UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE A LOGÍSTICA COMO ALIADA NO ATENDIMENTO AOS CLIENTES LIGHT/ELETROASA Por: André Luis Teixeira da Mota Orientador Prof. Jorge Tadeu Vieira Lourenço Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE A LOGÍSTICA COMO ALIADA NO ATENDIMENTO AOS CLIENTES LIGHT/ELETROASA Apresentação de monografia à Universidade Cândido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Logística Empresarial Por. André Luis Teixeira da Mota.

3 3 DEDICATÓRIA...as pessoas que mais amo:meus Pais e filhos, que não me deixaram desistir.

4 4 AGRADECIMENTOS...aos verdadeiros amigos, parceiros e colaboradores.

5 5 RESUMO Com o aumento significativo dos empreendimentos imobiliários no Rio de Janeiro (zonas sul, oeste, leste e centro), aliados com a urgência que devem ser inaugurados, fizeram com que a demanda na aquisição de painéis de medição homologados pela empresa Light e fabricados pela empresa Eletroasa obtivessem uma procura demasiadamente grande. Baseados nisso, os atrasos não poderiam ser permitidos, pois impactariam em perda de clientes (construtoras e empreendedores) na aquisição dos nossos produtos, por isso a necessidade de melhorar o processo de fabricação e montagem destes painéis, que abrangem uma melhor parceria com os fornecedores em relação à entrega dos materiais concernentes, a saber, disjuntor, cabos, chapa de aço, maior comprometimento dos colaboradores nos setores de montagem, pintura e solda dos painéis e afins a fim de evitar possíveis atrasos na produção.

6 6 METODOLOGIA Utilizou-se no presente estudo uma metodologia baseada em pesquisa exploratória qualitativa, não usando como fonte nenhuma referência bibliográfica, mais sim tendo como base visitas diárias aos setores de fabricação (corte, pintura, soldagem, montagem elétrica (colocação de disjuntores, cabos nos painéis), coordenadores dos setores, gerentes, fornecedores, colaboradores e montadores, onde foram levantados os problemas e principais dificuldades que implicavam no motivo desta pesquisa que é de eliminar os atrasos nas entregas dos pedidos de caixas e painéis de medição. Do cotejamento das informações obtidas no desenvolvimento dos procedimentos de pesquisa supracitados consolidam-se os ensinamentos que contribuam para o entendimento do tema em pauta e, por via de conseqüência, gerou-se o texto contemplando as idéias necessárias à construção do raciocínio e conclusão do trabalho.

7 7 SUMÁRIO RESUMO 05 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I EM BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO 11 CAPÍTULO II O PROCESSO DE FORNECIMENTO DOS PRODUTOS 27 CAPÍTULO III O PROBLEMA E AS SOLUÇOES APRESENTADAS 35 CONCLUSÃO 36 BIBLIOGRAFIAS 37 FOLHA DE AVALIAÇÃO 40

8 8 INTRODUÇÃO O futuro de uma empresa ou organização depende de sua capacidade para satisfazer os requisitos de qualidade que o mercado solicita. A mesma deve produzir e entregar bens e serviços que satisfaçam as demandas e expectativas de clientes e usuários. É difícil imaginar que uma empresa cumpra eficientemente os requisitos esperados se seus bens e serviços não são produzidos ou entregues no prazo. Também é difícil imaginar ao mundo em geral mostrando-se satisfeito com o desempenho global de um departamento, empresa ou organização sem que cada um de seus indivíduos entregue um alto nível de qualidade. Tradicionalmente muitos especialistas tem se concentrado na qualidade de produtos e na qualidade da produção de uma empresa. Os esforços e as atuações individuais determinam a percepção que o cliente tem do serviço, o que lhe converte em quase um sinônimo de qualidade pessoal. O melhor ponto de partida para o desenvolvimento da qualidade de uma empresa ou organização é a atuação e a atitude dos indivíduos com respeito à meta proposta. Ao focalizar simultaneamente essas três áreas: produtividade, relacionamento e qualidade, é possível verificar mudanças quantitativas que são imediatamente visíveis. Uma forma eficiente de alcançar disposição para as mudanças é o "treinamento de ponta a ponta", que contribui para alcançar uma mudança de atitude comprometendo a todos a assumir responsabilidades e desempenhar um papel ativo na melhora das operações, na entrega de serviços e na melhora dos resultados do negócio. Existe uma grande diferença entre "melhora" e "mudança cultural". As melhoras se desenvolvem como mudanças moderadas dentro de um esquema já existente, enquanto que a mudança cultural implica na transformação do próprio esquema.

9 9 O presente trabalho tem por objetivo realizar uma analise no principal problema que ocorre no fornecimento dos painéis de medição por parte da empresa Eletroasa, de modo a prejudicar a qualidade deste serviço, qual vem a ser de extrema importância para seus clientes. Para que possa alcançar o objetivo proposto, o presente estudo se encontra dividido nos seguintes sub-objetivos: Descrever as fases de produção dos painéis na empresa; Apresentar conceitos referentes à cadeia de suprimentos, descrevendo-a; Demonstrar informações a respeito dos principais fornecedores e consumidores; Descrever o que vem a ser a qualidade nos serviços da empresa; Descrever algumas das falhas que podem ocorrer durante a fabricação dos painéis, as quais podem acarretar atrasos na entrega. Estamos em uma sociedade aonde o consumidor vem a cada dia ganhando maior poder quanto a suas escolhas, a respeito da aquisição de produtos ou serviços voltados ao atendimento de suas necessidades. Com a ascensão do poder por parte dos consumidores, as empresas estão agora inseridas em um mercado extremamente competitivo, onde precisam a cada dia criar vantagens, seja através de inovações ou de eficiência operacional. A qualidade da empresa hoje não esta mais resumida somente a qualidade de seus produtos ou serviços principais, estas precisam também apresentar qualidade nas outras atividades que também fazem parte de sua cadeia de valor, ou seja, nos outros serviços que complementam sua atuação. Deste modo no presente trabalho, busca-se analisar como está a qualidade dos serviços, prestado pela empresa Eletroasa, visando responder as seguintes questões: Quais são os painéis fabricados pela empresa? Como vem a ser o processo de fabricação destes painéis?

10 10 Qual a composição e etapas de sua cadeia de Suprimento de uma metalúrgica? Quais os principais fatores ligados a qualidade na fabricação destes painéis? Quais os principais indicadores utilizados na medição do desempenho e da qualidade dos serviços prestados pela empresa? Quais as falhas que podem ocorrer durante a fabricação de modo a prejudicar este processo? Quais os principais problemas operacionais existentes na fabricação dos painéis pela empresa? O presente trabalho se encontra organizado em três capítulos os quais estão dispostos da seguinte forma: Capítulo 1 - Serão apresentadas, a empresa Eletroasa (Histórico, Missão e Visão) e seus principais produtos (painéis e caixas de medição) com suas especificações e empregabilidade; Capítulo 2 Serão apresentados o processo de fabricação dos painéis e caixas, e sua respectiva cadeia de suprimentos, mostrando o processo desde o recebimento do pedido até sua expedição; Capítulo 3 Serão apresentados os problemas que desencadeiam no atraso na entrega dos pedidos e as soluções encontradas para a sua extinção.

11 11 CAPÍTULO I - EM BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO...Deus é maior que todos os obstáculos Breve Histórico da Empresa A Eletroasa Eletro-Metalúrgica ASA é uma empresa desde 1987 especializada em caixas e painéis padrão Light e Ampla. Ao longo destes anos de mercado, foram formadas inúmeras parcerias com nossos clientes e fornecedores, obtidos pela seriedade e honestidade que são adotadas em nossas relações comerciais. A Eletroasa está anos à frente da concorrência por alguns motivos: Todas as caixas e painéis são fabricados com chapas galvanizadas com solda MIG/MAG; Todos os nossos produtos são pintados através de processo eletrostático utilizando tinta epóxi (pó); Homologação e certificação de acordo com as últimas atualizações das normas das concessionárias; Melhor pós venda do mercado; Setor de projetos formado por engenheiros, técnicos e cadistas; Todas as matérias-primas têm certificados de qualidade, e

12 12 Toda a linha de produtos passível de alterações e adaptações sob encomenda. Nossa MISSÃO: Inovar, produzindo sempre mais e melhor no menor tempo possível, de forma precisa, excedendo desta maneira as expectativas de nossos clientes e atingindo a sua satisfação, buscando sempre oferecer soluções sustentáveis e de forma ética, trazendo o melhor resultado para a organização, de forma que se perpetue um ciclo saudável de crescimento e desenvolvimento de nossos produtos, colaboradores e clientes, contribuindo assim para toda a sociedade brasileira de forma geral. Nossa VISÃO: Sermos a melhor empresa do nosso segmento no mercado nacional, reconhecidos pela nossa qualidade, eficiência, criatividade e precisão.

13 Terminologia e Definições Algumas definições abaixo mencionadas são pertinentes para compreensão do processo: Unidade consumidora: Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único Consumidor; Edificação: Construção composta por uma ou mais unidades consumidoras; Entradas Individuais: Conjunto de equipamentos e materiais destinados ao fornecimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, a uma edificação composta por uma única unidade consumidora; Entradas Coletivas: Conjunto de equipamentos e materiais destinados ao fornecimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, a uma edificação composta por mais de uma unidade consumidora;

14 14 Demanda Valor máximo de potência absorvida num dado intervalo de tempo por um conjunto de cargas existentes numa instalação, obtido a partir da diversificação dessas cargas por tipo de utilização, definida em múltiplos de VA ou kva para efeito de dimensionamento de condutores, disjuntores, níveis de queda de tensão ou ainda qualquer outra condição assemelhada, devendo também ser expressa em kw a fim de atender as condições definidas na Resolução n.º 456 da ANEEL e demais resoluções e legislações atinentes Os Tipos de Painéis e sua Empregabilidade Os painéis e caixas homologados pela Light e Ampla obedecem ao padrão vigente nestas empresas, O Recon-Bt (Regulamento de Consumidores de Baixa Tensão), esta Regulamentação tem por finalidade fixar as condições mínimas para projeto e execução de instalações de entradas individuais e coletivas nas atividades residenciais e não residenciais, com fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição. Quanto a sua empregabilidade, as caixas de entradas individuais obedecem aos seguintes níveis de demanda relacionados na Recon-Bt: Entradas Individuais diretas (sem utilização de transformador de corrente) com demanda entre:

15 15 33,1 a 41,4 kva Caixa CSMD200 ou CSM CPG 225 com disjuntor de 125 A; 41,4 a 49,7 kva - Caixa CSMD200 ou CSM CPG 225 com disjuntor de 150 A; 49,7 a 58 kva - Caixa CSMD200 ou CSM CPG 225 com disjuntor de 175 A; 58 a 66,3 kva - Caixa CSMD200 ou CSM CPG 225 com disjuntor de 200 A. Entradas Individuais indiretas (com utilização de transformador de corrente) com demanda entre: 66,3 a 74,6 kva Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 225 com disjuntor de 225 A; 74,6 a 82,8 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 250 A; 82,8 a 99,4 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 300 A; 99,4 a 116 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 350 A

16 a 132,5 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 400 A 132,5 a 165,7 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 500 A 165,7 a 198,8 kva - Caixa CSMD 600 ou CSM CPG 630 com disjuntor de 600 A 198,8 a 231,9 kva Caixa CSMDE 1000 ou CSM CPG 1000 com disjuntor de 700 A 231,9 a 265,1 kva - Caixa CSMDE 1000 ou CSM CPG 1000 com disjuntor de 800 A 265,1 a 331,3 kva - Caixa CSMDE 1000 ou CSM CPG 1000 com disjuntor de 1000 A Quanto as suas nomenclaturas as caixas se definem como direta e indireta, a seguir:

17 17 Caixas para Medição direta Destinadas para abrigar o equipamento de medição polifásico para medição direta, nos casos de atendimento através de ramal de ligação aéreo ou subterrâneo. Tendo como modelos: Caixa para Seccionamento e Medição direta até 200 A CSM200 A caixa CSM200 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 101 A até 200 A. Utilizada somente em entradas individuais, quando o atendimento for através de ramal de ligação aéreo a caixa CSM200 deve ser instalada sobreposta no poste. Quando o atendimento for através de ramal de ligação subterrâneo, a CSM200 deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico. Nota: A jusante (após) a caixa de medição CSM200 deve ser instalada sempre uma caixa de proteção CPG225 voltada para a parte interna da propriedade/edificação (sem acesso externo pela via pública); Caixa para Seccionamento, Medição direta e Proteção até 200 A CSMD200

18 18 A caixa CSMD200 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 101 A até 200 A, opcionalmente às caixas CM200 ou CSM200. Em entradas individuais, sendo o atendimento através de ramal de ligação aéreo ou subterrâneo, a caixa deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico. Em entradas coletivas, deve ser instalada quando os condutores derivarem de caixa/painel de distribuição existente ou quando tratar-se de medição de serviço conectada antes da proteção geral da edificação. Nota: Nos casos de entradas individuais, a caixa CSMD200 instalada em recuo técnico deve ter a porta de abertura que acessa a alavanca de acionamento do disjuntor protegida for cadeado fornecido pelo Consumidor. Ou, por conveniência do mesmo, poderá ser instalada uma porta ornamental com fechadura/cadeado protegendo todo o ambiente do recuo técnico. Nesse caso, a porta ornamental deve ter um visor em policarbonato na altura dos visores da caixa de medição. Caixas para Medição Indireta Destinadas para abrigar o equipamento de medição polifásico e demais componentes do sistema de medição para medição indireta, nos casos de atendimento através de ramal de ligação aéreo ou subterrâneo. Tendo como modelos:

19 19 Caixa para Seccionamento e Medição indireta até 600 A CSM600 A caixa CSM600 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 201 A até 600 A. Em entradas individuais, quando o atendimento for através de ramal de ligação aéreo ancorado no poste, a caixa CSM600 deve ser abrigada num gabinete de alvenaria e, quando o atendimento for através de ramal de ligação subterrâneo, a caixa deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico. Em entradas coletivas, deve ser instalada quando os condutores derivarem de caixa/painel de distribuição ou quando tratar-se de medição de serviço conectada antes da proteção geral da edificação. Nota: A jusante (após) a caixa de medição CSM600 deve ser instalada sempre uma caixa de proteção CPG600 voltada para a parte interna da propriedade/edificação (sem acesso externo pela via pública). Caixa para Seccionamento e Medição indireta até 1500 A CSM1500 A caixa CSM1500 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 601 A até 1500 A. Em entradas individuais, quando o atendimento for através de ramal de ligação aéreo ancorado no poste, a caixa CSM1500 deve ser abrigada num gabinete de alvenaria e, quando o atendimento for através de ramal de ligação subterrâneo, a caixa deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico.

20 20 Em entradas coletivas, deve ser instalada quando os condutores derivarem de caixa/painel de distribuição ou quando tratar-se de medição de serviço conectada antes da proteção geral da edificação. Nota: A jusante (após) a caixa de medição CSM1500 deve ser instalada sempre uma caixa de proteção CPG1500 voltada para a parte interna da propriedade/edificação (sem acesso externo pela via pública). Caixa para Seccionamento, Medição indireta e Proteção até 600 A CSMD600 A caixa CSMD600 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 201 A até 600 A. Em entradas individuais, sendo o atendimento através de ramal de ligação aéreo ou subterrâneo, a caixa deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico. Em entradas coletivas, deve ser instalada quando os condutores derivarem de caixa/painel de distribuição, quando tratar-se de medição de serviço conectada antes da proteção geral da edificação, ou como medição totalizadora abrigando a medição e a proteção geral da edificação. Nota: Nos casos de entradas individuais, a caixa CSMD600 instalada em recuo técnico deve ter a porta de abertura que acessa a alavanca de acionamento do disjuntor protegida for cadeado fornecido pelo Consumidor. Ou, por conveniência

21 21 do mesmo, poderá ser instalada uma porta ornamental com fechadura/cadeado protegendo todo o ambiente do recuo técnico. Nesse caso, a porta ornamental deve ter um visor em policarbonato na altura dos visores da caixa de medição. Caixa para Seccionamento, Medição indireta e Proteção até 1500 A CSMD1500 A caixa CSMD1500 deve ser utilizada em ligações polifásicas com valores de corrente a partir de 601 A até 1500 A. Em entradas individuais, sendo o atendimento através de ramal de ligação aéreo ou subterrâneo, a caixa deve ser instalada no muro ou fachada, sempre em recuo técnico. Em entradas coletivas, deve ser instalada quando os condutores derivarem de caixa/painel de distribuição, quando tratar-se de medição de serviço conectada antes da proteção geral da edificação, ou como medição totalizadora abrigando a medição e a proteção geral da edificação. Nota: Nos casos de entradas individuais, a caixa CSMD1500 instalada em recuo técnico deve ter a porta de abertura que acessa a alavanca de acionamento do disjuntor protegida for cadeado fornecido pelo Consumidor. Ou, por conveniência do mesmo, poderá ser instalada uma porta ornamental com fechadura/cadeado protegendo todo o ambiente do recuo técnico. Nesse caso, a porta ornamental deve ter um visor em policarbonato na altura dos visores da caixa de medição.

22 22 Quanto a sua empregabilidade, as caixas de entradas coletivas obedecem aos seguintes níveis de demanda relacionados na Recon-Bt: Até 33,1 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 100 A; 33,1 a 41,4 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 125 A; 41,4 a 49,7 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 150 A; 49,7 a 58 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 175 A; 58 a 66,3 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 200 A; 66,3 a 74,6 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 225 A; 74,6 a 82,8 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 250 A; 82,8 a 99,4 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 300 A;

23 23 99,4 a 116 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 350 A; 116 a 132,5 kva Painel PMD1 ou PDMD1 (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) com disjuntor de 400 A. Devem ser aplicados em ligações novas, aumentos de carga e reformas no atendimento de unidades consumidoras com medição direta até 200 A compreendidas em entradas coletivas. Podem ser fabricados em policarbonato, em alumínio ou em aço galvanizado tratadas contra corrosão com pintura eletrostática em epóxi ou similar, considerando todos os ensaios necessários e exigidos pela Light e as normas atinentes. As portas e/ou tampas dos painéis devem possuir dispositivos para fixação de selos e demais materiais de segurança conforme padrão Light. Todos os painéis devem possuir visores em policarbonato a fim de permitir a realização da leitura dos medidores. Para todo painel provido de barramentos (fases, neutro e proteção), estes devem ser dimensionados 1,25 vezes a corrente de demanda máxima prevista para o material. Devem apresentar suportabilidade ao nível de curto-circuito máximo previsto, considerando inclusive seus efeitos térmicos e dinâmicos. Os painéis devem possuir janela para acionamento de todos os disjuntores.

24 24 Ao Consumidor é permitido somente o acesso à alavanca de acionamento dos disjuntores. Não é permitido acesso interno ao painel, para fins de substituição, manutenção ou alteração da calibração dos disjuntores, sem autorização prévia da Light. Devem ser fornecidos sempre com os condutores de interligação barramento/medidor e medidor/disjuntor de proteção individual instalados. Os condutores devem ser de seção compatível com a carga de cada unidade consumidora projetada (mínimo de 10mm²), em cobre com fio rígido ou em cabo com classe de encordoamento nº 2, isolamento de PVC 70º C com característica antichama, nas cores preta (fase A), vermelha (fase B), branca (fase C), azul claro (neutro) e verde ou verde e amarela (condutor de proteção - terra). No caso de agrupamentos que utilizem dispositivos diferenciais-residuais e, opcionalmente o Consumidor utilize disjuntores do tipo IDR, estes devem ser abrigados em painéis padronizados especiais. Devem ser usados painéis padronizados com capacidade para atendimento a 2, 4, 8, 12, 16 e 20 unidades consumidoras ou até mesmo painéis modulares. Entretanto, dependendo das características da edificação e/ou da conveniência técnica do Consumidor outros painéis com números diferentes podem ser projetados desde que sejam avaliados e aprovados previamente pela Light. Quanto as suas nomenclaturas os painéis se definem como a seguir:

25 25 Painel de Medição PMD (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) Deve ser utilizado para agrupamento de medidores localizado no mesmo compartimento da proteção geral de entrada da edificação Composto de barramento de distribuição, base para fixação e circuitos individuais para instalação dos medidores e compartimento destinado para emprego das proteções individuais das unidades consumidoras. Painel de Proteção e Medição PDMD (para 4, 8, 12, 16 e 20 medidores) Deve ser utilizado para agrupamento de medidores localizado no ponto de entrega da instalação de entrada incorporando assim a proteção geral de entrada (disjuntor) da edificação. Também deve ser usado para agrupamento de medidores localizado em compartimento diferente do ocupado pela proteção geral de entrada da edificação quando não for possível a coordenação dessa proteção para curtos-circuitos que venham a ocorrer no barramento interno do painel de medição. Nesse sentido, o painel PDMD deve abrigar uma proteção parcial que garanta proteção contra curtos-circuitos oriundos do barramento interno do painel de medição. Composto de disjuntor tripolar, barramento de distribuição, base para fixação e circuitos individuais para instalação dos medidores e compartimento destinado para emprego das proteções individuais das unidades consumidoras.

26 26 Painel de Proteção geral/parcial PPGP São aplicados sempre que ocorra a necessidade de utilização de vários painéis de medição (PMD, PSMD e/ou PDMD) numa mesma entrada coletiva. Devem abrigar a proteção geral, quando houver, e as proteções parciais dos agrupamentos de medidores. Podem ser fabricados em policarbonato, em alumínio ou em aço galvanizado tratadas contra corrosão com pintura eletrostática em epóxi ou similar, considerando todos os ensaios necessários e exigidos pela Light e as normas atinentes. As portas e/ou tampas dos painéis devem possuir dispositivos para fixação de selos e demais materiais de segurança conforme padrão Light.

27 27 CAPÍTULO II - O PROCESSO DE FORNECIMENTO DOS PRODUTOS...Deus é maior que todos os obstáculos 2.1. O Processo de Fabricação A fabricação é planejada e realizada sob condições controladas envolvendo os processos de serralheria, pintura e montagem, incluindo a inspeção final de liberação e entrega, seguindo o fluxograma abaixo: Extraída do fluxo de processos da produção (COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO, 2010, Pág. 5) Os encarregados de serralheria, pintura e montagem são os responsáveis pela orientação de suas equipes com relação à qualidade da execução, em conformidade com os projetos, especificações e a boa técnica executiva, cujas principais orientações se encontram apresentadas nas instruções de cada processo. Durante o processo o encarregado orienta e verifica o trabalho desenvolvido pela sua equipe. Nessas verificações, em função do ocorrido, na maioria das vezes,

28 28 não precisará fazer nenhum registro, pois as correções serão imediatas e até, muitas vezes, acompanhadas pelo próprio encarregado. Caso haja necessidade, se fará uma anotação no projeto, como pendência da reinspeção e um RNC (Relatório de Não Conformidade) será elaborado. Quando a não conformidade for relativa a materiais estes serão identificados e enviados ao setor de compras para segregação e providências junto ao fornecedor. Quando o cliente fornece algum material ou componente do produto, este será controlado da mesma forma que os demais. Qualquer dano ou constatação de irregularidade que o deixe inadequado para o uso, deverá ser comunicado imediatamente ao cliente, sendo mantido registro por RNC. Ao término de cada etapa do processo, conforme instrução de trabalho,é feita uma inspeção pelo encarregado e o técnico de controle de qualidade. Para desenvolvimento das atividades em conformidade com os requisitos, são disponibilizadas ou promovidas: Informações que descrevem as características do produto em plantas e croquis; Equipamentos adequados; Equipamentos de medição e monitoramento; Implementação de medição e monitoramento;

29 29 Condições do ambiente de trabalho necessárias para alcançar a conformidade com os requisitos do produto; Cuidados com a preservação do produto ou de suas partes ao longo de todo o processo. Inspeções são realizadas em fases consideradas críticas para o prosseguimento das etapas de produção, para registro dos resultados encontrados. 2.2 Definindo a Cadeia de Suprimentos Antes que seja descrita toda a logística de distribuição da Eletroasa, se faz importante primeiramente realizar uma breve abordagem a respeito da cadeia de Suprimentos. A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) vem a ser uma evolução do conceito de logística, esta abrange o fluxo de toda a cadeia desde o fornecedor do fornecedor, pelo fabricante até o cliente final, sendo seu gerenciamento de vital importância.

30 30 Dinâmica da Cadeia de Suprimentos: Escopo, função e instituições (adaptada por Assumpção, 2003,) O perfeito funcionamento da cadeia de Suprimentos esta condicionado ao funcionamento sincronizado de todas as atividades integrantes, pois esta possibilita a eliminação de perdas substanciais, redução do capital investido requerido e a satisfação do cliente, e subseqüente ganho de mercado Compreendendo a Cadeia de Suprimentos da Eletroasa Para que as caixas ou painéis possam ser distribuídos ao consumidor final (construtoras), eles são projetados pelo setor que leva o nome de projetos, onde são estudadas as medidas concernentes ao espaço físico disponibilizado pelas construtoras e suas respectivas cargas, através dos projetos apresentados por

31 31 estas, onde após passam para a fabricação e pelas três fases ao longo de sua cadeia de suprimento, ou três elos, sendo a etapa de Serralheria, a etapa de pintura e a etapa de montagem. Estes processos têm como objetivo a montagem mecânica, estética / proteção e montagem elétrica (colocação de cabos e disjuntores), de modo que a mesma venha a atender a determinados padrões de confiabilidade, disponibilidade, qualidade e segurança. Estas fases serão mais bem analisadas e discriminadas abaixo: Setor de Projetos: Responsável pela análise técnica dos projetos apresentados pelas construtoras, sua aprovação, elaboração e envio de orçamento e confecção do projeto em AutoCAD para envio a fabricação; A fabricação consiste nas seguintes fases: Serralheria: Está subdivida em: Estamparia, Soldagem e Acabamento. 1. Estamparia Está subdivida nos setores: Corte, Maletagem e Dobra 1.1. Setor Corte: Responsável pelos cortes das chapas galvanizadas nas medidas discriminadas pelo setor de projetos, através de arquivos em AutoCAD;

32 Setor de Maletagem: Responsável pelas marcações nas chapas cortadas para dobragem, baseando-se também nos projetos em AutoCAD; 1.3. Setor de Dobra: Responsável pelas dobras nas chapas cortadas e marcadas para início de montagem das partes componentes dos painéis ou caixas (portas, compartimento de medição e etc.). 2. Soldagem Responsável por todos os pontos de soldas pertinentes para montagem das partes componentes dos painéis ou caixas (portas, compartimento de medição e etc.) com solda MIG/MAG; 3. Acabamento: Responsável pela limpeza das partes componentes dos painéis ou caixas (portas, compartimento de medição e etc.), como excesso de solda, rebarbas e etc. Pintura: Responsável pela pintura eletrostática das partes componentes dos painéis ou caixas (portas, compartimento de medição e etc. ) utilizando tinta epóxi (pó) e secagem através de estufas. Montagem: Está subdivida nos setores: Mecânica, Barramentaria e Elétrica.

33 33 1. Mecânica: Responsável por toda a montagem mecânica (física) das caixas e painéis projetados, unindo as partes montadas dos processos anteriores; 2. Barramentaria: Responsável pela preparação (corte, furações e instalação) de todos os barramentos de cobre para caixas ou painéis, respeitando o projeto em AutoCAD; 3. Elétrica: Responsável por toda a montagem elétrica (cabos, disjuntores, identificações com plaquetas (casas, apartamentos e etc.), e conexões das caixas e painéis projetados, respeitando o projeto em AutoCAD; 2.4 A Expedição e Atendimento ao Consumidor Final Após a fabricação das caixas e painéis, os mesmos são embalados, etiquetados, conferidos e daí expedidos para o setor de transporte, onde são transportados até o local do empreendimento e instalados por nossos técnicos que realizam toda a acessoria técnica para eventuais ajustes.

34 34 CAPÍTULO III - O PROBLEMA E A SOLUÇÃO APRESENTADA...Deus é maior que todos os obstáculos O PROBLEMA O atraso na fabricação das caixas e painéis se tornou o verdadeiro problema da eletroasa, pois com o crescimento no setor imobiliário no Rio de Janeiro, principalmente na área de concessão da Light, proporcionou um aumento na ordem de 65% na demanda de solicitações, com isso interferindo diretamente na fabricação e consequentemente nos lucros. O primeiro passo tomado pela gerência foi solicitar aos coordenadores dos setores um levantamento de onde começava este atraso no processo de fabricação. Através de pesquisa prática com os colaboradores, foram detectados os seguintes resultados: Falta de matéria prima em estoque, capaz de suprir a elevação da demanda; Falta de mão de obra técnica e especializada para atender a fabricação; Falta de maquinário extra para atender a fabricação; Déficit na frota para entrega de solicitações e atendimento técnico; Falta de local para abrigar o produto final, com isso contribuindo para desaceleração na fabricação;

35 35 Aumento considerável nas RNC s (relatório de não conformidade), devido o volume de pedidos, ocasionando retrabalho A SOLUÇÃO APRESENTADA Mediante a abordagem realizada, e de reuniões com a gerência da empresa, foram adotadas as devidas providências: Para atender a necessidade de matéria prima (chapas galvanizadas, disjuntores, cabos, parafusos e etc.), foi decidido um acréscimo nos pedidos destas aos nossos fornecedores, mediante um estudo da demanda diária, em conjunto a uma diminuição do lead-time a fim de não interferir na fabricação e elaborado um acréscimo nos estoques de segurança; Para suprir a mão de obra técnica, foi solicitado junto ao SENAI, através do RH da empresa, uma parceria para envio de profissionais qualificados em conjunto também com o CIEE, esta para o envio de estagiários, no intuito de formar profissionais no futuro para aproveitamento na empresa; Para aquisição de máquinas, foi feito um investimento para obtenção do que era mais emergencial e uma melhoria na linha de produção, a fim de otimizála; Em relação aos transportes, foi realizado um contrato de serviço a fim de adicionar uma frota terceirizada a frota própria, otimizando os custos; Foi realizado um contrato de aluguel de um galpão, próximo a empresa, para a criação de um centro de distribuição, onde os produtos fabricados serão estocados e despachados; Realização de palestras e cursos com os setores de fabricação a fim de detectar as deficiências, para eliminação das RNC s evitando retrabalho.

36 36 CONCLUSÃO O objetivo desta monografia foi apresentar alternativas através da vivência e experiência diária dos colaboradores em seus setores, com intuito de não só chegar a propostas de soluções para o problema, mas também de promover maior interação e participação entre os setores, no que tange as suas dificuldades diárias. Baseado nesta premissa a empresa buscou e alcançou o desenvolvimento de uma competência logística que satisfez às expectativas básicas dos clientes. Um esforço logístico bem planejado deve ter uma grande capacidade de resposta ao cliente, a partir de processo logístico bem planejado e operado de maneira adequada pode ajudar a obter vantagem competitiva. As empresas que obtêm vantagem estratégica baseada em competência logística estabelecem parâmetros para a concorrência. Assim como a logística deve atuar com um alto nível de serviço, a fim de obter menores tempos de atendimento perante aos clientes. Esses processos têm o intuito de proporcionar qualidade, redução de custo, agilidade nas entregas buscando a satisfação dos clientes, pois isso será umas das formas que tornará uma empresa competitiva no mercado.

37 37 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 6ª ed., Rio de Janeiro: Campus, Empreendedorismo. 3ª ed., Saraiva, Gerenciando Pessoas: como transformar os gerentes. Livro introdução a teoria da administração... Gestão de Pessoas. 2ªed., Rio de Janeiro. Campus, Construção de talentos. Coaching & Mentoring. Rio de Janeiro, Campus, GERÊNCIA DE QUALIDADE. Manual da Qualidade, Rio de Janeiro; 2010 ASSUMPÇÃO. Dinâmica da Cadeia de Suprimentos: Escopo, função e instituições, Rio de Janeiro, COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO ELETROASA. Fluxo de processos da produção, Rio de Janeiro, Boletim de saídas consolidados, Rio de Janeiro, Relatório técnico de desempenho Logístico, Rio de Janeiro, CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento: Estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

38 38 BIBLIOGRAFIA CITADA 1 - Intranet e Manual do RH da Eletroasa. Breve Histórico da Empresa, Rio de Janeiro, Recon-BT (Regulamentação de Consumidores de Baixa-Tensão) da concessionária Light. Terminologia e Definições, Rio de Janeiro, Fluxograma de Processos. Compreendendo a Cadeia de Suprimentos da Eletroasa, Rio de Janeiro, 2010.

39 39 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 DEDICATÓRIA 3 AGRADECIMENTO 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I Em Busca da Excelência no Atendimento 1.1 Um Breve Histórico da Empresa Terminologias e Definições Os Tipos de Caixas, Painéis e sua Empregabilidade 14 CAPÍTULO II O Processo de Fabricação dos Produtos 2.1 O Processo de Fabricação Definindo uma Cadeia de Suprimentos Compreendendo a Cadeia de Suprimentos A Distribuição e Atendimento ao Consumidor Final 33 CAPÍTULO III O Problema e as Soluções Apresentadas 3.1 O Problema A Solução Apresentada 35 CONCLUSÃO 36 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 37 BIBLIOGRAFIA CITADA 38 ÍNDICE 39

40 40 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Cândido Mendes Instituto A Vez do Mestre Título da Monografia: A LOGÍSTICA COMO ALIADA NO ATENDIMENTO AOS CLIENTES LIGHT/ELETROASA Autor: ANDRÉ LUIS TEIXEIRA DA MOTA Data da entrega: Avaliado por: Conceito:

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