PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS: O ATRATIVO BURACO DO PADRE E O POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO DE AVENTURA

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1 PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS: O ATRATIVO BURACO DO PADRE E O POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO DE AVENTURA RESUMO: O Parque Nacional dos Campos Gerais é uma Unidade de Conservação no Paraná, nos municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro. Este trabalho tem como objetivo conhecer o potencial do atrativo Buraco do Padre para a prática do Turismo de Aventura. Foram aplicados questionários com trinta visitantes para conhecer o perfil, características da visita e a percepção em relação a atividades de aventura. A pesquisa bibliográfica engloba temas como turismo de aventura, aspectos de normatização, socioeconômicos e ambientais. Os resultados mostraram que há interesse dos visitantes em praticar as atividades de aventura caso houvesse a infraestrutura, segurança e oferta da atividade no local. Há necessidade de incentivar o aprimoramento de infraestrutura e equipamentos turísticos nos atrativos visitados, e o gerenciamento de impactos ambientais no parque visando a sua sustentabilidade. Palavras-chave: PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS; TURISMO DE AVENTURA; RAPEL; CACHOEIRISMO; ESCALADA. ABSTRACT: El Parque Nacional dos Campos Gerais es una Unidad de Conservación en Paraná, en los municipios de Ponta Grossa, Carambeí y Castro. Este trabajo tiene como objetivo conocer el potencial del atractivo Buraco do Padre para practicar Turismo de Aventura. Fueron aplicados cuestionarios a treinta visitantes para conocer el perfil, características de la visita y la percepción en relación a actividades de aventura. La investigación bibliográfica engloba temas como turismo de aventura, aspectos de normalización, socioeconómicos y ambientales. Los resultados mostraron que hay interés de los visitantes en practicar las actividades de aventura se hubiera infraestructura, seguridad y oferta de la actividad en el lugar. Hay necesidad de incentivar la mejoría de infraestructura y equipos turísticos en los atractivos visitados, y la gerencia de impactos ambientales en el parque en función de su sostenibilidad. Keywords: PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS; TURISMO DE AVENTURA; RAPEL; CAÑONISMO; ESCALADA. CORPO DO TRABALHO 1- Turismo de Aventura O Turismo de aventura é uma segmentação da atividade turística que vem crescendo durante os últimos anos. Segundo o Ministério de Turismo (MTur, 2010, p. 14) o turismo de aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo. Hoje em dia os turistas buscam ter experiências ligadas ao ambiente natural e devido a isso o turismo de aventura tem crescido nos últimos anos no Brasil e no mundo. Observa-se segundo o Estudo da Demanda Turística Internacional realizada pelo MTur (2010) que 22,2% dos turistas internacionais que visitaram o Brasil tem como motivação de viagem a natureza, ecoturismo ou turismo de aventura. Sendo assim uma importante

2 porcentagem a ser considerada para trabalhar e desenvolver cada vez mais esta segmentação turística. Cabe dizer que há uma diferença do turismo esportivo e o turismo de aventura. No turismo de aventura se enquadram atividades que não são somente de caráter competitivo ou esportes. E por outro lado também é diferente do ecoturismo, já que ele foca principalmente no meio ambiente e sua conservação. Algumas atividades que se destacam como turismo de aventura segundo o Ministério de Turismo (2010, p.18) são: 1. Atividades na terra: arvorismo, bungeejump, cachoerismo, canionismo, caminhada, caminhada sem pernoite (hiking), caminhada de longo curso (trekking), cavalgadas, cicloturismo, espeleoturismo, escalada, montanhismo, turismo fora de estrada em veículos 4x4 e tirolesa. 2. Atividades na Água: Bóia-cross, canoagem, duck, flutuação (snorkeling), kitesurf, mergulho autônomo, rafting e windsurfe. 3. Atividades no Ar: Balonismo, paraquedismo, vôo livre (asa delta ou parapente) Em 2009, o turismo de aventura no Brasil se destacou internacionalmente com a publicação da revista National Geographic Adventure, onde é escolhido como o melhor destino para aventureiros e esportistas radicais nesse ano. Promovendo assim a imagem do país como um destino turístico de aventura no mundo com alto potencial de crescimento e desenvolvimento devido a diferentes fatores, como por exemplo, o potencial de diversos locais para a sua prática. Algumas das atividades relacionadas com turismo de aventura são muitas vezes praticadas no espaço rural. E com isto é necessário ter certos parâmetros de segurança e normas já estabelecidas para levar em consideração na hora de praticar ditas atividades, assim como também possuir a infraestrutura necessária para não deteriorar o local onde estas estão sendo realizadas. O turista que procura adrenalina ou aventura praticando este tipo de atividades, ao encontrar o local que possui as características corretas, ira

3 utilizá-lo para tais fins. Ainda assim que muitas vezes o local não tenha uma infraestrutura ou as medidas de segurança necessárias. Nessa situação é que nasce a necessidade de criar um ordenamento e organização, em função de melhorar a qualidade do produto turístico no Brasil. E como resultado destes processos de regularização ao mesmo tempo também se cria espaços de lazer, onde as comunidades locais e visitantes podem explorar de forma sustentável o patrimônio natural. Hoje em dia já existe uma normalização nas atividades de turismo de aventura, ou seja, já foram criadas normas técnicas que tem como objetivo a padronização de serviços focados no turismo de aventura no Brasil. As normas técnicas são estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e apresentam as características, regras, procedimentos e requisitos que determinado produto, serviço ou atividade independente deve possuir, para ter assim uma qualidade padronizada e segurança. O responsável por incentivar a normalização e zelar para que sejam aplicadas estas normas é a sociedade, composta por praticantes, prestadores de serviço, empresas, trabalhadores, entre outros. As primeiras quatro normas gerais em relação a Turismo de Aventura publicadas pela ABNT são: 1. ABNT NBR Turismo de Aventura Condutores Competências de Pessoal. Estabelece resultados esperados e competências mínimas para condutores de Turismo de Aventura, independentemente do tipo de atividade praticada. 2. ABNT NBR Turismo de Aventura - Informações mínimas preliminares a clientes. Elenca requisitos gerais mínimos de informações relativas á segurança e aos aspectos contratuais perminentes, referentes a produtos e serviços que incluam atividades de Turismo de Aventura, ofertados por pessoa física ou jurídica, antes da formalização da compra. 3. ABNT NBR Turismo de Aventura Sistema de gestão da segurança Requisitos. Específica requisitos para um sistema de

4 gestão da segurança e aplicação de processos de melhoria contínua visando promover a prática de atividades de aventura de forma segura. 4. ABNT NBR Turismo de Aventura Sistema de gestão de segurança Requisitos de competências para auditores. Estabelece requisitos mínimos para os auditores responsáveis por verificar os sistemas de gestão da segurança implantados nas organizações que atuam com o segmento de Turismo de Aventura. Seguidas destas quatro normas técnicas gerais em relação ao turismo de aventura a ABNT possui também normas específicas para cada atividade, das quais é importante enfatizar duas em função do presente trabalho: 1. ABNT NBR Turismo de Aventura Condutores de Montanhismo e Escalada Competências de pessoal. Especifica resultados esperados e competências para condutores de Turismo de Aventura para a prática de atividades de montanhismo e de escalada. São considerados dois tipos de condutores distintos: condutores de montanhismo e condutores de montanhismo e escalada. Essa norma é complementar à NBR ABNT NBR Turismo de Aventura Condutores de canionismo e cachoerismo Competências de pessoal. Define resultados esperados e competências para condutores de turismo de aventura para a prática de atividades de canionismo e cachoerismo. Essa norma é complementar à NBR As atividades de aventura podem ser praticadas de duas maneiras: por iniciativa individual, que é quando não está participando nenhuma empresa prestadora de serviços e sim a população em procura da realização desta atividade; e quando são organizadas e lideradas por alguma empresa que se responsabiliza e orienta com profissionais o desenvolvimento da atividade. Quando possui os devidos requerimentos necessários de infraestrutura e são praticadas nos espaços naturais, estas atividades incentivam à conservação do patrimônio natural assim como também criam uma conexão entre a pessoa que pratica a atividade e o local. Com estas medidas de

5 segurança e orientações necessárias, assim como o preparo necessário para os condutores, auxiliam a saúde e bem-estar dos praticantes, que incentiva as pessoas de todas as faixas etárias a desempenhar novas atividades que não são comumente executadas. Segundo Basile (2005), para chegar a atingir um produto sustentável com qualidade na prestação de serviços é necessário ter em conta três aspectos importantes: 1. O gerenciamento dos impactos ambientais: que se refere a justificar e conservar as áreas naturais, sítios arqueológicos, sítios históricos, a vida selvagem; melhorar a infraestrutura do local em função de melhorar a qualidade de vida dos moradores assim como conscientizá-los da importância de conservar o meio ambiente. E aplicar as medidas de segurança necessárias para a prática das atividades de aventura. 2. O gerenciamento dos impactos socioeconômicos: tem como objetivo capacitar profissionalmente os moradores da localidade, assim como gerar empregos e renda, tendo em consequência uma melhoria nos padrões de vida de determinada área. Também busca a conservação e reconhecimento do patrimônio natural e cultural do local. 3. Manutenção da qualidade do produto: neste aspecto se procura melhorar a qualidade dos produtos e serviços, assim como também melhorar a produtividade e a qualidade de vida no local de trabalho. Considerando estes aspectos na hora de desenvolver um produto turístico de aventura, pode-se supor que o mesmo vai trazer aspectos positivos para a comunidade local. Assim como também um espaço de lazer para os visitantes e praticantes locais. 2- Parque Nacional dos Campos Gerais O primeiro Parque Nacional do Brasil foi o Parque Nacional do Itatiaia criado em 1937 com o objetivo de preservar a natureza e o meio ambiente assim como também incrementar a visitação nessa área e desenvolver conhecimentos científicos.

6 Hoje em dia o Brasil possui setenta e dois parques nacionais espalhados em vinte e seis estados. O Parque Nacional dos Campos Gerais é uma Unidade de Conservação localizada no estado de Paraná e abrange os municípios de Ponta Grossa, Carambei e Castro. Criado pelo decreto federal de 23 de março de 2006, com uma área total de há. Há agora sete PNs no estado: Parque Nacional dos Campos Gerais, Parque Nacional do Iguaçu, Parque Nacional de Ilha Grande, Parque Nacional de Saint-Hilaire, Parque Nacional de Superagui, Parque Nacional Marinho das Ilhas dos Currais e Parque Nacional Guaricana. Esta Unidade de Conservação possui algumas peculiaridades, como a sua diversidade de flora e fauna. Há a presença de araucárias e isto acrescenta a importância e o valor que a Unidade de Conservação tem. Além disto também pode-se encontrar dentro do Parque pinturas rupestres em diferentes locais, que igualmente incrementam um valor cultural às áreas protegidas. O Parque possui diferentes atrativos que são visitados pela população de diferentes municípios do entorno, que utilizam a área para andar nas trilhas, observar a natureza, mergulhar nos rios, fazer cavalgadas, praticar rapel, entre outras atividades de lazer. Em uma área que já é altamente visitada, chamada Buraco do Padre, há potencial para a prática de esportes de aventura, especialmente a prática de rapel, escalada e cachoerismo Buraco do Padre Está localizado em Cercadinho, distrito de Itaiacoca no município de Ponta Grossa. A 26 km do centro da cidade, o seu acesso é feito pela Rodovia PR-513 que vai em direção a Itaiacoca. O Buraco do Padre é um dos principais atrativos do Parque, formado pelo rio Quebra Perna que foi erosionando-o até que parte das suas paredes cedesse. A cascata formada pelo rio possui aproximadamente 30 metros de parede vertical.

7 Fonte: Acervo Pessoal Melo; Lopes; Boska (2005) descrevem o local como (p. 01): (...) um local muito atraente e ilustrativo, pela excepcional oportunidade de adentrar a pé, sem grande esforço, numa furna com túneis, fendas e rio subterrâneo associados, com bela exposição dos arenitos da Formação Furnas nas paredes rochosas. E um exemplo aflorante das cavidades subterrâneas encontráveis em profundidade, numa unidade geológica que assume crescente importância como aqüífero estrutural em região com acelerada demanda de recursos hídricos. Ademais, as singulares feições do relevo da região formam microecossistemas com muitas espécies endêmicas, ainda por serem devidamente estudadas. Plantas rupestres proliferam nas paredes da furna, túneis e fendas, enquanto andorinhões nidificam nas irregularidades da rocha, e um estranho crustáceo de água doce, semelhante a um lagostim (Aegla Castro Schmitt), vive no fundo arenoso do pequeno lago e leito do rio no interior da furna. A administração das unidades de conservação no Brasil é feita pelo Instituto Chico Mendes de conservação da Biodiversidade (ICMBIO). No caso da área do Buraco do Padre, a sua manutenção é realizada pelo proprietário ao qual já possuía essa área antes de se tornar Parque Nacional. Porém, sabe-se que pela Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000, a área que deverá passar por um processo de desapropriação e indenização no futuro. O nome de Buraco do Padre vem da história em que antigamente iam lá padres jesuítas, para meditar e fazer as suas orações. Para chegar ao local, o visitante deve andar pela trilha aproximadamente um km de distância.

8 A área de visitação no mês de junho de 2015 recebeu diversas reformas para melhorar sua infraestrutura, na entrada foi colocado um portão onde é cobrado um ingresso de 10 reais por pessoa, e 5 reais a meia entrada. Foi instalado um painel onde aparecem as diferentes regras do local para os visitantes, houve reforma nos banheiros e churrasqueiras e, nas trilhas foram colocados painéis de interpretação ambiental com as informações de espécies nativas de flora e fauna. Figura 1 Painéis de interpretação ambiental Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Na Figura 1 observa-se alguns dos paneis instalados ao longo da trilha que dá acesso à furna do Buraco do Padre. 3- Resultados Foi feita uma pesquisa através de um questionário com onze perguntas para trinta visitantes no Buraco do Padre. Em diferentes dias entre março e junho de O objetivo da pesquisa foi conhecer aspectos do perfil dos visitantes assim como também obter dados quantitativos do número de visitantes que praticariam as atividades de rapel, escalada e cachoerismo se existisse no local os devidos requisitos de segurança e infraestrutura.

9 Na sequência serão apresentados os gráficos com os resultados obtidos com os visitantes: Gráfico 1 Sexo Sexo Masculino: 23% Feminino: 77% Dos visitantes encontrados no atrativo e entrevistados destaca-se uma grande diferença entre homens e mulheres (gráfico 1), isto é devido a que em um dos dias em que foram realizadas as pesquisas de campo, foi entrevistado pessoas de um grupo no qual em sua maioria eram do sexo feminino. Gráfico 2 Idade Idade De 15 a 25 anos: 77% De26 a 35 anos: 13% De 36 a 45 anos: 7% Mais de 46 anos: 3% Os dados do Gráfico 2 mostram que o perfil do visitante é jovem, 77% do total de pessoas entrevistadas possuem entre 15 e 25 anos. Seguido por 13% de pessoas entre 26 a 35 anos. E uma minoria de pessoas com mais de 36 anos com 10%. visita? Gráfico 3 Com quanto tempo de antecedência você planejou a sua

10 Dias Hoje: 13% De 1 a 3 dias: 37% De 4 a 7 dias: 27% De 8 a 14 dias: 7% De 15 dias a 1 mês: 13% Mais de 3 meses: 3% Pelo gráfico pode-se observar-se que 46% das pessoas entrevistadas planejaram a sua visita com até três dias de antecipação. O curto prazo de dias para planejar a viagem pode ser influenciado devido à proximidade do atrativo com a cidade, sendo que pode facilmente ser feita uma visita de um dia para moradores locais ou que estejam hospedados em municípios no entorno da região. Gráfico 4 Qual foi o meio de transporte utilizado para vir hoje? Transporte Ônibus: 67% Carro: 33% Em relação ao transporte utilizado para se locomover ao atrativo, entre os únicos dois utilizados se destaca o ônibus, que foi utilizado por 67% das pessoas, seguido pelas que chegaram de carro que foram 33%. Os que utilizaram ônibus foram os integrantes de um grupo, que estavam fazendo uma visita organizada e incentivada pelo projeto de extensão da UEPG, Conhecendo PG. Cabe mencionar que o ônibus utilizado pelos estudantes foi fornecido pelo projeto, pois não existe linha de ônibus que vá até esse local. Isto dificulta

11 a visitação por parte de pessoas que moram na região que não possuam meio de transporte próprio. Gráfico 5 Você veio com: Veio com Amigos: 77% Familia: 33% Em sua maioria dos visitantes foram acompanhados por amigos, seguidos pela família, com 76% e 24% respectivamente. Nenhum dos entrevistados chegou sozinho no atrativo. Gráfico 6 Esta é a sua primeira visita no local? Primeira visita no local Sim: 63% Não: 37% 63% das pessoas entrevistadas estavam visitando o Buraco do Padre pela primeira vez, enquanto o restante, equivalente a 33%, já tinha estado no local antes. Gráfico 7 Em que cidade você reside?

12 Em que cidade reside Ponta Grossa: 80% Rio de Janeiro: 10% Novo Iguaçu: 7% Curitiba: 3% Dos trinta entrevistados 80% eram residentes da cidade de Ponta Grossa, 10% do Rio de Janeiro, 7% de Nova Iguaçu e 3% de Curitiba. Gráfico 8 Em geral como você avalia a sua visita hoje? Avaliação da visita Ótimo: 80% Bom: 20% Ao classificar a sua visita como ótimo, bom ou ruim, 80% a classificaram como ótimo, seguido de 20% que responderam bom. Nenhuma delas escolheu a opção ruim. Isto é muito positivo para o atrativo natural já que em média os visitantes gostaram do local. Gráfico 9 Você sabia que este atrativo integra o Parque Nacional dos Campos Gerais?

13 PN dos Campos Gerais Sim: 70% Não: 30% Com relação ao conhecimento de que a área se encontra inserida no PN dos Campos Gerais, 70% respondeu que sim, enquanto 30% respondeu que não. Isto é interessante devido a que, embora 63% dos entrevistados estivessem visitando por primeira vez o local, 68% deles já tinham conhecimento da existência do Parque e que esse atrativo formava parte dele. Gráfico 10 Você já praticou alguma atividade de aventura como rapel, cachoeirismo ou escalada? Praticou já alguma atividade de aventura Sim: 23% Não: 77% Na questão dez foi perguntado se alguma vez já praticaram alguma atividade de aventura como rapel, cachoeirismo ou escalada, 77% dos entrevistados nunca tinham praticado. Enquanto 33% já tinham. Gráfico 11 Se neste local tivesse a infraestrutura necessária, instrutor e as medidas de segurança requeridas você praticaria alguma destas atividades antes mencionadas?

14 Praticaria alguma atividade de aventura Sim: 93% Não: 7% O gráfico mostra que 93% dos entrevistados estariam dispostos a praticar as atividades se o local contasse com infraestrutura, instrutor e medidas de segurança. Esses dados são muito relevantes, devido a que: entre os visitantes que nunca praticaram atividades de aventura, 92% deles aceitariam praticar se existissem as circunstancias adequadas no local. Por outro lado, entre as pessoas que já praticaram alguma atividade de aventura, 100% delas aceitariam praticar de novo alguma destas três atividades. 4- Considerações finais O resultado do estudo feito no Buraco do Padre mostra que existe potencial para o desenvolvimento de atividades de aventura como rapel, escalada e cachoeirismo. Devido a que os visitantes que já visitam o atrativo natural possuem interesse em praticá-las, mas que por falta de segurança, infraestrutura e oferta da atividade, não lhes é possível. A partir dos resultados obtidos também nasce um interesse em estudar outros atrativos do Parque, para saber se é viável desenvolver outras atividades. Para se poder chegar à comercialização de um produto turístico de qualidade é necessário um processo de normalização, regularização e manejo, começando pela desapropriação da área do atrativo. Além disto, também incentivaria à realização de outros projetos e atividades de lazer que feitas na natureza visem mostrar a importância de conservar o meio natural.

15 REFERÊNCIAS BASILE, Silvia Maria (2005). O papel das ONGs no desenvolvimento do turismo de aventura inuvinha, Ricardo Ricci (Org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. Cidade: Editora, pp BRASIL. Lei nº de 18 de Julho de Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Subchefia para assuntos jurídicos. Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em: 16 de Jun DIARIO DOS CAMPOS GERAIS. Disponível em:< Acesso em: 09 de Jul MELO,M.S.; LOPES,M.C.; BOSKA,M.A Furna do Buraco do Padre, Formação Furnas, PR Feições de erosão subterrânea em arenitos devonianos da Bacia do Paraná. In: Winge,M.; Schobbenhaus,C.; Berbert- Born,M.; Queiroz,E.T.; Campos,D.A.; Souza,C.R.G.; Fernandez,A.C.S., Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Acesso em: < Acesso em: 9 de Jun MINISTÉRIO DO TURISMO-MTUR. Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil. Doc São Paulo: ABETA, Disponível em: < oad=19:perfil-do-turista-de-aventura>. Acesso em: 01 de jul MINISTERIO DO TURISMO. Turismo de aventura: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, MOREIRA, J. C. Turismo de aventura Potencialidades no Parque Estadual de Vila Velha (PR) e seu entorno. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE TURISMO, 11, 2009, Curitiba. Anais Curitiba: OBSTUR/UFPR: UNIVERSIDADE POSITIVO, CD-ROM. NATIONAL GEOGRAPHIC ADVENTURE. Disponível em < Acesso em 27 de mar SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS; INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ. Plano de manejo: área de proteção ambiental da escarpa devoniana. MRS Estudos Ambientais: Curitiba, 2004.

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