JUVENTUDE NO MEIO RURAL:
|
|
- Rubens Farinha Filipe
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 José Cláudio Monteiro Mascena Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e do Caribe - UNESP (Universidade Estadual Paulista) Mestrado em Geografia jcmacena@gmail.com JUVENTUDE NO MEIO RURAL: Desafios e Perspectivas dos jovens assentados em áreas de Reforma Agrária. 1. INTRODUÇÃO A Questão Agrária Brasileira é resultado da forma como a terra foi apropriada ao longo da história do país desde quando os primeiros colonizadores aportaram no Brasil. À concentração da terra no Brasil tem sua origem nas capitanias hereditárias. A intensa concentração das terras nas mãos de poucos tem sido debatida entre as diversas classes sociais do cenário político Brasileiro, principalmente entre os detentores do grande capital, usuários das terras para a especulação e/ou a exploração indiscriminada dos recursos naturais e os movimentos sociais do campo, que organizam as famílias de agricultores em busca de alternativas de geração de trabalho e de renda. A lógica e os interesses dos grupos são antagônicos, e comportam diferentes concepções que podem ser observadas no papel da agricultura na sociedade brasileira. É no contexto do debate sobre a necessidade de democratização da terra, que surge a discussão sobre a Reforma Agrária, cujo objetivo central é organizar a redistribuição das terras. A Reforma Agrária se constitui, portanto, de um conjunto de medidas jurídico-econômicas que visem à desconcentração da propriedade privada de terras cultiváveis a fim de torná-las produtivas. Sua implantação deve ter como resultado o aumento da produção agrícola, a ampliação do mercado interno de um país e a melhoria do nível de vida das populações rurais.
2 2 A despeito da intensa propaganda de que a Reforma Agrária no Brasil teve uma maior atenção a partir da década de 1990, o que tem sido constante, há uma série de denúncias por parte, principalmente dos movimentos sociais do campo, da lentidão na promoção das desapropriações para a criação de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária. Além disso, da falta de incentivos aos agricultores já assentados, seja para produção agrícola, seja para uma melhoria da qualidade de vida de toda a sua família. Uma Reforma Agrária, de acordo com o entendimento dos Movimentos Sociais do Campo, pressupõe a inserção de toda a família no processo de construção da sua cidadania. Foi a partir da luta de classes que se conseguiu colocar em pauta a discussão sobre a Reforma Agrária no Brasil. É portanto no bojo dessa luta pela terra que nasce o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Pode-se afirmar antecipadamente, corroborando com vários estudiosos e pesquisadores (MST, 2001; FERNANDES, 2000; STÉDILE, 2000; MORISSAWA, 2001) que o surgimento do MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil está intimamente ligado ao processo de desenvolvimento da agricultura adotado pelo governo militar a partir da década de Ele nasce também como símbolo da resistência do movimento de luta pela terra no país. O governo, com a implantação do Estatuto da Terra, tinha todas as condições para adotar uma política agrária diferenciada das existentes até então, porém sua inclinação foi a favor dos grandes grupos latifundiários e das grandes empresas agrícolas. Na concepção do MST, a luta pela Reforma Agrária é um objetivo mais amplo que somente a luta pela terra, pois contempla dentro de si, a luta pelas melhorias das condições de vida no campo, isto é, a implantação e implementação de políticas públicas do estado, tais como saúde, educação, crédito para agricultura, habitação, transporte, estradas, energia, água. De acordo com o MST, a Reforma Agrária é muito mais ampla que a distribuição da terra. Nesse sentido, a organização optou por garantir na sua intervenção a busca por conquistas obtidas por toda a sociedade brasileira. Para o movimento, a vida
3 3 no campo deve ser entendida como parte integrante de toda a sociedade e dessa maneira as populações que vivem e trabalham no meio rural devem ter acesso a todas e quaisquer conquistas e direitos adquiridos das populações urbanas. O presente trabalho tem como objetivo, analisar as dificuldades de permanência e continuidade da juventude a partir da proposta de Reforma Agrária defendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Assentamento Califórnia e Nova Conquista, no município de Açailândia, estado do Maranhão, identificando os desafios e perspectivas da juventude e a sua inserção no processo produtivo. Pensar e discutir sobre a juventude no meio rural, não é algo novo, visto que esta parcela da sociedade é extramente suscetível às mudanças de comportamento e de perspectiva. As diversas organizações sociais do campo têm trabalhado na perspectiva de proporcionar a esta parcela da sociedade rural, as condições de permanência e continuidade dos rumos das comunidades rurais, procurando inserir a juventude como protagonista da Reforma Agrária. Porém, estes enfrentam, assim como seus familiares, uma série de dificuldades proporcionadas pelo modo de condução da política agrária nacional, que nos estimulam a entre outras situações, deixarem o campo. Os motivos são diversos para que os jovens em geral deixem o campo em direção às cidades. Dentre estes, estão o fascínio da vida urbana, o prosseguimento dos estudos, as oportunidades de emprego e desenvolvimento pessoal, as opções de lazer, a concentração de eventos culturais e esportivos. Inserida no processo de Reforma Agrária por intermédio de seus familiares (pais, tios, avós), tem-se observado a partir das experiências, que os jovens do meio rural são forçados a viver uma vida de extrema fragilidade social, pois são atingidos principalmente pela falta de acesso à educação, à formação profissional, ao lazer e à saúde; a ausência destas políticas sociais por parte dos governos (federal, estadual e municipal) e do acesso ao mundo do trabalho, favorece a busca de alternativas em outros locais, principalmente nas cidades. Uma das organizações sociais de grande atuação no meio rural é o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que impulsiona a luta pela Reforma
4 4 Agrária e lhe dá outro caráter e de ser uma mudança radical da forma de viver no campo. Analisando as propostas para a Reforma Agrária do MST, iniciando pelo Programa Agrário de 1984, que contempla apenas as linhas gerais para a Reforma Agrária no Brasil; o Documento Básico do MST (julho de 1994), que incorpora e amplia os vários documentos elaborados pelo movimento desde a sua fundação (Documento Básico 1989/1993; MST - Um Movimento de Massa outubro de 1990; Construindo os Núcleos abril de 1992; Acertando o Passo setembro de 1992; Políticas de Alianças janeiro de 1993; Políticas de Finanças julho de 1993; Entendendo a Realidade para Acertar a Prática julho de 1993; O Papel do Jornal Sem Terra 1988; Manual dos Núcleos outubro de 1990; O que queremos com as escolas dos assentamentos junho de 1991; A política de relações internacionais; A Cooperação Agrícola nos Assentamentos fevereiro de 1993); o Programa de Reforma Agrária do MST de 1995 e o Programa Agrário de 2005; percebe-se que as questões relacionadas à juventude estão dispersas dentro das diversas propostas do movimento não sendo destacadas, ou seja, especificadas, elevando a sua verdadeira importância e relevância. Isso não implica em afirmar de antemão que não existe por parte do MST a preocupação com os jovens assentados e/ou acampados, pois verificamos também que a própria constituição histórica da organização se deu a partir da juventude. Muitos dos dirigentes no início da organização eram bastante jovens e talvez por isso este segmento tenha crescido com bastante vigor e firmeza, características próprias desta fase da vida, mas que, as políticas para a juventude estão fragmentadas nas diversas áreas de atuação, principalmente no que diz respeito à Educação, Produção, Cultura, Comunicação e Saúde. De acordo com o documento elaborado pelo Coletivo Nacional de Juventude (CNJ) do MST (2007, p.04) a discussão sobre os jovens não é um tema novo para a organização, mas esse debate hoje é feito de forma mais específica e sistematizada.
5 5 O início da nossa discussão de juventude de forma mais específica foram os encontros de jovens feitos na UNICAMP de 1999 a 2002, que reuniram muitos jovens do MST de todos os estados onde estávamos organizados e a partir desses encontros se intensificou o trabalho com a juventude nos estados e bons frutos foram colhidos pelos estados a partir desses encontros (CNJ, 2007, p.05). Mesmo não se tendo claro num primeiro momento o que a organização propõe para a juventude rural, é esta a mais beneficiada com algumas das linhas políticas do movimento, pois é atingida de forma direta nos cursos formais e informais que o MST organiza, tanto em nível nacional, regionais e estaduais. Nesse sentido, o MST tem articulado, através do Programa Nacional de Educação em Áreas de Reforma Agrária (PRONERA) uma das políticas públicas para o campo e que tem como parceiros também o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e diversas Universidades de todo o país, cursos nas mais diversas áreas do conhecimento, para filhos e filhas de assentados e/ou acampados e seus militantes, tais como: Magistério, Técnico em Agropecuária, Técnico em Saúde Comunitária, Técnico em Administração em Cooperativa, Técnico em Comunicação Popular, Pedagogia, Direito, Agronomia, Letras, História, Geografia e Ciências Agrárias. A partir da constituição do Coletivo Nacional de Juventude do MST, em junho de 2006, as propostas começaram a ficarem mais claras, e os objetivos mais definidos, de qual deve ser o papel que os jovens assentados e/ou acampados necessitam desempenhar na construção da Reforma Agrária no país. Para o Movimento Sem Terra, os jovens devem empunhar a bandeira da Reforma Agrária, como sinônimo da construção de uma sociedade diferente. Para isso é necessário que se empenhem na construção de um instrumento de articulação forte, que represente as reais necessidades dos jovens, tanto rurais, como urbanos. Para o MST, a problemática da juventude perpassa os limites agrários (PIZZETA, 2001). A proposta para a juventude do MST, a partir do acúmulo de discussão que vem sendo realizado, é de que se faz necessário que o estado implante políticas públicas
6 6 direcionadas aos jovens do meio rural, para que estes possam permanecer no campo e sejam protagonistas da luta e efetivação da Reforma Agrária dentro de uma perspectiva de classe camponesa. Neste sentido, a partir da exposição ora demonstrada neste tópico, acreditamos ser de extrema relevância a discussão sobre a juventude no meio rural, visto que, partindo da ideia de êxodo rural, podemos vivenciar uma nova reconfiguração deste, se não houver um cuidado com as parcelas mais jovens das comunidades rurais, no sentido de que eles tenham orgulho e pertença a ser desta classe trabalhadora, os camponeses. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral Analisar as políticas públicas para a juventude do meio rural como impulsionadoras da permanência e continuidade desta no campo a partir da realidade dos assentamentos Califórnia e Nova Conquista no município de Açailândia estado do Maranhão Objetivos Específicos Identificar os desafios e perspectivas da juventude dos assentamentos em relação à sua inserção no processo produtivo. Fazer um levantamento das políticas públicas relativas à demanda da juventude do meio rural em destaque para o trabalho e a educação. Verificar se o modo de vida urbano tem influência os jovens a deixarem suas comunidades em busca de estudo e emprego. Averiguar de que forma nos assentamentos são pensadas as ações para a permanência e continuidade dos jovens no meio rural. Analisar as propostas para a juventude dos Assentamentos de Reforma Agrária, defendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
7 7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A proposta de estudo sobre a juventude no meio rural, em especial nos projetos de Assentamentos Califórnia e Nova Conquista do município de Açailândia no estado do Maranhão, busca compreender quais são os atuais desafios dessa parcela da sociedade rural frente ao processo de desapropriação de terras para a execução da reforma agrária e sua inserção no processo produtivo visto que estes serão os principais detentores das terras num futuro bem próximo. A pesquisa partirá necessariamente de uma revisão de literatura sobre temas que são essenciais para efetivação da análise pretendida. Dentre esses temas enfatizo o estudo sobre as concepções clássicas e contemporâneas sobre a questão agrária, e dentro dela, as discussões sobre as políticas públicas para a juventude, dando ênfase também as análises sobre o avanço do capitalismo na região pretendida para análise, o município de Açailândia, onde se concentram os grandes projetos, dentre eles o Grande Carajás e Papel e Celulose, ressalto também que a perspectiva crítica marxista é o alicerce da fundamentação teórica pretendida. Como impulsionadores das lutas no campo, a categoria dos movimentos sociais também será alvo do estudo pretendido, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST, englobando a temática da luta pela terra, dos significados dos processos de desapropriação dos latifúndios, que nos permitirá entender como se dão a luta por um pedaço de chão bem como pelas políticas publicas destinadas as áreas de Assentamentos. Pretende-se realizar pesquisa documental com o intuito de construir um diagnóstico dos programas e projetos desenvolvidos na área de estudo, junto aos órgãos que atuam neste segmento: INCRA, Banco do Brasil, Bando do Nordeste, Secretaria Estadual de Agricultura, Secretaria Municipal de Agricultura, Centro de Defesa da Vida
8 8 e dos Direitos Humanos de Açailândia, Movimento dos Trabalhadores dos trabalhadores rurais Sem Terra. A abordagem da pesquisa será qualitativa, utilizaremos como técnicas de pesquisa entrevistas semi-estruturadas, que serão direcionadas aos assentados e seus filhos. Para a definição dos entrevistados, serão selecionadas famílias e jovens em cada assentamento, além das entrevistadas com as lideranças dos movimentos sociais e representantes de órgãos oficiais anteriormente destacados. Essas entrevistas darão o suporte para o entendimento da percepção dos sujeitos envolvidos nessa problemática, a partir da sua própria fala como elemento importante para a análise pretendida. O locus da pesquisa será o município de Açailândia, situado na Mesorregião Oeste Maranhense, na Microrregião de Imperatriz, região que fora palco de diversos conflitos agrários desde meados da década de 1970 e onde hoje há um intensa reconfiguração do capital internacional, que privilegia os grandes projetos em detrimento das populações mais pobres, principalmente do campo, dentre esta a juventude que está à mercê das intensas propagandas anti-rurais. Os dados serão analisados numa abordagem qualitativa e quantitativa, através de elementos textuais, gráficos e tabelas, onde possibilitara ter uma visão ampla do estudo pretendido, visto que para uma análise comparativa de períodos faz-se necessário a utilização desses elementos (gráficos e tabelas) para a compreensão do desenvolvimento das políticas adotadas e da quantidade de pessoas envolvidas. A abordagem para a análise levará em conta também o método históricodialético, que busca entender a dinâmica da sociedade no seu ir e vir possibilitando uma visão de movimento. RESULTADOS A pesquisa está em processo inicial onde nos concentramos atualmente na elaboração da fundamentação teórico e tem como eixo principal o que está exposto sucintamente na introdução deste ademais o texto acima é fruto também do acúmulo de
9 9 estudo e do resultado de trabalho monográfico realizado no ano de 2008 como conclusão do curso de Licenciatura em Geografia pela Universidade Estadual do Maranhão. O trabalho da dissertação do mestrado em Geografia pelo Programa de Desenvolvimento Territorial da América Latina e do Caribe será uma ampliação das discussões realizadas no trabalho monográfico visto que ampliamos a área de abrangência da pesquisa e como a realidade está em constantes mudanças, muito do que discutimos àquela época estão em defasagem pois, na própria região onde estão inseridos os assentamentos houveram muitas mudanças no que tange à dinâmica territorial e das relações entre o capital e o trabalho, fato que interfere significativamente na vida cotidiana da juventude dessas localidades. REFERÊNCIAS ANDRADE. Manuel Correia de. A Questão do Território no Brasil. São Paulo: Hucitec, BORGES, Fragmon Carlos. Origens Históricas da Propriedade da Terra. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, CASTRO, Elisa Guaraná. Juventude Rural: apenas uma palavra ou mais que uma palavra. XXIX Encontro Nacional da ANPOCS 25 a 29 de Outubro de Disponível em: < Acesso em: 08 de maio de CNJ (Coletivo Nacional de Juventude do MST). Juventude no MST: Pontos para o Debate. São Paulo: MST, 2007.
10 10 FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, GUIMARÃES, Alberto Passos. As três frentes da luta de classes no campo brasileiro. In. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Expressão Popular, p GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro Séculos de Latifúndio. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p MENDONÇA, Sônia Regina. A Classe Dominante Agrária Natureza e Comportamento Coleção: A Questão Agrária no Brasil São Paulo: Editora Expressão Popular, (Questão Agrária no Brasil, v.5). MITSUE, Morissawa. A História da Luta Pela Terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, MST MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Construindo o Caminho. São Paulo: MST, MST. O Brasil Precisa de Reforma Agrária: As propostas dos movimentos sociais e as promessas e compromissos do governo Lula. Caderno de Formação nº 36. São Paulo: MST, março/2005. PIZZETA, Adelar João. A força da juventude do MST na luta pela Reforma Agrária. São Paulo:bb 2001, mimeo. PRA (Plano de Recuperação do Assentamento). Convênio CRT/MA/AESCA/INCRA. São Luís, PRADO JÚNIOR, Caio. A Questão Agrária e a Revolução Brasileira. STÉDILE, João Pedro (Org). A Questão Agrária no Brasil: O debate tradicional São Paulo: Editora Expressão Popular, p
11 11 SALES, Celecina de Maria Veras. Criações Coletivas da Juventude no Campo Político: Um olhar sobre os assentamentos rurais do MST. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, STÉDILE, João Pedro (Org). A Reforma Agrária e a Luta do MST. Petrópolis: Editora Vozes, STÉDILE, João Pedro. A Questão Agrária Hoje. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, STÉDILE, João Pedro. História da Questão Agrária no Brasil. In: (Org). A Questão Agrária no Brasil: Programas de Reforma Agrária São Paulo: Editora Expressão Popular, p STÉDILE, João Pedro. O latifúndio. In: SADER, Emir (Org.). Os Sete Pecados do Capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I FRONTEIRA AGRÍCOLA é uma expressão utilizada para designar as áreas de avanços da ocupação
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
O PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA: Uma leitura da sua importância para os jovens assentados do Assentamento Califórnia-MA 1 José Cláudio Monteiro Mascena Graduado em Geografia, Esp. em
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Licenciatura/Bacharelado
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Geografia ANO/SEMESTRE: 2014.2 CURSO: Geografia FASE: 6ª DISCIPLINA:
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Leia maisUM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1
176 UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1 Evandro de Carvalho Lobão 2 Temos recentemente disponível a segunda edição (a primeira foi publicada em 2012) do Dicionário da Educação do Campo, elaborado por autores
Leia mais1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Leia maisVIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Leia maisMST MOVIMENTO DOS SEM TERRA
MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA Josiane Beatris Hartung Rosane Bernardete Brochier Kist 1 INTRODUÇÃO: Como acadêmicas de Serviço Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), RS, consideramos importante
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para
Leia maisANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente
Leia maisMOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES
MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de
Leia maisAnais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Leia maisDesenvolvimento e Sindicalismo Rural no Brasl
2 COORDENAÇÃO GERAL DO PROJETO 98-99 Alberto Brock - CONTAG Altemir Tortelli - CUT Armando Santos Neto Assessor da CONTAG Eugênio Peixoto Assessor da CONTAG Maria de Fátima R. da Silva - CONTAG Hilário
Leia maisASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA Ana Cláudia de Jesus Santos 1 RESUMO EXPANDIDO Segundo Santos (2014), o
Leia maisPRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)
PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,
Leia maisA PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski
Leia maisAções dos movimentos socioterritoriais no Brasil entre o final do século XX e início do século XXI
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, abril de 2011, número 40. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA Ações dos movimentos
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
JUVENTUDE E TRABALHO RURAL: ANÁLISE DOS PROCESSOS MIGRATÓRIOS NA REGIÃO CENTRO-SUL TOCANTINENSE A PARTIS DA EXPERIÊNCIA DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE PORTO NACIONAL: 2000-2010 Nome dos autores: José Pedro
Leia maisMarly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO: INTERFACES DO PROJETO UNICAMPO E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO 1
A CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO: INTERFACES DO PROJETO UNICAMPO E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO 1 Batista, Geovânio Lima 2 ; Silva, Maria do Socorro 3 Este
Leia maisProf. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,
Leia maisO declínio da reforma agrária
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, setembro de 2011, número 45. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA O declínio da
Leia maisAPRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.
APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de
Leia maisPONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES A TERRITORIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A LUTA PELA TERRA PELO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) SÃO PAULO FEVEREIRO/2009 1
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisLucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
Leia maisDECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU
DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU 05.11.2010 Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
Leia maisCASO DE UM ASSENTAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO CASO DE UM ASSENTAMENTO Patrícia Judith Godoy Gravonski (UEPG, pgravonski@hotmail.com) Carlos Hugo Rocha (UEPG,
Leia maisPesquisa de opinião pública: movimentos sociais e reforma agrária. Territorios y desarrollo rural en América Latina
Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, abril de 2012, número 52. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA Pesquisa de opinião
Leia maisEFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO. Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente.
EFETIVIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO PAVINI, Gislaine Cristina 1 RIBEIRO, Maria Lucia 2 Eixo Temático: Política Pública da Educação e da Criança e do Adolescente. RESUMO Este trabalho
Leia maisTrabalho de Recuperação de Geografia
Ensino Fundamental II Valor: 2.0 Nota: Data: / /2018 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 2º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: Leia atentamente as questões
Leia maisUNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO
Leia maisRELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
Leia maisMOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA EM PERNAMBUCO NO PERÍODO DE
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA EM PERNAMBUCO NO PERÍODO DE 2000 2003 Elienai Constantino Gonçalves Bolsista PROEX Bernardo Mançano Fernandes Pesquisador do CNPq Anderson
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia maisGrupos Temáticos e responsáveis pelo GT
Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT 1. A escola, a agroecologia e a produção da vida no campo: relação entre as escolas e os movimentos sociais. Coordenadora: Prof a. Caroline Terra (UFPel) O objetivo
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisFÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL SILVA, Edna Denis da 1 ROCHA SILVA, Flora Regina da. 2 OLIVEIRA, Janine Maria de.
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisEVOLUÇÃO DAS OCUPAÇÕES DE TERRA NO ESTADO DA PARAÍBA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO DATALUTA
EVOLUÇÃO DAS OCUPAÇÕES DE TERRA NO ESTADO DA PARAÍBA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO DATALUTA FERREIRA, Denise de Sousa 1 MOREIRA, Emilia de Rodat Fernandes 2 SILVA, Bruno Ravic da 3 CCEN /Departamento de \Geociências/
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D
ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,
Leia maisMOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Introdução Neste texto, apresentamos
Leia maisDienison B. Oliveira Acadêmico do Curso de Licenciatura em Geografia Universidade Estadual de Goiás/Unidade de Goiás
A MODERNIZAÇÃO NO CAMPO DURANTE O PERÍODO MILITAR NO BRASIL 1 Apolônio F. Filho apolonio54321@hotmail.com Dienison B. Oliveira dienis00723@hotmail.com Rafael F. Godói rafa17_corinthiano@hotmail.com Introdução
Leia maisA FORMAÇÃO TÉCNICA AGROECOLÓGICA E OS DESAFIOS PARA SUA INSERÇÃO NOS TERRITÓRIOS DE REFORMA AGRÁRIA
A FORMAÇÃO TÉCNICA AGROECOLÓGICA E OS DESAFIOS PARA SUA INSERÇÃO NOS TERRITÓRIOS DE REFORMA AGRÁRIA Rogerio Gomes 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo principal trazer reflexões sobre os processos
Leia maisII SEMINÁRIO DO PPIFOR
EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA OS POVOS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE ROSANA-SP Geandro de Souza Alves dos Santos 1 Elias Canuto Brandão 2 Resumo O presente artigo é fruto das discussões realizadas no trabalho de pesquisa
Leia maisA ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É,
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É, SEU NÚMERO, TAMANHO E DISTRIBUIÇÃO SOCIAL. UM DOS GRANDES
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisBRASIL: CAMPO E CIDADE
BRASIL: CAMPO E CIDADE URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO Urbanização? DO BRASIL De 1940 a 1970, houve um aumento de 30% para 55% da população vivendo nas cidades. Brasil: rápido processo de urbanização Taxa
Leia maisQUANTO REFORMADORA É A POLÍTICA DE ASSENTAMENTOS RURAIS?
QUANTO REFORMADORA É A POLÍTICA DE ASSENTAMENTOS RURAIS? Eduardo Paulon Girardi epgirardi@yahoo.com.br Doutor em Geografia pela UNESP de Presidente Prudente Pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas
Leia maisPLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MST NÚMERO DE CAIXA
GRUPO PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MST NÚMERO DE CAIXA GRUPO: DIREÇÃO (Reuniões Nacionais; Orientação e Organização interna do movimento; Análise e Ação Política) SUBGRUPO: Congressos e Encontros Nacionais
Leia maisEDUCAÇÃO DO CAMPO: HISTÓRIA, PRÁTICAS E DESAFIOS. Entrevista com Bernardo Mançano Fernandes, por Graziela Rinaldi da Rosa.
481 Reflexão & Ação, Vol. 22, No 2 (2014). EDUCAÇÃO DO CAMPO: HISTÓRIA, PRÁTICAS E DESAFIOS. Entrevista com Bernardo Mançano Fernandes, por Graziela Rinaldi da Rosa. Breve Currículo: Bernardo Mançano Fernandes
Leia maisMATUR IDADES. Rita de Cássia Martins Enéas Moura
MATUR IDADES Rita de Cássia Martins Enéas Moura Resumo: Experiência desenvolvida no âmbito da Proteção Social Básica sob a gestão da Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social em articulação com a
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016
1 POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016 SANTOS, Eliane Silva dos 1 Eixo Temático: Política Pública do Meio Ambiente e Segurança Alimentar
Leia maisMarizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina GEO231 Geografia Agrária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2016 OPÇÃO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP CURSO DE Geografia HABILITAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO Licenciatura e Bacharelado 2016 OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Departamento
Leia maisA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL
SUMÁRIO DA OBRA: A QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL (Em 5 volumes) João Pedro Stedile (org) EDITORA EXPRESSÃO POPULAR Volume 1 A questão agrária no Brasil: O debate tradicional -1500-1960 I a edição: abril de
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org ALAI, América Latina en Movimiento 2005-01-23 IV Fórum Social Pan Amazônico Relatório Seminário:
Leia maisSituação fundiária brasileira
AGRÁRIA BRASIL Situação fundiária brasileira Segundo informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006, a concentração de terra persiste no país. Essa concentração
Leia maisMETODOLOGIAS PARTICIPATIVAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA.
METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA. Luciana Ferreira da Silva 1, Renato Farac Galata², Danielly Crespi³, Mário Sérgio Santana Cruz 4, Aline Carvalho 5, João
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS POPULARES: EMANCIPAÇÃO E MUDANÇA DE CULTURA POLÍTICA ATRAVÉS DE PARTICIPAÇÃO E AUTOGESTÃO 1
EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS POPULARES: EMANCIPAÇÃO E MUDANÇA DE CULTURA POLÍTICA ATRAVÉS DE PARTICIPAÇÃO E AUTOGESTÃO 1 PERCASSI, Jade CANDEEIRO/USINA pedrajade@yahoo.com.br Resumo Pretendemos com este
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 15-CNA Brasília, 09 de maio de 2006.
NOTA TÉCNICA Nº 15-CNA Brasília, 09 de maio de 2006. Autor: Anaximandro Doudement Almeida Assessor Técnico Promotor: Comissão Nacional de Assuntos Fundiários Assunto: Índice de inadimplência dos créditos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA - PROExC
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA - PROExC EDITAL Nº 5, de 18 de setembro de 2017. PROCESSO DE SELEÇÃO
Leia maisGrupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Dataluta - PB Banco de Dados da Luta pela Terra UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisVII ENCONTRO ESTADUAL DAS EDUCADORAS E EDUCADORES DA REFORMA AGRÁRIA DO PARANÁ 02 A 04 DE SETEMBRO DE 2015 CASCAVEL PR 46
6. A FORMAÇÃO DE EDUCADORES E EDUCADORAS NAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PARANÁ João Carlos de Campos 1 Ana Cristina Hammel 2 RESUMO: Este trabalho trata da experiência de formação de educadores
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical
Leia maisCARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA
CARTA CONVOCATÓRIA AO IV ERA AGROECOLOGIA E DEMOCRACIA UNINDO CAMPO E CIDADE Por Territórios Livres e Soberania Popular na Amazônia A Articulação Nacional de Agroecologia Amazônia (ANA Amazônia) convoca
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS JOVENS E Resumo ADULTOS: UM OLHAR SOBRE O ESTADO DE SÃO PAULO Breno Trajano de Almeida Universidade de São Paulo/USP A pesquisa visa analisar a implementação
Leia maisO COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal
Leia maisNovas percepções construindo uma identidade territorial rural: uma experiência do sul do
Novas percepções construindo uma identidade territorial rural: uma experiência do sul do Brasil Rita Surita Coordenadora do CAPA Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor Núcleo Pelotas/RS/Brasil www.capa.org.br
Leia maisUNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO
Leia maisEducação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira
Educação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira RESUMO DO PROJETO O presente projeto tem por finalidade viabilizar financeiramente a continuidade das atividades pedagógicas
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisREFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO NO MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO, MS
1 REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO NO MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO, MS ANA PAULA CORREIA DE ARAÚJO 1 e ROSILENE DE OLIVEIRA ROSA 2 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a infra-estrutura e os serviços
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisUPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Geografia Agrária Carga Horária: 60hs eórica: Prática: Semestre: 2013.2 Professor: Dra. Raimunda Áurea Dias
Leia maisO PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI
O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI Rafael Hahn 1 Elizandra Aguiar da Rosa 2 Catiane Paniz 3 Resumo: Este trabalho visa relatar brevemente o que é o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de
Leia maisEntendendo a 2 Conferência Nacional de Juventude
Entendendo a 2 Conferência Nacional de Juventude A 2 Conferência Nacional de Juventude (2 CNJ) já está na rua! Mas ainda há várias dúvidas sobre como ela vai funcionar. Este documento tem como objetivo
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)
POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A
Leia maisPLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito
Leia maisSABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,
Leia maisQuais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?
1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes
Leia maisFLG-563 GEOGRAFIA AGRÁRIA I DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
FLG-563 GEOGRAFIA AGRÁRIA I DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Profa. Dra. Marta Inez Medeiros Marques Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 60 1º semestre de 2016 Horário das aulas: Quarta 14 às 18
Leia maisFORMAÇÃO DE GESTORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA, UMA BREVE ANÁLISE DO PROGRAMA PROGESTÃO 2015/2016
FORMAÇÃO DE GESTORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA, UMA BREVE ANÁLISE DO PROGRAMA PROGESTÃO 2015/2016 Guacyra Costa Santos 1 Eliane Nascimento dos Santos 2 Wanderson Oliveira Santos 3 INTRODUÇÃO Este trabalho
Leia maisRESIDÊNCIA AGRÁRIA JOVEM: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO QUE INTEGRA PESQUISA, PRÁTICA E ENSINO.
RESIDÊNCIA AGRÁRIA JOVEM: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO QUE INTEGRA PESQUISA, PRÁTICA E ENSINO. Juliany Serra Miranda Mestranda do Programa de Pós-graduação em Cidades, Territórios e Identidades PPGCITI. Universidade
Leia maisQUADRO DE TRABALHOS APROVADOS PARA O I ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE QUESTÃO AGRÁRIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO
QUADRO DE TRABALHOS APROVADOS PARA O I ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE QUESTÃO AGRÁRIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO O pagamento das inscrições deve ser efetuado até o dia 12 deste mês, considerando
Leia maisOCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS. Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA
OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA ferracinicamila@yahoo.com.br Em 2006, último ano de eleições presidenciais, foram registradas
Leia maisMostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.
COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre
Leia maisA EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO DIREITO A UMA ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE Angela Maria Monteiro da Motta Pires SEDUC-PE
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Coordenação de Processos Seletivos COPESE Processo Seletivo para Cursos de Licenciatura em Educação do Campo - 2017 Leia atentamente os
Leia maisCONSELHO DE REPRESENTANTES DE CONSELHO DE ESCOLA (CRECE): UMA BANDEIRA DE LUTA COM ORIGEM NOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1
CONSELHO DE REPRESENTANTES DE CONSELHO DE ESCOLA (CRECE): UMA RESUMO BANDEIRA DE LUTA COM ORIGEM NOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Cileda dos Santos Sant Anna Perrella 2 A Constituição Federal de 1988, entre outras
Leia maisTÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS
TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:
Leia maisSUMÁRIO. O processo contraditório da agricultura brasileira A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27
SUMÁRIO Índices... 7 Lista de siglas... 9 Introdução... 13 O processo contraditório da agricultura brasileira... 21 A permanência da concentração fundiária no Brasil... 27 A geografia dos assentamentos
Leia maisFURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS
FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social
Leia maisO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL
O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL Conceição Aparecida Fernandes Lima Panizzi UERJ UGB Resumo O texto apresenta algumas considerações sobre
Leia mais