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1 n Ano 4 DELEG Congresso Nacional Tributários e Econômicos... 2 Prestação de auxílio financeiro aos Estados e Municípios - PLS-C 106/ Compensação de crédito presumido de PIS/COFINS - PL 5255/ Regulamentação da produção de cerveja artesanal - PL 5191/ Benefício fiscal na contratação de empregados com 50 anos ou mais - PLS 131/ Equiparação do depósito judicial à denúncia espontânea - PLP 265/ Incentivo fiscal no processo de reciclagem - PL 5353/ Seguro garantia judicial na cobrança da Dívida Ativa - PL 5331/

2 Congresso Nacional Tributários e Econômicos Prestação de auxílio financeiro aos Estados e Municípios - PLS-C 106/2013 O senador catarinense Paulo Bauer (PSDB) apresentou projeto de lei complementar que estabelece prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, com o objetivo de compensar perdas de arrecadação decorrentes da redução das alíquotas nas operações e prestações interestaduais relativas ao ICMS. Para efeito de aferição dos valores a serem transferidos às unidades federadas, serão considerados os resultados apurados na balança interestadual de operações e prestações destinadas a contribuintes do ICMS, promovidas no segundo ano anterior ao da distribuição. Os valores serão apurados pela Receita Federal, no mês de abril de cada ano, com base nas notas fiscais eletrônicas emitidas. O auxílio financeiro (considerado transferência obrigatória) será devido pelo período de 20 anos, no valor máximo de R$ 8 bilhões por ano, distribuído proporcionalmente às perdas constatadas. Não ensejarão compensação: as perdas de arrecadação decorrentes da concessão de isenção, redução de base de cálculo, crédito presumido ou outorgado, devolução de imposto, bem assim de quaisquer outros incentivos ou benefícios fiscais ou financeiros relacionados direta ou indiretamente ao ICMS; a redução da alíquota interestadual incidente nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior; e as perdas de arrecadação resultantes da alteração nos critérios constitucionais de tributação das operações e prestações interestaduais destinadas a não contribuinte do imposto. Obriga os Estados e o Distrito Federal a fornecer ao Ministério da Fazenda informações relativas aos incentivos ou benefícios fiscais ou financeiros concedidos aos seus respectivos contribuintes, obrigação esta cujo inadimplemento acarretará, conforme o caso, a suspensão da prestação do dito auxílio financeiro ou a redução do seu valor nas transferências subsequentes. A União entregará diretamente ao próprio Estado 75% dos valores devidos e, aos seus Municípios, 25%, observados os coeficientes individuais de participação na distribuição da parcela do ICMS dos respectivos Estados, aplicados na data em que for entregue o recurso financeiro. 2

3 Serão deduzidos, obrigatoriamente, até o montante total apurado no período, os valores das dívidas vencidas e não pagas da respectiva unidade federada, na seguinte ordem: dívidas contraídas com a União; contraídas com garantia da união; e as contraídas com entidades da administração indireta federal. Condiciona a prestação do auxílio financeiro à efetivação das seguintes medidas: apresentação de relação contendo a identificação de todos os atos relativos a incentivos ou benefícios fiscais ou financeiros cuja concessão não foi submetida à apreciação do CONFAZ; celebração de convênio entre os Estados e o Distrito Federal, até o dia 31 de dezembro de 2013, por meio do qual sejam disciplinados os efeitos dos incentivos e benefícios referidos no item anterior, bem como dos créditos tributários a eles relativos; implementação, por meio de resolução do Senado Federal, da redução gradual e linear das alíquotas interestaduais do ICMS, e fornecimento, pelos Estados e pelo Distrito Federal, das informações solicitadas pelo Ministério da Fazenda, necessárias à apuração do valor do auxílio financeiro. Cronograma: para operações e prestações realizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste e no Espírito Santo, destinadas às regiões Sul e Sudeste: 11 % em 2014; 10% em 2015; 9% em 2016; 8% em 2017; 7% de 2018 a 2022; 6% em 2023; 5% em 2024 e 4% em 2025; para operações e prestações realizadas nas regiões Sul e Sudeste destinadas às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Espírito Santo: 6 % em 2014; 5% em 2015 e 4% em 2016; para demais operações e prestações interestaduais: 9 % em 2014; 6% em 2015 e 4% em Zona Franca de Manaus e operações com gás natural - não se aplica o cronograma de compensação para operações originadas na ZFM e operações de gás natural, as quais serão tributadas na alíquota de 12%. O projeto insere na Lei Kandir (Lei Complementar nº 87/1996) disposições de conteúdo semelhante às contidas na Medida Provisória 599/2012, que tratava da prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, com o objetivo de compensar perdas de arrecadação decorrentes da redução das alíquotas nas operações e prestações interestaduais relativas ao ICMS, e que também instituía o Fundo de Desenvolvimento Regional. 3

4 O projeto já recebeu parecer do relator, senador Armando Monteiro, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, pela aprovação da proposta com substitutivo, que, a exemplo do que fazia a MP 599/2012, inclui no texto a criação de um Fundo de Compensação de Receitas (FCR), com a finalidade de assegurar recursos para a prestação do auxílio financeiro pretendido. O texto proposto pelo relator também estabelece que o CONFAZ estabelecerá os critérios, prazos e condições necessárias ao funcionamento do FCR. O objetivo da proposta é eliminar a guerra fiscal e reforçar o pacto federativo, sobretudo após as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a inconstitucionalidade de leis estaduais que concederam incentivos fiscais de ICMS sem a aprovação do CONFAZ. A FIESC defende a celebração de convênio que discipline os efeitos dos incentivos fiscais já concedidos sem a aprovação do CONFAZ, convalidando, assim, as legislações estaduais, em nome da segurança jurídica das relações firmadas entre as empresas e o Estado. A matéria aguarda apreciação do parecer do relator, senador Armando Monteiro (PTB/PE), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Também será examinada pelo Plenário do Senado, por se tratar de projeto de lei complementar. Compensação de crédito presumido de PIS/COFINS - PL 5255/2013 Proposta da deputada Sandra Rosado (PSB/RN) permite a compensação do crédito presumido de PIS/COFINS, ao final de cada trimestre calendário, com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Receita Federal. Segundo bem sustenta a autora do projeto, a Lei /2004 institui crédito presumido em favor de diversas categorias de contribuintes, com o objetivo de evitar a acumulação de resíduos tributários e aperfeiçoar o mecanismo de não cumulatividade da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins. Na prática, contudo, a interpretação dada à matéria pela Receita Federal do Brasil acabou por anular, para parte significativa dos contribuintes, os efeitos benéficos da Lei, ao limitar a compensação dos créditos somente aos débitos do contribuinte relativos às mesmas contribuições. Com isso, nas hipóteses em que o contribuinte não tenha débitos suficientes para compensar (caso das empresas preponderantemente exportadoras), haverá acúmulo de créditos que não poderão ser compensados, prejudicando, assim as empresas e em contrariedade ao objetivo da Lei /

5 Segundo informação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Governo Federal estima em R$ 19 bilhões o estoque de créditos tributários federais mantidos pelas empresas, e avalia que, considerando a taxa de juros para capital de giro em 24,4% ao ano, o custo para as empresas da manutenção desse saldo credor com o Governo Federal é de R$ 4,6 bilhões por ano. A proposta pretende, portanto, evitar o acúmulo de créditos tributários, afastando o entendimento da Receita Federal, mediante autorização expressa na Lei para compensar também os créditos gerados com os débitos relativos a outros tributos do contribuinte. A proposta foi apensada ao PL 3268/2012, que aguarda parecer do relator, deputado Cláudio Puty (PT/PA) na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). A matéria também será apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e pelo Plenário. Regulamentação da produção de cerveja artesanal - PL 5191/2013 O deputado catarinense Rogério Peninha Mendonça (PMDB) propõe a regulamentação da produção de cerveja artesanal, estabelecendo sua definição e as normas para o registro, inspeção e fiscalização da produção. O estabelecimento será definido como produtor de cerveja artesanal se estiver localizado em área urbana com produção máxima anual de 30 mil litros. O estabelecimento produtor de cerveja artesanal e seus produtos deverão ser registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a sua renovação ficará condicionada ao cumprimento das exigências higiênico-sanitárias e de qualidade, bem como da comprovação da quantidade de cerveja produzida anualmente. A inspeção e a fiscalização da produção de cerveja deverão ter caráter de orientação. O preenchimento do auto de infração só ocorrerá após duas vistorias. A produção de bebidas artesanais não possui legislação própria. A Lei 8.918/1994, que dispõe sobre a produção e o comércio de bebidas em geral, remeteu a regulamento do Poder Executivo as disposições referentes à classificação, padronização, rotulagem, análise de produtos, matérias-primas, inspeção e fiscalização de equipamentos, instalações e condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos industriais, artesanais e caseiros, assim como a inspeção da produção e a fiscalização do comércio. O Decreto 2.314/1997, que regulamentou a Lei inicialmente, atribuía ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a fixação das normas complementares para instalações e equipamentos mínimos ao funcionamento dos estabelecimentos, 5

6 inclusive os estabelecimentos artesanais e caseiros. O novo Decreto 6.871/2009 revogou o anterior (Decreto 2.314/1997) e deixou de fazer qualquer referência às bebidas artesanais. Instrução Normativa do MAPA (IN 19, de ) trata dos registros dos estabelecimentos de bebidas e fermentados e da expedição de certificados, sem fazer referência às bebidas artesanais. O projeto pretende, assim, suprir a lacuna de legislação específica para o segmento de bebidas artesanais. Medida que merece apoio diante do crescimento constante desse mercado e pelos benefícios que irá proporcionar à atividade. O objetivo é agregar valor aos produtos caseiros e contemplar as necessidades específicas dos produtores, fixando as regras para produção e comercialização, bem como assegurar a qualidade dos produtos ofertados a consumo. A regulamentação da atividade é, portanto, uma perspectiva de fomento dos negócios para um segmento que tem se mostrado promissor, em especial, no Estado de Santa Catarina, que se destaca na produção nacional de cervejas artesanais. O projeto foi distribuído às Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Foi designado para relatar a matéria na CDEIC, o deputado Sebastião Bala Rocha (PDT/AP). Benefício fiscal na contratação de empregados com 50 anos ou mais - PLS 131/2013 Projeto do senador Eduardo Amorim (PSC/SE) permite a dedução em dobro do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) das despesas operacionais com salários e encargos sociais de empregados com 50 anos ou mais. Embora louvável, por pretender estimular a contratação de trabalhadores com mais idade, o projeto incorre em violação a preceito constitucional. A Constituição Federal proíbe a diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil (art. 7º, XXX). Dessa forma, ao conceder incentivo fiscal para as empresas que preferirem empregar pessoas com 50 anos ou mais, a medida acaba por criar um critério de admissão por idade não permitido pela ordem constitucional. Afora isso, cabe ponderar a eficácia da medida em resolver o problema do desemprego na faixa etária estabelecida. Políticas de incremento da produção, de modo geral, são 6

7 medidas mais eficientes para se alcançar o aumento da oferta de empregos, sem a necessidade de incentivos fiscais pontuais, os quais podem impactar as receitas públicas. O projeto já fora aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e aguarda parecer do relator, senador Eduardo Braga (PMDB/AM), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Equiparação do depósito judicial à denúncia espontânea - PLP 265/2013 Proposta do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT) estabelece que o depósito referente ao montante integral do débito é forma de exclusão da responsabilidade por infração tributária, equiparando seus efeitos ao da denúncia espontânea, quando realizado antes do início de qualquer procedimento ou medida de fiscalização. A equiparação do depósito ao pagamento para fins de configuração do instituto da denúncia espontânea prevista no art. 138, do Código Tributário Nacional (CTN), é questão polêmica no âmbito dos Tribunais. Segundo estabelece o art. 138 do CTN, a responsabilidade por infrações tributárias é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração. Como bem justifica o autor do projeto, com a promulgação da Lei 9.703/ que transferiu para o Tesouro Nacional os fundos depositados em juízo, dando-lhes tratamento idêntico ao das rendas auferidas pelo simples pagamento de obrigações - não haveria por que atribuir ao depósito efeitos diversos dos que se reconhecem ao pagamento. O entendimento, contudo, não é pacífico e algumas decisões judiciais negam a equiparação. A proposta pretende inserir dispositivo no CTN que expresse a equiparação do depósito judicial à denúcia espontânea, pondo fim à polêmica em torno do assunto, conferindo, assim, segurança jurídica e uniformidade às decisões judiciais. Além dos aspectos processuais, a medida traz benefícios tanto para os contribuintes como para o Fisco, eis que incentiva o cumprimento das obrigações tributárias e, por consequência, favorece a arrecadação, reduzindo o passivo fiscal e os litígios judiciais. 7

8 O projeto será examinado pelas Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Na CFT, o relator da matéria é o deputado João Dado (PDT/SP). Incentivo fiscal no processo de reciclagem - PL 5353/2013 Proposta do deputado Marco Tebaldi (PSDB/SC) concede isenção de IPI para equipamentos e máquinas que otimizam o reaproveitamento e a reciclagem dos recursos que necessitam de tratamento final. Equipara a esses todas as máquinas e equipamentos que otimizam o aproveitamento e a reciclagem de madeiras, caixotes, placas de MDF, compensado, aglomerado, troncos de árvores, plásticos, papéis, metais, pneus, tambores, embalagens, materiais orgânicos, fibras, restos de construção e demolição, tecidos, documentos, lixo industrial, lixo doméstico, resíduos de produção, peças e equipamentos com defeito de fabricação, equipamentos de proteção individual (luvas de couro e PVC, óculos), CDs, placas eletrônicas, fios de cobre, terminais e conectores elétricos, juntas para motores, tampinhas de alumínio, automóveis, móveis, alumínio e baterias, efluentes. O benefício será concedido a toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada. Na hipótese de fraude ou falta de pagamento do imposto devido, fica o beneficiário sujeito à devolução do beneficio e ao pagamento de multa e de juros previstos na legislação em vigor. Estabelece, por fim, que as despesas com a isenção correrão à conta de a) excesso de arrecadação, nos termos do 3º do art. 43 da Lei 4.320/1964; b) dotações do Orçamento- Geral da União, reconhecida pelo Ministério da Fazenda, mediante prévia verificação de que o adquirente preenche os requisitos previstos na lei. O projeto visa incentivar a fabricação e venda de equipamentos que buscam otimizar o reaproveitamento e a reciclagem dos recursos que necessitam de um tratamento final, o que, além de beneficiar o meio ambiente, acarreta movimentação da economia e geração de empredo e renda. A proposta, todavia, condiciona a isenção de IPI ao excesso de arrecadação conforme Lei 4.320/1964 ou à existência de dotações orçamentárias reconhecidas pelo Ministério da Fazenda. A Lei 4.320/1964 define como excesso de arrecadação o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício. Tais condicionantes podem prejudicar a eficácia do projeto, tornando-o inócuo. Cabe regitrar também que a isenção ou a redução da carga tributária para equipamentos e máquinas utilizadas no processo de reciclagem poderia ser mais ampla, abrangendo outros impostos federais, como PIS e COFINS. 8

9 O projeto foi distribuído às Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI). O relator na CFT é o deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP). Seguro garantia judicial na cobrança da Dívida Ativa - PL 5331/2013 Projeto do deputado Domingos Sávio (PSDB/MG) altera a Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) permite a substituição da penhora por seguro garantia judicial na cobrança da Dívida Ativa da Fazenda Pública no valor atualizado da inicial, acrescido de 30% e descontados os honorários advocatícios, com prazo de validade não inferior a dois anos. Como bem explicita o autor, o seguro garantia judicial foi introduzido no Código de Processo Civil (CPC), pela Lei /2006, como meio hábil e idôneo para o devedor garantir as execuções por quantia certa. É uma garantia que atende ao princípio da menor onerosidade, visto que garante o recebimento da quantia pelo credor ao tempo em que se realiza da forma menos prejudicial possível ao devedor. Apesar disso, o Poder Judiciário e os entes estaduais e municipais não têm aceitado o seguro garantia judicial como modalidade de caução às execuções fiscais na cobrança de Dívida Ativa, sob o argumento de que o seguro garantia judicial não está previsto entre as garantias elencadas na Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1968). Segundo posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, a utilização do seguro garantia judicial como caução à Execução Fiscal é inadmissível em razão da ausência de norma legal disciplinadora do instituto na Lei 6.830/1980. O projeto objetiva, dessa forma, deixar tal garantia expressa na Lei 6.830/1968, para que não subsista qualquer dúvida sobre seu cabimento como meio apto a caucionar as execuções fiscais. O projeto foi apensado ao PL 2851/2003, de origem do Senado (PLS 543/1999), que aguarda exame das Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituiçao e Justiça e de Cidadania (CCJC). 9

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