AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
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- Raphaella Capistrano Mota
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1 EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS CÍVEIS E RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR- BA VALDIMÁRIO SOUSA MALTA, brasileiro, casado, policial militar, portador do RG de nº , inscrito no CPF sob o nº , residente e domiciliado na Rua Tenente Osvaldo Gomes Baixa do Silva, N. 26, Cosme de Farias, nesta capital, vem perante V. Exª, por seus advogados que esta subscrevem ajuizar a presente: AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA em face da ALFA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A, inscrita no CNPJ , com endereço AL. Santos, 466, 7º andar, São Paulo SP, CEP , pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas: DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA Nos termos das Leis de 1950 e de 1983, e artigo 790, 3 da CLT, o Autor declara, sob as penas da Lei, e para os devidos fins, não tem como arcar com as custas e demais despesas processuais, sem prejuízo de seu sustento e de sua família, pelo que requer os benefícios da justiça gratuita. Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 1/8
2 Fabiano Samartin Fernandes Fábio Samartin Fernanda Paschoal Daniela Hohlenwerger Thiago M atias DOS FATOS E DO DIREITO O autor firmou com a seguradora ré, contrato de empréstimo, sendo- lhe descontada porcentagem de seu salário, mensalmente, referente ao seguro regido pela Apólice de nº (doc. anexo), número do certificado: , trata- se de um seguro utilizado em caso de morte ou acidentes pessoais em casos de falecimento por causa acidental ou sendo em razão de invalidez permanente total ou parcial por acidente. Em , o autor foi vítima de acidente, tendo sido atingido no joelho direito, no exercício da atividade profissional. Durante seu serviço ordinário, como policial militar da do policiamento ostensivo Operação CTS, foi solicitado por um colega para se aproximar em uma incursão, para um eventual embate. No momento em que atendeu à solicitação do colega e se aproximou, passou por um paralelepípedo e escorregou, momento em que torceu seu joelho direito ficando sem pisar no chão e sentindo muitas dores. Logo em seguida, autorizado pelo TEN PM Henrique, foi encaminhado para a Clínica Ortoped para avaliação e afastado das atividades, conforme atestado em anexo. O TEN Henrique, após retornar da referida Operação, informou em seu relatório, como oficial de operação, o que havia ocorrido com o requerente, como se depreende do relatório em anexo O requerente foi vítima de ruptura menisco medial com pequeno derrame articular e osteoartrose do joelho, vindo a apresentar Sequelas IRREVERSÍVEIS, com limitações motoras e fortes dores (vide docs. anexo), apresentando limitações para suas atividades habituais. Hoje o autor após ser submetido a diversas sessões de fisioterapia, a debilidade não estabilizou permanecendo em seus 55% conforme laudos médicos anexos, permanecendo a sequela definitiva com debilidade motora permanente, tendo sido classificada a perda sofrida após avaliação médica como DEBILIDADE MOTORA PERMANENTE, IRREVESRSÍVEL. Vale ressaltar inclusive o dano é sim, IRREVERSÍVEL. Dessa forma, munido dos documentos que comprovam a ocorrência do sinistro, ou seja, do acontecimento de um evento previsto na cobertura do contrato de seguro firmado, o Autor entrou em contato com a Requerida, com o propósito de solicitar o pagamento do quanto lhe é assegurado, quando foi orientado a mandar a documentação por meio de um formulário fornecido por eles, contudo em carta enviada no dia 05 de setembro de 2014, a requerida lhe negou o benefício, alegando o sinistro não levou à uma lesão permanente toral por acidente. Segundo o réu em sua negativa: Recebemos os documentos alusivos ao sinistro em questão que foram alvo de nossa atenção. O processo foi submetido à análise da nossa Assessoria Médica, SENDO DEFINIDO QUE A SEQUELA DEIXADA PELO ACIDENTE SOFRIDO POR VSA., OCORRIDO EM 05/09/2013, TRATA- SE DE INVALIDEZ Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador- BA. 2/8
3 PARCIAL, PORTANTO, NÃO SE ENQUADRA NO CONCEITO DE DEFINIÇÃO DA COBERTURA DE INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL POR ACIDENTE. Ora, a partir do momento em que o médico indica como irreversível a sequela do autor é claro que está diante de invalidez permanente e o fato de ser permanente não faz com que cessem os tratamentos para amenizá- lo, pois com dor sofre o autor e se os tratamentos secundários puderem lhe auxiliar a ter uma vida menos sofrida por conta de suas sequelas assim deverá continuar. Sendo, portanto, razão esdrúxula deste réu tal justificativa para negar ao autor o que é de direito. Excelência, como é possível uma seguradora de seguro de Acidentes Pessoais, comporta- se de tal maneira diante de uma ocorrência tão grave e danosa como a presente, não se pode admitir que o critério para o pagamento ou não do seguro, seja meramente subjetivo, analisado de maneira superficial e abstrata a situação gravosa do segurado. Diferente do requerido, o autor colacionou durante todo o momento de apuração administrativa a gravidade do seu acidente e a sequela definitiva causada, que o tornou incapaz para a atividade profissional anteriormente exercida, tendo sido inclusive readaptado para passar a exercer função mais adequada a sua situação de limitações atual. Definem- se Acidentes pessoais como o evento exclusivo e diretamente exterior, súbito, involuntário, causador de lesões físicas que, por si só e independente de qualquer causa anterior ou posterior, tenha como consequência direta a Morte ou Invalidez do participante. Portanto, diante dos inúmeros pedidos negados de pagamento de indenização integral do seguro por Invalidez Permanente, não vê outra solução senão o presente remédio jurídico, como forma de solucionar o seu problema. Inicialmente cabe ressaltar que o Autor possui qualidade de segurado da Ré em virtude de contribuir mensalmente com porcentagem sobre o seu salário. Desta forma se faz patente o direito evocado pelo Autor, pois diante dos fatos supra narrados e dos documentos juntados aos autos, esta evidenciado o seu direito de receber o teto do beneficio acordado em apólice do seguro. O seguro de vida, típico contrato de adesão no qual o Autor, limita- se, mediante o preenchimento e assinatura de formulário, muitas vezes sem sequer lê- los, a prestar informações a respeito de seu estado de saúde, sendo dispensado de prévio exame médico. Em se tratando de contrato de adesão, a seguradora que receber parcela do prêmio do seguro, sem qualquer ressalva, obstáculo ou investigação quanto à saúde do segurado, inclusive com dispensa de exame médico, deverá arcar com o risco da indenização pactuada no respectivo contrato, por ser ato jurídico perfeito e bilateral. Não podendo desta forma a parte Ré descumprir o que fora acordado na apólice. A apólice é o instrumento do contrato de seguro, é o ato escrito que constitui a prova normal desse contrato. Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 3/8
4 Preleciona a eminente Prof. Maria Helena Diniz: A apólice é o instrumento do contrato de seguro que deverá conter: as condições gerais e as vantagens garantidas pela seguradora, bem como consignar os riscos assumidos; o valor do objeto do seguro; o prêmio devido ou pago pelo segurado; o termo inicial e final de sua vigência, o começo e o fim dos riscos por ano, mês, dia e hora; a extensão dos riscos, pois, se os limitar ou particularizar, a seguradora não responderá por outros; casos de decadência, caducidade, eliminação ou redução dos direitos do segurado ou do beneficiário e o quadro de garantia aprovado pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização. (in "Código Civil Anotado", Saraiva, p. 844 e 852). Sendo assim, o que fora pactuado na Apólice, é devido ao Autor, ou seja, o pagamento de valor compatível ao dano de seguro em caso de acidente pessoal. Não podendo, portanto, unilateralmente a seguradora se recusar de pagar o valor devido ao Autor. Neste sentido, veja- se jurisprudências sobre o assunto: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA INVALIDEZ PERMANENTE POR DOENÇA DO SEGURADO CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PELO INSS REQUERIMENTO DA INDENIZAÇÃO NEGATIVA DO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO PREVISTA NA APÓLICE ALEGAÇÃO DE FALTA DE COBERTURA JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE CERCEAMENTO DE DEFESA INOCORRENTE DESNECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVAS DOCUMENTAÇÃO SUFICIENTE PARA FORMAR O CONVENCIMENTO DO JULGADOR EXEGESE DO ART. 330, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL RECURSO AFORADO CONTRA SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO COMPROVAÇÃO DA DOENÇA INCAPACITANTE E GERADORA DA INVALIDEZ PERMANENTE E TOTAL DEVER DE INDENIZAR CONFIGURADO RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Se as provas existentes nos autos são suficientes ao convencimento do julgador, não se decreta a nulidade da sentença pelo julgamento antecipado da lide. Não pode a seguradora se eximir de pagar a indenização referente à invalidez permanente sob a alegação de falta de previsão da cobertura, visto que o objetivo principal Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 4/8
5 do segurado, ao realizar o contrato, foi o de se precaver com tais verbas contra possível risco de morte e de invalidez. A aposentadoria concedida pela Previdência Social, por ser precedida de exames de notória rigidez, é prova hábil a demonstrar a invalidez do segurado (TJSC, Ap. Cív. n , de Blumenau, rel. Des. Luiz Carlos Freyesleben, j ). Destarte, não é razoável exigir que o segurado torne- se incapaz para toda e qualquer atividade para só então ter direito à indenização, até porque é sabido que o ser humano se submete aos mais forçados trabalhos em troca de sua subsistência. Aquele que contrata o seguro e paga regularmente os prêmios estipulados, quando acometido por doença tal que lhe obrigue a deixar de executar as tarefas diárias laborativas, tem direito à devida contraprestação da seguradora, na forma do benefício, pois o seguro é contratado visando à tranquilidade e à estabilidade financeira. DO DANO MORAL Insta salientar que é absolutamente ilegítima e injustificável a recusa da seguradora no pagamento dos valores corretos, causando ao autor, com a negativa do pagamento coerente ao dano sofrido pelo autor, uma frustração à justa expectativa de receber valores que lhe são devidos, caracterizando assim dano moral a ser indenizado. Impende afirmar que é fato incontroverso que após exames detalhados, foi diagnosticado que o Autor mesmo que se submeta a cirurgia não tema a garantia de recuperação. O dano moral deve ser arbitrado de acordo com o grau de reprovabilidade da conduta ilícita, com a capacidade econômica do causador do dano, com as condições sociais do ofendido, em quantitativo consentâneo com a natureza e intensidade da humilhação, da tristeza e do constrangimento sofridos pelo ofendido, com o ato ilícito praticado pelo ofensor. A indenização deve representar uma punição para o infrator, capaz de desestimulá- lo a reincidir na prática do ato ilícito, e deve ser capaz de proporcionar ao ofendido um bem estar psíquico compensatório do amargor da ofensa. Não é outra a posição consagrada pela Legislação Pátria, como se vê: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo- se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:... Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 5/8
6 V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; Não é outro o enfoque dos mais renomados doutrinadores pátrios, ao analisarem a questão do dano moral, na forma abaixo: Referindo- se ao conceito de Dano Moral: qualificam- se como morais os danos em razão da esfera da subjetividade, ou do plano valorativo da pessoa na sociedade, em que repercute o fato violador, havendo- se como tais aqueles que atingem os aspectos mais intimos da personalidade humana (o da intimidade e da consideração pessoal), ou o da própria valoração da pessoa no meio em que vive e atua ( o da reputação ou da consideração social). (Carlos Bittar, in Reparação Civil por Danos Morais) Entretanto, concluí- se, que o abuso de direito, no instante que fere o direito de outrem, é um ato ilícito. Na fixação do quantum debeatur, de acordo com conhecida lição de Caio Mário, deve o juiz: 1) punir pecuniariamente o infrator, pelo fato de haver ofendido um bem jurídico da vítima, posto que imaterial; 2) pôr nas mãos do ofendido uma soma, que não é o pretium doloris, porém o meio de lhe oferecer oportunidade de conseguir uma satisfação... ou seja um bem estar psíquico compensatório do mal sofrido, numa espécie de substituição da tristeza pela alegria... (Direito Civil, volume II, n 176). Deve o julgador considerar, também, no arbitramento, o grau de reprovabilidade da conduta ilícita, a capacidade econômica do causador do dano, as condições sociais do ofendido, para chegar a um quantitativo consentâneo com a natureza e intensidade da humilhação, da tristeza e do constrangimento sofridos pelo ofendido, com o ato ilícito praticado pelo ofensor. Em outras palavras, a indenização deve representar uma punição para o infrator, capaz de desestimulá- lo a reincidir na prática do ato ilícito, e deve ser capaz de proporcionar ao ofendido um bem estar psíquico compensatório do amargor da ofensa. Ademais o mesmo vem na incessante busca da solução pacifica do seu problema, qual seja, o recebimento do valor do seu seguro, o que lhe proporcionaria conforto e melhor qualidade de vida, fazendo, desta forma, jus a indenização por DANOS MORAIS. Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 6/8
7 É de clareza solar, que o intuito dos réus, é procrastinar o pagamento do seguro, acarretando inúmeros problemas e dissabores ao Autor. DO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA A tutela pretendida nesta demanda deverá ser concedida de forma antecipada, posto que a Autor preenche os requisitos do art. 273 do Código de Processo Civil: O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação (...) A antecipação de tutela tem como maior finalidade evitar situações que, ao aguardar o julgamento definitivo, poderão sofrer dano irreparável ou de difícil reparação. Caracterizado, portanto, o dano irreparável ou de difícil reparação - neste sentido, corrobora com o nosso entendimento o Ilustre Professor e Juiz Federal do Egrégio Tribunal Federal da 4º Região, Dr. Paulo Afonso Brum Vaz: ( ) não se pode negar que esta natureza alimentar da prestação buscada, acoplada à hipossuficiência do segurado, e até a possibilidade de seu óbito curso do processo, em razão da sensibilidade ou do próprio estado mórbido patenteia um fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, recomendando a concessão da tutela antecipadamente. Quanto às provas, os documentos carreados nos autos demonstram inequivocamente que o Autor sofreu acidente que o lesionou de forma irreversível. Da mesma forma, a pretensão do Autor encontra amparo legal dentro da legislação civil, a qual prevê o pagamento de benefício, para o segurado que comprove a incapacidade total ou parcial. Desta forma, ante a demonstração da invalidez do Autor por meio das provas carreadas nos autos, bem como o amparo legal que sustenta o seu pedido, não vislumbramos outra alternativa senão a concessão da antecipação da tutela inaudita altera parte, nos termos dos arts. 273, do Código de Processo Civil, para que o Autor receba o pagamento integral do benefício do seguro, sob pena de afronta aos preceitos legais nesta lide evocados. Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 7/8
8 DOS PEDIDOS Diante do exposto requer: a) A citação da Ré, para querendo contestar o pedido sob pena de revelia e confissão; b) A PROCEDÊNCIA DA AÇÃO, confirmando- se a concessão da tutela antecipada, condenando a Ré ao pagamento do valor do seguro por Invalidez Permanente Total por Acidente Pessoal, no valor de R$250.00,00 (duzentos e cinquenta mil reais), constante no contrato, monetariamente atualizado desde a data da comunicação do sinistro, qual seja, 14/08/2014, mediante utilização dos índices de correção monetária e, ainda, de juros de mora. c) O pagamento de indenização a título de danos morais em valor a ser arbitrado por Vossa Excelência; d) A inversão do ônus da prova, conforme disciplinado no CDC; e) A condenação ao pagamento em 20% de honorários advocatícios e custas processuais acrescidos de juros e correção monetária até o efetivo pagamento; f) O benefício da Assistência Judiciária Gratuita; Requer, por fim, para os efeitos do disposto no art. 234 e seguintes do CPC, que toda e qualquer notificação/intimação/publicação seja endereçada, exclusivamente, em nome do advogado FABIANO SAMARTIN FERNANDES, OAB/BA n.º , sob pena de eivarem de nulidade. Da- se à causa o valor de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais). Termos em que, Pede deferimento. Salvador- BA, 20 de novembro de FABIANO SAMARTIN FERNANDES OAB/BA LAIS NASCIMENTO AZEVEDO OAB/BA Alameda dos Umbuzeiros, n. 638, Edf. Alameda Centro, Terraço, Caminho das Árvores, Salvador-BA. 8/8
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