Prefeitura Municipal de Candeias publica:
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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano II Nº 1052 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 033/2019 de 04 de abril de 2019-Dispõe sobre a regulamentação do art. 9º da Lei Municipal 747/2009 e prevê os procedimentos para a concessão, fiscalização e supervisão do Auxílio Habitacional Temporário Aluguel Social no âmbito do Município de. Gestor - Pitagoras Alves Da Silva Ibiapina / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Av Tres Poderes s/n
2 2 - Ano II - Nº 1052 Decretos DECRETO Nº 033 / 2019 De 04 de abril de 2019 Dispõe sobre a regulamentação do art. 9º da Lei Municipal 747/2009 e prevê os procedimentos para a concessão, fiscalização e supervisão do Auxílio Habitacional Temporário Aluguel Social no âmbito do Município de. O Prefeito Municipal de, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação do art. 9º da Lei Municipal 747/2009, qual trata dos benefícios eventuais os que se destinam ao atendimento de necessidades advindas de situação de vulnerabilidade temporária, com prioridade a família, o idoso, a pessoa com deficiência, criança e adolescente, gestante, nutriz e nos casos de calamidade pública, em especial no que trata da moradia; CONSIDERANDO a necessidade de solução habitacional provisória para as famílias cujos domicílios são atingidos por obras públicas de urbanização, contenção de encostas, conservação de vias públicas ou limpeza de cursos d água; CONSIDERANDO a situação de vulnerabilidade temporária de famílias cujos domicílios são destruídos por catástrofe climática; CONSIDERANDO que o Auxílio Habitacional Temporário aluguel social constitui manifestação da dimensão positiva do direito à moradia, íntima e indissociavelmente ligado ao princípio da dignidade da pessoa humana; CONSIDERANDO a necessidade de readequar, atualizar e uniformizar os procedimentos da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social do Município para concessão, fiscalização e supervisão do Auxílio Habitacional Temporário Aluguel Social, DECRETA: 1
3 3 - Ano II - Nº 1052 Art. 1º O Auxílio Habitacional Temporário Aluguel social é um benefício provisório com o objetivo de custear a locação de imóveis residenciais por tempo determinado, em razão da necessidade de atender às demandas advindas de desabrigamento, demolição das residências ou em face da destruição total ou parcial, presente e atual, do imóvel residencial do beneficiário decorrente de catástrofes naturais e ou situação de inabitabilidade devidamente atestados através de laudo da Defesa Civil do Município de e equipe técnica da assistência social. 1º O Auxílio Habitacional Temporário será concedido de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira, conforme avaliação da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social e Secretaria de Finanças. 2º O valor do Auxílio Habitacional Temporário será na importância de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por mês. 3º Somente poderão ser objeto de locação os imóveis localizados no Município de que possuírem condições de habitabilidade e situados fora de área de risco. 4º A negociação dos valores e a contratação com os locadores será de responsabilidade exclusiva do titular do benefício, sendo vedada a locação entre parentes, na hipótese de residirem sob o mesmo teto. Art. 2º Terão direito à concessão do benefício de Auxílio Habitacional Temporário, as famílias nas seguintes situações: I Estejam em vulnerabilidade social devidamente atestado por profissional da assistência social, e cujas residências tenham sido interditadas total ou parcialmente e as demolidas em razão de intervenções de obras de urbanização e infraestrutura necessárias ao desenvolvimento urbano da Cidade de. 2
4 4 - Ano II - Nº 1052 II - Estejam em vulnerabilidade social devidamente atestado por profissional da assistência social, e cujas residências, revestidas originalmente de integridade estrutural, tenham sido total ou parcialmente destruídas por catástrofes naturais havidas em prazo não superior a 180 dias. III - Que estejam em situação de desabrigamento, oriundo de vulnerabilidade social, cujo imóvel esteja localizado em área de risco. 1º Para os efeitos do disposto no "caput", o núcleo familiar é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro (a), os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. 2º Somente será concedido o Auxílio Habitacional Temporário Aluguel Social, para o núcleo familiar com renda mensal enquadrável na Faixa I do Programa Minha Casa, Minha Vida. 3º Entende-se por catástrofes naturais o reconhecimento formalizado pelo poder público de situação anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica, deslizamentos, epidemias, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus integrantes. 4º Na hipótese do inciso I, a concessão do Auxílio Habitacional Temporário Aluguel Social, fica condicionado a permissão concedida pelo beneficiário à Municipalidade para promover a descaracterização e/ou demolição administrativa da edificação atingida. Art. 3º O Auxílio Habitacional Temporário é de se declarar incabível: I - em favor do locatário de unidade imobiliária interditada; 3
5 5 - Ano II - Nº 1052 II - em favor daquele que seja capaz de prover à moradia por seus próprios meios, inclusive através do suporte da família solidária, e; III - em favor daquele que recebeu indenização administrativa ou fora reassentado através de programas habitacionais. Art. 4º O benefício será concedido por período máximo de 06 (seis) meses e o primeiro pagamento ficará condicionado ao comparecimento do beneficiário à Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social para providências administrativas de inclusão, em especial, a assinatura do Termo de Concessão do Auxílio Habitacional Temporário pelo beneficiário. 1º Será admitida a prorrogação do prazo do benefício por até igual período, após avaliação social realizada pela equipe técnica do Centro de Referência de Assistência Social / CRAS desde que não tenha sido oferecida solução habitacional definitiva. 2º Em qualquer hipótese, o benefício não poderá ser pago após a efetivação da oferta de solução habitacional definitiva pelo Poder Público, ainda que verificada a recusa da unidade por seu destinatário. Art. 5º Para a concessão do Auxílio Habitacional Temporário serão exigidos os seguintes documentos: I - Carteira de Identidade; II - Cadastro de Pessoa Física - CPF; III - Conta bancária de instituição financeira credenciada pelo Município de ; 4
6 6 - Ano II - Nº 1052 IV - Nº de Inscrição Social - NIS; V - Declaração dos componentes que integram o núcleo familiar alcançados pelo fato gerador da percepção do benefício; VI - Comprovação de renda; VII - Contrato de aluguel. Parágrafo único. Nos casos de imóveis atingidos por catástrofes naturais, deverá também ser apresentado o relatório social de visita emitido por profissionais técnicos da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social, além do já preceituado no art. 2º, 4º. Art. 6º O beneficiário terá o prazo máximo de 20 (vinte) dias, a partir da assinatura do Termo de Concessão do Auxílio Habitacional Temporário, para apresentar o comprovante de residência do imóvel locado, sob pena de suspensão do benefício. 1º Será considerado como comprovante de residência as contas de água, luz ou telefone. 2º O beneficiário deverá comparecer na Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social para recadastramento e comprovação da continuidade do pagamento da locação, conforme calendário fixado pela Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social. 3º O beneficiário deverá informar a Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social qualquer mudança de endereço ou telefone, sob pena de presumirem-se válidas as comunicações dirigidas ao telefone e endereço constante originalmente do cadastro municipal. 5
7 7 - Ano II - Nº 1052 Art. 7º O Auxílio Habitacional Temporário será, preferencialmente concedido, à mulher responsável pela unidade familiar, circunstância de fato comprovada por autodeclaração. 1º Nas hipóteses de dissolução da união estável ou divórcio, o benefício concedido na constância do casamento ou união estável será mantido em nome da mulher ou a ela transferido. 2º A concessão do Auxílio Habitacional Temporário será transferida ao integrante do núcleo familiar em favor de quem se tenha deferida a guarda dos filhos. 3º São condições para alteração de titularidade do benefício do Auxílio Habitacional Temporário, nas hipóteses previstas nos 1ª e 2, constar originalmente o novo titular do cadastro de composição familiar. Art. 8º A suspensão do Auxílio Habitacional Temporário ocorrerá nas seguintes hipóteses: I - ausência de comparecimento ao recadastramento realizado pelo Município nas datas e prazos previstos; II - recusa em apresentar documentação ou prestar informações solicitadas pela Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social; III - descumprimento de cláusula estabelecida no Termo de Compromisso de Concessão do Auxílio Habitacional Temporário; em especial aquela decorrente do previsto no art. 1º, 3º deste Decreto; IV - cumprimento de pena judicial em estabelecimento prisional; 6
8 8 - Ano II - Nº 1052 Parágrafo único. Na hipótese de suspensão do Auxílio Habitacional Temporário, o restabelecimento do benefício ficará condicionado à superação da causa determinante da suspensão, vedado o pagamento retroativo. Art. 9º São condições de cessação do pagamento do Auxílio Habitacional Temporário: I - deixar de preencher o perfil de elegibilidade previsto no "caput" do art. 1º deste Decreto; II - o advento do termo final do prazo de sua concessão estabelecido neste Decreto; III - a oferta de solução habitacional definitiva em favor de qualquer dos integrantes do núcleo familiar; IV - o pagamento superveniente de indenização pela moradia atingida, nos casos em que a legislação assim dispuser; V - a recusa de unidade habitacional oferecida a qualquer dos integrantes do núcleo familiar no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida ou similares; VI - o retorno ou permanência na área a ser desocupada; VII - a falsidade nas informações prestadas; VIII - a duplicidade de pagamento do benefício em favor de integrantes do mesmo núcleo familiar; IX - a percepção pelo beneficiário, ou por outro integrante de seu núcleo familiar, de auxílio moradia custeado por outro ente federativo; 7
9 9 - Ano II - Nº 1052 X - deixar de residir no Município de ; XI - a verificação da existência de vínculo familiar direto ou por afinidade com o proprietário da residência locada; XII - a apuração de que o imóvel objeto de locação financiada pelo benefício não atende às condições previstas no art. 1º, 3º deste Decreto. Art. 10 Aqueles contemplados pelo benefício anteriormente à publicação deste Decreto, serão gradualmente convocados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social para apresentar a documentação exigida e comprovar o preenchimento dos requisitos para a permanência no Programa. Art. 11 Caberá a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social SEDAS, dar efetividade ao disposto neste Decreto. Art. 12 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. /BA, 0 Pitágoras Alves da Silva Ibiapina Prefeito 8
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