PROJETO DE NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM TURISMO DE AVENTURA SÍNTESE DAS NORMAS TÉCNICAS SUBCOMITÊ TURISMO DE AVENTURA SC TA ABNT/CB54

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM TURISMO DE AVENTURA SÍNTESE DAS NORMAS TÉCNICAS SUBCOMITÊ TURISMO DE AVENTURA SC TA ABNT/CB54"

Transcrição

1 PROJETO DE NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM TURISMO DE AVENTURA SÍNTESE DAS NORMAS TÉCNICAS SUBCOMITÊ TURISMO DE AVENTURA SC TA ABNT/CB54 1. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Competências mínimas do condutor 1.1. ABNT NBR Turismo de aventura Condutores Publicada pela ABNT em 31 de outubro de 2005 atividades de turismo de aventura, independentemente de qual atividade específica esteja sendo desenvolvida. Entre outros requisitos, o condutor de turismo de aventura deve ser capaz de: cumprir a legislação; planejar a atividade de turismo de aventura; decidir sobre alterações na programação da atividade de turismo de aventura; aplicar técnicas elementares de orientação e navegação; garantir o uso adequado de equipamentos; liderar grupos; instruir o cliente quanto às técnicas mínimas e práticas necessárias para a realização da atividade; assegurar o bem-estar e a segurança do cliente; gerenciar situações de emergência; aplicar primeiros-socorros; prevenir impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades de turismo de aventura. 2. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Sistema de gestão da segurança 2.1. ABNT NBR Turismo de aventura Sistemas de gestão da segurança Requisitos Publicada pela ABNT em 30 de dezembro 2005 A norma estabelece os requisitos para um sistema de gestão da segurança e pode ser usada para certificar operadoras de turismo de aventura, atrativos turísticos organizados, parques naturais e outras organizações. Um sistema de gestão da segurança possibilita a uma organização criar uma política da segurança e alcançar os seus objetivos e metas, utilizando as técnicas da gestão de riscos e incorporando o processo de melhoria contínua das condições de segurança. Esse sistema permite estabelecer e avaliar a eficácia dos procedimentos, desenvolver uma política e objetivos de segurança, atingir a conformidade em relação a eles e demonstrá-la a terceiros Projeto de norma 54: Sistemas de gestão da segurança Diretrizes A norma estabelece diretrizes para implementação dos requisitos do sistema de gestão da segurança no turismo de aventura de forma a servir como guia orientador a todos os tipos e portes de organizações (como por exemplo, hotéis fazenda, resorts, operadores, parques, atrativos turísticos organizados) que operam este segmento do turismo e para adequar-se a diferentes condições geográficas, culturais e sociais do país ABNT NBR Turismo de aventura norma de sistemas de gestão da segurança Requisitos de competências para auditores Publicada pela ABNT em 30 de abril de 2006 A norma estabelece os requisitos mínimos dos auditores que verificam os sistemas de gestão da segurança implementados nas organizações que atuam com turismo de aventura. Data de atualização: 25 de maio de

2 3. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Informações mínimas a clientes 3.1. ABNT NBR Turismo de aventura Informações mínimas preliminares a clientes Publicada pela ABNT em 31 de outubro 2005 A norma especifica os requisitos gerais mínimos para informações relacionadas à segurança e aos aspectos contratuais de produtos ou serviços que incluam atividades de turismo de aventura. Essas informações devem ser fornecidas pela organização ou profissional a clientes potenciais antes da formalização da compra do produto ou serviço. 4. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Terminologia 4.1. Projeto de norma 54: Turismo de aventura Terminologia A norma estabelece os principais termos e suas respectivas definições no turismo de aventura e que são utilizados em pelo menos duas ou mais atividades específicas. 5. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Turismo com atividades de montanhismo 5.1. ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de montanhismo e de escalada Publicada pela ABNT em 25 de setembro de 2006 turismo de aventura nas atividades de montanhismo e de escalada. São considerados dois tipos de condutores: condutores de montanhismo e condutores de montanhismo e escalada. Entre outros requisitos, o condutor de montanhismo e de escalada deve ser capaz de: utilizar adequadamente os equipamentos individuais e coletivos necessários à operação; orientar os turistas sobre a atividade e seus procedimentos de segurança; prevenir e minimizar os impactos ambientais e socioculturais provenientes da atividade; reconhecer e utilizar sistemas de ancoragens; estabelecer e utilizar sinais visuais ou sonoros e outros meios de comunicação; aplicar conduta ética nas atividades de montanhismo e de escalada ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de caminhada de longo curso Publicada pela ABNT em 25 de setembro de 2006 turismo de aventura com atividade de caminhada de longo curso. Entre outros requisitos, o condutor caminhada de longo curso deve ser capaz de: assegurar a organização da operação; orientar os clientes sobre a atividade e seus procedimentos de segurança; orientar sobre técnicas de caminhada; prevenir e minimizar os impactos ambientais e socioculturais resultantes da atividade; utilizar e orientar sobre o uso de equipamentos; gerenciar o pernoite de acordo com as necessidades dos grupos e características do local; manejar fogareiro e gerenciar riscos e mínimo impacto decorrentes do uso; orientar o grupo sobre alimentação e hidratação adequadas à prática da atividade; utilizar sinais (sonoros ou visuais) e outros meios de comunicação. Data de atualização: 25 de maio de

3 6. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Turismo fora-de-estrada 6.1. ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de turismo fora-de-estrada em veículos 4x4 ou bugues Publicada pela ABNT em 24 de julho de 2006 A norma define as competências mínimas para condutores de turismo fora-de-estrada que realizam atividades cujo objetivo da experiência turística é trafegar por roteiros em vias convencionais e não-convencionais em veículos 4x4 ou bugues, seja conduzindo os clientes, dirigindo um veículo, ou ainda, assistindo quem os dirige. Entre outros requisitos, o condutor de turismo fora-de-estrada deve ser capaz de: manter o veículo em condições adequadas de funcionamento; promover a instrução dos clientes; dominar técnicas de condução em veículos 4x4 ou bugues; decidir sobre alterações na programação no roteiro de turismo fora-de-estrada; solucionar situações de atolamento do veículo; cuidar do conforto do cliente ABNT NBR Turismo de aventura Turismo fora-de-estrada em veículos 4x4 ou bugues Requisitos para produto Publicada pela ABNT em 29 de dezembro de 2006 A norma estabelece os requisitos relativos à segurança dos clientes e condutores para produtos (serviços) de turismo fora-de-estrada utilizando veículos de tração 4x4 ou bugues. A norma não se aplica aos produtos turísticos com atividades fora-de-estrada que utilizem outros tipos de veículos. A norma estabelece, entre outros requisitos: os equipamentos e os recursos necessários para a operação da atividade; mitigação, compensação e conservação socioambientais. 7. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Turismo com atividades de rafting 7.1. ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de rafting Competências de pessoal Publicada pela ABNT em 31 de maio de 2006 A norma estabelece os resultados esperados e as competências mínimas de condutores relacionados à preparação e condução do cliente de rafting. Entre outros requisitos, o condutor de rafting deve ser capaz de: utilizar os equipamentos específicos do rafting para o cliente e para o uso pessoal do condutor; avaliar as características relacionadas às condições do rio; planejar os aspectos técnicos da descida do rio; realizar treinamento prático com os clientes em técnicas de remadas e segurança; avaliar o desempenho dos clientes durante a descida e promover sua orientação; aplicar as técnicas específicas de rafting; utilizar equipamentos e sinais de comunicação; realizar o resgate aquático. Data de atualização: 25 de maio de

4 8. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Espeleoturismo e turismo com atividades de canionismo 8.1. ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de canionismo e cachoeirismo Publicada pela ABNT em 11 de dezembro de 2006 turismo de aventura na atividade de canionismo e cachoeirismo. Entre outros requisitos, o condutor de canionismo e cachoeirismo deve ser capaz de: avaliar os roteiros de visitação aos cânions e cachoeiras, considerando aspectos de segurança e bem estar do cliente; assegurar a organização da operação; assegurar que os equipamentos individuais e coletivos necessários para a operação estejam em condições de uso antes e durante a operação; equipar-se adequadamente para atender às necessidades pessoais e do grupo para a operação; conduzir com segurança o grupo de clientes na transposição de obstáculos; realizar salvamentos aquáticos ABNT NBR Turismo de aventura Condutores de espeleoturismo de aventura Publicada pela ABNT em 30 de outubro de 2006 A norma estabelece os resultados esperados e as competências mínimas para condutores na atividade de espeleoturismo de aventura. São considerados dois tipos de condutores: condutores de espeleoturismo de aventura e condutores de espeleoturismo vertical. Entre outros requisitos, o condutor de espeleoturismo de aventura ou de espeleoturismo vertical deve ser capaz de: avaliar os roteiros de visitação às cavernas, considerando aspectos de segurança e bem estar do cliente; escolher o percurso mais adequado dentro da caverna; equipar-se adequadamente para atender às necessidades pessoais e do grupo para a operação; conduzir com segurança o grupo de clientes; liderar o grupo de clientes de maneira homogênea e orientada Projeto de norma 54: Turismo de aventura Espeleoturismo de aventura Requisitos para produto Em processo de análise de votos A norma estabelece os requisitos para produto (serviços) de espeleoturismo de aventura e espeleoturismo vertical relativos à segurança dos clientes e condutores. Entre outros requisitos, são definidos: mitigação, compensação e conservação socioambientais. Data de atualização: 25 de maio de

5 9. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Turismo com atividades com uso de técnicas verticais 9.1. Projeto de norma 54: Turismo de aventura Técnicas verticais Requisitos para produto Em processo de publicação A norma especifica os requisitos da operação relativos à segurança dos clientes e condutores para produtos (serviços) turísticos com atividades de turismo de aventura que empregam técnicas verticais, considerando-se as seguintes atividades: cachoeirismo, rapel, tirolesa e escalada. A norma estabelece, entre outros requisitos: a qualificação e a quantidade de condutores por cada atividade; os equipamentos necessários para a operação da cada atividade; mitigação, compensação e conservação socioambientais Projeto de norma 54: Turismo de aventura Técnicas verticais Procedimentos A norma especifica padrões mínimos de segurança em alguns dos procedimentos para as atividades de técnicas verticais utilizadas em atividades de turismo de aventura. Entre outros requisitos, a norma trata de: sistemas de ancoragens; sistema debreável; sistema de içamento; segurança de cima para rapel; sistemas de gerenciamento e eliminação de atrito. 10. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Cicloturismo, turismo com atividades de caminhada e cavalgada Projeto de norma 54: Turismo com atividades de caminhada Parte 1: Requisitos para produto Em processo de publicação pela ABNT A parte 1 dessa norma estabelece os requisitos de serviços para o fornecimento de produtos turísticos de atividades de caminhada e se aplica a todos os tipos e portes de organizações, bem como a diferentes condições geográficas, culturais e sociais. A norma institui, entre outros requisitos: Data de atualização: 25 de maio de

6 Parte 2: Classificação de percursos Em Consulta Nacional (até 15/06/2007) A parte 2 dessa norma estabelece a classificação de percursos para turismo com atividades de caminhada quanto às suas características e dificuldades. A classificação do percurso permite que o cliente tenha informações preliminares que o apóie na decisão de realizar um determinado percurso. Por outro lado, também auxilia que a organização tenha condições de orientar o cliente à escolha do percurso. Os critérios da classificação do percurso são específicos para a atividade oferecida Projeto de norma 54: Cicloturismo Parte 1: Requisitos para produto Em Consulta Nacional (até 09/07/2007) A parte 1 dessa norma estabelece os requisitos de serviços para o fornecimento de produtos turísticos de cicloturismo e se aplica a todos os tipos e portes de organizações, bem a diferentes condições geográficas, culturais e sociais. A norma institui, entre outros requisitos: Parte 2: Classificação de percursos Em desenvolvimento A parte 2 dessa norma estabelece a classificação de percursos de cicloturismo quanto às suas características e dificuldades. A classificação do percurso permite que o cliente tenha informações preliminares que o apóie na decisão de realizar um determinado percurso. Por outro lado, também auxilia que a organização tenha condições de orientar o cliente à escolha do percurso. Os critérios da classificação do percurso são específicos para a atividade oferecida Projeto de norma 54: Turismo eqüestre Parte 1: Requisitos para produto A parte 1 dessa norma estabelece os requisitos de serviços para o fornecimento de produtos turísticos de atividades de turismo eqüestre e se aplica a todos os tipos e portes de organizações, bem como a diferentes condições geográficas, culturais e sociais. A norma institui, entre outros requisitos: Data de atualização: 25 de maio de

7 Parte 2: Classificação de percursos Em Consulta Nacional (até 02/07/2007) A parte 2 dessa norma estabelece a classificação de percursos para turismo eqüestre quanto às suas características e dificuldades. A classificação do percurso permite que o cliente tenha informações preliminares que o apóie na decisão de realizar um determinado percurso. Por outro lado, também auxilia que a organização tenha condições de orientar o cliente à escolha do percurso. Os critérios da classificação do percurso são específicos para a atividade oferecida. 11. Comissão de Estudo 54: Turismo de aventura Turismo com atividades de arvorismo Projeto de norma 54: Turismo de aventura Parques de arvorismo Parte 1: Requisitos das instalações físicas Em Consulta Nacional (até 22/06/2007) A parte 1 dessa norma estabelece as condições das instalações físicas. Ela especifica os requisitos para projetos, construção, montagem, manutenção e operação de percursos de arvorismo com finalidade turística, estabelecendo critérios para a escolha e utilização de materiais, equipamentos e procedimentos, para a operação responsável e segura. Parte 2: Requisitos de operação Em processo de publicação pela ABNT A parte 2 dessa norma estabelece os requisitos relativos à segurança dos clientes e condutores para produtos (serviços) de turismo com atividades de arvorismo. Nessa parte, a norma especifica, entre outros requisitos: Essa norma abrange percursos de arvorismo, instalados em árvores ou em estruturas artificiais, que podem ser guiados, auto-guiados, ou até mesmo mistos, abrangendo os dois sistemas. Data de atualização: 25 de maio de

do latim adventura AVENTURA Turismo de Aventura

do latim adventura AVENTURA Turismo de Aventura AVENTURA do latim adventura experiências físicas e sensoriais recreativas envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e assumidos proporcionar sensações diversas como liberdade, prazer, superação

Leia mais

Curso Turismo de Aventura

Curso Turismo de Aventura Seja bem Vindo! Curso Turismo de Aventura CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 45 hs Conteúdo programático: Introdução Delimitação conceitual e caracterização Marcos legais O turista de aventura A viabilidade

Leia mais

VII Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo 20 e 21 de setembro de 2010 Universidade Anhembi Morumbi UAM/ São Paulo/SP

VII Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo 20 e 21 de setembro de 2010 Universidade Anhembi Morumbi UAM/ São Paulo/SP As Normas Técnicas da ABNT sobre Turismo de Aventura Gloria Maria Widmer 1 Ana Júlia de Souza Melo 2 Nathália Körössy 3 Itamar Cordeiro 4 Resumo O presente trabalho tem como objetivo discutir o estado

Leia mais

Canionismo. Jacaré Brotas/SP OPERADORA. Experiência Inesquecível!

Canionismo. Jacaré Brotas/SP OPERADORA. Experiência Inesquecível! Canionismo Jacaré Brotas/SP OPERADORA Experiência Inesquecível! Definição O canionismo ou canyoning consiste na descida de rios encachoeirados utilizando cordas (rapel). Os participantes têm acompanhamento

Leia mais

Atendimento OPERADORA. Corporativo. Brotas/SP

Atendimento OPERADORA. Corporativo. Brotas/SP Atendimento Corporativo OPERADORA Brotas/SP Brotas Brotas São Carlos 70 km Ribeirão Preto Brotas Bauru Piracicaba Campinas São Paulo Brotas fica localizada no centro do estado de São Paulo. Na Cuesta (serra

Leia mais

Atendimento OPERADORA. Corporativo. Brotas/SP

Atendimento OPERADORA. Corporativo. Brotas/SP Atendimento Corporativo OPERADORA Brotas/SP Brotas Brotas fica localizada no centro do estado de São Paulo. Na Cuesta (serra de origem basáltica) inúmeros cursos d água descem a serra formando cânions

Leia mais

Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca

Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca Oficina de mínimo impacto atividades de rapel Mona Pão de Açúcar e Morro da Urca Raphael Raine Instrutor de escalada profissional Certificado AGUIPERJ Registro 028-09 I Nas horas vagas... Mestre em Ciências

Leia mais

MAI Turismo de aventura. Informações mínimas. Segurança. Clientes. Certificação de pessoas. Turismo.

MAI Turismo de aventura. Informações mínimas. Segurança. Clientes. Certificação de pessoas. Turismo. MAI 2005 Projeto 54:003.03-001 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Turismo de aventura - Informações mínimas preliminares a clientes Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP

Leia mais

TURISMO DE AVENTURA: Orientações Básicas. 3 a Edição

TURISMO DE AVENTURA: Orientações Básicas. 3 a Edição TURISMO DE AVENTURA: Orientações Básicas 3 a Edição 1 2 Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação-Geral

Leia mais

Construction and Civil Work Management

Construction and Civil Work Management STANDARD LME-12:001901 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Definições... 3 3 Requisitos... 4 3.1 Gerais... 4 3.2 Responsabilidades... 4 3.3 Plano de Segurança de OHS... 5 3.4 Início da Fase de Construção...

Leia mais

1 Arvorismo 2 Escalada 3 Escalada Boulder 4 Tirolesa 5 Tirolesa em Parque Aquático 6 - Arena Móvel

1 Arvorismo 2 Escalada 3 Escalada Boulder 4 Tirolesa 5 Tirolesa em Parque Aquático 6 - Arena Móvel A Mata Virgem Ecoturismo e Aventura é uma empresa especializada em Projetos de Aventura (Consultoria, Assessoria e Implantação), Ecoturismo e Turismo Rural. Estamos no mercado de trabalho a mais de 17

Leia mais

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo de aventura Condutores Competência de pessoal. Adventure tourism - Tour leader - Personal competency

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo de aventura Condutores Competência de pessoal. Adventure tourism - Tour leader - Personal competency NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15285 Primeira edição 31.10.2005 Válida a partir de 30.11.2005 Turismo de aventura Condutores Competência de pessoal Adventure tourism - Tour leader - Personal competency Palavras-chave:

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ABNT NBR ISO 21101

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ABNT NBR ISO 21101 ABNT NBR ISO 21101 Rio de Janeiro 2016 FICHA CATALOGRÁFICA Documento elaborado no âmbito do Contrato ABNT/Sebrae destinado aos Pequenos Negócios Catalogação na Publicação (CIP) A849g Associação Brasileira

Leia mais

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura / SP Turismo de Aventura Rafting no Jacaré O Rafting no Jacaré é o mais visitado do país, e com a melhor relação de emoção e contato com a natureza. Venha participar desta experiência inesquecível com

Leia mais

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura / SP Turismo de Aventura Rafting no Jacaré O Rafting no Jacaré é o mais visitado do país, e com a melhor relação de emoção e contato com a natureza. Venha participar desta experiência inesquecível com

Leia mais

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo com atividades de caminhada Parte 1: Requisitos para produto

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo com atividades de caminhada Parte 1: Requisitos para produto NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15505-1 Primeira edição 18.02.2008 Válida a partir de 18.03.2008 Turismo com atividades de caminhada Parte 1: Requisitos para produto Hiking or trekking tourism Part 1: Product

Leia mais

Voo do. Tarzan. Brotas/SP OPERADORA. Sensacional visão das cachoeiras na Cuesta de Brotas.

Voo do. Tarzan. Brotas/SP OPERADORA. Sensacional visão das cachoeiras na Cuesta de Brotas. Voo do Tarzan Brotas/SP OPERADORA Sensacional visão das cachoeiras na Cuesta de Brotas. Definição Tirolesa é o deslocamento em uma linha aérea delimitada por um cabo de aço; e trekking, a caminhada por

Leia mais

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo de aventura Turismo fora-deestrada em veículos 4x4 ou bugues Requisitos para produto

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo de aventura Turismo fora-deestrada em veículos 4x4 ou bugues Requisitos para produto NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15453 Primeira edição 29.12.2006 Válida a partir de 29.01.2007 Turismo de aventura Turismo fora-deestrada em veículos 4x4 ou bugues Requisitos para produto Adventure tourism Tourism

Leia mais

Socorro / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura

Socorro / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura / SP Turismo de Aventura Rafting no Peixe O Rafting no Peixe é conhecido como o mais desafiador e técnico de São Paulo, com grande desnível e muitas ondas, refluxos e pedras em seu trajeto. Venha participar

Leia mais

Voo do. Superman. Brotas/SP OPERADORA. Diversão em 1,9 km de extensão a 150 metros de altura

Voo do. Superman. Brotas/SP OPERADORA. Diversão em 1,9 km de extensão a 150 metros de altura Voo do Superman Brotas/SP OPERADORA Diversão em 1,9 km de extensão a 150 metros de altura Definição Tirolesa é o deslocamento em uma linha aérea delimitada por um cabo de aço; e trekking, a caminhada por

Leia mais

ABNT NBR ISO Sistemas de Gestão da Segurança Manual do SGS

ABNT NBR ISO Sistemas de Gestão da Segurança Manual do SGS OBJETIVO DO SGS Para aumentar a segurança dos clientes e seus colaboradores, a Alaya Expedições montou um sistema de gestão baseado no princípio da melhoria contínua e na conformidade com a norma ABNT

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ESPECIALISTA EM TURISMO DE AR LIVRE

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ESPECIALISTA EM TURISMO DE AR LIVRE PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ESPECIALISTA EM TURISMO DE AR LIVRE Publicado no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 4 de 29 de janeiro de 2013 com entrada em vigor a 29 de janeiro de 2013. Publicação

Leia mais

PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS: O ATRATIVO BURACO DO PADRE E O POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO DE AVENTURA

PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS: O ATRATIVO BURACO DO PADRE E O POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO DE AVENTURA PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS: O ATRATIVO BURACO DO PADRE E O POTENCIAL PARA A PRÁTICA DE TURISMO DE AVENTURA RESUMO: O Parque Nacional dos Campos Gerais é uma Unidade de Conservação no Paraná, nos

Leia mais

Cachoeira Cristal Brotas/SP

Cachoeira Cristal Brotas/SP Trilha da Cachoeira Cristal Brotas/SP OPERADORA Interação nas matas e cachoeiras da Cuesta. Definição O trekking é a caminhada por trilhas cercadas de atrativos naturais. A atividade é realizada na Cuesta,

Leia mais

Jacaré. Brotas/SP. As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível!

Jacaré. Brotas/SP. As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível! Trilha Cânion Canion Jacaré Brotas/SP As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível! Definição O trekking é a caminhada por trilhas cercadas de atrativos naturais. O trekking Cânion Jacaré é um percurso

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VOL. 2 SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VOL. 2 SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VOL. 2 SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AVENTURA SEGURA SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ABETA e Ministério do Turismo Série

Leia mais

Pág. 1 de 9 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GUIAS VOLUNTÁRIOS FEMERJ: Nº STM-2017/02 SEGURANÇA E TÉCNICA EM MONTANHA

Pág. 1 de 9 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GUIAS VOLUNTÁRIOS FEMERJ: Nº STM-2017/02 SEGURANÇA E TÉCNICA EM MONTANHA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GUIAS VOLUNTÁRIOS Federação de Esporte de Montanha do Estado do Rio de Janeiro - FEMERJ Documento: Tipo: FEMERJ: Nº STM-2017/02 SEGURANÇA E TÉCNICA EM MONTANHA Autor: LOCAL: - Data

Leia mais

ABNT NBR SGS MANUAL DO SGS

ABNT NBR SGS MANUAL DO SGS OBJETIVO DO SGS Para aumentar a segurança dos clientes e seus colaboradores, a Alaya Expedições montou um sistema de gestão baseado no principio da melhoria contínua e na conformidade com a norma ABNT

Leia mais

ABNT/CB-54 PROJETO 54: /1 JULHO:2007

ABNT/CB-54 PROJETO 54: /1 JULHO:2007 Cicloturismo Parte 1: Requisitos para produto Ciclotourism Part 1: Product requirements Palavras-chave: Turismo. Cicloturismo. Produto. Requisitos de produto. Certificação. Descriptors: Tourism. Ciclotourism.

Leia mais

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura

Brotas / SP. Turismo de Aventura. Atividades de Aventura / SP Turismo de Aventura Rafting no Jacaré O Rafting no Jacaré é o mais visitado do país, e com a melhor relação de emoção e contato com a natureza. Venha participar desta experiência inesquecível com

Leia mais

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18 Curso EAD Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011:2018 20/12/18 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa

Leia mais

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Curso e- Learning Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE TURISMO CURSO DE TURISMO RAFAEL ALVES DE MOURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE TURISMO CURSO DE TURISMO RAFAEL ALVES DE MOURA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE TURISMO CURSO DE TURISMO RAFAEL ALVES DE MOURA TURISMO DE AVENTURA: um estudo sobre a prática do vôo livre

Leia mais

Turismo de aventura - Espeleoturismo de aventura - Requisitos para produto

Turismo de aventura - Espeleoturismo de aventura - Requisitos para produto Turismo de aventura - Espeleoturismo de aventura - Requisitos para produto Adventure tourism - Adventure caving tours - Product requirements Palavras-chave: Turismo de aventura. Espeleoturismo. Cavernas.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/10

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/10 O Diretor Superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis - FLORAM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 4645/95, que cria a FLORAM, e no Art. 13, Inciso IX

Leia mais

O TEMPO PODE ATÉ PASSAR, MAS UMA FORMAÇÃO DE QUALIDADE FICA PARA SEMPRE.

O TEMPO PODE ATÉ PASSAR, MAS UMA FORMAÇÃO DE QUALIDADE FICA PARA SEMPRE. PROGRAMAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS 2º semestre de 2017 FOZ DO IGUAÇU O TEMPO PODE ATÉ PASSAR, MAS UMA FORMAÇÃO DE QUALIDADE FICA PARA SEMPRE. CURSOS TÉCNICOS SENAC. Transações Imobiliárias A HORA DE INVESTIR

Leia mais

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS Conceitos sobre auditorias Requisito da norma ISO 14.001: Auditoria interna: A organização deve assegurar que as auditorias internas do sistema

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

Julio Calassara Gestor de Acreditação

Julio Calassara Gestor de Acreditação Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura e de Sistemas de Gestão da Sustentabilidade dos Meios de Hospedagem Julio Calassara Gestor de Acreditação

Leia mais

MISSÃO, VISÃO E VALORES MISSÃO VALORES VISÃO

MISSÃO, VISÃO E VALORES MISSÃO VALORES VISÃO A EMPRESA A empresa Território Brasil nasceu no ano de 2004 para atender as demandas sempre crescentes no que se refere ao turismo, lazer e ambientes corporativos e políticas públicas. Trabalhamos com

Leia mais

Parque Estadual dos Três Picos

Parque Estadual dos Três Picos Parque Estadual dos Três Picos O começo Criado pelo Decreto Estadual 31.343 de 05 de junho de 2002. -Garantir a manutenção de nascentes e dos corpos hídricos. -Assegurar a preservação dos remanescentes

Leia mais

A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão-

A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão- A NOVA NORMA ABNT NBR ISO 19011:2012-Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão- Ana Julia G. do N. Ramos(1) Ariosto Farias Jr (2) Leonam Reis (3) Renato Lee (4) Histórico da norma ISO 19011 A Organização

Leia mais

Segurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002

Segurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002 Segurança da Informação ISO/IEC 27001 ISO/IEC 27002 ISO/IEC 27001 Prover um modelo para estabelecer, implantar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação.

Leia mais

br Permita essa emoção!

br Permita essa emoção! www.ecoventure.com. br Permita essa emoção! Empresa especializada na implantação e operação de atividades de aventura e que se apresenta para o mercado como uma das mais completas dentre aquelas voltadas

Leia mais

A ATIVIDADE TURÍSTICA NA RPPN NINHO DO CORVO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL

A ATIVIDADE TURÍSTICA NA RPPN NINHO DO CORVO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL A ATIVIDADE TURÍSTICA NA RPPN NINHO DO CORVO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL RESUMO: Esta pesquisa foi realizada no ano de 2012 com vistas à observar de forma empírica, de que forma a atividade

Leia mais

OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR

OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR OFICINA DE MÍNIMO IMPACTO DE RAPEL MONA PÃO DE AÇÚCAR PRÁTICAS ESPORTIVAS E COMERCIAIS E ORGANIZAÇÕES REPRESENTATIVAS Kika Bradford O QUE É MONTANHISMO? Prática esportiva e de lazer que se caracteriza

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE MONTANHISMO E ESCALADA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE MONTANHISMO E ESCALADA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE - CBME Documento: Tipo: Autor: Segurança e Técnica em Montanhismo e Escalada CBME Data criação: 03 de dezembro de 2016 Revisão: Novo Documento Nº da

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO

DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO ANTONINA-PR 2017 Resumo Relatório do diagnóstico e prognóstico da atividade turística do município de Antonina-PR, acrescido da proposição de ações

Leia mais

Juquitiba / SP. Atividades Comportamentais

Juquitiba / SP. Atividades Comportamentais Juquitiba / SP Juquitiba Rafting no Comportamental no Juquiá O Rafting Comportamental no Juquiá é realizado em um dos mais seguros s para rafting do Brasil. Durante a descida do rio são aplicadas dinâmicas

Leia mais

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO ÍNDICE 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Objeto... 3 3. Gestão de riscos... 3 4. Procedimento

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

40h. Domine as melhores práticas de gestão de projetos do Guia PMBOK e dê um passo rumo à Certificação PMP. Gerenciamento de Projetos - Avançado

40h. Domine as melhores práticas de gestão de projetos do Guia PMBOK e dê um passo rumo à Certificação PMP. Gerenciamento de Projetos - Avançado Domine as melhores práticas de gestão de projetos do Guia PMBOK e dê um passo rumo à Certificação PMP Neste curso você aprimora suas técnicas de gestão de projetos ao mesmo tempo em que forma a base de

Leia mais

CBME: DT-2016/01 Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada.

CBME: DT-2016/01 Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA - CBME Documento: Tipo: Autor: Definições e Terminologia para Regulamentação, Segurança e Técnica em Montanhismo e Escalada CBME Data criação: 03 de dezembro

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

CURSO COMPETÊNCIAS BÁSICAS DO CONDUTOR DE TURISMO DE AVENTURA ABNT NBR LÍDERES COMPETÊNCIA DE PESSOAL ABNT NBR ISO 21

CURSO COMPETÊNCIAS BÁSICAS DO CONDUTOR DE TURISMO DE AVENTURA ABNT NBR LÍDERES COMPETÊNCIA DE PESSOAL ABNT NBR ISO 21 CURSO COMPETÊNCIAS BÁSICAS DO CONDUTOR DE TURISMO DE AVENTURA ABNT NBR 15.285 LÍDERES COMPETÊNCIA DE PESSOAL ABNT NBR ISO 21.101 - SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA 09, 10, 16, 17, 23, 24, 30 de Novembro

Leia mais

OPERADORA. Desafio de. Trekking. Sítio Canoar Juquitiba/SP. Integrando seu time em meio a Mata Atlântica.

OPERADORA. Desafio de. Trekking. Sítio Canoar Juquitiba/SP. Integrando seu time em meio a Mata Atlântica. Desafio de Trekking OPERADORA Sítio Canoar Juquitiba/SP Integrando seu time em meio a Mata Atlântica. Definição Trekking é a caminhada por trilhas cercadas de atrativos naturais; e a orientação cartográfica

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Direção Regional do Turismo AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Outubro 2017 Avaliação Ambiental

Leia mais

Curso Intermediário de Escalada em Rocha

Curso Intermediário de Escalada em Rocha Curso Intermediário de Escalada em Rocha Objetivo: Disseminar conceitos gerais como ética da montanha, conduta de mínimo impacto, prevenção de acidentes. Ênfase em gerenciamento de risco. Capacitar o aluno

Leia mais

ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa

ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa ABNT NBR 16156:2013 Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Requisitos para atividade de manufatura reversa Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Leia mais

Corrida de OPERADORA. Aventura. Sítio Canoar Juquitiba/SP. Turbine a força competitiva de seu time.

Corrida de OPERADORA. Aventura. Sítio Canoar Juquitiba/SP. Turbine a força competitiva de seu time. Corrida de Aventura Sítio Canoar Juquitiba/SP OPERADORA Turbine a força competitiva de seu time. Definição O rafting consiste na descida de rios em botes infláveis. O arvorismo é a progressão entre bases

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Condutor de Turismo de Aventura Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Condutor de Turismo de Aventura Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

ANEXO I - TABELA DE TÍTULOS E RESPETIVAS PONTUAÇÕES COLUNA 1 COLUNA 2 COLUNA 3 COLUNA 4 COLUNA 5

ANEXO I - TABELA DE TÍTULOS E RESPETIVAS PONTUAÇÕES COLUNA 1 COLUNA 2 COLUNA 3 COLUNA 4 COLUNA 5 ANEXO I - TABELA DE TÍTULOS E RESPETIVAS PONTUAÇÕES COLUNA 1 COLUNA 2 COLUNA 3 COLUNA 4 COLUNA 5 Pontuação conforme Pontuação Máxima Grau de Critérios Documentação documentos para cada critério importância

Leia mais

Cavalgada. Jacaré. Brotas/SP. As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível!

Cavalgada. Jacaré. Brotas/SP. As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível! Cavalgada Jacaré Brotas/SP As mais belas paisagens da furna Jacaré. Imperdível! Definição A cavalgada é a prática de equitação em ambientes naturais em terrenos acidentados e de fácil acesso. O participante

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação

Leia mais

PALESTRA 1-09h às 10h30min

PALESTRA 1-09h às 10h30min PALESTRA 1-09h às 10h30min 1) Gestão de Riscos em Laboratórios, 2) Riscos e as novidades na nova Norma ISO 19011:2018 PALESTRANTE: Etiene Benini Mendes Avaliadora da Rede Metrológica RS 1) Gestão de Riscos

Leia mais

DESVENDANDO CAMINHOS DO TURISMO DE AVENTURA NO BRASIL 1

DESVENDANDO CAMINHOS DO TURISMO DE AVENTURA NO BRASIL 1 DESVENDANDO CAMINHOS DO TURISMO DE AVENTURA NO BRASIL 1 Luzia Neide Menezes Teixeira Coriolano Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe, Brasil. Professora da Universidade Estadual do

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

NBR ISO de 2001 (ISO de 1999) Índice

NBR ISO de 2001 (ISO de 1999) Índice Módulo 3 Visão geral da ISO 10015: índice, introdução, objetivos, referências, definições, ciclo do treinamento, aquisição de produtos, envolvimento do pessoal, definição das necessidades de treinamento

Leia mais

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Empresas de Animação Turística Entidades que exercem regularmente actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer destinadas a

Leia mais

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Desvendando Caminhos do Turismo de Aventura no Brasil

Desvendando Caminhos do Turismo de Aventura no Brasil Desvendando Caminhos do Turismo de Aventura no Brasil Resumo Luzia Neide Coriolano 1 Elenildo Oliveira de Morais 2 O turismo de aventura fundamenta-se no lazer de natureza, na aventura e risco que exigem

Leia mais

TURISMO RURAL. Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais. Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB)

TURISMO RURAL. Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais. Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB) TURISMO RURAL Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB) Plano de Curso Conceitos Caracterização do Turismo Rural Agroturismo Turismo Rural na

Leia mais

Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação

Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de da Qualidade e Documentação e-mail: silvino.qualidade@gmail.com Telefone: (61) 3877-9576, 9631-3707 Sumário SGQ Princípios

Leia mais

Programa Geral (1º Dia )

Programa Geral (1º Dia ) Programa Geral (1º Dia 15-05-2015) 09h00 Abertura do Secretariado (Anfiteatro junto ao Del Rio Bar*) 09h45 Abertura oficial do Challenger da Nersant 2015 10H00 Briefing geral do Challenger 10H00 Briefing

Leia mais

CCPM e PMBOK, uma visão integrada

CCPM e PMBOK, uma visão integrada 11 th International Conference of the TOC Practitioners Alliance - TOCPA www.tocpractice.com March 14-15, 2014 Sao Paulo, Brazil CCPM e PMBOK, uma visão integrada Paulo Roberto Chakour, Goldratt Associados

Leia mais

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo com atividades de caminhada Parte 2: Classificação de percursos

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Turismo com atividades de caminhada Parte 2: Classificação de percursos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15505-2 Primeira edição 18.02.2008 Válida a partir de 18.03.2008 Turismo com atividades de caminhada Parte 2: Classificação de percursos Hiking or trekking tourism Part 2: Course

Leia mais

TURISMO DE AVENTURA EM TAQUARUÇU TO: ATIVIDADES E RISCOS

TURISMO DE AVENTURA EM TAQUARUÇU TO: ATIVIDADES E RISCOS Do i : 10.14210/rtva.v18n2.p280-299 TURISMO DE AVENTURA EM TAQUARUÇU TO: ATIVIDADES E RISCOS ADVENTURE TOURISM IN TAQUARUÇU - TO: ACTIVITIES AND RISKS EL TURISMO DE AVENTURA EN TAQUARUÇU - TO: ACTIVIDADES

Leia mais

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto e como obter a qualificação para atender esta demanda.

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

Tirolesa. no Sítio Canoar. Emoção e velocidade no ar. OPERADORA. Juquitiba/SP

Tirolesa. no Sítio Canoar. Emoção e velocidade no ar. OPERADORA. Juquitiba/SP Tirolesa no Sítio Canoar Juquitiba/SP OPERADORA Emoção e velocidade no ar. Tirolesa no Sítio Canoar Definição A tirolesa é uma técnica de deslocamento em uma linha aérea, delimitada por um cabo de aço

Leia mais

Chapada das Mesas. Conheça Chapada das Mesas. Pacote

Chapada das Mesas. Conheça Chapada das Mesas. Pacote Chapada das Mesas Parque Nacional Chapada das Mesas é uma área de proteção ambiental que abrange 160.046 hectares de Cerrado abrangendo os municípios de Carolina, Riachão, Estreito e Imperatriz, no centro-sul

Leia mais

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Campinas SP - Brasil Normalização e sustentabilidade

Leia mais