Equipe Ebeji. GEAGU Objetiva Rodada Prezado Participante, Você está recebendo a publicação das justificativas da rodada.

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1 GEAGU Objetiva Rodada Prezado Participante, Você está recebendo a publicação das justificativas da rodada. Trata-se de material extremamente valioso, pois reúne informações provenientes das mais variadas doutrinas e pensamentos, decorrente de várias formas de pensar o Direito, permitindo, com isso, a construção de uma visão ampla, altamente necessária para uma preparação com excelência. As opiniões manifestadas neste fórum de debates não refletem, necessariamente, o posicionamento dos mediadores e colaboradores do grupo. Equipe Ebeji Quer você acredite que consiga fazer uma coisa ou não, você está certo. Henry Ford

2 DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL 01 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Para o STJ, o absolutamente incapaz, ainda quando impassível de detrimento anímico, pode sofrer dano moral. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O STJ fixou o seguinte entendimento, assim veiculado no informativo n. 559 de 2015: DIREITO CIVIL. POSSIBILIDADE DE ABSOLUTAMENTE INCAPAZ SOFRER DANO MORAL. O absolutamente incapaz, ainda quando impassível de detrimento anímico, pode sofrer dano moral. O dano moral caracteriza-se por uma ofensa, e não por uma dor ou um padecimento. Eventuais mudanças no estado de alma do lesado decorrentes do dano moral, portanto, não constituem o próprio dano, mas eventuais efeitos ou resultados do dano. Já os bens jurídicos cuja afronta caracteriza o dano moral são os denominados pela doutrina como direitos da personalidade, que são aqueles reconhecidos à pessoa humana tomada em si mesma e em suas projeções na sociedade. A CF deu ao homem lugar de destaque, realçou seus direitos e fez deles o fio condutor de todos os ramos jurídicos. A dignidade humana pode ser considerada, assim, um direito constitucional subjetivo essência de todos os direitos personalíssimos, e é o ataque a esse direito o que se convencionou chamar dano moral. REsp MG, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 17/3/2015, DJe 16/4/ formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A preensão do vencedor para haver do vencido o que despendeu em juízo prescreve em 3 anos. O item está ERRADO. O prazo prescricional é de 5 anos. O Código Civil, inciso III do 5º do art. 206, assim dispõe: Art Prescreve: (...). 5 o Em cinco anos: (...); III - a pretensão do vencedor para haver do vencido o que despendeu em juízo. 03 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A compra e venda pode ter por objeto coisa futura, caso em que, se esta não vier a existir, fica sem efeito o contrato, exceto se a intenção das partes era concluir contrato aleatório. Justificativa: Gabarito: C Preparação de qualidade para concursos? 2

3 O item está CORRETO. O Código Civil, no art. 483, assim dispõe: Art A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura. Neste caso, ficará sem efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de concluir contrato aleatório. 04 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula É nulo o contrato de compra e venda, quando se deixa ao arbítrio de terceiro a fixação do preço. O item está ERRADO. A nulidade ocorre quando a fixação do preço é deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes contratantes. O Código Civil, nos arts. 485 e 489, assim dispõe: Art A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os contratantes logo designarem ou prometerem designar. Se o terceiro não aceitar a incumbência, ficará sem efeito o contrato, salvo quando acordarem os contratantes designar outra pessoa. Art Nulo é o contrato de compra e venda, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço. 05 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A venda com reserva de domínio entende-se realizada sob condição resolutiva, ainda que a coisa lhe tenha sido entregue; e somente se reputará perfeita quando o comprador manifestar seu agrado. O item está ERRADO. Trata-se da cláusula especial à compra e venda denominada venda a. contento. Ressalte-se que, nesse pacto adjeto, a condição é SUSPENSIVA. O Código Civil, nos arts. 509 e 521, assim dispõe: Art A venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condição suspensiva, ainda que a coisa lhe tenha sido entregue; e não se reputará perfeita, enquanto o adquirente não manifestar seu agrado. Art Na venda de coisa móvel, pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço esteja integralmente pago. 06 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Compete à Justiça Federal processar e julgar ação civil pública de improbidade administrativa na qual se apure irregularidades na prestação de contas, por exprefeito, relacionadas a verbas federais transferidas mediante convênio e incorporadas ao patrimônio municipal, ainda que não exista manifestação de interesse na causa por parte da União, de autarquia ou empresa pública federal. Preparação de qualidade para concursos? 3

4 O item está ERRADO. O STJ fixou o seguinte entendimento, assim veiculado no informativo n. 559 de 2015: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Compete à Justiça Estadual e não à Justiça Federal processar e julgar ação civil pública de improbidade administrativa na qual se apure irregularidades na prestação de contas, por ex-prefeito, relacionadas a verbas federais transferidas mediante convênio e incorporadas ao patrimônio municipal, a não ser que exista manifestação de interesse na causa por parte da União, de autarquia ou empresa pública federal. Nessa situação, podese, em tese, visualizar conflito entre as Súmulas 208 e 209 do STJ, que determinam, respectivamente, hipóteses de competência da Justiça Federal e da Justiça Estadual. Isso porque, embora a ação tenha por objeto verba sujeita a prestação de contas perante órgão federal (Súmula 208), trata-se de verba transferida e incorporada ao patrimônio municipal (Súmula 209). Ocorre que esses enunciados provêm da Terceira Seção do STJ e, por isso, versam sobre hipóteses de fixação da competência em matéria penal, em que basta o interesse da União, de suas autarquias ou empresas públicas para deslocar a competência para a Justiça Federal, nos termos do inciso IV do art. 109 da CF. No âmbito cível, entretanto, deve-se observar uma distinção na aplicação desses enunciados, visto que o art. 109 da CF elenca a competência da Justiça Federal em um rol taxativo em que, em seu inciso I, menciona as causas a serem julgadas por juízo federal em razão da pessoa, competindo a este último decidir sobre a existência [ou não] de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas (Súmula 150 do STJ). Assim, a despeito de a Súmula 208 do STJ afirmar que Compete à Justiça Federal processar e julgar prefeito municipal por desvio de verba sujeita a prestação de contas perante órgão federal, a competência absoluta enunciada no art. 109, I, da CF faz alusão, de forma clara e objetiva, às partes envolvidas no processo, tornando despicienda, dessa maneira, a análise da matéria discutida em juízo. Nesse contexto, a Segunda Turma do STJ já decidiu que A competência da Justiça Federal, em matéria cível, é aquela prevista no art. 109, I, da Constituição Federal, que tem por base critério objetivo, sendo fixada tão só em razão dos figurantes da relação processual, prescindindo da análise da matéria discutida na lide (REsp BA, DJe 25/6/2014). CC TO, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 25/3/2015, DJe 6/4/ formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula É possível o reconhecimento da conexão para que seja determinada a reunião para julgamento conjunto de um processo executivo com um processo de conhecimento no qual se pretenda a declaração da inexistência da relação jurídica que fundamenta a execução, desde que não implique modificação de competência absoluta. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O STJ fixou o seguinte entendimento, assim veiculado no informativo n. 559 de 2015: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. HIPÓTESE DE CONEXÃO ENTRE PROCESSO DE CONHECIMENTO E DE EXECUÇÃO. Pode ser reconhecida a conexão e determinada a reunião para julgamento conjunto de um processo executivo com um processo de conhecimento no qual se pretenda a Preparação de qualidade para concursos? 4

5 declaração da inexistência da relação jurídica que fundamenta a execução, desde que não implique modificação de competência absoluta. Uma causa, mercê de não poder ser idêntica à outra, pode guardar com esta um vínculo de identidade quanto a um de seus elementos caracterizadores. Esse vínculo entre as ações por força da identidade de um de seus elementos denomina-se, tecnicamente, de conexão, cujo efeito jurídico maior é a modificação de competência, com reunião das causas em um mesmo juízo. A modificação, no entanto, apenas não acontecerá nos casos de competência absoluta, quando se providenciará a suspensão do andamento processual de uma das ações, até que a conexa seja, enfim, resolvida. De mais a mais, a moderna teoria materialista da conexão ultrapassa os limites estreitos da teoria tradicional e procura caracterizar o fenômeno pela identificação de fatos comuns, causais ou finalísticos entre diferentes ações, superando a simples identidade parcial dos elementos constitutivos das ações. Nesse ponto, renomados estudiosos do tema concluíram pela insuficiência da teoria tradicional da conexão e do conceito apresentado pelo art. 103 do CPC. É a partir da constatação desta insuficiência do conceito legal que surge a inevitável identificação da conexão com o fenômeno da prejudicialidade, uma vez que o fundamento maior da conexão, assim como da prejudicialidade, é o fato de haver entre determinadas relações jurídicas uma força que as atrai, fazendo com que essas questões mereçam caminhar unidas. Assim, quando a demanda declaratória ajuizada tiver por objeto a declaração de inexistência de relação jurídica que fundamenta a execução, será necessária a reunião das ações por identificar-se uma conexão por prejudicialidade. Convém ressaltar que a ação declaratória negativa serve ao executado como defesa heterotópica e muito se assemelha aos embargos do devedor, que também possuem a mesma natureza declaratória. No atinente ao tema, já se manifestou o STJ no sentido da possibilidade da reunião de ações em fases processuais distintas (REsp SE, Segunda Turma, DJ 15/8/2005; e REsp DF, Primeira Turma, DJ 7/3/2005). A doutrina alerta, ainda, no que respeita às consequências de não serem reunidas essas ações para julgamento conjunto, que, tendo havido sentença já transitada em julgado, declarando a inexistência de relação jurídica entre as partes, eventual título executivo consubstanciado na dita relação inexistente poderá ensejar uma execução, mas que se apresentará natimorta, em face da ausência de condição da ação. Se prolatada sentença no curso da execução, assim como ocorre nos embargos, terá ela o condão de extinguir o feito executivo. Dessa forma, é possível determinar a reunião de processo de conhecimento e de execução para julgamento conjunto, quando ocorrer a relação de prejudicialidade entre eles, sendo inaplicável a Súmula 235 do STJ. REsp RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 24/2/2015, DJe 14/4/ formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A Câmara de Vereadores possui apenas personalidade judiciária, somente podendo demanadar em juízo para defender os seus direitos institucionais. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O enunciado da Súmula n.º 525 do STJ é o seguinte: A Câmara de Vereadores não possui personalidade jurídica, apenas personalidade judiciária, somente podendo demanadar em juízo para defender os seus direitos institucionais. 09 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Na pendência do processo possessório, é vedado ao autor e ao réu, intentar a ação de reconhecimento do domínio. Preparação de qualidade para concursos? 5

6 Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O Código Civil, no art. 923, assim dispõe: Art Na pendência do processo possessório, é defeso, assim ao autor como ao réu, intentar a ação de reconhecimento do domínio. 10 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Nos procedimentos especiais de jurisdição voluntária, o juiz não é obrigado a observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O Código Civil, no art , assim dispõe: Art O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez) dias; não é, porém, obrigado a observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna. Preparação de qualidade para concursos? 6

7 DIREITO CONSTITUCIONAL 11 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Compete à União organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios. O item está ERRADO. A EC n.º 69 de 2012 deu nova redação ao inciso XIII do art. 21 da Constituição Federal para retirar da União a competência de organizar e manter a Defensoria Pública do Distrito Federal. O mesmo ocorreu com a competência legislativa privativa da União em relação à organização da Defensoria Pública do Distrito Federal prevista no inciso XVII do art. 22. Confira a alteração dos referidos dispositivos constitucionais: Art. 21. Compete à União: (...); XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios; XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012) Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...); XVII - organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes; XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012) 12 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula Vinculante n.º 46 do STJ é o seguinte: "A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União". 13 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula O foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela Constituição Estadual prevalece sobre a competência do Tribunal do Júri presente na Constituição Federal. Preparação de qualidade para concursos? 7

8 O item está ERRADO. O enunciado da Súmula Vinculante n.º 45 do STJ é o seguinte: "A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela constituição estadual". 14 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula O STF admite a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula Vinculante n.º 42 do STF é o seguinte: "É inconstitucional a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária". 15 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da Constituição Federal, é exigível de todos os trabalhadores, filiados, ou não, ao respectivo sindicado. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula Vinculante n.º 40 do STF é o seguinte: "A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da Constituição Federal, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo". Preparação de qualidade para concursos? 8

9 DIREITO AMBIENTAL 16 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A ausência de vegetação nativa descaracteriza a Área de Preservação Permanente, cuja limitação restritiva é imposta apenas para áreas em zona rural. O item está ERRADO. O novo Código Florestal, no inciso II do art. 3º, assim conceitua a Área de Preservação Permanente APP: Art. 3 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: (...); II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; Verifica-se, portanto, que a ausência de vegetação nativa não descaracteriza a área como sendo uma APP. Já no caput do art. 4º consta que a APP abarca áreas em zonas rurais e urbanas: Art. 4 o Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei: 17 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula As áreas adquiridas ou desapropriadas por detentor de concessão, permissão ou autorização para exploração de potencial de energia hidráulica, nas quais funcionem empreendimentos de geração de energia elétrica, subestações ou sejam instaladas linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica também estão sujeitas à constituição de Reserva Legal. O item está ERRADO. Veja os casos em que o Novo Código Florestal dispensa de Reserva Legal: Art. 12. (...). 6 o Os empreendimentos de abastecimento público de água e tratamento de esgoto não estão sujeitos à constituição de Reserva Legal. 7 o Não será exigido Reserva Legal relativa às áreas adquiridas ou desapropriadas por detentor de concessão, permissão ou autorização para exploração de potencial de energia hidráulica, nas quais funcionem empreendimentos de geração de energia elétrica, subestações ou sejam instaladas linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica. 8 o Não será exigido Reserva Legal relativa às áreas adquiridas ou desapropriadas com o objetivo de implantação e ampliação de capacidade de rodovias e ferrovias. Preparação de qualidade para concursos? 9

10 DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL 18 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Para fins da Lei n.º /2013, organização criminosa é a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos, ou que sejam de caráter transnacional. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. Trata-se do conceito de organização criminosa previsto no 1º do art. 1º da Lei n.º / formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é típica, exceto em situação de alegada autodefesa. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula n.º 522 do STJ é o seguinte: "A conduta de atribuirse falsa identidade perante autoridade policial é típica, ainda que em situação de alegada autodefesa". 20 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A devolução à Previdência Social, antes do recebimento da denúncia, da vantagem percebida ilicitamente extingue a punibilidade do crime de estelionato previdenciário. O item está ERRADO. O STJ fixou o seguinte entendimento, assim veiculado no informativo n. 559 de 2015: DIREITO PENAL. ESTELIONATO CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL E DEVOLUÇÃO DA VANTAGEM INDEVIDA ANTES DO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA. Não extingue a punibilidade do crime de estelionato previdenciário (art. 171, 3º, do CP) a devolução à Previdência Social, antes do recebimento da denúncia, da vantagem percebida ilicitamente, podendo a iniciativa, eventualmente, caracterizar arrependimento posterior, previsto no art. 16 do CP. O art. 9º da Lei /2003 prevê hipótese excepcional de extinção de punibilidade, quando a pessoa jurídica relacionada com o agente efetuar o pagamento integral dos débitos oriundos de tributos e contribuições sociais, inclusive acessórios, que somente abrange os crimes de sonegação fiscal, apropriação indébita previdenciária e sonegação de contribuição previdenciária, ontologicamente distintos do estelionato previdenciário, no qual há emprego de ardil para o recebimento indevido de benefícios. Dessa forma, não é possível aplicação, por analogia, da causa extintiva de punibilidade prevista no art. 9º da Lei /2003 pelo pagamento do Preparação de qualidade para concursos? 10

11 débito ao estelionato previdenciário, pois não há lacuna involuntária na lei penal a demandar o procedimento supletivo, de integração do ordenamento jurídico. Precedente citado: AgRg no Ag PR, Quinta Turma, DJe 5/12/2011. REsp SC, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, julgado em 24/3/2015, DJe 6/4/ formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula A atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula n.º 704 do STF é o seguinte: "Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados". Preparação de qualidade para concursos? 11

12 DIREITO TRIBUTÁRIO 22 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, ainda que constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. O item está ERRADO. Tribuno não constitui sanção de ato ilícito. O conceito de tributo encontra-se no art. 3º do CTN: Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 23 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, exceto se posteriormente modificada ou revogada. O item está ERRADO. O CTN, no art. 144, assim dispõe: Art O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. 24 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula É possível a compensação entre a contribuição de intervenção no domínio econômico para o INCRA, devida por empregadores rurais e urbanos, e a contribuição ao INSS. O item está ERRADO. O enunciado da Súmula n.º 516 do STJ é o seguinte: "A contribuição de intervenção no domínio econômico para o Incra (Decreto-Lei n /1970), devida por empregadores rurais e urbanos, não foi extinta pelas Leis ns /1989, 8.212/1991 e 8.213/1991, não podendo ser compensada com a contribuição ao INSS". 25 formulada pelo Dr. Procurador Federal Frederico Rios Paula De acordo com o entendimento do STJ, o inciso II do art. 9 da Lei 6.830/1980 (LEF), alterado pela Lei /2014, que faculta expressamente ao executado a possibilidade de oferecer fiança bancária ou seguro garantia nas execuções fiscais, não possui aplicabilidade imediata aos processos em curso. Preparação de qualidade para concursos? 12

13 O item está ERRADO. O STJ fixou o seguinte entendimento, assim veiculado no informativo n. C 559 de 2015: O R DIREITO PROCESSSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. OFERECIMENTO DE SEGURO GARANTIA EM R EXECUÇÃO FISCAL. E O inciso II do art. 9 da Lei 6.830/1980 (LEF), alterado pela Lei /2014, que faculta T expressamente ao executado a possibilidade de oferecer fiança bancária ou seguro O garantia nas execuções fiscais, possui aplicabilidade imediata aos processos em curso. Isso porque o referido dispositivo é de cunho processual. Ressalte-se que a jurisprudência do STJ, em atenção ao princípio da especialidade, era no sentido do não cabimento do seguro garantia judicial, uma vez que o art. 9 da LEF não contemplava essa modalidade como meio adequado à garantia da Execução Fiscal. No entanto, a Lei /2014 deu nova redação ao art. 9, II, da LEF para facultar expressamente ao executado a possibilidade de oferecer fiança bancária ou seguro garantia. REsp SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 17/3/2015, DJe 6/4/2015. Preparação de qualidade para concursos? 13

14 DIREITO ADMINISTRATIVO 26 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Segundo entendimento do STF, é possível a acumulação de aposentadorias civil e militar se o reingresso no serviço público ocorreu antes da publicação da EC 20/1998, ainda que a aposentadoria tenha ocorrido já sob a vigência da emenda. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O STF, no AI AgR-EDv/DF, de relatoria do Min. Teori Zavascki, , entendeu que a acumulação de aposentadorias civil e militar é admissível se o reingresso no serviço público se der antes da publicação da EC 20/1998, ainda que a aposentadoria tenha ocorrido já sob a vigência da emenda. Vejamos a notícia veiculada no Informativo nº 782: EC 20/1998 e acumulação de proventos civis e militares O Plenário, por decisão majoritária, negou provimento a embargos de divergência opostos em face de decisão proferida pela Primeira Turma, na qual decidido que a acumulação de aposentadorias civil e militar é admissível se o reingresso no serviço público se der antes da publicação da EC 20/1998, ainda que a aposentadoria tenha ocorrido já sob a vigência da emenda. No caso, o embargado fora transferido para a reserva remunerada do Exército em 1980 e, naquele mesmo ano, fora transferido para a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, para ser posteriormente lotado no Comando do Exército. Sua aposentadoria compulsória se dera no cargo civil de analista de informações, em O Colegiado constatou haver precedentes da Primeira Turma no mesmo sentido do acórdão embargado. Por outro lado, em sentido contrário, a Segunda Turma teria julgado a afirmar a impossibilidade de acumulação de proventos civis e militares quando a aposentadoria ocorresse sob a égide da EC 20/1998. Explicou que o 10 do art. 37 da CF, inserido com a referida emenda, vedaria a percepção simultânea de proventos. No entanto, haveria ressalva quanto à situação dos inativos, servidores e militares, que, até a data da publicação da EC 20/1998, tivessem ingressado novamente no serviço público (EC 20/1998, art. 11). Com base nesse dispositivo, a jurisprudência da Corte assentara-se no sentido da possibilidade de acumulação de proventos civis e militares quando a reforma se dera sob a égide da CF/1967 e a aposentadoria ocorrera antes da vigência da EC 20/1998. Nesses casos, não se aplicaria a proibição do art. 11 da emenda, pois não se trataria de percepção de mais de uma aposentadoria pelo regime previdenciário do art. 40 da CF, mas sim da percepção de proventos civis e militares. Assim, seria irrelevante que a aposentadoria civil tivesse se dado na vigência da EC 20/1998, bastando que o reingresso no serviço público ocorresse antes do advento da alteração constitucional, de forma a ensejar a incidência da ressalva do art. 11 da emenda, cuja aplicação incidiria aos membros de poder e aos inativos, servidores e militares, que, até a publicação da emenda, tivessem ingressado novamente no serviço público. Assim, no caso em exame, seria plenamente possível a acumulação de proventos civis e militares, uma vez que a reforma do embargado ocorrera sob a égide da CF/1967, e seu reingresso no serviço público, antes da publicação da EC 20/1998. Vencido o Ministro Marco Aurélio, que provia os embargos. Entendia não ser relevante distinguir a época em que o recorrido alcançara o que percebido antes da reforma, mas perquirir se, sob a vigência da Constituição atual, ele teria direito a dupla aposentadoria. AI AgR-EDv/DF, rel. Min. Teori Zavascki, (AI ) Informativo 782, período 20 a 24 de abril de 2015 Preparação de qualidade para concursos? 14

15 27 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Segundo entendimento do STF, em caso de cessão de servidor, não é possível que as partes estipulem condição no sentido de que o órgão cessionário assuma todos os encargos decorrentes da cessão. O item está INCORRETO. O Pleno do STF, na ACO 555/DF, de relatoria do Min. Dias Toffoli, , seguindo entendimento proferido no RE n /DF, julgou procedente pedido formulado em ação civil originária na qual se pleiteava a condenação da União ao ressarcimento dos valores dispendidos no pagamento da remuneração e demais encargos sociais decorrentes da cessão de servidora de órgão distrital para órgão da União. No caso, a cessão fora realizada com a condição de que o órgão cessionário assumisse todos os encargos decorrentes da cessão, mas a União deixara de proceder os repasses e pleiteara a devolução dos valores já pagos. Vejamos a notícia veiculada no Informativo nº 782: Cessão de servidor e ônus remuneratório O Plenário julgou procedente pedido formulado em ação civil originária na qual se pleiteava a condenação da União ao ressarcimento dos valores dispendidos no pagamento da remuneração e demais encargos sociais decorrentes da cessão de servidora de órgão distrital para órgão da União. No caso, a cessão fora realizada com a condição de que o órgão cessionário assumisse todos os encargos decorrentes da cessão, mas a União deixara de proceder os repasses e pleiteara a devolução dos valores já pagos. Alegava-se que, em virtude do contido no art. 93, I e 1º, da Lei 8.112/1990, o ônus remuneratório derivado de cessão de servidores públicos deveria ser suportado pelo órgão cessionário, uma vez que seria esse o beneficiário do trabalho desempenhado pelo agente. Ademais, afirmava que a própria União reconhecera ser dela o ônus financeiro pelos servidores por ela requisitados quando da edição da Medida Provisória /1997, que acrescentou o 5º ao art. 93 da Lei 8.112/1990. O Plenário asseverou que o órgão cedente deixara claro ser encargo do órgão cessionário arcar com todos os proventos da servidora. ACO 555/DF, rel. Min. Dias Toffoli, (ACO-555) Informativo 782, período 20 a 24 de abril de [ formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Conforme entendimento do STF, os critérios adotados por banca examinadora de concurso público podem ser revistos pelo Poder Judiciário. O item está INCORRETO. O STF, em sede de repercussão geral, no RE /CE, de relatoria do Min. Gilmar Mendes, , entendeu que os critérios adotados por banca examinadora de concurso público não podem ser revistos pelo Poder Judiciário.. Vejamos a notícia veiculada no Informativo nº 782, período 20 a 24 de abril de REPERCUSSÃO GERAL Questões de concurso público e controle jurisdicional Os critérios adotados por banca examinadora de concurso público não podem ser revistos pelo Poder Judiciário. Essa a conclusão do Plenário que, por maioria, proveu recurso extraordinário em que discutida a possibilidade de realização de controle jurisdicional Preparação de qualidade para concursos? 15

16 sobre o ato administrativo que corrige questões de concurso público. No caso, candidatas de concurso para provimento de cargo do Executivo estadual pretendiam fosse declarada a nulidade de dez questões do certame, ao fundamento de que não teria havido resposta ao indeferimento de recursos administrativos. Ademais, defendiam que as questões impugnadas possuiriam mais de uma assertiva correta, uma vez que o gabarito divulgado contrariaria leis federais, conceitos oficiais, manuais técnicos e a própria doutrina recomendada pelo edital do concurso. O Colegiado afirmou ser antiga a jurisprudência do STF no sentido de não competir ao Poder Judiciário substituir a banca examinadora para reexaminar o conteúdo das questões e os critérios de correção utilizados, salvo ocorrência de ilegalidade e inconstitucionalidade. Nesse sentido, seria exigível apenas que a banca examinadora desse tratamento igual a todos os candidatos, ou seja, que aplicasse a eles, indistintamente, a mesma orientação. Na espécie, o acórdão recorrido divergira desse entendimento ao entrar no mérito do ato administrativo e substituir a banca examinadora para renovar a correção de questões de concurso público, a violar o princípio da separação de Poderes e a reserva de Administração. Desse modo, estaria em desacordo com orientação no sentido da admissibilidade de controle jurisdicional de concurso público quando não se cuidasse de aferir a correção dos critérios da banca examinadora, a formulação das questões ou a avaliação das respostas, mas apenas de verificar se as questões formuladas estariam no programa do certame, dado que o edital seria a lei do concurso. Vencido o Ministro Marco Aurélio, que, preliminarmente, não conhecia do recurso, por falta de prequestionamento e, no mérito, o desprovia, por entender que a banca examinadora entrara em contradição ao adotar certa linha doutrinária no edital, mas não o fazê-lo quanto à solução das questões impugnadas. RE /CE, rel. Min. Gilmar Mendes, (RE ) Informativo 782, período 20 a 24 de abril de formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Conforme entendimento do STF, é legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes de seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. O Pleno do STF, no ARE /SP, de relatoria do Min. Teori Zavascki, , entendeu que é legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes de seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias. Vejamos a notícia veiculada no Informativo nº 782: Servidor público e divulgação de vencimentos É legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes de seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias. Esse o entendimento do Plenário ao dar provimento a recurso extraordinário em que discutida a possibilidade de se indenizar, por danos morais, servidora pública que tivera seu nome publicado em sítio eletrônico do município, em que teriam sido divulgadas informações sobre a remuneração paga aos servidores públicos. A Corte destacou que o âmbito de proteção da privacidade do cidadão ficaria mitigado quando se tratasse de agente público. O servidor público não poderia pretender usufruir da mesma privacidade que o cidadão comum. Esse princípio básico da Administração publicidade visaria à eficiência. Precedente citado: SS 3902/SP (DJe de ). ARE /SP, rel. Min. Teori Zavascki, (ARE ) Informativo 782, período 20 a 24 de abril de 2015 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Preparação de qualidade para concursos? 16

17 30 Segundo entendimento do STJ, não é possível a cumulação de proventos de aposentadoria de emprego público com remuneração proveniente de exercício de cargo temporário. O item está INCORRETO. A Segunda Turma do STJ, no REsp DF, de relatoria do Min. Humberto Martins, julgado em 7/4/2015, DJe 13/4/2015, afirmou que é possível a cumulação de proventos de aposentadoria de emprego público com remuneração proveniente de exercício de cargo temporário. Vejamos: DIREITO ADMINISTRATIVO. ACUMULAÇÃO DE APOSENTADORIA DE EMPREGO PÚBLICO COM REMUNERAÇÃO DE CARGO TEMPORÁRIO. É possível a cumulação de proventos de aposentadoria de emprego público com remuneração proveniente de exercício de cargo temporário. Preceitua o art. 118, 3º, da Lei 8.112/1990 que se considera acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade. Com efeito, da simples leitura do comando normativo infere-se que a vedação nele contida diz respeito apenas à acumulação de proventos de aposentadoria com remuneração de cargo ou emprego público efetivo, categorias nas quais não se insere a função pública exercida por força de contratação temporária, preenchida via processo seletivo simplificado. Do mesmo modo, o art. 6º da Lei 8.745/1993 diploma normativo que regulamenta o art. 37, IX, da CF dispõe que É proibida a contratação, nos termos desta Lei, de servidores da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de empregados ou servidores de suas subsidiárias e controladas. Ademais, ainda que assim não fosse, a aposentadoria se deu pelo Regime Geral de Previdência Social RGPS, não se lhe aplicando, portanto, o disposto no 10 do art. 37 da CF, segundo o qual É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração, dispositivo constitucional ao qual não se pode atribuir interpretação extensiva em prejuízo do empregado público aposentado pelo RGPS, disciplinado pelo artigo 201 da CF. REsp DF, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 7/4/2015, DJe 13/4/ formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Conforme entendimento do STJ, não há ilegalidade na imediata execução de penalidade administrativa imposta em PAD a servidor público, ainda que a decisão não tenha transitado em julgado administrativamente. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. A Primeira Seção do STJ, no MS DF, de relatoria do Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 25/3/2015, DJe 31/3/2015, afirmou que não há ilegalidade na imediata execução de penalidade administrativa imposta em PAD a servidor público, ainda que a decisão não tenha transitado em julgado administrativamente. Vejamos: DIREITO ADMINISTRATIVO. EXECUÇÃO IMEDIATA DE PENALIDADE IMPOSTA EM PAD. Não há ilegalidade na imediata execução de penalidade administrativa imposta em PAD Preparação de qualidade para concursos? 17

18 a servidor público, ainda que a decisão não tenha transitado em julgado administrativamente. Primeiro, porque os atos administrativos gozam de autoexecutoriedade, possibilitando que a Administração Pública realize, através de meios próprios, a execução dos seus efeitos materiais, independentemente de autorização judicial ou do trânsito em julgado da decisão administrativa. Segundo, pois os efeitos materiais de penalidade imposta ao servidor público independem do julgamento de recurso interposto na esfera administrativa, que, em regra, não possui efeito suspensivo (art. 109 da Lei 8.112/1990). Precedentes citados: MS DF, Terceira Seção, DJe 19/12/2014; MS DF, Terceira Seção, DJe 1/10/2014; e MS DF, Terceira Seção, DJ 22/5/2006. MS DF, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Primeira Seção, julgado em 25/3/2015, DJe 31/3/2015. Preparação de qualidade para concursos? 18

19 DIREITO ECONÔMICO Ue4 32 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União O CADE, autarquia federal vinculada ao Ministério da Justiça, é constituído pelos seguintes órgãos: Tribunal Administrativo de Defesa Econômica e Superintendência- Geral. O item está INCORRETO. O CADE, autarquia federal vinculada ao Ministério da Justiça, é constituído pelos seguintes órgãos: Tribunal Administrativo de Defesa Econômica, Superintendência-Geral e Departamento de Estudos Econômicos, conforme previsto no art. 5º da Lei 12529/11. DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Art. 4 o O Cade é entidade judicante com jurisdição em todo o território nacional, que se constitui em autarquia federal, vinculada ao Ministério da Justiça, com sede e foro no Distrito Federal, e competências previstas nesta Lei. Seção I Da Estrutura Organizacional do Cade Art. 5 o O Cade é constituído pelos seguintes órgãos: I - Tribunal Administrativo de Defesa Econômica; II - Superintendência-Geral; e III - Departamento de Estudos Econômicos. 33 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Nos termos da legislação pertinente, a conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito de dominação de mercado relevante de bens ou serviços. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito de dominação de mercado relevante de bens ou serviços, conforme previsto no art. 36 1º da Lei 12529/11. Art. 36. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados: I - limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa; II - dominar mercado relevante de bens ou serviços; III - aumentar arbitrariamente os lucros; e IV - exercer de forma abusiva posição dominante. 1 o A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II do caput deste artigo. Preparação de qualidade para concursos? 19

20 DIREITO FINANCEIRO 34 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União Segundo entendimento do STJ, a habilitação do cessionário de crédito relativo a honorários sucumbenciais inserido em precatório judicial apenas é possível se a parcela relativa aos honorários estiver discriminada no precatório e desde que os atos de cessão sejam comprovados por escritura pública. Justificativa: Gabarito: C O item está CORRETO. A Primeira Turma do STJ, no AgRg no REsp / RS, de relatoria do Min. SÉRGIO KUKINA, julgado em 16/04/2015, DJe 23/04/2015, afirmou que a habilitação do cessionário de crédito relativo a honorários sucumbenciais inserido em precatório judicial apenas é possível se a parcela relativa aos honorários estiver discriminada no precatório e desde que os atos de cessão sejam comprovados por escritura pública. Vejamos: TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. PRECATÓRIO JUDICIAL. CESSÃO DE CRÉDITO. POSSIBILIDADE. 1. A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que "o fato de o precatório ter sido expedido em nome da parte não repercute na disponibilidade do crédito referente aos honorários advocatícios sucumbenciais, tendo o advogado o direito de executá-lo ou cedêlo a terceiro" (REsp /RS, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Corte Especial, DJe 27/8/2012, julgado sob o rito do artigo 543-C do Código de Processo Civil). 2. Todavia, a habilitação do cessionário de crédito relativo a honorários sucumbenciais inserido em precatório judicial apenas é possível se a parcela relativa aos honorários estiver discriminada no precatório e desde que os atos de cessão sejam comprovados por escritura pública. Precedente: AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 19/03/2013, DJe 25/03/ Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp / RS, Rel. Min. SÉRGIO KUKINA, Primeira Turma, julgado em 16/04/2015, DJe 23/04/2015) 35 formulada pela Dra. Mariana Carvalho de Ávila Negri, Advogada da União No momento da expedição dos precatórios, independentemente de regulamentação, deles deverá ser abatido, a título de compensação, valor correspondente aos débitos líquidos e certos, inscritos ou não em dívida ativa e constituídos contra o credor original pela Fazenda Pública devedora, incluídas parcelas vincendas de parcelamentos, ressalvados aqueles cuja execução esteja suspensa em virtude de contestação administrativa ou judicial. O item está INCORRETO. Embora reproduza o art º da CF, o dispositivo foi declarado inconstitucional pelo STF. 9º No momento da expedição dos precatórios, independentemente de regulamentação, deles deverá ser abatido, a título de compensação, valor correspondente aos débitos líquidos e certos, inscritos ou não em dívida ativa e constituídos contra o credor original pela Fazenda Pública devedora, incluídas parcelas Preparação de qualidade para concursos? 20

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