterrânea Cadastros Efetivados APEF Nº - não haverá supressão vegetal - - Reserva legal Nº - área urbana - - Empreendimento: AVÍCOLA SÃO SEBASTIÃO LTDA CNPJ: / Município: Andradas Unidade de Conservação: Não está inserido em unidade de conservação ou no seu entorno Bacia Hidrográfica: rio Grande Sub Bacia: rio Jaguari- Mirim Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe D Abate de animais de pequeno porte 3 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: não há condicionantes Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: Engenheiro Civil José Juarez Barbosa Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Engenheiro Civil José Juarez Barbosa Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais - SIAM Processo n /2005/001/2005- Auto de Infração Registro de classe CREA MG-29306/D Registro de classe CREAMG-29306/D SITUAÇÃO Análise da Defesa Tempestiva -PJ Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 419/2008 DATA: 27/10/2008 Data: 14/07/2009 Equipe interdicisplinar: Registro de Classe: Assinatura: Daniel Iscold MASP Gizele Lourenço CREA /D Fabiano do Prado Olegário MASP Cristiane Brant Veloso OAB/MG Ciente: Luciano Junqueira de Melo Diretor Técnico SUPRAM SM 1. INTRODUÇÃO Página: 1/15
2 A empresa AVÍCOLA SÃO SEBASTIÃO LTDA, CNPJ n.º / , que desenvolve a atividade referente ao setor de abate de animais de pequeno porte, especificamente aves de corte, localizada na zona urbana do município de Andradas MG, na Avenida Antônio Gonçalves n. 2944, solicitou Licença de Operação em Caráter Corretivo LOC para seu empreendimento através do processo administrativo COPAM nº /2005/002/2008. Em 30/09/2008 foi formalizado nesta Superintendência o processo de licenciamento. No dia 27/10/2008 foi realizada vistoria no empreendimento, onde foram identificadas intervenções em Área de Preservação Permanente APP e em recurso hídrico. Parte das instalações do abatedouro e a Estação de Tratamento de Efluentes - ETE do empreendimento está localizada em APP. A intervenção em recurso hídrico, uma captação de água não possui a devida regularização ambiental. No dia 12/01/2009 foram solicitadas informações complementares ao empreendedor e as mesmas foram apresentadas no dia 12/05/2009. No dia 19/05/2009 foram solicitadas informações adicionais, dentre elas a apresentação de proposta de relocação da referida ETE, pois no atendimento, pelo empreendedor, ao primeiro pedido de informações complementares, não foi apresentada documentação que comprovasse que a sua instalação era anterior ao ano de 2002, e que, portanto, a situação se caracterizava ocupação antrópica consolidada, conforme estabelece a Lei Estadual /2002. No dia 22/06/2009, o empreendedor apresentou documento na qual persistia na manutenção da localidade da ETE em APP, alegando que essa instalação trata-se de intervenção de baixo impacto, que não há espaço no empreendimento para tal relocação e que tal ação traria prejuízos financeiros para o empreendimento. Contudo, o empreendedor alegou que não foi possível comprovar que a ETE foi instalada em APP antes do advento da Lei Estadual 14309/2002 e o mesmo a classifica como ocupação antrópica consolidada. Os estudos ambientais apresentados RCA e PCA Relatório de Controle Ambiental e Plano de Controle Ambiental foram elaborados pelo Engenheiro Civil José Juarez Barbosa, CREA nº MG-29306/D, com ART nº Ressalta-se que as recomendações técnicas para a implementação das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos. Quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar ficará explicito no parecer: A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina: 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Página: 2/15
3 O empreendimento está localizado em área urbana do município de Andradas. O terreno está localizado próximo a área residencial deste município em terreno plano com intervenções em APP como o próprio estudo descreve na página CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO No empreendimento é desenvolvida a atividade de abate de aves. O empreendimento não trabalha com nenhum tipo de processamento de carne de frango, a carne proveniente do abate é somente embalada para distribuição regional. Na ocasião da vistoria foi informado que o empreendimento contava com 32 funcionários, podendo este número chegar a 42 funcionários na época das festividades de final de ano (dezembro e janeiro). De acordo com os estudos o empreendimento opera com a sua capacidade máxima (2000 aves/dia). O entorno do empreendimento é composto por algumas residências e propriedades rurais, a área pode ser caracterizada como área de expansão urbana. Limítrofe ao empreendimento encontra-se o rio Jaguari- Mirim, que recebe o esgoto da cidade de Andradas. As instalações do empreendimento compreendem galpão do abatedouro, com salas de atordoamento, sangria evisceração e cortes, além de refeitório e setores administrativos. A estrutura de armazenamento é composta por uma câmara fria, sendo que o gás FREON ecológico é utilizado nos equipamentos de refrigeração. A geração de vapor no empreendimento ocorre através de caldeira do tipo fogo tubular horizontal, com capacidade para produzir até 200 Kg/vapor/hora que utiliza lenha como combustível, com consumo médio diário de lenha está estimado em 1,5m³/dia. Foi apresentado certificado de consumidor de lenha e subprodutos florestais emitido pelo Instituto Estadual de Florestas RESERVA LEGAL E AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Não haverá necessidade de averbação de reserva legal, pois o empreendimento está instalado em área urbana. Não será necessária também obtenção de APEF, pois não há necessidade de supressão vegetal dentro ou fora dos limites do empreendimento INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Página: 3/15
4 Em vistoria foi constatado que o empreendimento possui a sua ETE instalada e operando na APP do rio Jaguari- Mirim. Dentro da APP ainda existe instalada parte do empreendimento (galpão/ salas de abate), que é caracterizada como ocupação antrópica consolidada, pois foi realizada a sua instalação antes de Foi solicitado ao empreendedor através do ofício nº. 104/2009 de 12 de janeiro de 2009 que formalizasse na SUPRAM-SM os seguintes itens: 1. Apresentar comprovação de que o sistema de tratamento de efluentes foi instalado antes de Junho de Caso o sistema tenha sido instalado após Junho de 2002 apresentar proposta de re-locação do sistema de tratamento de efluentes industriais. A nova locação deve estar fora da área de preservação permanente. 2. Apresentar projeto técnico de reconstituição florestal (PTRF) e projeto de recuperação das áreas degradadas (PRAD) localizadas nas margens do rio Jaguari, além de relatório técnico fotográfico comprovando a remoção de lixos e resíduos depositados nesta área. 3. Formalizar processo de regularização das intervenções em área de preservação permanente (Estação de tratamento de efluentes) e outras unidades. A análise destas intervenções será feita nos autos do processo desta LOC, e é condição para sua concessão. Para a formalização do processo devem ser apresentados os seguintes documentos: - requerimento, devidamente preenchido (Disponível no Site do IEF); - certidão de registro do imóvel de inteiro teor atualizada, ou documento que caracterize a justa posse ou servidão; - comprovante do pagamento de emolumentos; - proposta de medidas mitigadoras e compensatórias; - planta topográfica georeferenciada, demarcando a área da intervenção; - cópia do contrato social, se for o caso; - Projeto Técnico de Reconstituição Florestal (PTRF); - ART do responsável pela elaboração do Projeto Técnico de Recuperação da Flora (PTRF). 4- Apresentar documentos necessários para obtenção do cadastro de uso insignificante para o outro poço manual (cisterna) existente na propriedade, mesmo que esta captação não seja direcionada para a linha de produção do empreendimento. Caso o empreendedor não tenha mais interesse em utilizar a água deste poço favor apresentar proposta para desativação do mesmo. Página: 4/15
5 No dia 12 de maio de 2009 foram protocoladas as informações referentes ao Ofício SUPRAM SM n.º 104/2009. As informações 2, 3 e 4 foram cumpridas satisfatoriamente sendo que a informação nº. 1 foi respondida da seguinte forma: Apesar do sistema de tratamento de efluentes estar em APP e sua instalação ser posterior a junho de 2002, informamos que não há possibilidade de relocação do mesmo para a área fora da APP pelo fato de não ter, no limites do empreendimento, espaço físico para a nova locação. (grifo nosso) Em função da resposta do item 1, no dia 19 de maio de 2009 foi enviado Ofício SUPRAM SM n 1420/2009 para o empreendedor com os seguintes dizeres: Apresentar planta de relocação da Estação de Tratamento de Efluentes. Foi constatado em vistoria que a ETE encontra-se instalada dentro dos limites de Área de Preservação Permanente do rio Jaguari. De acordo com o artigo 1 inciso VII da Deliberação Normativa COPAM n 76/04 Ocupação Antrópica Consolidada: toda e qualquer intervenção em Área de Preservação Permanente, efetivamente consolidada, em data anterior à publicação da Lei Estadual n.º , de 19 de junho de 2002, devendo-se entender ainda, por efetivamente consolidado, o empreendimento totalmente concluído, ou seja, aquele que não venha necessitar de nova intervenção ou expansão na Área de Preservação Permanente. Ainda no Artigo n 11 da Lei Estadual 14309/02 Nas áreas consideradas de preservação permanente, será respeitada a ocupação antrópica já consolidada, de acordo com a regulamentação específica e averiguação do órgão competente, desde que não haja alternativa locacional comprovada por laudo técnico e que sejam atendidas as recomendações técnicas do poder público para a adoção de medidas mitigadoras, sendo vedada a expansão da área ocupada. E segundo o Artigo n 13 da Lei Estadual n.º /02 A supressão de vegetação nativa em área de preservação permanente somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública ou de interesse social, devidamente caracterizado e motivado em procedimento administrativo próprio, quando não existir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto. No dia 22 de junho de 2009, o empreendedor através de sua consultoria reafirma a intenção de permanência da ETE na área de preservação permanente do rio Jaguari- Mirim, com os seguintes argumentados: Através do Ofício em referência, essa superintendência solicita apresentação de projeto para re-locação de Estação de Tratamento de Efluentes do empreendimento Avícola São Sebastião Ltda, por encontrar-se instalada dentro dos limites da Área de Preservação Permanente do rio Jaguari e não caracterizar como Ocupação Antrópica Consolidada. Página: 5/15
6 Informa, também, que não existe respaldo legal para a regularização da referida intervenção, porém no Art n 2 da Resolução CONAMA n 369, de 28 de março de 2006, O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutra normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no Plano Diretor, Zoneamento Ecológico- Econômico e Plano de Manejo da Unidades de Conservação, se existentes nos seguintes casos:... III- Intervenção ou supressão de vegetação eventual e de baixo impacto ambiental, observados os parâmetros desta resolução. A equipe interdisciplinar da Supram Sul de Minas ressalta que Resolução CONAMA n 369/06 estabelece o seguinte a respeito de intervenção de baixo impacto em Área de Preservação Permanente: Artigo 11 Considera-se intervenção ou supressão de vegetação, eventual e de baixo impacto ambiental, em APP: I - abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, quando necessárias à travessia de um curso de água, ou à retirada de produtos oriundos das atividades de manejo agroflorestal sustentável praticado na pequena propriedade ou posse rural familiar; II - implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e efluentes tratados, desde que comprovada à outorga do direito de uso da água, quando couber; III - implantação de corredor de acesso de pessoas e animais para obtenção de água; IV - implantação de trilhas para desenvolvimento de ecoturismo; V - construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro; VI - construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais da região amazônica ou do Pantanal, onde o abastecimento de água se de pelo esforço próprio dos moradores; VII - construção e manutenção de cercas de divisa de propriedades; VIII - pesquisa científica, desde que não interfira com as condições ecológicas da área, nem enseje qualquer tipo de exploração econômica direta, respeitados outros requisitos previstos na legislação aplicável; IX - coleta de produtos não madeireiros para fins de subsistência e produção de mudas, como sementes, castanhas e frutos, desde que eventual e respeitada a legislação específica a respeito do acesso a recursos genéticos; X - plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos vegetais em áreas alteradas, plantados junto ou de modo misto; Página: 6/15
7 XI - outras ações ou atividades similares, reconhecidas como eventual e de baixo impacto ambiental pelo conselho estadual de meio ambiente. Fica demonstrado aqui que a ETE industrial não se caracteriza como intervenção de baixo impacto, de acordo com a legislação ambiental vigente. O empreendedor continua a sua argumentação com os seguintes dizeres: De acordo com a DN COPAM n 76 II- Baixo impacto Ambiental: a intervenção localizada em Área de Preservação Permanente, que não polua ou degrade significativamente o meio ambiente, assim entendido como aquela atividade que possa provocar alteração das qualidades físicas químicas ou da biodiversidade, tais como: a) prejudicar a saúde ou o bem estar da população humana; b) criar condições adversas a atividades sociais ou econômicas; c) ocasionar impactos relevantes à flora, à fauna e à qualquer recurso natural; d) ocasionar impactos relevantes aos acervos históricos, culturais e paisagísticos; Levando em consideração o exposto acima e verificando que a intervenção não prejudicou ou prejudica a saúde da população uma vez que a ETE trata do efluente bruto antes de seu lançamento no rio; se não melhora pelo menos não aumenta a degradação das águas do rio que recebe a montante toda descarga de efluentes industriais e sanitários da cidade de Andradas- MG; não ocasiona impactos à flora- nas visitas verifica-se que tanto na área do empreendimento, como nas áreas vizinhas a vegetação, os animais e pássaros são os mesmos; e a região não possui acervos históricos, culturais e paisagísticos, podemos dizer que a intervenção causou baixo impacto ambiental. E ainda no ART n 3 da Res. CONAMA n 369 A intervenção ou supressão de vegetação em APP somente poderá ser autorizada quando o requerente, entre outras exigências, comprovar: I-a inexistência de alternativa técnica e locacional às obras, planos, atividades ou projetos propostos; II-atendimento às condições e padrões aplicáveis aos corpos de água; III-averbação da Área de Reserva Legal; e IV-a inexistência de risco de agravamento de processos como enchentes, erosão ou movimentos acidentais de massa rochosa. A situação financeira do empreendimento será comprometida, além de não haver alternativa técnica e locacional, a relocação da ETE é uma medida antieconômica, podendo trazer perda econômica e social as famílias dos empregados, pois: - os custos serão elevados- corre-se o risco de, na retirada dos tanques, eles se quebrarem por serem de fibra de vidro; -a produção terá que ser paralisada; Página: 7/15
8 -a área em declive necessitaria de instalar bomba para recalque do efluente bruto, e caso ocorra algum entupimento ou acidente na tubulação, como medida de vigilância sanitária, interromperia e comprometeria a produção pela contaminação dos efluentes; -a área do empreendimento é pequena, com a re-locação da ETE não haverá espaço para os caminhões transportadores efetuarem manobra para o descarregamento da matéria prima. Com relação à relocação da ETE, foi constatado em vistoria que existe área disponível para a relocação da mesma, o que pode ser comprovado pelo levantamento planimétrico apresentado. De acordo com os estudos (pág 091) o empreendimento apresenta da seguinte maneira a relação da metragem de sua área: O empreendimento já está na sua capacidade máxima de produção, sem perspectiva de ampliação, numa área total de 2.000m², sendo a área construída de 691m², ou seja, galpão 548,0 m², sanitários 143,0 m² e o restante 1309,0 m2 área livre para circulação. Em plantas apresentadas no processo de regularização da ocupação antrópica a área total do empreendimento está computada em m². De acordo com as plantas apresentadas a área da ETE não ocupa mais do que 78m². Na página 91 dos estudos ambientais o empreendimento está descrito da seguinte maneira: A ETE está em plena atividade, atendendo às condições e padrões aplicáveis aos corpos de água, com monitoramento através de análise laboratorial de seis em seis meses. Para comprovação do atendimento dos padrões de lançamento disposto na DN Conjunta COPAM/CERH n.º 01/2008, faz-se necessária apresentação de laudos laboratoriais, os quais não foram apresentados nos autos do processo e nem foram enviados juntamente com a resposta das informações complementares e informações adicionais. Sabe-se que os lançamentos de efluentes provenientes de abatedouros de aves têm características químicas como alto teor de matéria orgânica e de óleos e graxas, a eficiência da ETE só pode ser comprovada através da análise e interpretação dos resultados obtidos de tais análises. Sem as mesmas não há possibilidade de aferirmos a eficiência da ETE e o atendimento aos padrões de lançamento. O empreendimento implantará o Projeto Técnico de Reconstituição Florestal- com a contemplação da mata ciliar já existente evitará o agravamento dos processos como enchentes e erosão além de averbar área de Reserva Legal conforme Nota Jurídica n 1803 da Advocacia Geral do Estado. Levando em consideração que a área de intervenção corresponde há 6,62% da APP; que não haverá mais supressão de vegetação; a impossibilidade de re-locação da ETE pelos motivos expostos acima; que, em caso de re-locação a retirada do que já foi edificado Página: 8/15
9 poderá causar danos ao meio ambiente maior do que o já ocorrido pela intervenção; que os eventuais danos ambientais criados são de baixo impacto e para sua recuperação não há necessidade de destruição da parte edificada pedimos a reconsideração dessa superintendência e o deferimento do processo de licenciamento, observando os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Foi verificada em vistoria que a ETE encontra-se instalada muito próxima à calha principal do rio Jaguari- Mirim, essa situação pode por sua estrutura em risco em função de possíveis inundações na área da ETE, para tanto seria necessário a apresentação de estudo hidrológico demonstrando a variação do nível da água no trecho descrito e tempo de recorrência do evento, atestando que a área é ou não passível de inundações. O reflorestamento da APP trata-se de uma obrigação do empreendedor, e a proposta de reflorestamento da mesma ainda deverá vir acompanhada de proposta de compensação florestal pela intervenção antrópica consolidada, correspondente a parte dos galpões da empresa UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Juntamente com o processo de licenciamento ambiental foi formalizado um processo de outorga para obtenção de cadastro de uso insignificante (processo n 03702/2008) com vazão de 8m³/dia, em vistoria foi identificado mais uma captação de água subterrânea através de cisterna, foi solicitado ao empreendedor a regularização desta captação que foi feita através do processo 05290/2009, com uma vazão de 8m³/dia. O empreendimento ainda faz uso de água tratada da COPASA, consumo este que foi confirmado através de contas pagas da concessionária local (pág 103) o consumo médio de água registrado na conta de água entre Setembro de 2007 e Agosto de 2008 foi de 18 m³/mês. 2.2 IMPACTOS IDENTIFICADOS Despejos líquidos industriais Principal fonte potencial de poluição do empreendimento. Contribuem para a formação do mesmo são: - Lavagem dos equipamentos industriais, utensílios utilizados no abate e limpeza dos pisos; - Efluentes gerados na sangria e evisceração, limpeza de buchos, divisão e limpeza de carcaças, decapitação e cortes em geral; - Efluentes provenientes da operação e limpeza da plataforma de recebimento, sala de abate e outras dependências do abatedouro. Os efluentes sanitários são gerados nos banheiros e refeitório. Na ocasião da vistoria foi informado que o empreendimento contava com 32 funcionários. O volume de efluente sanitário pode ser estimado em 2,34 m³/dia, podendo chegar 2,8 a 3,0 m³ nos fins de ano quando o empreendedor contrata eventualmente até 10 funcionários. Página: 9/15
10 Os efluentes líquidos provenientes da atividade de abates de animais e os efluentes sanitários, quando despejados em cursos d água sem o prévio tratamento causam a diminuição do oxigênio dissolvido dos mesmos além de alterar outras características da qualidade de suas águas. Pode ser também responsável pela contaminação das águas com coliformes fecais e outros tipos de microrganismos patogênicos. Quando despejados ou infiltrados no solo podem causar o acúmulo de substâncias tóxicas como nitratos e nitritos em função de sua biodegradação no solo e contaminar as águas subterrâneas Resíduos sólidos Os resíduos sólidos provenientes da linha de abate são penas e vísceras, proveniente do abate das aves. Ainda serão gerados no empreendimento resíduos sólidos como: resíduos de madeira, embalagens de lubrificantes, embalagens de produtos de limpeza e insumos, papeis e papelões, embalagens plásticas e fitas, lixo do setor administrativo e refeitório. Os resíduos provenientes do abate como as vísceras e sangue quando dispostos de forma incorreta podem causar a poluição dos solos e águas subterrâneas e serem atrativos para animais e insetos que são vetores de zoonóses Emissões atmosféricas As emissões atmosféricas do empreendimento serão provenientes da queima de material lenhoso na caldeira que gerar vapor para o processo industrial. A caldeira possuirá capacidade para 200 kgvapor/hora. Foi apresentado certificado de consumidor de lenha emitido pelo escritório regional de Varginha. 3- MEDIDAS MITIGADORAS Geração de efluentes O sistema de tratamento do empreendimento encontra-se instalado dentro de Área de Preservação Permanente e já se encontra em funcionamento. O empreendedor o descreve da seguinte forma: O sistema desenvolvido consiste em um tratamento preliminar, a partir de operação físicas de separação de sólidos grosseiros. Em seguida teremos um tratamento primário para remoção dos sólidos sedimentáveis e em suspensão, conseqüentemente, uma redução da Página: 10/15
11 DBO. Finalmente, a responsabilidade da estabilização da meteria orgânica, e a correspondente redução da demanda de oxigênio caberão a um processo biológico proposto para última etapa e/ou tratamento secundário. Trata-se de um processo anaeróbio composto de reatores do tipo RAFA e um Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente, que terão a finalidade de remover nutrientes responsáveis pelo processo de eutrofização do corpo receptor/ lançamento no córrego. De acordo com os estudos esta medida mitigadora reduzirá os aspectos negativos causados pela operação do empreendimento, considerando a redução estimada da carga de 94% para os efluentes líquidos produzidos pelo abatedouro de frangos. Não foi apresentada nenhum tipo de análise físico- química que comprove a eficiência do processo de tratamento do efluentes gerados Foi proposta para o tratamento dos efluentes sanitários, oriundos dos banheiros e refeitórios o lançamento em uma fossa séptica, seguido de filtro anaeróbio construído de acordo com as normas técnicas ABNT Resíduos Sólidos Os resíduos sólidos gerados no empreendimento de acordo com os estudos apresentados e conforme vistoria realizada pelos técnicos da SUPRAM, as penas, vísceras e sangue são enterrados em valas dentro da área do empreendimento com a finalidade de produzir composto orgânico. As valas são abertas, o material depositado é recoberto com camadas de terra e adição de cal virgem Emissão de gases na Atmosfera A caldeira instalada no empreendimento está dentro dos limites estipulado pela Deliberação Normativa COPAM n.º11/86 (300 kgvapor/hora) para que a mesma possua sistema de tratamento das emissões atmosféricas, no caso a caldeira a ser instalada no empreendimento possui capacidade para 200kgvapor/hora Emissão de Ruídos De acordo com os estudos apresentados: Durante todo o processo, quando os equipamentos estão em funcionamento o ruído está acima dos limites de tolerância estipulados pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, porém todas as medidas de controle e proteção aos trabalhadores estão sendo rigorosamente adotadas. O ruído externo foi analisado baseando-se na Lei Estadual de 17/01/1990, conforme Laudo de Avaliação de Ruídos. Página: 11/15
12 O laudo concluiu que os níveis de ruídos nos pontos analisados estão dentro dos limites de tolerância estabelecido pela Lei n /1990 e NBR da ABNT. Ainda recomenda que se monitorem os níveis de ruído se houver quaisquer mudanças no processo atual ou se altere os equipamentos. 3- CONTROLE PROCESSUAL O processo não se encontra formalizado e instruído com a documentação exigida; O empreendimento é microempresa, sendo dispensado dos custos de análise. O FCE foi assinado por procurador devidamente constituído. Neste processo encontra-se a publicação em periódico local ou regional do pedido de Licença de Operação, em caráter corretivo, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº 13/95. O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo Declaração emitida pela Prefeitura Municipal. O empreendimento não está inserido ou se encontra no entorno de Unidade de Conservação. No dia 27/10/2008 foi realizada vistoria no empreendimento, onde foram identificadas intervenções em Área de Preservação Permanente - APP (parte das instalações do abatedouro e Estação de Tratamento de Efluentes - ETE do empreendimento), além de uma captação de água sem a devida regularização ambiental. No dia 19/05/2009 foram solicitadas informações adicionais, dentre elas a apresentação de proposta de relocação da referida ETE, pois no atendimento, pelo empreendedor, ao primeiro pedido de informações complementares, não foi apresentada documentação que comprovasse que a instalação da ETE era anterior ao ano de 2002, e que, portanto, a situação se caracterizava como ocupação antrópica consolidada, nos termos do inciso VII do artigo 1º da Deliberação Normativa COPAM n 76/04. No dia 22/06/2009, o empreendedor apresentou documento no qual persistia na manutenção da localidade da ETE, alegando que essa instalação trata-se de intervenção de baixo impacto, que não há espaço no empreendimento para tal relocação e que tal ação traria prejuízos financeiros para o empreendimento. Contudo, o empreendedor alegou que não foi possível comprovar que a ETE foi instalada em APP antes do advento da Lei Estadual 14309/2002 e o mesmo a classifica como ocupação antrópica consolidada. Página: 12/15
13 A Deliberação Normativa COPAM nº 76, de 25 de outubro de 2004 dispõe sobre a interferência em áreas consideradas de Preservação Permanente e define em seu art. 1º, VII, o conceito de Ocupação Antrópica Consolidada, in verbis: Art. 1º (...) VII: Ocupação Antrópica Consolidada: toda e qualquer intervenção em Área de Preservação Permanente, efetivamente consolidada, em data anterior à publicação da Lei Estadual n.º , de 19 de junho de 2002, devendo-se entender ainda, por efetivamente consolidado, o empreendimento totalmente concluído, ou seja, aquele que não venha necessitar de nova intervenção ou expansão na Área de Preservação Permanente. O empreendedor, conforme já mencionado, não comprova nos autos, que a Estação de Tratamento foi instalada em data anterior a 19 de junho de 2002, sendo portanto, proibida a regularização da intervenção, sendo obrigatória a re-locação da referida Estação, para o deferimento da Licença. Em documento apresentado em 22/06/2009, o empreendedor, alega que a instalação da ETE em APP trata-se de intervenção de baixo impacto. O artigo 11 da Resolução CONAM Nº369/06, que dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP, lista os casos considerados de baixo impacto: Art. 11. Considera-se intervenção ou supressão de vegetação, eventual e de baixo impacto ambiental, em APP: I - abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, quando necessárias à travessia de um curso de água, ou à retirada de produtos oriundos das atividades de manejo agroflorestal sustentável praticado na pequena propriedade ou posse rural familiar; II - implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e efluentes tratados, desde que comprovada à outorga do direito de uso da água, quando couber; III - implantação de corredor de acesso de pessoas e animais para obtenção de água; IV - implantação de trilhas para desenvolvimento de ecoturismo; V - construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro; VI - construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em Página: 13/15
14 áreas rurais da região amazônica ou do Pantanal, onde o abastecimento de água se de pelo esforço próprio dos moradores; VII - construção e manutenção de cercas de divisa de propriedades; VIII - pesquisa científica, desde que não interfira com as condições ecológicas da área, nem enseje qualquer tipo de exploração econômica direta, respeitados outros requisitos previstos na legislação aplicável; IX - coleta de produtos não madeireiros para fins de subsistência e produção de mudas, como sementes, castanhas e frutos, desde que eventual e respeitada a legislação específica a respeito do acesso a recursos genéticos; X - plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos vegetais em áreas alteradas, plantados junto ou de modo misto; XI - outras ações ou atividades similares, reconhecidas como eventual e de baixo impacto ambiental pelo conselho estadual de meio ambiente. Após a leitura dos incisos do art. 11 da Resolução CONAMA n 369 conclui-se que não foi considerada de baixo impacto a localização de Estação de tratamento de Esgoto em APP e por isso infere-se que a localização de Estação de tratamento de Esgoto em APP é um significativo impacto ambiental. Ainda de acordo a Lei Estadual nº /2002, verificamos que mesmo nos casos de ocupação antrópica consolidada o órgão ambiental, somente deverá regularizar a intervenção, quando verificar a falta de alternativa locacional, in verbis: Art Nas áreas consideradas de preservação permanente, será respeitada a ocupação antrópica já consolidada, de acordo com a regulamentação específica e averiguação do órgão competente, desde que não haja alternativa locacional comprovada por laudo técnico e que sejam atendidas as recomendações técnicas do poder público para a adoção de medidas mitigadoras, sendo vedada a expansão da área ocupada. No caso em tela o empreendedor não comprovou que a Estação de Tratamento foi construída antes de 19 de junho de 2002 e foi demonstrada nos estudos ambientais, a EXISTÊNCIA de alternativa locacional para instalação da referida Estação. A Deliberação Normativa Copam nº 76 de 2004, que dispõe sobre a interferência em áreas consideradas de Preservação Permanente e dá outras providências, menciona em seu art. 3º, sobre algumas hipóteses de autorização para intervenção em área de preservação permanente: Art. 3º A intervenção para supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública ou interesse social, devidamente caracterizado e motivado Página: 14/15
15 em procedimento administrativo próprio, quando não existir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto.(grifo nosso). Vislumbramos do artigo supra citado, que poderá ser autorizada intervenção para supressão de vegetação nativa nos casos de utilidade pública ou interesse social, que NÃO É O CASO EM TELA, conforme previsto no art. 2º, I e II e seus incisos da Resolução Conama nº 369/2006. Portanto, tendo em vista que o empreendedor se recusou a re-locar a Estação de Tratamento de Esgoto, instalada em área de preservação permanente e não existe previsão legal para a regularização da intervenção, este parecer sugere o indeferimento da Licença de Operação Corretiva, devendo o empreendedor ser autuado por operar sem licença, uma vez que não faz jus à denúncia espontânea e obrigado a retirar a Estação de Tratamento de Esgoto da Área de Preservação Permanente e recuperar a área que ocorrer a intervenção, não autorizada. 4- CONCLUSÃO As medidas de controle, adotadas para o tratamento de efluentes industriais e sanitários, desde que comprovada a sua eficiência através de análises físico-químicas, podem e devem ser adotadas pelo empreendimento. Porém a ETE encontra-se instalada em APP, não sendo considerado como uso antrópico consolidado, não havendo previsão legal que permita que a mesma possa ser mantida no local em que atualmente se encontra. Este parecer sugere o indeferimento da Licença de Operação em caráter Corretivo para o empreendimento AVICOLA SÃO SEBASTIÃO, CNPJ n.º / , para a atividade de abate de animais de pequeno porte, situado no município de Andradas -MG, processo COPAM 07565/2005/002/2008. Data: 14/07/2009 Equipe interdicisplinar: Registro de Classe: Assinatura: Daniel Iscold MASP Gizele Lourenço CREA /D Fabiano do Prado Olegário MASP Cristiane Brant Veloso OAB/MG Ciente: Luciano Junqueira de Melo Diretor Técnico SUPRAM SM Página: 15/15
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