CARTA DE CRÉDITO FGTS E PMCMV - NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
|
|
- Sofia Palmeira de Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTA DE CRÉDITO FGTS E - NORMAS E PROCEDIMENTOS EECÍFICOS 1. OBJETIVO Conceder financiamento habitacional e descontos com recursos do FGTS ou da União nos Programas e. 2. NORMAS 2.1 EXIGÊNCIAS EECÍFICAS PROPONENTE/CÔNJUGE/COMPANHEIRO E não ser detentor de financiamento habitacional ativo nas condições do SFH, em qualquer parte do País, independente do percentual de propriedade; não ser proprietário, cessionário ou promitente comprador de outro imóvel residencial urbano, concluído ou em em um dos locais abaixo: no município de domicílio, incluindo os limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; no município de exercício de ocupação principal, incluindo os limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; no município onde pretende trabalhar e/ou residir; não ser titular de direito de aquisição de imóvel residencial urbano, concluído ou em, no atual local de domicilio nem onde pretenda fixá-lo, inclusive no PAR; se o imóvel a ser financiado for de propriedade da Instituição Bancária, adjudicado, arrematado ou recebido em dação em pagamento, administrado pela Instituição Bancária ou levado a leilão devido a execução ou consolidação da propriedade que originalmente foi objeto de alienação fiduciária: a) não ser empregado, dirigente da Instituição Bancária ou cônjuge/companheiro dos mesmos; se o imóvel a ser financiado pertencer a União enquadrado no contrato firmado entre a Instituição Bancária e a União; a) não ser empregado, dirigente da Instituição Bancária vinculado à VIOPE e unidades subordinadas, à VIHAB e unidades subordinadas bem como autoridade da INSTITUIÇÃO BANCÁRIA hierarquicamente superior às áreas supramencionadas. b) não possuir familiar (cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consag üinidade ou afinidade, até o terceiro grau) detentor de cargo comissionado que atue na Instituição Bancária vinculado às unidades mencionada na letra acima É vedada a concessão de novo desconto a proponente beneficiado com subsídio concedido pelo FGTS, a partir de 02 MAI 2005, exceto se o financiamento anterior foi para AMC No é vedada nova participação no programa a proponente e imóvel beneficiado: com subsídio concedido pelo FGTS, a partir de 02 MAI 2005, exceto se o financiamento anterior foi para AMC; com cobertura FGHab; beneficiado no com ou sem desconto/subsídio Conforme regulamentação do Conselho Curador do FGTS a data de vigência do desconto é 02 MAI 2005, contudo os sistemas corporativos estão preparados para crítica da concessão do desconto, a partir de 16 MAI A transferência do financiamento somente é permitida entre participantes do contrato.
2 SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS QUANTO À TITULARIDADE DE IMÓVEL AQUISIÇÃO DE FRAÇÃO IDEAL É permitida a aquisição de fração ideal remanescente pelo proponente que figurar como proprietário na mesma escritura aquisitiva de imóvel quitado PROPRIEDADE DE FRAÇÃO IDEAL É permitida a concessão de financiamento ao proponente proprietário de fração ideal igual ou inferior a 40% de imóvel residencial, financiado ou não, considerando a participação em um único imóvel, isoladamente, inclusive no caso de casal O proponente detentor de financiamento ativo no SFH não pode participar de outro financiamento independente do percentual de fração ideal A propriedade de fração ideal, no caso de imóvel financiado, pode ser distinta do percentual de responsabilidade representada pela pactuação de renda, conforme consignado no contrato ou na declaração do IR e, se não constar definição, é considerado o percentual de propriedade proporcional ao número de coproprietários Nos casos de co-propriedade entre um casal casado sob o regime de comunhão parcial de bens ou comunhão universal e outro indivíduo é considerado o percentual de 50% da propriedade do imóvel para o casal e 50% para o outro indivíduo PROPONENTE SEPARADO JUDICIALMENTE É permitida a concessão de financiamento ao cônjuge separando, proprietário de imóvel, desde que: na qualidade de titular de imóvel residencial perca o direito de residir no imóvel; não seja detentor de financiamento nas condições do SFH em qualquer parte do País, exceto se for referente ao imóvel objeto da partilha e lhe couber a obrigação de pagamento do encargo mensal sem direito de residência; não seja proprietário ou promitente comprador de imóvel residencial urbano no atual local de domicílio nem onde pretenda fixá-lo; comprove renda suficiente para arcar com as prestações de ambos os financiamentos, caso seja responsável pelo pagamento dos encargos do primeiro financiamento A perda do direito de residir no imóvel deve estar consignada no formal de partilha devidamente registrado no RI competente USUFRUTUÁRIO É permitida a concessão de financiamento ao proponente detentor de usufruto de imóvel residencial, desde que renuncie expressamente a essa condição, registrada no RI, em data anterior à assinatura do contrato de financiamento NU-PROPRIETÁRIOS É permitida a concessão de financiamento ao proponente detentor de imóvel residencial recebido por doação ou herança e gravado com cláusula de usufruto vitalício COMPROVAÇÃO DA PERDA DO DIREITO DE RESIDÊNCIA POR SINISTRO NO IMÓVEL É permitida a concessão de financiamento para aquisição de nova moradia ao proponente que perde r o direito de residir em seu próprio imóvel, financiado ou não, em decorrência de sinistro desde que comprovada a ocorrência de sinistro e atestada a definitiva inabitabilidade do imóvel sinistrado, mediante apresentação dos documentos estabelecidos PROPONENTE INCAPAZ Pode ser concedido financiamento à pessoa incapaz para os atos da vida civil, que se encontre sob curatela, sendo considerada somente a renda do incapaz, vedada a aceitação da renda familiar do seu curador É admitida utilização da renda familiar do proponente incapaz mediante apresentação de autorização judicial por meio de alvará em que contemple as condições para o incapaz contrair o financiamento.
3 PROPONENTE DETENTOR DE QUOTA DE CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO É permitida a concessão de financiamento ao proponente detentor de quota de Consórcio Imobiliário, contemplada ou não DOADOR DE IMÓVEL É permitida a concessão de financiamento ao proponente que tenha doado o imóvel impeditivo para filho maior de idade A doação de imóvel para filho menor não descaracteriza a propriedade do imóvel, uma vez que o pai e a mãe, no exercício do poder familiar, são usufrutuários dos bens dos filhos menores IMÓVEL destinado à residência dos proponents. situado em área urbana e no município onde o proponente trabalha ou reside ou onde pretende trabalhar e/ou residir; se imóvel novo atender às condições mínimas estabelecidas pela Instiruição Bancária; se proposta, não ter sido objeto de financiamento anterior neste programa As contratações de financiamento para imóveis novos localizados no Distrito Federal e na região do Entorno do DF estão condicionadas à: Apresentação da Declaração de Capacidade de Atendimento das Ligações Individuais emitida pela SANEAGO em modelo próprio da concessionária Apresentação de Declaração do Construtor, modelo INSTITUIÇÃO BANCÁRIA, sobre a execução/existência dos elementos construtivos exigidos para essas regiões Verificação na vistoria do imóvel, pela engenharia da INSTITUIÇÃO BANCÁRIA, do atendimento das exigências técnicas estabelecidas para os imóveis localizados no Distrito Federal e na região do Entorno do DF. 3.3 DESCONTOS As condições para concessão do desconto para redução no valor das prestações e do desconto para pagamento de parte do valor do imóvel É vedada a concessão de novo desconto aos proponentes já beneficiados com os descontos concedidos pelo FGTS a partir de 02 MAI 2005, exceto se o financiamento anterior foi para AMC, observando que os sistemas corporativos só estavam preparados para crítica da concessão do desconto, a partir de 16 MAI É permitida a concessão de novo financiamento na sem desconto, sem redução na taxa de juros e com pagamento de TA, respeitadas as demais condições O valor de desconto apurado conforme subitem será concedido, integralmente, à família com renda familiar bruta mensal até R$ 3.600,00, se: houver mais de 01 proponente no financiamento; ou houver 01 ou mais proponente no financiamento e possuir(em) dependente(s) A SE 238 é demonstrada de forma automática nos sistemas SIOPI e CIWEB, permitindo a concessão integral do desconto, caso seja informado SIM para a pergunta: Tem mais de um participante ou tem dependente Nos financiamentos com 01 proponente, e este não possuir dependente, o desconto será de 60%, do valor apurado no item No caso de transferência ou liquidação antecipada do financiamento imobiliário, até o 5º ano de vigência do contrato, o desconto, deverá ser restituído proporcionalmente.
4 3.4 PARÂMETROS MODALIDADES, RECORTE TERRITORIAL, VALORES DE VENDA E COMPRA OU INVESTIMENTO, VALOR DE FINANCIAMENTO, SISTEMAS E S DE IZAÇÃO Capitais classificadas pelo IBGE como metrópoles: MODALIDADES INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN Conclusão, ampliação Capitais estaduais, municípios das RM das capitais estaduais, de Campinas, da Baixada Santista e RIDE de Capital com população maior ou igual a 100 mil habitantes, capitais regionais classificadas pelo IBGE, com população maior ou igual a 250 mil habitantes: MODALIDADES INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN Conclusão, ampliação,
5 Municípios com população igual ou maior que 250 mil habitantes e municípios das RM das capitais estaduais, de Campinas, Baixada Santista e das RIDE de Capital com população menor que 100 mil hab. e capitais regionais, classificadas pelo IBGE, com população menor que 250 mil habitantes: MODALIDADES INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN Conclusão, ampliação, Municípios com população maior ou igual a 50 mil habitantes e menor que 250 mil habitantes: MODALIDADES INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN Conclusão, ampliação, Municípios com população maior ou igual a 20 mil habitantes e menor que 50 mil habitants MODALIDADES INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN
6 Conclusão, ampliação, Demais Municípios: MODALIDADE INVESTIMENTO IMO (R$) SUL, ES e MG MÍN Conclusão, ampliação, QUOTA Definida em função do sistema de amortização conforme abaixo: SISTEMA DE IZAÇAO SA Até Até COMPROMETIMENTO DE RENDA SISTEMA DE COMPROMETIMENTO DE ou Até 30% Para proposta vinculada ao convênio PRONASCI ou com opção pelo débito dos encargos em folha de pagamento é observada, ainda, a margem consignável dos proponentes
7 3.4.4 TAXA DE JUROS AQUISIÇÃO DE IMÓVEL NOVO, AQUISIÇÃO TERRENO E CONSTRUÇÃO E CONSTRUÇÃO TERRENO PRÓPRIO RENDA FAMILIAR BRUTA (R$) sem deduções FAIXAS 2 e 3 TAXA DE JUROS % a.a COM DESCONTO SEM REDUTOR 0,5% COM REDUTOR 0,5% Nomina Efetiva Nomina Efetiva 465,00 a 2.350,00 l 5,5000 5,6408 l 5,0000 5, ,01 a 2.700, ,01 a 3.600, ,01 a 6.500,00 6,0000 6,1678 5,5000 5,6408 7,0000 7,2290 6,5000 6,6972 SEM DESCONTO SEM REDUTOR 0,5% COM REDUTOR 0,5% Nomina Efetiva Nomina Efetiva l 8,1600 8,4722 l 7,6600 7,9347 AQUISIÇÃO IMÓVEL NOVO, USADO, AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO EM TERRENO PRÓPRIO E CONCLUSÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA REND A FAMÍLIAR 465,00 a 2.350,00 SEM REDUTOR 0,5% COM DESCONTO COM REDUTOR 0,5% TAXA DE JUROS % a.a SEM DESCONTO BENEFICIADO A PARTIR DE SEM REDUTOR 0,5% COM REDUTOR 0,5% NOM. EFET. NOM. EFET. NOM. EFET. NOM. EFET. 5,5000 5,6408 5,0000 5, ,01 a 2.700,00 6,0000 6,1678 5,5000 5, ,01 a 3.600,00 7,0000 7,2290 6,5000 6, ,01 a 6.500,00 8,1600 8,4722 7,6600 7, ,01 a 6.500,00 SEM DESCONTO 8,1600 8,4722 7,6600 7,9347 SEM REDUTOR 0,5% COM REDUTOR 0,5% Balcão Porta de Negócios Balcã Porta de Negócios NOM. EFET. NOM. EFET. NOM. EFET. NOM. EFET. 8,1600 8,4722 7,6276 7,9000 7,6600 7,9347 7,1276 7,3651
8 COMPARATIVO MINHA CASA MINHA VIDA ()
9 MODALIDADES, RECORTE TERRITORIAL, VALORES DE VENDA E COMPRA OU INVESTIMENTO, VALOR DE FINANCIAMENTO, SISTEMAS E S DE IZAÇÃO
10 AS TABELAS A SEGUIR, DEMONSTRAM OS VALORES DO DESCONTO, CONFORME RECORTE TERRITORIAL E O INTERVALO DE RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL: OS RECORTES TERRITORIAIS SÃO DELIMITADOS CONFORME TABELA ABAIXO:
MCMV - MINHA CASA MINHA VIDA
MCMV - MINHA CASA MINHA VIDA Aspectos Gerais - Faixa 1 - Faixa 1,5 - Faixa 2. Parceria CAIXA x AGEHAB Novidades MCMV LIMITES DE RENDA E TAXAS DE JUROS Faixa de Renda Limite de Renda Taxa de Juros nominal
Leia maisOs Planos do Ministério das Cidades para a Habitação
Os Planos do Ministério das Cidades para a Habitação CÂMABA BRASILEIRA DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO - CBIC Brasília/DF, 05 de outubro de 2016 PAÍS Imperativo para atingir metas de agendas e acordos Internacionais
Leia maisSOLUÇÕES EM IMÓVEIS BB CRÉDITO IMOBILIÁRIO
#publica SOLUÇÕES EM IMÓVEIS BB CRÉDITO IMOBILIÁRIO Diretoria de Empréstimos, Financiamentos e Crédito Imobiliário Goiânia-GO, 27/09/2017 O mercado de Crédito Imobiliário O Banco do Brasil detém do saldo
Leia maisSECOVI. Teotonio Costa Rezende. Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal
SECOVI Teotonio Costa Rezende Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal Sumário Plano de Negócios Cenário Medidas para aumentar o crédito PMCMV Faixa 1,5 Expectativas PMCMV 2017 Histórico
Leia maisConsórcio Itaú de Imóvel. Instruções para utilização de recursos do FGTS Abatimento mensal das prestaçõesem Cota Contemplada com o Bem (DAMP 3)
Consórcio Itaú de Imóvel Instruções para utilização de recursos do FGTS Abatimento mensal das prestaçõesem Cota Contemplada com o Bem (DAMP 3) Caro Consorciado, Este manual contém todas as instruções necessárias
Leia maisKIT FGTS MODALIDADE LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DO SALDO DEVEDOR
KIT FGTS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS MODALIDADE LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DO SALDO DEVEDOR INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO 1- Este KIT deve ser utilizado quando a opção de saque do FGTS for para Liquidação do saldo devedor
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (PUBLICADA NO DOU Nº 46, EM 08 DE MARÇO DE 2017, SEÇÃO 1, PÁGINAS 128 a 131) Dá nova redação à Instrução Normativa
Leia maisCONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO Nº 836, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2017 Dá nova redação à Resolução nº 702, de 4 de
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO Nº 836, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2017 Dá nova redação à Resolução nº 702, de 4 de outubro de 2012, que estabelece diretrizes para elaboração
Leia maisRef.: Liquidação antecipada do saldo devedor de contrato de financiamento imobiliário.
, de de. Ao Banco Santander (Brasil) S.A. Crédito Imobiliário Ref.: Liquidação antecipada do saldo devedor de contrato de financiamento imobiliário. Solicito a Liquidação Antecipada do Saldo Devedor do
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisInstruções e Formulários para utilização do FGTS para amortização ou liquidação (DAMP II)
Para utilização dos recursos de seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortização ou liquidação de seu contrato de financiamento imobiliário, você encontra neste material: Informações
Leia maisCONHEÇA O PASSO-A-PASSO PARA UTILIZAÇÃO DO SEU RECURSO FGTS
2 CONHEÇA O PASSO-A-PASSO PARA UTILIZAÇÃO DO SEU RECURSO FGTS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A QUEM SE DESTINA?... 3 3. QUAIS EXIGÊNCIAS EU DEVO CUMPRIR PARA UTILIZAÇÃO DO FGTS... 3 3.1 Do Imóvel... 3 3.2
Leia maisMCMV - MINHA CASA MINHA VIDA Parceria CAIXA x AGEHAB. Aspectos Gerais - Faixa 1 - Faixa 1,5 - Faixa 2
MCMV - MINHA CASA MINHA VIDA Parceria CAIXA x AGEHAB Aspectos Gerais - Faixa 1 - Faixa 1,5 - Faixa 2. PARCERIA CAIXA x AGEHAB OBJETIVO Viabilizar, em todos municípios goianos, acesso a moradia dignas,
Leia mais"5 PROCESSOS DE HIERARQUIZAÇÃO, SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA MCID Nº 12, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) Dá nova redação à Instrução Normativa nº 21, de 14 de dezembro de 2015, do Ministério das Cidades, que regulamenta o Programa Carta
Leia maisCAPÍTULO I DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV
DECRETO Nº 6.962, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU 18/09/2009). Regulamenta as Seções I, II, III e IV do Capítulo I e o Capítulo II da Lei n o 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha
Leia maisKit FGTS. 6Santander
Kit FGTS 6Santander., / Você sabia que pode usar os recursos do seu FGTS para amortização, liquidação do saldo devedor ou abatimento das suas parcelas mensais? Veja como é simples, organizamos o um passo
Leia maisInstruções e Formulários para utilização do FGTS para pagamento parcial das parcelas (DAMP III)
Para utilização dos recursos de seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagamento parcial das parcelas de seu contrato de financiamento imobiliário, você encontra neste material: Informações
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS
8 As concessões de empréstimo, financiamento e renegociações devem obedecer as regras estipuladas nesta política. 8.1 - Crédito Pessoal a) Finalidade Empréstimo sem justificativa específica. b) de pagamento
Leia maisDELPHOS INFORMA INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO. Resolução nº 217, de 14 de maio de 1996
DELPHOS INFORMA ANO 2 - Nº 11 - MAIO / 96 DIVULGAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 217/96 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO EM 14
Leia maisBB Crédito Imobiliário Proposta de Financiamento Imobiliário Repasse MCMV
Dados pessoais do Proponente Nome completo BB Crédito Imobiliário CPF Sexo Nacionalidade Data de Nascimento PIS/PASEP 1 Masculino 2 Feminino 1 Brasileira 2 Brasileiro Naturalizado 3 Estrangeiro Grau de
Leia maisCONSÓRCIO NACIONAL POUPEX
CONSÓRCIO NACIONAL POUPEX EXIGÊNCIAS PARA UTILIZAÇÃO DO FGTS AQUISIÇÃO OU CONSTRUÇÃO DE IMÓVEL Tendo em vista sua intenção em utilizar FGTS na modalidade AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO de bem imóvel, é necessário
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos Financeiros... 3 Capítulo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) Dá nova redação à Instrução Normativa nº 22, de 14 de dezembro de 2015, do Ministério das Cidades, que regulamenta o Programa Carta de
Leia maisCONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO Nº 392, DE 6 DE JUNHO DE 2002 Altera a Resolução n.º 289, de 30 de junho de 1998, e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR
Leia maisInstruções e formulários para utilização do FGTS para amortização ou liquidação (DAMP II)
Comunicamos que o Itaú Unibanco assumiu as operações de varejo do Citi no Brasil. Com isso, substituiu-se o Citibank pelo Itaú Unibanco que é titular e integralmente responsável por toda e qualquer obrigação,
Leia maisNORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES
1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão e liberação de empréstimos aos participantes. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO As operações de empréstimos
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O Projeto de Lei apresentado pelo Executivo Municipal sob o nº 023/2009 se constitui em importante alternativa para a solução da inadimplência dos mutuários do Departamento Municipal
Leia maisInstruções e formulários para utilização do FGTS para pagamento parcial das parcelas (DAMP III)
Comunicamos que o Itaú Unibanco assumiu as operações de varejo do Citi no Brasil. Com isso, substituiu-se o Citibank pelo Itaú Unibanco que é titular e integralmente responsável por toda e qualquer obrigação,
Leia maisIN 47 de 22 de dezembro 2017
IN 47 de 22 de dezembro 2017 Assunto: DISPÕE SOBRE O ORÇAMENTO OPERACIONAL DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS, REFERENTE À ÁREA DE HABITAÇÃO POPULAR E DEMAIS OPERAÇÕES HABITACIONAIS, PARA
Leia maisSumário. 1. O que é o financiamento habitacional? 2. Como funciona o financiamento? 3. O que é o correspondente bancário?
Sumário 1. O que é o financiamento habitacional? 2. Como funciona o financiamento? 3. O que é o correspondente bancário? 4. Correspondentes bancários parceiros 5. Setor de repasse da Porto Freire 6. Condições
Leia mais6 DICAS. que você precisa saber ANTES DE COMPRAR SEU PRIMEIRO IMÓVEL
6 DICAS que você precisa saber ANTES DE COMPRAR SEU PRIMEIRO IMÓVEL A VITTA RESIDENCIAL SEPAROU 6 DICAS IMPERDÍVEIS PARA VOCÊ NÃO PERDER MAIS TEMPO E CONQUISTAR O SEU SONHO. WWW.VITTARESIDENCIAL.COM.BR
Leia maisAssociados com mais de 3 salários base de capital na Cooperativa
4. POLÍTICA DE EMPRÉSTIMO tipuladas nesta política. 4.1 Crédito Pessoal a) Finalidade b) de pagamento Todos os associados Associados com mais de 3 salários base de capital na Cooperativa Até 36 meses Até
Leia maisCrédito Imobiliário Itaú
Crédito Imobiliário Itaú Utilização do FGTS Passo a passo para utilização do FGTS no seu contrato de financiamento imobiliário. Em caso de dúvidas ou para obter mais informações, você tem à disposição
Leia maisEdital de Leilão Público Alienação Fiduciária
EDITAL DE 1º LEILÃO PÚBLICO Nº 103/2013 Grau de sigilo #00 CONDIÇÕES BÁSICAS A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, instituição financeira sob a forma de empresa pública, dotada de personalidade jurídica de
Leia maisPrograma Abril / 2011
Programa Abril / 2011 Apresentação O Programa Minha Casa Minha Vida é uma iniciativa criada pelo Governo Federal com o objetivo de diminuir o déficit habitacional, mediante a construção de 1 milhão de
Leia maisInformativo FGTS (DAMP II)
Para utilizar os recursos do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortização ou liquidação do saldo devedor do seu contrato de financiamento imobiliário, leia atentamente este passo
Leia mais1. O que é o financiamento habitacional? 2. Como funciona o financiamento? 3. O que é o correspondente bancário?
Sumário 1. O que é o financiamento habitacional? 2. Como funciona o financiamento? 3. O que é o correspondente bancário? 4. Correspondentes bancários parceiros 5. Setor de repasse da Porto Freire 6. Condições
Leia maisEdital de Leilão Público Alienação Fiduciária
EDITAL DE LEILÃO PÚBLICO Nº 0053/2016 Grau de sigilo #Público CONDIÇÕES BÁSICAS A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, instituição financeira sob a forma de empresa pública, dotada de personalidade jurídica
Leia maisInstruções para utilizar o FGTS no seu Itaú Consórcio
Você pode utilizar os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) no seu Itaú Consórcio para: 1. Amortizar o saldo devedor com redução do valor da prestação. 2. Amortizar o saldo devedor
Leia maisCondições para Alteração e Exclusão de Mutuários do Cadastro Nacional de Mutuários CADMUT.
Condições para Alteração e Exclusão de Mutuários do Cadastro Nacional de Mutuários CADMUT. A Caixa Econômica Federal, no uso de suas atribuições e na condição de Agente Financeiro dos Programas Minha Casa,
Leia maisO segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares...
O segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares... Pilar 1: Déficit habitacional Pilar 2: Crédito ao Comprador Programa MCMV Pilar 3: Demografia Pilar 4: Aumento da Renda
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL POR MORADIA POPULAR PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA UM DESAFIO PARA A POLÍTICA DE HABITAÇÃO
XI ENCONTRO NACIONAL POR MORADIA POPULAR PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA UM DESAFIO PARA A POLÍTICA DE HABITAÇÃO Janice Mendonça Fernandes Gerente Nacional de Habitação Social 1 - Goiânia, 06/06/2008 CRÉDITO
Leia maisMANUAL DO FGTS UTILIZAÇÃO NA MORADIA PRÓPRIA - MMP -
MANUAL DO FGTS UTILIZAÇÃO NA MORADIA PRÓPRIA - MMP - VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo
Leia maisSimulador Habitacional CAIXA
Página 1 de 10 Simulador Habitacional CAIXA 1 Dados iniciais Este financiamento é para uma pessoa: Pessoa Física Qual o tipo de financiamento você deseja? Residencial Em qual destas categorias o imóvel
Leia maisEdital de Leilão Público Alienação Fiduciária Imóveis EMGEA
EDITAL DE LEILÃO PÚBLICO Nº 0003/2016 CONDIÇÕES BÁSICAS Edital de Leilão Público Alienação Fiduciária Imóveis Grau de sigilo # PÚBLICO A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, instituição financeira sob a forma
Leia maisRelação de documentos para o consorciado contemplado em consórcio de imóveis (Pessoa Física)
Relação de documentos para o consorciado contemplado em consórcio de imóveis (Pessoa Física) Para dar continuidade ao seu processo de aquisição de imóvel pelo Consórcio Itaú, é importante que você siga
Leia maisOs recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:
REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente
Leia maisProdutos Aquisição Residencial e Comercial
Negócios Imobiliários São Paulo, Março de 2016 Produtos Aquisição Residencial e Comercial Leilão de Imóveis Guia Rápido Condições Produtos de Crédito Imobiliário Residenciais Condições gerais do produto
Leia maisTABELA - FINANCIAMENTO BANCÁRIO
TABELA - FINANCIAMENTO BANCÁRIO Página 1 de 12 NOTAS DA TABELA DE VENDA : 1 - Reajuste : Os valores das parcelas de pagamento do preço estão sujeitos a reajuste, a partir da data desta tabela e na menor
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL. Crédito Imobiliário Produtos e Serviços Comerciais
SOLUÇÕES CAIXA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Crédito Imobiliário Produtos e Serviços Comerciais Outubro/2016 Cenário Balanço PMCMV 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL MCMV 286.305 718.823 508.199 798.749
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia maisCARTILHA DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Caro cidadão, Esta cartilha quer auxiliar você a realizar o grande sonho da compra de sua casa própria. Para que tudo ocorra dentro do prazo e da melhor forma possível, é essencial que você conheça algumas
Leia maisEDITAL 2017 Medicina
EDITAL 2017 Medicina A Fundação Dom Antônio Zattera publica o presente edital com os critérios para participar e integrar o processo de concessão de Crédito Estudantil reembolsável, destinado aos estudantes
Leia maisAssunto: Documentos Necessários para Solicitação de Serviços. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Assunto: Documentos Necessários para Solicitação de Serviços. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS TODOS OS DOCUMENTOS ABAIXO DEVERÃO SER APRESENTADOS EM ORIGINAL E CÓPIA. LIGAÇÃO NOVA Cópia da planta de situação com
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
Capítulo I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece as determinações legais vigentes, sobre aplicações de recursos do Fundo Previdenciário, os critérios
Leia maisCIRCULAR Nº Nos casos em que haja suspensão ou cancelamento da prestação, o saldo devedor será corrigido pelo IGP-M + 0,65% ao mês.
CIRCULAR Nº 109 1. DA MODALIDADE DE EMPRÉSTIMO Regulamenta a Concessão e Manutenção de Empréstimo a Participantes e Pensionistas da BANESES - Fundação Banestes de Seguridade Social. 1.1. A modalidade mantida
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS
8 As concessões de empréstimo e renegociações devem obedecer as regras estipuladas nesta política. 8.1 Nomes das linhas Nome Finalidade Liberação de Código no sistema valor Renegociação (exassociado) Renegociação
Leia maisPrefeitura Municipal de Candeias publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano II Nº 1052 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 033/2019 de 04 de abril de 2019-Dispõe sobre a regulamentação do art. 9º da Lei Municipal 747/2009 e prevê os procedimentos
Leia maisPolítica e Programas Habitacionais em São Paulo
Política e Programas Habitacionais em São Paulo Papel de Agentes Públicos e Privados AUP 0563 - Estruturação do Espaço Urbano: Produção Imobiliária Contemporânea Profa. Dra. Luciana de Oliveira Royer LABHAB
Leia maisSaiBa Como ComPrar SeU imóvel Pelo Programa minha CaSa minha vida. tire aqui SUaS dúvidas. aproveite o subsídio do. governo de até R$ 25 mil
imagem ilustrativa SaiBa Como ComPrar SeU imóvel Pelo Programa minha CaSa minha vida. tire aqui SUaS dúvidas. aproveite o subsídio do governo de até R$ 25 mil NESTE GUIA, VOCÊ ENCONTRA INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 26/2009 Cria a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro CDURP e dá outras providências. Autor : Poder Executivo A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
Leia maisTERMO DE ADESÃO CARTÃO DE CRÉDITO BONSUCESSO*
TERMO DE ADESÃO CARTÃO DE CRÉDITO BONSUCESSO* Nº da Proposta: Nº Regulamento: Local e Data: A - DADOS DO CLIENTE Data de Nascimento: Benefício/Matrícula: Convênio: Identidade: Data de Emissão: Órgão Emissor:
Leia maisCARTILHA DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
CARTILHA DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Caro cidadão, Esta cartilha quer auxiliar você a realizar o grande sonho da compra de sua casa própria. Para que tudo ocorra dentro do prazo e da melhor forma possível,
Leia maisNome da Construtora Nome do Empreendimento
i. Quadro Resumo Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda de Bem Imóvel e Outras Avenças 1. : 2. Imóvel: 3. Nº de vagas 4.1. Promitente Comprador (Adquirente): 4.2. Promitente vendedor (Alienante):
Leia maisCondomínio Ville Montagne Foto: Anofre Sena DÚVIDAS FREQUENTES. Sobre o processo de regularização e venda direta.
Condomínio Ville Montagne Foto: Anofre Sena DÚVIDAS FREQUENTES Sobre o processo de regularização e venda direta. O PROGRAMA VENDA DIRETA O Governo do Distrito Federal vem desenvolvendo um amplo Programa
Leia maisCARTILHA DE INFORMAÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO ECONÔMICO
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal CARTILHA DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisPMCMV_Oferta Pública de 2013
PMCMV_Oferta Pública de 2013 O Programa O Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios com população de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, operado com recursos disponibilizados por meio da terceira
Leia maisCAPÍTULO I DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV
DECRETO Nº 6819, DE 13 DE ABRIL DE 2009 (DOU DE 13.04.2009 - EDIÇÃO EXTRA) Regulamenta as Seções II, III e IV do Capítulo I da Medida Provisória nº 459, de 25 de março de 2009, que dispõe sobre o Programa
Leia maisBB Crédito Imobiliário
Dados pessoais do Comprador 1 Nome completo Estado Civil União Estável (se casado, não preencher) Solteiro(a) Casado(a) Separado(a) Judicialmente Viúvo(a) Divorciado Informe o regime de casamento/união
Leia maisTributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert
Publicada em 30.06.2017-09:21 Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert O Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),
Leia maisANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR
ANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR O coordenador do ProUni deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação:
Leia maisCARTILHA PARA COMPRA DE IMÓVEL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES
CARTILHA PARA COMPRA DE IMÓVEL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 O QUE É UM LANÇAMENTO IMOBILIÁRIO É quando se iniciam as vendas de um empreendimento imobiliário após o seu Registro de Incorporação (Registro em
Leia maisCAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS
1 - OBJETIVO CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1.1 Estabelecer normas para concessão de empréstimos aos participantes ativos e assistidos. 2 - QUALIFICAÇÃO PARA O EMPRÉSTIMO 2.1 Ser
Leia maisBB Crédito Imobiliário
Dados pessoais do Comprador 1 Estado Civil União Estável (se casado, não preencher) Solteiro(a) Casado(a) Separado(a) Judicialmente Viúvo(a) Divorciado Informe o regime de casamento/união estável Composição
Leia maisTRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1.
TRIBUTÁRIO 1/6/2017 Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Informamos que ontem, dia 31 de maio de 2017, foi publicada na Edição Extra do Diário Oficial da União, a Medida Provisória nº 783
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (18/06/2018) Uso.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (18/06/2018) Uso. Conceito trata-se de um direito real sobre a coisa alheia, no qual a concedente
Leia maisPensando em Financiar?
o nanciamento da NALESSO IMÓVEIS Um sonho presente na vida de milhões de brasileiros, porém nem sempre possível quando pensado em uma aquisição à vista. Esta é a realidade quando o assunto é. Mas, para
Leia maisI - PLANO DE SAÚDE CORREIOS II
I - PLANO DE SAÚDE CORREIOS II 1. O que vai mudar nas regras do novo plano? Por decisão do TST, a forma do custeio será alterada, mantendo as regras e coberturas do plano de saúde e não haverá mais a cobrança
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV Aprovado em 23/02/2017, na 250ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo da FACEB. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE 03 CAPÍTULO II - DOS CONTRATANTES
Leia maisPORTARIA Nº. 08/2018. Campus Registro (SP)
PORTARIA Nº. 08/2018 Unidade: Campus Registro (SP) O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira - FVR, Institui o regulamento da oferta de pagamento diferido de 50% da Mensalidade Escolar
Leia maisGustavo Martins Rocha Leiloeiro Público Oficial do Estado do Maranhão Matricula n.º 017/06
Gustavo Martins Rocha Leiloeiro Público Oficial do Estado do Maranhão Matricula n.º 017/06 EDITAL DE LEILÃO Nº 001/2018 A Câmara Municipal de São Domingos do Maranhão/MA, CNPJ nº 11.006.509/0001-68; torna
Leia maisFACULDADE DE PATO BRANCO - FADEP REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MÚTUO EDUCACIONAL - FEI
1 FACULDADE DE PATO BRANCO - FADEP REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MÚTUO EDUCACIONAL - FEI Art. 1 o - O Programa Institucional de Mútuo Educacional FEI, da Faculdade de Pato Branco - FADEP é destinado
Leia maisE, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.
CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE NOVO CREDINÂMICO FUNCEF FIXO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO
Leia maisPrograma Minha casa, Minha Vida Rural - PNHR
PORTARIA INTERMINISTERIAL N 326, DE 31 DE AGOSTO DE 2009 (Publicada no DOU, em 02/09/09 seção 1, págs. 79/80) Dispõe sobre o Programa Nacional de Habitação Rural PNHR, integrante do Programa Minha Casa,
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimos
Regulamento da Carteira de Empréstimos FUNDAÇÃO CORSAN WWW.FUNCORSAN.COM.BR SEU FUTURO MAIS PRESENTE. Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo.
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS EMPREGADOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicada no DOU, em 15/12/15 Seção 1, págs. 84/88) VERSÃO COMPILADA Regulamenta o Programa Carta de Crédito Individual. O MINISTRO
Leia maisCaixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA
Caixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA GERÊNCIA NACIONAL DO ATIVO DO FGTS CIRCULAR Nº 391, DE 25 DE
Leia maisREGULAMENTO DOS PLANOS DE PAGAMENTO ALTERNATIVOS INGRESSANTES 2017
REGULAMENTO DOS PLANOS DE PAGAMENTO ALTERNATIVOS INGRESSANTES 2017 2017 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DO PROGRAMA... 3 CAPÍTULO II... 4 DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisSERVIÇOS DE REGISTROS PÚBLICOS COMARCA DE SAPUCAIA DO SUL
SERVIÇOS DE REGISTROS PÚBLICOS COMARCA DE SAPUCAIA DO SUL Nota Técnica n 01/2009 Assunto: procedimento a ser observado pelo Registro de Imóveis desta Serventia para concessão das isenções e reduções de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais
Leia maisRegulamento do Plano de Empréstimo. 8ª Alteração Vigência: a partir de
Regulamento do Plano de Empréstimo 8ª Alteração Vigência: a partir de 01.01.2017 1. Dos Objetivos Estabelecer os direitos e obrigações da Fundambras e dos seus Participantes na concessão de empréstimos
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS EMPREGADOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:
Leia mais