JUVENTUDE NO MEIO RURAL:

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1 1 José Cláudio Monteiro Mascena Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e do Caribe - UNESP (Universidade Estadual Paulista) Mestrado em Geografia jcmacena@gmail.com JUVENTUDE NO MEIO RURAL: Desafios e Perspectivas dos jovens assentados em áreas de Reforma Agrária. 1. INTRODUÇÃO A Questão Agrária Brasileira é resultado da forma como a terra foi apropriada ao longo da história do país desde quando os primeiros colonizadores aportaram no Brasil. À concentração da terra no Brasil tem sua origem nas capitanias hereditárias. A intensa concentração das terras nas mãos de poucos tem sido debatida entre as diversas classes sociais do cenário político Brasileiro, principalmente entre os detentores do grande capital, usuários das terras para a especulação e/ou a exploração indiscriminada dos recursos naturais e os movimentos sociais do campo, que organizam as famílias de agricultores em busca de alternativas de geração de trabalho e de renda. A lógica e os interesses dos grupos são antagônicos, e comportam diferentes concepções que podem ser observadas no papel da agricultura na sociedade brasileira. É no contexto do debate sobre a necessidade de democratização da terra, que surge a discussão sobre a Reforma Agrária, cujo objetivo central é organizar a redistribuição das terras. A Reforma Agrária se constitui, portanto, de um conjunto de medidas jurídico-econômicas que visem à desconcentração da propriedade privada de terras cultiváveis a fim de torná-las produtivas. Sua implantação deve ter como resultado o aumento da produção agrícola, a ampliação do mercado interno de um país e a melhoria do nível de vida das populações rurais.

2 2 A despeito da intensa propaganda de que a Reforma Agrária no Brasil teve uma maior atenção a partir da década de 1990, o que tem sido constante, há uma série de denúncias por parte, principalmente dos movimentos sociais do campo, da lentidão na promoção das desapropriações para a criação de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária. Além disso, da falta de incentivos aos agricultores já assentados, seja para produção agrícola, seja para uma melhoria da qualidade de vida de toda a sua família. Uma Reforma Agrária, de acordo com o entendimento dos Movimentos Sociais do Campo, pressupõe a inserção de toda a família no processo de construção da sua cidadania. Foi a partir da luta de classes que se conseguiu colocar em pauta a discussão sobre a Reforma Agrária no Brasil. É portanto no bojo dessa luta pela terra que nasce o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Pode-se afirmar antecipadamente, corroborando com vários estudiosos e pesquisadores (MST, 2001; FERNANDES, 2000; STÉDILE, 2000; MORISSAWA, 2001) que o surgimento do MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil está intimamente ligado ao processo de desenvolvimento da agricultura adotado pelo governo militar a partir da década de Ele nasce também como símbolo da resistência do movimento de luta pela terra no país. O governo, com a implantação do Estatuto da Terra, tinha todas as condições para adotar uma política agrária diferenciada das existentes até então, porém sua inclinação foi a favor dos grandes grupos latifundiários e das grandes empresas agrícolas. Na concepção do MST, a luta pela Reforma Agrária é um objetivo mais amplo que somente a luta pela terra, pois contempla dentro de si, a luta pelas melhorias das condições de vida no campo, isto é, a implantação e implementação de políticas públicas do estado, tais como saúde, educação, crédito para agricultura, habitação, transporte, estradas, energia, água. De acordo com o MST, a Reforma Agrária é muito mais ampla que a distribuição da terra. Nesse sentido, a organização optou por garantir na sua intervenção a busca por conquistas obtidas por toda a sociedade brasileira. Para o movimento, a vida

3 3 no campo deve ser entendida como parte integrante de toda a sociedade e dessa maneira as populações que vivem e trabalham no meio rural devem ter acesso a todas e quaisquer conquistas e direitos adquiridos das populações urbanas. O presente trabalho tem como objetivo, analisar as dificuldades de permanência e continuidade da juventude a partir da proposta de Reforma Agrária defendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Assentamento Califórnia e Nova Conquista, no município de Açailândia, estado do Maranhão, identificando os desafios e perspectivas da juventude e a sua inserção no processo produtivo. Pensar e discutir sobre a juventude no meio rural, não é algo novo, visto que esta parcela da sociedade é extramente suscetível às mudanças de comportamento e de perspectiva. As diversas organizações sociais do campo têm trabalhado na perspectiva de proporcionar a esta parcela da sociedade rural, as condições de permanência e continuidade dos rumos das comunidades rurais, procurando inserir a juventude como protagonista da Reforma Agrária. Porém, estes enfrentam, assim como seus familiares, uma série de dificuldades proporcionadas pelo modo de condução da política agrária nacional, que nos estimulam a entre outras situações, deixarem o campo. Os motivos são diversos para que os jovens em geral deixem o campo em direção às cidades. Dentre estes, estão o fascínio da vida urbana, o prosseguimento dos estudos, as oportunidades de emprego e desenvolvimento pessoal, as opções de lazer, a concentração de eventos culturais e esportivos. Inserida no processo de Reforma Agrária por intermédio de seus familiares (pais, tios, avós), tem-se observado a partir das experiências, que os jovens do meio rural são forçados a viver uma vida de extrema fragilidade social, pois são atingidos principalmente pela falta de acesso à educação, à formação profissional, ao lazer e à saúde; a ausência destas políticas sociais por parte dos governos (federal, estadual e municipal) e do acesso ao mundo do trabalho, favorece a busca de alternativas em outros locais, principalmente nas cidades. Uma das organizações sociais de grande atuação no meio rural é o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que impulsiona a luta pela Reforma

4 4 Agrária e lhe dá outro caráter e de ser uma mudança radical da forma de viver no campo. Analisando as propostas para a Reforma Agrária do MST, iniciando pelo Programa Agrário de 1984, que contempla apenas as linhas gerais para a Reforma Agrária no Brasil; o Documento Básico do MST (julho de 1994), que incorpora e amplia os vários documentos elaborados pelo movimento desde a sua fundação (Documento Básico 1989/1993; MST - Um Movimento de Massa outubro de 1990; Construindo os Núcleos abril de 1992; Acertando o Passo setembro de 1992; Políticas de Alianças janeiro de 1993; Políticas de Finanças julho de 1993; Entendendo a Realidade para Acertar a Prática julho de 1993; O Papel do Jornal Sem Terra 1988; Manual dos Núcleos outubro de 1990; O que queremos com as escolas dos assentamentos junho de 1991; A política de relações internacionais; A Cooperação Agrícola nos Assentamentos fevereiro de 1993); o Programa de Reforma Agrária do MST de 1995 e o Programa Agrário de 2005; percebe-se que as questões relacionadas à juventude estão dispersas dentro das diversas propostas do movimento não sendo destacadas, ou seja, especificadas, elevando a sua verdadeira importância e relevância. Isso não implica em afirmar de antemão que não existe por parte do MST a preocupação com os jovens assentados e/ou acampados, pois verificamos também que a própria constituição histórica da organização se deu a partir da juventude. Muitos dos dirigentes no início da organização eram bastante jovens e talvez por isso este segmento tenha crescido com bastante vigor e firmeza, características próprias desta fase da vida, mas que, as políticas para a juventude estão fragmentadas nas diversas áreas de atuação, principalmente no que diz respeito à Educação, Produção, Cultura, Comunicação e Saúde. De acordo com o documento elaborado pelo Coletivo Nacional de Juventude (CNJ) do MST (2007, p.04) a discussão sobre os jovens não é um tema novo para a organização, mas esse debate hoje é feito de forma mais específica e sistematizada.

5 5 O início da nossa discussão de juventude de forma mais específica foram os encontros de jovens feitos na UNICAMP de 1999 a 2002, que reuniram muitos jovens do MST de todos os estados onde estávamos organizados e a partir desses encontros se intensificou o trabalho com a juventude nos estados e bons frutos foram colhidos pelos estados a partir desses encontros (CNJ, 2007, p.05). Mesmo não se tendo claro num primeiro momento o que a organização propõe para a juventude rural, é esta a mais beneficiada com algumas das linhas políticas do movimento, pois é atingida de forma direta nos cursos formais e informais que o MST organiza, tanto em nível nacional, regionais e estaduais. Nesse sentido, o MST tem articulado, através do Programa Nacional de Educação em Áreas de Reforma Agrária (PRONERA) uma das políticas públicas para o campo e que tem como parceiros também o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e diversas Universidades de todo o país, cursos nas mais diversas áreas do conhecimento, para filhos e filhas de assentados e/ou acampados e seus militantes, tais como: Magistério, Técnico em Agropecuária, Técnico em Saúde Comunitária, Técnico em Administração em Cooperativa, Técnico em Comunicação Popular, Pedagogia, Direito, Agronomia, Letras, História, Geografia e Ciências Agrárias. A partir da constituição do Coletivo Nacional de Juventude do MST, em junho de 2006, as propostas começaram a ficarem mais claras, e os objetivos mais definidos, de qual deve ser o papel que os jovens assentados e/ou acampados necessitam desempenhar na construção da Reforma Agrária no país. Para o Movimento Sem Terra, os jovens devem empunhar a bandeira da Reforma Agrária, como sinônimo da construção de uma sociedade diferente. Para isso é necessário que se empenhem na construção de um instrumento de articulação forte, que represente as reais necessidades dos jovens, tanto rurais, como urbanos. Para o MST, a problemática da juventude perpassa os limites agrários (PIZZETA, 2001). A proposta para a juventude do MST, a partir do acúmulo de discussão que vem sendo realizado, é de que se faz necessário que o estado implante políticas públicas

6 6 direcionadas aos jovens do meio rural, para que estes possam permanecer no campo e sejam protagonistas da luta e efetivação da Reforma Agrária dentro de uma perspectiva de classe camponesa. Neste sentido, a partir da exposição ora demonstrada neste tópico, acreditamos ser de extrema relevância a discussão sobre a juventude no meio rural, visto que, partindo da ideia de êxodo rural, podemos vivenciar uma nova reconfiguração deste, se não houver um cuidado com as parcelas mais jovens das comunidades rurais, no sentido de que eles tenham orgulho e pertença a ser desta classe trabalhadora, os camponeses. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral Analisar as políticas públicas para a juventude do meio rural como impulsionadoras da permanência e continuidade desta no campo a partir da realidade dos assentamentos Califórnia e Nova Conquista no município de Açailândia estado do Maranhão Objetivos Específicos Identificar os desafios e perspectivas da juventude dos assentamentos em relação à sua inserção no processo produtivo. Fazer um levantamento das políticas públicas relativas à demanda da juventude do meio rural em destaque para o trabalho e a educação. Verificar se o modo de vida urbano tem influência os jovens a deixarem suas comunidades em busca de estudo e emprego. Averiguar de que forma nos assentamentos são pensadas as ações para a permanência e continuidade dos jovens no meio rural. Analisar as propostas para a juventude dos Assentamentos de Reforma Agrária, defendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.

7 7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A proposta de estudo sobre a juventude no meio rural, em especial nos projetos de Assentamentos Califórnia e Nova Conquista do município de Açailândia no estado do Maranhão, busca compreender quais são os atuais desafios dessa parcela da sociedade rural frente ao processo de desapropriação de terras para a execução da reforma agrária e sua inserção no processo produtivo visto que estes serão os principais detentores das terras num futuro bem próximo. A pesquisa partirá necessariamente de uma revisão de literatura sobre temas que são essenciais para efetivação da análise pretendida. Dentre esses temas enfatizo o estudo sobre as concepções clássicas e contemporâneas sobre a questão agrária, e dentro dela, as discussões sobre as políticas públicas para a juventude, dando ênfase também as análises sobre o avanço do capitalismo na região pretendida para análise, o município de Açailândia, onde se concentram os grandes projetos, dentre eles o Grande Carajás e Papel e Celulose, ressalto também que a perspectiva crítica marxista é o alicerce da fundamentação teórica pretendida. Como impulsionadores das lutas no campo, a categoria dos movimentos sociais também será alvo do estudo pretendido, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST, englobando a temática da luta pela terra, dos significados dos processos de desapropriação dos latifúndios, que nos permitirá entender como se dão a luta por um pedaço de chão bem como pelas políticas publicas destinadas as áreas de Assentamentos. Pretende-se realizar pesquisa documental com o intuito de construir um diagnóstico dos programas e projetos desenvolvidos na área de estudo, junto aos órgãos que atuam neste segmento: INCRA, Banco do Brasil, Bando do Nordeste, Secretaria Estadual de Agricultura, Secretaria Municipal de Agricultura, Centro de Defesa da Vida

8 8 e dos Direitos Humanos de Açailândia, Movimento dos Trabalhadores dos trabalhadores rurais Sem Terra. A abordagem da pesquisa será qualitativa, utilizaremos como técnicas de pesquisa entrevistas semi-estruturadas, que serão direcionadas aos assentados e seus filhos. Para a definição dos entrevistados, serão selecionadas famílias e jovens em cada assentamento, além das entrevistadas com as lideranças dos movimentos sociais e representantes de órgãos oficiais anteriormente destacados. Essas entrevistas darão o suporte para o entendimento da percepção dos sujeitos envolvidos nessa problemática, a partir da sua própria fala como elemento importante para a análise pretendida. O locus da pesquisa será o município de Açailândia, situado na Mesorregião Oeste Maranhense, na Microrregião de Imperatriz, região que fora palco de diversos conflitos agrários desde meados da década de 1970 e onde hoje há um intensa reconfiguração do capital internacional, que privilegia os grandes projetos em detrimento das populações mais pobres, principalmente do campo, dentre esta a juventude que está à mercê das intensas propagandas anti-rurais. Os dados serão analisados numa abordagem qualitativa e quantitativa, através de elementos textuais, gráficos e tabelas, onde possibilitara ter uma visão ampla do estudo pretendido, visto que para uma análise comparativa de períodos faz-se necessário a utilização desses elementos (gráficos e tabelas) para a compreensão do desenvolvimento das políticas adotadas e da quantidade de pessoas envolvidas. A abordagem para a análise levará em conta também o método históricodialético, que busca entender a dinâmica da sociedade no seu ir e vir possibilitando uma visão de movimento. RESULTADOS A pesquisa está em processo inicial onde nos concentramos atualmente na elaboração da fundamentação teórico e tem como eixo principal o que está exposto sucintamente na introdução deste ademais o texto acima é fruto também do acúmulo de

9 9 estudo e do resultado de trabalho monográfico realizado no ano de 2008 como conclusão do curso de Licenciatura em Geografia pela Universidade Estadual do Maranhão. O trabalho da dissertação do mestrado em Geografia pelo Programa de Desenvolvimento Territorial da América Latina e do Caribe será uma ampliação das discussões realizadas no trabalho monográfico visto que ampliamos a área de abrangência da pesquisa e como a realidade está em constantes mudanças, muito do que discutimos àquela época estão em defasagem pois, na própria região onde estão inseridos os assentamentos houveram muitas mudanças no que tange à dinâmica territorial e das relações entre o capital e o trabalho, fato que interfere significativamente na vida cotidiana da juventude dessas localidades. REFERÊNCIAS ANDRADE. Manuel Correia de. A Questão do Território no Brasil. São Paulo: Hucitec, BORGES, Fragmon Carlos. Origens Históricas da Propriedade da Terra. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, CASTRO, Elisa Guaraná. Juventude Rural: apenas uma palavra ou mais que uma palavra. XXIX Encontro Nacional da ANPOCS 25 a 29 de Outubro de Disponível em: < Acesso em: 08 de maio de CNJ (Coletivo Nacional de Juventude do MST). Juventude no MST: Pontos para o Debate. São Paulo: MST, 2007.

10 10 FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, GUIMARÃES, Alberto Passos. As três frentes da luta de classes no campo brasileiro. In. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Expressão Popular, p GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro Séculos de Latifúndio. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p MENDONÇA, Sônia Regina. A Classe Dominante Agrária Natureza e Comportamento Coleção: A Questão Agrária no Brasil São Paulo: Editora Expressão Popular, (Questão Agrária no Brasil, v.5). MITSUE, Morissawa. A História da Luta Pela Terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, MST MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Construindo o Caminho. São Paulo: MST, MST. O Brasil Precisa de Reforma Agrária: As propostas dos movimentos sociais e as promessas e compromissos do governo Lula. Caderno de Formação nº 36. São Paulo: MST, março/2005. PIZZETA, Adelar João. A força da juventude do MST na luta pela Reforma Agrária. São Paulo:bb 2001, mimeo. PRA (Plano de Recuperação do Assentamento). Convênio CRT/MA/AESCA/INCRA. São Luís, PRADO JÚNIOR, Caio. A Questão Agrária e a Revolução Brasileira. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p

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