dos afixos: reflorescer (cp. florescer); injusti~a (cp. injusto / justiqa). A classifica~ao desses vocabulos co-
|
|
- Anderson Carreiro Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "Verbos derivados de urnnome mediante 0 emprego da flexao verbal e a adjun~ao de urndos prefixos ~- ou em-, sem significa~ao propria (v.deriva~ao);exs.: aclarar, de - claro; embandeirar, de - bandeira. Pode haver a mais a adjun~ao de urnsufixo de valor iterativo ou incoativo (v.aspecto); exs.: entardecer, de tarde; amanhecer, de manha" (s.v. parassinteticos, p. 187). dos afixos: reflorescer (cp. florescer); injusti~a (cp. injusto / justiqa). A classifica~ao desses vocabulos co-
2 gua; podemos constatar 0 fate com urn dos exemplos apresentados por M.Camara: aclarar - * aclaro (adj.) * clarar Portanto, a parassintese e definida pela sirnultaneidade dos afixos (1). Outro aspecto importante a salientar e que os prefixos apresentarn significagao propria (diferenternente do que afirrna M.Carnara) e nao se reduzern apenas aos dois exernplos a- e em-; verbos como esclarecer, desfo- Ihar, rern09ar rnostrarnque es-, des-e re- sac tarnbernpr~ fixos forrnadores de parassinteticos. De urn modo geral, os prefixos que figurarn nos parassinteticos tern urn sentido dinamico (ernbarcar (ern-: rnovirnento para dentro); desfolhar (des-: ate de separar», o que explica 0 fato de a rnaioria desses derivados serern verbos. Contudo, podernos encontrar, ainda que rararnente, substantivos/adjetivos parassinteticos: e 0 caso de subterraneo (considerando que *subterra e *terraneo sac for mas inexistentes), bern como conterraneo, desalrnado,etc~2) Feitos esses esclarecirnentos, passernos a outros aspectos relacionados ao fenomeno de que, aqui, nos ocuparnos. Corn frequencia, so se revela 0 carater parassintetico de urn verbo, quando levarnos ern-conta 0 subsisterna de que ele faz parte. Apresentamos, a seguir, alguns casos que ilustrarn essa afirrnagao.
3 Ha exemplos curiosos de verbos cujo radical e urn adjetivo que exprime cor, e que, aparentemente, nao seriam parassinteticos: amarelar, azular. Todavia, se considerarmos 0 subsistema dos verbos formados desses ad jetivos, verificaremos que sao, na maioria, parassintet~ cos: acinzentar, alaranjar, arroxear, avermelhar, etc. Ora, nesses verbos mencionados ocorre 0 prefixo a-. Como os adjetivos amarelo e azul come~am pela vogal ~-, podemos admitir que houve a crase desse a- inicial do radical com 0 prefixo ~-: aamarelar~amarelar (3). A regra fonologica da crase e comum na morfolo gia portuguesa, con forme 0 ilustram os exemplos: normal (de norma + all, gostoso (de gosto + ~), etc. Parece-nos, portanto, plausivel considerar os verbos amarelar e azular como parassinteticos, em fun~ao das duas observa90es acima (4l. Assim tambem devem ser classificados verbos como reguentar e reverdecer, embora nossos dicionarios registrem as formas guentar e verdecer, 0 que poderia dar- -nos a impressao de que as primeiras formas sac derivadas por prefixa9ao. Examinando alguns verbos de base adjetival, antecedidos do prefixo re-, constatamos que sac todos parassinteticos: refinar, refrescar, reloucar (dada a inexistencia de formas como *finar (de fino), *frescar,*lo~ ~). Esse subsistema permite-nos concluir que requentar e reverdecer sac formados a partir dos adjetivos guente
4 o exame do subsistema pode tambem revelar que urn determinado vocabulo, aparentemente formado por para~ sintese, e, na verdade, urn derivado prefixal. Tome-se,p. to, a ocorrencia de inguebravel, indesejavel, impensavel, em que 0 prefixo se atrela ao adjetivo, e nao ao verba lit certo que se nao acha nos dicionario:$ [refere-se o autor ao adjetivo inencontravel) ; mas inencontravel, como outros muitos verbais em avel, ivel, e do numero da quelas palavras que se podem chamar facilmente formaveis" (Fatos da lingua portuguesa, p. 34). Outro caso interessante e 0 de verbos que aprealargar embandeirar respigar largar bandeirar espigar
5 alargar, "tornar largo"; largar, "soltar" embandeirar, "ornar com bandeiras"; bandeirar, "ser bandeirante" respigar, "recolher as espigas"; espigar, "criar espiga (0 milho, 0 trigo)" largar - formado de larg(o) + ar alargar e formado de ~ + larg(o) + ar embandeirar e formado de em + bandeira + ar respigar e formado de re + espiga + ar Portanto, os verbos alargar, embandeirar e respigar sac parassinteticos. A amissae do prefixo implicaria urn 5ig-
6 subsistemas, bem como a analise do aspecto semantico, sao, tambem, criterios indispensaveis para a caracteriza ~ao desse processo de forma~ao vocabular.
7 em seu Manual de gramatica historica espanola (cf.o serva~ao a respeito do adjetivo desalmado, a p.237). (2) Normalmente, os nomes deverbais nao sac parassintet!
8 BARRETO, Mario - Fatos da lingua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro, Presen~a, CAMARA Jr., J. Mattoso - Dicionario de linguistica e gr~ matica. 7. ed. Petropolis, Vozes, COUTINHO, Ismael de Lima - Gramatica historica. 7. ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Tecnico, MENtNDEZ PIDAL, R. - Manual de gramatica historica espanola. 7. ed. Madrid, Espasa-Calpe, NIDA, Eugene A. - Morphology. 2nd.ed. Ann Arbor: The Uni versity of Michigan Press, 1949.
A CIRCUNFIXAÇÃO COMO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS Patrícia Ribeiro Corado (UERJ)
Departamento de Letras A CIRCUNFIXAÇÃO COMO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS Patrícia Ribeiro Corado (UERJ) INTRODUÇÃO Apoiado na Teoria dos Constituintes Imediatos, o ensaio que se apresenta busca levantar
Leia maisPROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS: A PARASSÍNTESE Vito Cesar de Oliveira Manzolillo (UERJ/USP)
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS: A PARASSÍNTESE Vito Cesar de Oliveira Manzolillo (UERJ/USP) cesarmanz@globo.com RESUMO Sucintamente definida como acréscimo simultâneo de prefixo e de sufixo a uma base
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS: A PARASSÍNTESE Vito Cesar de Oliveira Manzolillo (UERJ/USP) cesarmanz@globo.com RESUMO Sucintamente definida como acréscimo simultâneo de prefixo e de sufixo a uma base
Leia maisCircunxos do português. Luiz Arthur Pagani
Circunxos do português Luiz Arthur Pagani 1 derivação parassintética: O nome derivação parassintética quer signicar que nesse tipo de derivação um prexo e um suxo se unem simultaneamente a uma base adjetiva
Leia maisP R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX
PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos
Leia maisAnálise Linguística (CE67C) Prof. Fabio Mesquita EXEMPLO DE ATIVIDADE DE MORFOLOGIA. Parte I Descrição teórica
Análise Linguística (CE67C) Prof. Fabio Mesquita EXEMPLO DE ATIVIDADE DE MORFOLOGIA Parte I Descrição teórica Derivação e Composição Toda língua possui mecanismos ou processos para formar palavras novas.
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS: A DERIVAÇÃO EM FOCO Considerações iniciais Vito Manzolillo (UFF) cesarmanz@globo.com Nossa experiência em sala de aula, ministrando cursos na área da Morfologia, nos
Leia maisHenriques (2011, p. 112) também observa que
1 A DERIVAÇÃO E SEUS SUBTIPOS: UM ESTUDO COMPARATIVO Vito César de Oliveira Manzolillo (UERJ) cesarmanz@globo.com O processo de Derivação, dos mais profícuos da língua portuguesa, apresenta, ainda, alguns
Leia maisMorfologia e Classes Apresentação da Professora Gramaticais Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas Ementa Organização da Disciplina
Morfologia e Classes Gramaticais Teleaula 1 Prof.ª Me. Margarete T. A. Costa tutorialetras@grupouninter.com.br Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas Apresentação da Professora Letras Português
Leia maisESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO Sexa. In: Comédias para se ler na escola. R. Janeiro: Objetiva, pg
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Departamento de Letras e Artes DLET Curso de Licenciatura em Letras com a Língua Inglesa JOÃO BOSCO DA SILVA ESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Leia maisESTRUTURA E PROCESSOS FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes menores, esses elementos são chamados elementos mórficos. Exemplos: gatinho = gat + inh + o Infelizmente
Leia maisESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS Governo Governa Desgovernado Governadores Ingovernável As palavras do grupo anterior têm um elemento em comum: a forma govern-. Em todas elas há elementos que diferenciam
Leia maisPROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PROF. GUGA
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PROF. GUGA Derivação É o processo pelo qual a partir de uma palavra se formam outras, por meio do acréscimo de certos elementos que lhe alteram o sentido primitivo ou
Leia maisEstrutura e Processos de Formação de Palavras. Professora Raysa
Estrutura e Processos de Formação de Palavras Professora Raysa Estrutura de Palavras As palavras são formadas por Morfemas: - Radical (raiz) parte fixa; - Afixos: Prefixo colocado antes do radical. Sufixo
Leia maisApresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM
Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da
Leia maisBárbara da Silva. Português. Formação de palavras I
Bárbara da Silva Português Formação de palavras I Formação das Palavras Existem dois processos básicos pelos quais se formam as palavras: a derivação e a composição. A diferença entre ambos consiste basicamente
Leia maisA CIRCUNFIXAÇÃO EM PORTUGUÊS Caio Cesar Castro da Silva (UFRJ)
A CIRCUNFIXAÇÃO EM PORTUGUÊS Caio Cesar Castro da Silva (UFRJ) caiocvianna@gmail.com 1. Introdução Neste trabalho, abordaremos o processo de formação de palavras do português conhecido como parassíntese,
Leia maisAula 5 Processo de formação de palavras. Professor Guga Valente
Aula 5 Processo de formação de palavras Professor Guga Valente Formação de palavras Olho no espelho Espelho no olho Busco o virturreal Num espolho Luis Brandão No poema ao lado, o poeta usa duas palavras
Leia maisColégio Cândido Portinari Professora Anna Frascolla 2016
Colégio Cândido Portinari Professora Anna Frascolla 2016 Neologismo Beijo pouco, falo menos ainda. Mas invento palavras Que traduzem a ternura mais funda E mais cotidiana. Inventei, por exemplo, o verbo
Leia maisUM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL. no portugues atual do Brasil falado e escrito, temos
UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL Liliane UFRJ Machado Ao focalizar 0 emprego do mais-que-perfeito do Indicativo no portugues atual do Brasil falado e escrito,
Leia maisVOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1
39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho
Leia maisEstrutura e formação de palavras
Estrutura e formação de palavras Estrutura das palavras Toda palavra é formada por partículas denominadas morfemas. escol-a escol-ar escol-arização escol-arizar sub-escol-arização Morfemas formadores de
Leia maisRelacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
METAS CURRICULARES 1º ANO Português ORALIDADE Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir
Leia maisIntrodução à Morfologia
Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia
Leia maisEstrutura e Processo de Formação da Palavra
Colégio Diocesano Seridoense Disciplina: Língua Portuguesa / 1 Ano Professora: Lusia Raquel Estrutura e Processo de Formação da Palavra Caicó RN 2018 RADICAL Há um morfema comum a todas as palavras que
Leia maisPLANO DE ENSINO. Dados de Identificação. Ementa. Objetivos
PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Jaguarão Curso: Letras - Português Componente Curricular: JLEAD004 - Estudos Gramaticais I Código: 41094 Pré-requisito(s): Não se aplica Docentes: Denise
Leia maisMarcação nominal de gênero no português, segundo Mattoso Câmara. Luiz Arthur Pagani
Marcação nominal de gênero no português, segundo Mattoso Câmara Luiz Arthur Pagani 1 nomes substantivos & adjetivos: os nomes portugueses se dividem, do ponto de vista funcional, em substantivos e adjetivos.
Leia maisINTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva.
INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA Aula 2 META Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer as noções introdutórias da Morfologia,
Leia maisPortuguês 1º ano João J. Processos de Formação de Palavras
Português 1º ano João J. Processos de Formação de Palavras ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes chamadas de elementos mórficos. menores,
Leia maisGramática A estrutura das palavras
Gramática A estrutura das palavras Prof.ª Marcela Coimbra Uma questão de prefixo A palavra feliz, em termos fonológicos, é formada por cinco fonemas e, em termos de significado, é uma unidade completa,
Leia maisCargo: S01 - ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Resposta Alterada para:
Cargo: S01 - ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Questão Gabarito por extenso Justificativa 2 A introspecção, a rotina e a eficácia A questão pede para assinalar a alternativa que contém as características
Leia maisCERT-A CERT-O CERT-A-MENTE CERT-EZA A - CERT - A - R
CERT-A CERT-O CERT-A-MENTE CERT-EZA A - CERT - A - R A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. MORFEMAS SÃO UNIDADES MÍNIMAS DE SIGNIFICAÇÃO Exemplos: gatinho = gat + inh+o
Leia maisMORFOLOGIA FLEXIONAL
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PORTUGUÊS - 10.º Ano de escolaridade FICHA Nº 7 PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS MORFOLOGIA E LEXICOLOGIA Uma palavra é um item lexical pertencente a uma determinada
Leia maisO que significa Morfologia
Morfologia Revisão O que significa Morfologia A palavra Morfologia tem sua origem a partir das formas gregas morphê, 'forma' e logos, 'estudo, tratado'. Então: Morfologia significa 'o estudo da forma'.
Leia maisPROGRAMA. PARTE PRÁTICA: Comentário de textos a partir do século XVI.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 79.1/80.2 OBJETIVOS: Induzir os alunos a uma visão pancrônica da Língua Portuguesa, através do confronto de sua atual estrutura com as origens dessa estrutura.
Leia maisLíngua Portuguesa: Morfologia
Língua Portuguesa: Morfologia Material Teórico Formação de Palavras III Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Celso Antônio Bacheschi Revisão Textual: Profa. Ms. Silvia Augusta Albert Formação de Palavras
Leia maisTipos de morfemas. Luiz Arthur Pagani
Tipos de morfemas Luiz Arthur Pagani 1 1 Bases denições: Base é uma seqüência fônica recorrente, a partir da qual se forma uma nova palavra, ou através da qual se constata que uma palavra é morfologicamente
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
XVII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 26 a 30 de agosto de 2013 ISSN: 15148782 CADERNOS DO CNLF, VOL. XVII,
Leia maisESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS. Patrícia Rocha Lopes
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS Patrícia Rocha Lopes ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. Exemplos: gatinho = gat + inh + o Infelizmente = in
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender
Leia maisE sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica
E sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica historica; porem, sincronicamente, as gramaticas tradicionais tern encarcerado suas formas na classe adverbial, em qualquer circunstancia
Leia maisESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS Profa Giovana Uggioni Silveira
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS Profa Giovana Uggioni Silveira MORFOLOGIA É o estudo da estrutura, da formação e da classificação das palavras. PALAVRAS COGNATAS Domínio: do latim dominium, significa
Leia maisA FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27
Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi
Leia maisO VALOR SEMÂNTICO DO PREFIXO EM- EM VERBOS PARASSINTÉTICOS: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS Alexsandro Costa Rodrigues Sabrina Pereira de Abreu 1
Trabalho de Conclusão de Curso 1 O VALOR SEMÂNTICO DO PREFIXO EM- EM VERBOS PARASSINTÉTICOS: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS Alexsandro Costa Rodrigues Sabrina Pereira de Abreu 1 Resumo: Dentre a categoria
Leia maiso SISTEMA TMA DO CRIOULO GUINEENSE: SINT AXE E SEMANTICA
o SISTEMA TMA DO CRIOULO GUINEENSE: SINT AXE E SEMANTICA Anelita de Lourdes Casquel (Unb) Uma lingua crioula poderia ser definida como aquela que surge da necessidade de comunicacao entre dois povos, sendo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GUIOMAR APARECIDA BENTO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto apresentado é de Cláudio Manuel da Costa,
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS do 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Concavada, Bemposta, Carvalhal, Mouriscas, Maria Lucília Moita, Pego e Rossio ao Sul do Tejo
Leia maisEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras Estrutura: 1- Radical (parte invariável da palavra): vidr- vidro, vidraça,... 2- Prefixo (afixo que colocamos no início da palavra): en-caixar, des-leal,... 3- Sufixo
Leia maisEstrutura e formação de palavras. Estrutura das palavras
Estrutura e formação de palavras Estrutura das palavras Estrutura de palavras A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. Exemplo: gatinho gat + inho Infelizmente in + feliz
Leia maisComposição Derivação Outros processos. Abreviação Reduplicação (duplicação silábica) Combinação (fragmentação ou palavra-valise) Hibridismo
Professor Jailton Composição Derivação Outros processos Abreviação Reduplicação (duplicação silábica) Combinação (fragmentação ou palavra-valise) Hibridismo CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 ao CFO/QC 2007 (p.5)
Leia maisSumário PARTE 1. Gramática
PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...
Leia maisProva 21 Ensino Básico - 9.º Ano de Escolaridade (Despacho normativo n.º 1-A/2017, de 10 de fevereiro)
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 2017 Prova 21 Ensino Básico - 9.º Ano de Escolaridade (Despacho normativo n.º 1-A/2017, de 10 de fevereiro) O presente documento divulga informação
Leia maismais ampla que se propoe a reavaliar uma das modalidades car a existencia de marcas formais que caracterizam e!
mais ampla que se propoe a reavaliar uma das modalidades da frase: a interrogativa, com 0 intuito de verifi car a existencia de marcas formais que caracterizam e! se tipo de frase. A presente comunicacao
Leia maisLíngua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente
Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Estrutura das palavras Observe que na tirinha, Calvin diz que gosta de verbar palavras. Aliás, ele faz isso com o próprio substantivo
Leia maisFORMAÇÃO DAS PALAVRAS II
FORMAÇÃO DAS PALAVRAS II Diferentemente dos demais materiais sobre o conteúdo formação de palavras, exploraremos, inicialmente, conceitos cujo domínio é pré-requisito para que se entenda que o vocabulário
Leia maisInglês maio de º Ano do Ensino Secundário (Despacho Normativo n.º 1-A/2017 de 10 de fevereiro)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês maio de 2015 Prova 367 2017 11.º Ano do Ensino Secundário (Despacho Normativo n.º 1-A/2017 de 10 de fevereiro) O presente documento divulga informação
Leia maisO GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS DERIVAÇÃO OU FLEXÃO? José Mario Botelho (UERJ e FEUDUC)
O GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS DERIVAÇÃO OU FLEXÃO? José Mario Botelho (UERJ e FEUDUC) INTRODUÇÃO Acreditando ser imanente o gênero do substantivo e considerando os ensinamentos tradicionais acerca do assunto,
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL Prova 21
Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL 2017 Prova 21 3º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento visa divulgar as caraterísticas
Leia maisESTRUTURA DAS PALAVRAS. A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. infelizmente = in + feliz + mente
Haroldo de Campos ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. Exemplos: gatinho = gat + inh + o infelizmente = in + feliz + mente ELEMENTOS MÓRFICOS
Leia maisCalendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 3º Ano Disciplina: Português
Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 3º Ano Disciplina: Português 1º 2º Períodos Período Período 3º Período Número de aulas previstas (60 minutos) 100 112 64 1º Período Oralidade Compreensão
Leia maisSumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1
Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância
Leia maisÍNDICE. Palavras de apresentação 21. Lista de abreviaturas e convenções 27
ÍNDICE Palavras de apresentação 21 Lista de abreviaturas e convenções 27 Capítulo 1. Introdução 29 1.1. Formação de palavras: conceitos básicos 31 1.1.1. Morfologia 31 1.1.2. Palavra, lexema, forma de
Leia maisEvento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira PARECER
Questão 22 A questão 22 trata de sintaxe, especificamente, item 4.4 do Programa: distinção entre regentes e regidos. É correta a alternativa B. No trecho até incendiar a secretaria da escola para queimar
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Inglês Prova/Código: Escrita/Oral Código: 21 Ano de Escolaridade: 9º 1. Introdução
Leia maisPARA UM DISTINÇÃO ENTRE RADICAL E PREFIXO será não-composto um composto ou um derivado? 1
PARA UM DISTINÇÃO ENTRE RADICAL E PREFIXO será não-composto um composto ou um derivado? 1 Pâmella Alves Pereira Universidade Federal de Minas Gerais (UFRJ). Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha - Belo Horizonte
Leia maisP R O G R A M A EMENTA:
CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica
Leia maisGRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética 1.1. Fonema e letra 1.2. Divisão dos fonemas 1.3. Classificação dos fonemas 1.4. Encontro vocálico 1.5.
Leia maisMATTOSO CÂMARA E AS MARCAS DE GÊNERO Dimar Silva de Deus (UNIPAULISTANA)
MORFOSSINTAXE MATTOSO CÂMARA E AS MARCAS DE GÊNERO Dimar Silva de Deus (UNIPAULISTANA) dimmar@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem o objetivo de esboçar a visão que Joaquim Mattoso Câmara Júnior tem sobre
Leia maisProf. André Moraes ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Prof. André Moraes ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS Morfema é a menor unidade portadora de sentido de uma palavra. (Cereja & Cochar) radical (lexema ou semantema) É o morfema que informa sobre o sentido
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos CADERNOS DO CNLF, VOL. XVII, Nº 02 ISSN:
ISSN: 1514-8782 CADERNOS DO CNLF, VOL. XVII, Nº 02 LEXICOGRAFIA, LEXICOLOGIA, SEMÂNTICA E TERMINOLOGIA XVII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
Leia maisFRANCÊS Língua Estrangeira II 2017
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS Língua Estrangeira II 2017 Prova 16 9.º Ano de Escolaridade Introdução As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação
Leia maisO ESTUDO DO VOCABULÁRIO
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e Letra... 3 1.2. Divisão dos Fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro Vocálico... 7 1.5. Encontro Consonantal...
Leia mais31/01/2019 MORFOLOGIA RECONHECIMENTO, EMPREGO E SENTIDO DAS CLASSES GRAMATICAIS
MORFOLOGIA A Morfologia trata das diversas classes de vocábulos, descrevendo-lhes a estrutura, formação e flexões. RECONHECIMENTO, EMPREGO E SENTIDO DAS CLASSES GRAMATICAIS 1 Para começo de conversa: a)
Leia maisPortuguês Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos.
METAS CURRICULARES 3º Ano Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação
Leia maisAnálise do sufixo -dade: são possíveis alomorfias? Analysis suffix -dade: are possible alomorfias?
Análise do sufixo -dade: são possíveis alomorfias? Analysis suffix -dade: are possible alomorfias? Resumo: Existem diferentes maneiras de se formar substantivos na Língua Portuguesa como a derivação sufixal,
Leia maisUtilização do Dicionário de Grego Bíblico
Utilização do Dicionário de Grego Bíblico Edson de Faria Francisco. São Bernardo do Campo, março de 2014. Este texto é dedicado à utilização do dicionário de grego bíblico, explicando cada componente de
Leia maisPERÍODO: I OBJETIVOS
4º Ano (Regime Seriado) CARGA HORÁRIA: 75 horas-aula PERÍODO: 1971 a 1973 I OBJETIVOS 1. Proporcionar aos alunos uma visão complementar dos elementos indisponíveis ao ensino de Vernáculo no Curso Médio;
Leia maisO ESTUDO DAS PALAVRAS
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro vocálico... 6 1.5. Encontro consonantal...
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês I
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês I 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita e Oral 1.Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final de exame de
Leia maisOS PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO: UM OLHAR HISTORIOGRÁFICO A PARTIR DOS TEXTOS DE ISMAEL COUTINHO
OS PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO: UM OLHAR HISTORIOGRÁFICO A PARTIR DOS TEXTOS DE ISMAEL COUTINHO Letícia Rodrigues Rojas Talita Galvão dos Santos 1. Introdução Este capítulo analisa a morfologia nos diversos
Leia maisPalavras-chave: Morfologia; Sintaxe; Verbos Denominais; Parassíntese; Estruturas Depreposicionais.
VERBOS DENOMINAIS PARASSINTÉTICOS COM PREFIXO EM-/EN- NO PORTUGUÊS DO BRASIL BASSANI, Indaiá de Santana 1 Mestrado/Universidade de São Paulo - FAPESP bassani@usp.br Resumo: Dentre a classe geral dos Verbos
Leia maisESPANHOL 1ª e 2ª fase de 2014
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL 1ª e 2ª fase de 2014 Prova 15 2014 9ºano de Escolaridade - 3.º Ciclo do Ensino Básico PROVA ESCRITA 50% 1. Objeto de avaliação, características e
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 3º Ano Oralidade O3 Comprensão do oral Expressão oral Escutar para aprender e construir conhecimentos Produzir um discurso oral
Leia maisCapítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15
Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas
Leia maiso objetivo deste ensaio e, por um lado, chamar
GRAUS DE COEsKo DOS TERMOS ORACIONAIS Valter Kehdl Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas - US~ Atualmente, certas linhas da lingdlstica text~ al tem dado particular aten~ao ao problema da coesao
Leia maisO presente capítulo visa à exposição da metodologia empregada na pesquisa: os objetivos, as hipóteses, a organização dos dados e o método de análise.
2. METODOLOGIA O presente capítulo visa à exposição da metodologia empregada na pesquisa: os objetivos, as hipóteses, a organização dos dados e o método de análise. 2.1 Objetivos 2.1.1 Objetivo geral Este
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE
GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino Básico 1.º Ciclo Português 3.º Ano Domínios Subdomínios Conteúdos Programáticos Nº Tempos previstos (Horas) Oralidade Compreensão do Oral 104 horas Ideia principal Facto e opinião
Leia maisRESENHA DE MORFOLOGIA: ESTUDOS LEXICAIS EM PERSPECTIVA SINCRÔNICA, DE CLAUDIO CEZAR HENRIQUES
ISSN 2517-2215 RESENHA DE MORFOLOGIA: ESTUDOS LEXICAIS EM PERSPECTIVA SINCRÔNICA, DE CLAUDIO CEZAR HENRIQUES José Mario BOTELHO Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Academia Brasileira de Filologia
Leia maisA DERIVAÇÃO REGRESSIVA EM PORTUGUÊS
Filologia e Lingüística Portuguesa, n. 2, p. 205-213, 1998. A DERIVAÇÃO REGRESSIVA EM PORTUGUÊS Valter Kehdi * RESUMO: O objetivo deste artigo é tentar elucidar alguns problemas ligados aos deverbais regressivos
Leia maisGESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018
GESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018 Ensino Básico 1.º Ciclo PORTUGUÊS 3.º ANO Domínios Subdomínios Conteúdos Programáticos Nº Tempos previstos (Horas) 1º Período 13 de setembro Oralidade Compreensão do Oral
Leia maisPlanificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018 Nível de Ensino:1.º CICLO Áreas/Disciplina: PORTUGUÊS Ano:3.º Curso: Regular X VOC Científico- Humanístico Profissional Período Sequências/Temas //Módulos
Leia maisPortuguês. Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação. Professor Arthur Scandelari
Português Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação Professor Arthur Scandelari www.acasadoconcurseiro.com.br Português FORMAÇÃO DAS PALAVRAS: COMPOSIÇÃO, DERIVAÇÃO,
Leia mais3 Colocação do problema: composição e derivação e suas fronteiras difusas. Abordagens tradicionais e estruturalistas
17 3 Colocação do problema: composição e derivação e suas fronteiras difusas. Abordagens tradicionais e estruturalistas Nesse capítulo, apresentamos a visão de alguns dos principais gramáticos tradicionais
Leia maisIntrodução à morfologia (propedêutica dos estudos das classes gramaticais)
REVISÃO Introdução à morfologia (propedêutica dos estudos das classes gramaticais) CONCEITOS INICIAIS, TIPOS DE MORFEMAS, FORMAÇÃO DE PALAVRAS (E CLASSES GRAMATICAIS) Capítulos 7, 8, 9 e 10 da gramática
Leia maishttp://groups-beta.google.com/group/digitalsource
http://groups-beta.google.com/group/digitalsource SÉRIE PRINCÍPIOS 215 Valter Kehdi Doutor em Letras Professor da disciplina da Filologia e Língua Portuguesa da FFLCH da Universidade de São Paulo Formação
Leia maisANO LETIVO 2016 / 2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA LÍNGUA ESTRANGEIRA I- INGLÊS (código 21) 9º ANO
ANO LETIVO 2016 / 2017 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA LÍNGUA ESTRANGEIRA I- INGLÊS (código 21) 9º ANO INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova final de
Leia maisESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Prova 15 2014 Tipo de prova: Escrita / Oral 1ª e 2ª Fases 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento
Leia mais