REGRAS PARA A PROPAGANDA POLÍTICA Eleições 2016

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1 REGRAS PARA A PROPAGANDA POLÍTICA Eleições 2016 PROPAGANDA POLÍTICA: a) propaganda partidária b) propaganda intrapartidária c) propaganda eleitoral

2 PROPAGANDA PARTIDÁRIA Tem por finalidade a divulgação de ideias, programas e propostas dos partidos políticos, sem mencionar nome de pretensos candidatos e sem ser vinculada a um pleito eleitoral específico. Lei nº 9.504/97 Art. 45. A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as dezenove horas e trinta minutos e as vinte e duas horas para, com exclusividade: I - difundir os programas partidários; II - transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa partidário, dos eventos com este relacionados e das atividades congressuais do partido; III - divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitários. IV - promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10% (dez por cento) do programa e das inserções a que se refere o art. 49.

3 PROPAGANDA INTRAPARTIDÁRIA Realizada por filiado de um partido político e dirigida aos seus demais integrantes visando convencê-los a indicar seu nome para concorrer a um cargo eletivo em uma eleição futura; Não é dirigida aos eleitores em geral, mas aos membros do partido político ao qual o interessado é filiado; É exercida sem o auxílio da mídia e pode ser feita a partir do dia 5 de julho, observado o prazo de quinze dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos; É vedado o uso de rádio, televisão e outdoor (art. 36, 1º da Lei 9.504/97)

4 PROPAGANDA ELEITORAL Disciplinada nos arts. 36 a 57-I da Lei nº 9.504/1997; Permitida a partir de 16 de agosto de 2016; Entendimento atual do TSE: ato de propaganda eleitoral é aquele que leva ao conhecimento geral, ainda que de forma dissimulada, a candidatura (mesmo que apenas postulada), a ação política que se pretende desenvolver ou as razões que induzam a concluir que o beneficiário é o mais apto ao exercício de função pública (Acórdão nº , de , rel. Min. Eduardo Alckmin).

5 PROPAGANDA ANTECIPADA (EXTEMPORÂNEA) Resolução /15 - não configura propaganda eleitoral antecipada (desde que não envolvam pedido explícito de voto): A menção à pretensa candidatura e a exaltação das qualidades pessoais dos précandidatos (caput do art. 36-A da Lei Eleitoral); No caso de parlamentar, também é possível a divulgação de seus atos e debates legislativos (inciso IV do mesmo dispositivo); a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na Internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico;

6 PROPAGANDA ANTECIPADA (EXTEMPORÂNEA) Resolução /15 - não configura propaganda eleitoral antecipada (desde que não envolvam pedido explícito de voto): A realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, da discussão de políticas públicas, dos planos de governo ou das alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária; A realização de prévias partidárias e a respectiva distribuição de material informativo, a divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os pré-candidatos;

7 PROPAGANDA ANTECIPADA (EXTEMPORÂNEA) Resolução /15 - não configura propaganda eleitoral antecipada (desde que não envolvam pedido explícito de voto): A divulgação de atos de parlamentares e de debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos. A divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive nas redes sociais; A realização, a expensas de partido político, de reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias.

8 PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA (EXTEMPORÂNEA) Portanto, apenas fora das hipóteses mencionadas e antes do prazo previsto no novo Calendário Eleitoral (16 de agosto de 2016) a propaganda eleitoral pode ser considerada extemporânea. Resolução /15 Art. 3º Será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação, por parte do presidente da República, dos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, de redes de radiodifusão para divulgação de atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos políticos e seus filiados ou instituições (Lei nº 9.504/1997, art. 36-B).

9 PROPAGANDA NEGATIVA Caracteriza-se pela intenção de beneficiar determinado candidato, por meio de alegações que desgastem a imagem do adversário. O TSE já entendeu que configuram propaganda eleitoral antecipada negativa críticas que desbordam os limites da liberdade de informação, em contexto indissociável da disputa eleitoral do pleito vindouro (Ac. de no AgR-REspe nº , rel. Min. Arnaldo Versiani).

10 Requisitos de toda e qualquer propaganda eleitoral Resolução n.º /TSE Deve ser feita em língua nacional e mencionar: Nome do candidato; Nome do vice em tamanho não inferior a 30% ao nome do titular; A legenda partidária; Nas campanhas majoritárias, o nome da coligação com todas as siglas que a compõem Nas campanhas proporcionais, a sigla do partido do candidato sob o nome da coligação que compõe CNPJ ou CPF do contratante do material; CNPJ ou CPF do responsável pela confecção; Tiragem do material.

11 Resolução n.º PROPAGANDAS VEDADAS Art. 12. É proibida a realização de showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso do poder (Lei nº 9.504/1997, art. 39, 7º;Código Eleitoral, arts. 222 e 237; e Lei Complementar nº 64/1990, art. 22).

12 Resolução n.º PROPAGANDAS VEDADAS Art. 13. São vedadas na campanha eleitoral confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor, respondendo o infrator, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de sufrágio, emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso do poder

13 PROPAGANDAS VEDADAS Resolução n.º Art. 17. Não será tolerada propaganda, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder I - de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social, ou de preconceitos de raça ou de classes; II - que provoque animosidade entre as Forças Armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e as instituições civis; III - de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; IV - de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; V - que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; VI - que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos VII - por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; VIII - que prejudique a higiene e a estética urbana; IX - que caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, bem como atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública; X - que desrespeite os símbolos nacionais.

14 DIREITO DE RESPOSTA Resolução n.º /TSE Art. 24. É livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores Internet, assegurado o direito de resposta, nos termos dos arts. 58, 3º, inciso IV, alíneas a, b e c, e 58-A da Lei nº 9.504/1997, e por outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica (Lei nº 9.504/1997, art. 57-D, caput). Art. 18. Os pedidos de direito de resposta formulados por terceiro, em relação ao que foi veiculado no horário eleitoral gratuito, serão examinados pela Justiça Eleitoral e deverão observar os procedimentos previstos na Lei nº 9.504/1997, naquilo que couber.

15 DIREITO DE RESPOSTA Os prazos são contínuos e peremptórios e não se suspendem aos sábados, domingos e feriados entre 15 de agosto e 16 de dezembro de 2016 (Lei Complementar nº 64/1990, art. 16), excepcionados os feitos de competência do Tribunal Superior Eleitoral, que observarão o disposto no Calendário Eleitoral; O Direito de Resposta é de competência do juiz que exerce a jurisdição eleitoral no município e, naqueles com mais de uma Zona Eleitoral, os Juízes Eleitorais designados pelos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais até 19 de dezembro de 2015; A partir da escolha de candidatos em convenção, é assegurado o exercício do direito de resposta ao candidato; No caso propaganda eleitoral irregular em rádio, televisão e Internet, tramitará preferencialmente em relação aos demais processos em curso na Justiça Eleitoral.

16 DIREITO DE RESPOSTA Poderá ser solicitado a qualquer tempo o direito de resposta, quando se tratar de imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidos via internet, ou em até 72 (setenta e duas) horas após sua retirada. Os demais prazos para direito de resposta permanecem os mesmos: a) 24 horas quando se tratar de horário eleitoral gratuito; b) 48 horas quando se tratar de programação normal das emissoras de TV e rádio; c) 72 horas quando se tratar de órgão de imprensa escrita.

17 DIREITO DE RESPOSTA Ofensa veiculada em propaganda eleitoral pela internet: o pedido poderá ser feito enquanto a ofensa estiver sendo veiculada, ou no prazo de setenta e duas horas, contado da sua retirada; deferido o pedido, a resposta será divulgada no mesmo veículo, espaço, local, horário, página eletrônica, tamanho, com caracteres e outros elementos de realce usados na ofensa, em até quarenta e oito horas após a entrega da mídia física com a resposta do ofendido; a resposta ficará disponível para acesso pelos usuários do serviço de Internet por tempo não inferior ao dobro em que esteve disponível a mensagem considerada ofensiva; os custos de veiculação da resposta correrão por conta do responsável pela propaganda original.

18 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Outdoor: Art. 1º (...) 1º Ao postulante a candidatura a cargo eletivo, é permitida a realização, na quinzena anterior à escolha pelo partido político, de propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, inclusive mediante a fixação de faixas e cartazes em local próximo da convenção, com mensagem aos convencionais, vedado o uso de rádio, de televisão e de outdoor. Art. 10. (...) 1º Os candidatos, os partidos e as coligações poderão fazer inscrever, na sede do comitê central de campanha, a sua designação, bem como o nome e o número do candidato, em formato que não assemelhe ou gere efeito de outdoor.

19 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Impressos de propaganda Art. 16. Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, os quais devem ser editados sob a responsabilidade do partido político, da coligação ou do candidato, sendo-lhes facultada, inclusive, a impressão em braille dos mesmos conteúdos, quando assim demandados (Lei nº 9.504/1997, art. 38, e Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Decreto nº 6.949/2009, arts. 9º, 21 e 29). Art. 17. Não será tolerada propaganda, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder (...) VII - por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda;

20 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Alto Falantes ou Amplificadores Permitidos somente a partir do dia 16 de agosto, entre as 8 e as 22 horas, com distância mínima de 200 metros das sedes de órgãos públicos. Art. 66. Constituem crimes, no dia da eleição, puníveis com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de R$5.320,50 (cinco mil, trezentos e vinte reais e cinquenta centavos) a R$15.961,50 (quinze mil, novecentos e sessenta e um reais e cinquenta centavos) I - o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata;

21 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Carro de som, trio elétrico e minitrio Carro de som: qualquer veículo, motorizado ou não, ou ainda tracionado por animais, que use equipamento de som com potência nominal de amplificação de, no máximo, dez mil watts e que transite divulgando jingles ou mensagens de candidatos; Trio Elétrico: veículo automotor que use equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que vinte mil watts; Minitrio: veículo automotor que use equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que dez mil watts e até vinte mil watts.

22 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Carro de som, trio elétrico e minitrio Art. 11.(...) 2º É vedada a utilização de trios elétricos em campanhas eleitorais, exceto para a sonorização de comícios 3º É permitida a circulação de carros de som e minitrios como meio de propaganda eleitoral, desde que observado o limite de oitenta decibéis de nível de pressão sonora, medido a sete metros de distância do veículo, e respeitadas as vedações previstas neste artigo (...) 5º Até as 22 horas do dia que antecede o da eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos, observados os limites impostos pela legislação comum

23 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Comícios e showmício Não depende de licença ou autorização da administração pública, basta a comunicação da autoridade policial, com no mínimo 24 horas de antecedência; É VEDADA, desde 48 horas até 24 horas depois da eleição, a realização de comícios ou reuniões públicas (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único).

24 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Comícios e showmícios Art. 66. Constituem crimes, no dia da eleição, puníveis com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de R$5.320,50 (cinco mil, trezentos e vinte reais e cinquenta centavos) a R$15.961,50 (quinze mil, novecentos e sessenta e um reais e cinquenta centavos) I - o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata; (...) Art. 29. São gastos eleitorais, sujeitos ao registro e aos limites fixados nesta resolução (...) IX - realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura

25 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Utilização de Símbolo e imagens de servidores e órgãos públicos Art. 63. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou de servidores Públicos. (...) Art. 67. Constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de R$10.641,00 (dez mil, seiscentos e quarenta e um reais) a R$21.282,00 (vinte e um mil, duzentos e oitenta e dois reais), o uso, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo, por empresa pública ou por sociedade de economia mista.

26 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Simulador de Urnas Eletrônicas Art. 92. É vedada a utilização de artefato que se assemelhe a urna eletrônica como veículo de propaganda eleitoral (Res.-TSE nº /2002).

27 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Bens públicos Art. 62. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais I - ceder ou usar, em benefício de candidato, de partido político ou de coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária;

28 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Bens públicos A propaganda sob qualquer forma, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados é proibida em: - bens públicos, ou seja, bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam; - bens de uso comum, ou seja, os definidos pelo código civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso (cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios e estádios, ainda que de propriedade privada); - em postes de iluminação pública e de sinalização de tráfego; - em árvores e jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios; - em viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos.

29 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Bens particulares A propaganda em bens particulares não pode exceder 0,5m²; Produzida em Adesivo ou papel; Deve ser voluntária e gratuita; Não podem ser justapostas a fim de gerar o chamado efeito visual único ; Não são mais permitidas placas, faixas, estandartes, bandeiras fixas, cavaletes ou pinturas em muros, mas apenas a instalação de propaganda na forma acima estabelecida; Em automóveis são permitidos apenas adesivos microperfurados no para-brisa traseiro, até o seu tamanho total; Em outras partes do veículo, deve ser utilizado adesivo que não exceda o tamanho de 40cm x 50cm.

30 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Utilização de placas, faixas, cartazes e pinturas > É proibida a colocação de placas ou de qualquer outro material de propaganda em postes, placas, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e quaisquer outros equipamentos urbanos. > É proibida a instalação de placas, faixas, estandartes, cavaletes e bonecos nas vias públicas e em locais de uso comum, ainda que de propriedade privada, como comércios em geral, lojas, mercados, shopping centers, cinemas, templos, ginásios, clubes, estacionamentos, etc. > É permitida a colocação de mesas para distribuição de material de campanha (adesivos, folhetos, panfletos, etc.), bem como de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que não prejudiquem o trânsito e a boa circulação de veículos e pessoas.

31 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Internet e mensagens eletrônicas É proibido: O pagamento para a veiculação de propaganda eleitoral na internet; O anonimato; A veiculação de propaganda eleitoral em páginas de pessoas jurídicas, ainda que de forma gratuita, ou em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou por entidades da administração pública direta ou indireta;

32 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Internet e mensagens eletrônicas É proibido: O envio de mensagens em massa (spam), telemarketing ou, ainda, a compra de banco de dados de cadastros de endereços eletrônicos, telefones ou perfis pessoas para o envio de propaganda eleitoral; A propaganda eleitoral na internet, ainda que gratuitamente, nos sítios de pessoas jurídicas ou sem fins lucrativos, bem como nos sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou por entidades da administração pública direta ou indireta; A realização de propaganda eleitoral na internet atribuindo indevidamente sua autoria a terceiro (art. 28 da Resolução n.º ). A propaganda mediante qualquer forma de mensagem eletrônica deve conter dispositivo que permita o descadastramento do destinatário.

33 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Internet e mensagens eletrônicas: Fakes difamatórios Art. 68. Constitui crime, punível com detenção de dois a quatro anos e multa de R$15.000,00 (quinze mil reais) a R$50.000,00 (cinquenta mil reais), a contratação direta ou indireta de grupo de pessoas com a finalidade específica de emitir mensagens ou comentários na Internet para ofender a honra ou denegrir a imagem de candidato, de partido ou de coligação Art. 88 (...) 2º O poder de polícia se restringe às providências necessárias para inibir práticas ilegais, vedada a censura prévia sobre o teor dos programas e matérias jornalísticas a serem exibidos na televisão, no rádio, na Internet e na imprensa escrita

34 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA 12. Carreata, caminhada ou passeata EM 2016 Resolução > Permitida a partir do dia 16 de agosto até as 22 horas do dia 1º de outubro; > Permitida do dia 3 de outubro, decorrido o prazo de 24 horas do encerramento da votação às 22 horas do dia 29 de outubro; > A promoção de comício ou carreata, no dia da eleição, constitui crime (art. 66). No dia das eleições, é permitida apenas a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por determinado partido ou candidato.

35 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Propaganda na imprensa Art. 30. São permitidas, até a antevéspera das eleições, a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na Internet do jornal impresso, de até dez anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de um oitavo de página de jornal padrão e de um quarto de página de revista ou tabloide.

36 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Propaganda na imprensa Art. 30 (...) 1º Deverá constar no anúncio, de forma visível, o valor pago pela inserção (Lei nº 9.504/1997, art. 43, 1º). (...) 4º Não caracterizará propaganda eleitoral a divulgação de opinião favorável a candidato, a partido político ou coligação pela imprensa escrita, desde que não seja matéria paga, mas os abusos e os excessos, assim como as demais formas de uso indevido do meio de comunicação, serão apurados e punidos nos termos do art. 22 da Lei Complementar nº 64/1990.

37 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Propaganda no dia das Eleições É proibido: > A distribuição de qualquer material de propaganda eleitoral, como panfletos, adesivos, santinhos, etc., inclusive pelo próprio eleitoral, sob pena da prática do crime de boca de urna ; > Espalhar material de campanha no local de votação ou nas vias próximas, ainda que realizado na véspera da eleição, sujeitando-se os infratores a multa e apuração criminal. Art. 61 (...) 1º São vedados, no dia do pleito, até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado e os instrumentos de propaganda referidos no caput, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos

38 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA 14. Propaganda no dia das eleições É permitido EM 2016 Resolução > A manifestação individual e silenciosa de apoio político pelo eleitor, ou seja, o uso de camisetas, broches, adesivos, bandeiras e dísticos (exceto servidores da Justiça Estadual e mesários); > Aos fiscais partidários, durante o trabalho, somente é permitido o uso de crachás com seu nome e a sigla do partido político ou coligação que representam, vedada a padronização de vestuário. Art. 61. É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos

39 REGRAS ESPECÍFICAS DA PROPAGANDA POLÍTICA EM 2016 Resolução Retirada de propaganda após as eleições Art No prazo de até trinta dias após a eleição, os candidatos, os partidos políticos e as coligações deverão remover a propaganda eleitoral, com a restauração do bem em que afixada, se for o caso. Parágrafo único. O descumprimento do que determinado no caput sujeitará os responsáveis às consequências previstas na legislação comum aplicável. Art O material da propaganda eleitoral gratuita deverá ser retirado das emissoras sessenta dias após a respectiva divulgação, sob pena de sua destruição.

40 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS Roteiro de prazos (Calendário Eleitoral 2016) 1º de julho: Data a partir da qual não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista na Lei nº 9.096/1995 nem será permitido nenhum tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão. 2 de julho: data a partir do qual é vedado aos agentes públicos, com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral;

41 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS Roteiro de prazos (Calendário Eleitoral 2016) 5 de julho: Data a partir da qual, observado o prazo de quinze dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos, é permitido ao postulante à candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidária com vistas à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor 6 de agosto: Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão, em programação normal e em noticiário veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, seus órgãos ou representantes. 16 de agosto: Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral (alto-falantes, amplificadores, comícios, propaganda eleitoral na internet, distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som)

42 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS Roteiro de prazos (Calendário Eleitoral 2016) 26 de agosto: início da propaganda gratuita no rádio e na televisão. 29 de setembro: último dia para divulgação de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, bem como para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de sonorização fixa, com exceção do comício de encerramento de campanha, que pode ser prorrogado por mais duas horas. 30 de setembro: último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na Internet, de jornal impresso com propaganda eleitoral.

43 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS Roteiro de prazos (Calendário Eleitoral 2016) 1º de outubro: último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas. 2 de outubro: a partir das 17 horas, no recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesários e aos escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato. Nesta data, constitui crime o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata, a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.

44 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 2. Pesquisa eleitoral Desde 1º de janeiro de 2016, as pesquisas já devem ser registradas no Juízo Eleitoral; O registro da pesquisa deve ser feito com antecedência mínima de cinco dias de sua divulgação, sob pena de multa; Durante a campanha eleitoral, é proibido realizar enquetes relativas ao processo eleitoral. Considera-se enquete ou sondagem a pesquisa de opinião pública que não obedece às disposições legais e às determinações previstas na resolução do TSE.

45 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 2. Pesquisa eleitoral Ao registrar a pesquisa, a entidade ou empresa deve, entre outros dados, informar: nome do contratante da pesquisa e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); valor e origem dos recursos despendidos no trabalho; metodologia e período de realização da pesquisa; plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução, nível econômico do entrevistado e área física de realização do trabalho a ser executado nível de confiança e margem de erro, com a indicação da fonte pública dos dados utilizados.

46 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 2. Pesquisa eleitoral Divulgar pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa de R$ ,00 a R$ ,00; De acordo com a Resolução , ainda, o veículo de comunicação social arcará com as consequências da publicação de pesquisa não registrada, mesmo que esteja reproduzindo matéria divulgada em outro órgão de imprensa.

47 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 2. Pesquisa Eleitoral - Enquetes Segundo a norma vigente, durante a campanha eleitoral, é proibido realizar enquetes relativas ao processo eleitoral. Considera-se enquete ou sondagem a pesquisa de opinião pública que não obedece às disposições legais e às determinações previstas na resolução do TSE. A partir do dia 20 de julho, data na qual é permitida a realização das convenções partidárias, não será permitida a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral.

48 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 3. Desincompatibilização Autoridade policial, civil ou militar: Prefeito: 4 meses Vereador: 6 meses *Exceção (p/ cargo de vereador): Policial civil: 3 meses Prefeito Municipal: - Primeiro mandato: Vice-prefeito: 6 meses Reeleição: desnecessidade - Primeiro ou segundo mandato: Vereador: 6 meses

49 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 3. Desincompatibilização Entidades mantidas pelo Poder Público (dirigente, administrador ou representante): Prefeito: 4 meses Vereador: 6 meses

50 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 3. Desincompatibilização Vice-Prefeito: a) Que não substituiu o titular nos 6 meses anteriores ao pleito e nem o sucedeu: Desnecessário (para qualquer cargo) b) Que sucedeu o titular: Titular (Prefeito): desnecessidade Vice-Prefeito: 6 meses Vereador: 6 meses

51 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 3. Desincompatibilização Servidores públicos, estatutários ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta: Prefeito: 3 meses Vereador: 3 meses *Exceção (p/ cargo de vereador): Delegado de polícia: 6 meses Servidores públicos ocupantes de cargo em comissão: Prefeito: 3 meses Vereador: 3 meses

52 PROPAGANDA OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 3. Desincompatibilização Entidades de representante): classe em geral (dirigente, administrador ou Prefeito: 4 meses Vereador: 4 meses Secretários municipais ou de Estado: Prefeito: 4 meses Vereador: 6 meses Servidores públicos efetivos/comissionados, cargo relativo arrecadação/fiscalização de impostos, taxas e contribuições: a Prefeito: 4 meses Vereador: 6 meses

53 OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 4. Inelegibilidade São inelegíveis, de acordo com a Resolução /15: I - os inalistáveis e os analfabetos; II - no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do presidente da República, de governador de Estado ou do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição; III - os que se enquadrarem nas hipóteses previstas na Lei Complementar nº 64/1990.

54 OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 4. Inelegibilidade Art. 1º, I, l da LC 64/90: São inelegíveis, para qualquer cargo: os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso o prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena.

55 OUTROS TEMAS INTERLIGADOS 4. Inelegibilidade Art. 1º, I, g da LC 64/90 São inelegíveis, para qualquer cargo: os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição;

56 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS 1. Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC) 2. Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) 3. Representação Eleitoral 4. Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) 5. Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME)

57 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação Objetivo: impedir ou suspender a conduta irregular, com as respectivas sanções previstas na norma violada, diante das seguintes hipóteses: a) por propaganda eleitoral irregular (seguem o rito previsto no artigo 96 da Lei nº 9.504/97); b) para o exercício do direito de resposta; c) por irregularidades em doações e contribuições para campanhas eleitorais; d) por irregularidade de pesquisa eleitoral; e) por captação e gastos ilícitos em campanhas eleitorais (30-A); f) por captação ilícita de sufrágio (41-A); e) por condutas vedadas aos agentes públicos em campanha (art. 73).

58 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação - competência Lei 9.504/97 Art. 96. Salvo disposições específicas em contrário desta Lei, as reclamações ou representações relativas ao seu descumprimento podem ser feitas por qualquer partido político, coligação ou candidato, e devem dirigir-se: I - aos Juízes Eleitorais, nas eleições municipais; II - aos Tribunais Regionais Eleitorais, nas eleições federais, estaduais e distritais; III - ao Tribunal Superior Eleitoral, na eleição presidencial.

59 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação Legitimidade passiva: pode ser proposta contra partido político, coligação, pré-candidato, candidato ou qualquer outra pessoa, autoridade ou não, que tenha violado as normas eleitorais; Legitimidade ativa: partido político, coligação ou candidato e Ministério Público.

60 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação art. 30- A Art. 30-A. Qualquer partido político ou coligação poderá representar à Justiça Eleitoral, no prazo de 15 (quinze) dias da diplomação, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei,. relativas à arrecadação e gastos de recursos 1o Na apuração de que trata este artigo, aplicar-se-á o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, no que couber. 2o Comprovados captação ou gastos ilícitos de recursos, para fins eleitorais, será negado diploma ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado.

61 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação art. 30- A Rito: Art. 22 da LC n.º 64/90 Matéria: Captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha Legitimados: Partidos, coligações e MPE (jurisprudência). Prazo: 15 (quinze) dias após a diplomação Efeitos: Cassação do registro ou diploma - Inelegibilidade apenas reflexa (art. 1º, I, j, LC 64/90) j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição;

62 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação art. 41-A Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de o Para a caracterização da conduta ilícita, é desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a evidência do dolo, consistente no especial fim de agir. 2o As sanções previstas no caput aplicam-se contra quem praticar atos de violência ou grave ameaça a pessoa, com o fim de obter-lhe o voto. 3o A representação contra as condutas vedadas no caput poderá ser ajuizada até a data da diplomação.

63 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação art. 41 A Rito: Art. 22 da LC n.º 64/90 Matéria: Captação ilícita de sufrágio (compra de votos) Legitimados: Candidatos, partidos, coligações e MPE. Prazo: Data da Diplomação Efeitos: Multa de 50 a 100 mil UFIR e Cassação do registro ou diploma - Inelegibilidade apenas reflexa (art. 1º, I, j, LC 64/90)

64 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS Representação art. 73 LE Rito: Art. 22 da LC n.º 64/90 Art. 73. (...) 12. A representação contra a não observância do disposto neste artigo observará o rito do art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, e poderá ser ajuizada até a data da diplomação". Matéria: Condutas vedadas a agentes públicos (art. 73, LE) Legitimados: Candidatos, partidos, coligações, MPE. Prazo: Data da Diplomação Efeitos: multa e cassação do registro ou diploma (gravidade da conduta) " 4º O descumprimento do disposto neste artigo acarretará a suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso, e sujeitará os responsáveis a multa no valor de cinco a cem mil UFIR. " 5o Nos casos de descumprimento do disposto nos incisos do caput e no 10, sem prejuízo do disposto no 4o, o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma".

65 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS AIJE Lei Complementar n.º 64/90 Art. 22. Qualquer partido político, coligação, candidato ou Ministério Público Eleitoral poderá representar à Justiça Eleitoral, diretamente ao Corregedor-Geral ou Regional, relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político, obedecido o seguinte rito:.

66 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS AIJE HIPÓTESES DE CABIMENTO -Abuso de poder econômico - (Ab) uso de poder político - Uso indevido dos meios de comunicação social - 30-A (arrecadação e aplicação de recursos em desacordo com a lei) - 41-A (captação ilícita de sufrágio)

67 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS AIJE Rito: Art. 22 da LC n.º 64/90 Prazo: Data da diplomação e não da posse. Legitimados: candidatos, partidos, coligações e MPE. Efeitos: Cassação do registro ou diploma, inelegibilidade por 8 (oito) anos.

68 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS AIME - Previsão constitucional: 10 - O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude A ação de impugnação de mandato tramitará em segredo de justiça, respondendo o autor, na forma da lei, se temerária ou de manifesta má-fé. Prazo: 15 dias (corridos), da diplomação e não da posse. Matérias: abuso de poder econômico, corrupção e fraude. Rito: primeiro, ordinário do CPC. Após, art. 3º e ss. da LC n.º 64/90. Efeito: Desconstituir o Mandato. Inelegibilidade reflexa.

69 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS E PENAS APLICÁVEIS RCED Atual redação (pós Lei n.º /2013): Art O recurso contra expedição de diploma caberá somente nos casos de inelegibilidade superveniente ou de natureza constitucional e de falta de condição de elegibilidade. Competência Especial: Ação com nome de recurso TRE (prefeitos e vereadores); TSE (governador, deputados, senadores); Não há (Presidente) MS? Prazo: 3 (três) dias contados da diplomação; Rito e legitimados: Art. 22 da LC n.º 64/90; Efeitos: Cassação do Diploma.

70 CRIMES ELEITORAIS Código Eleitoral Art Divulgar, na propaganda, fatos que sabe inverídicos, em relação a partidos ou candidatos e capazes de exercerem influência perante o eleitorado: Pena - detenção de dois meses a um ano, ou pagamento de 120 a 150 dias-multa. Parágrafo único. A pena é agravada se o crime é cometido pela imprensa, rádio ou televisão.

71 CRIMES ELEITORAIS Código Eleitoral Art Caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção de seis meses a dois anos, e pagamento de 10 a 40 dias-multa. 1 Nas mesmas penas incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga. 2º A prova da verdade do fato imputado exclui o crime, mas não é admitida: I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido, não foi condenado por sentença irrecorrível; II - se o fato é imputado ao Presidente da República ou chefe de governo estrangeiro; III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível.

72 CRIMES ELEITORAIS Código Eleitoral Art Difamar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção de três meses a um ano, e pagamento de 5 a 30 dias-multa. Parágrafo único. A exceção da verdade somente se admite se ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.

73 CRIMES ELEITORAIS Código Eleitoral Art Injuriar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando a fins de propaganda, ofendendo-lhe a dignidade ou o decôro: Pena - detenção até seis meses, ou pagamento de 30 a 60 dias-multa. 1º O juiz pode deixar de aplicar a pena: I - se o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria. 2º Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou meio empregado, se considerem aviltantes: Pena - detenção de três meses a um ano e pagamento de 5 a 20 dias-multa, além das penas correspondentes à violência prevista no Código Penal.

74 CRIMES ELEITORAIS Código Eleitoral Art Inutilizar, alterar ou perturbar meio de propaganda devidamente empregado: Pena - detenção até seis meses ou pagamento de 90 a 120 dias-multa. Art Impedir o exercício de propaganda: Pena - detenção até seis meses e pagamento de 30 a 60 dias-multa.

75 RECURSOS ELEITORAIS Código Eleitoral Pós Reforma 2015 DECISÃO: Art ( ) 3o A decisão da Justiça Eleitoral que importe o indeferimento do registro, a cassação do diploma ou a perda do mandato de candidato eleito em pleito majoritário acarreta, após o trânsito em julgado, a realização de novas eleições, independentemente do número de votos anulados. 4o A eleição a que se refere o 3o correrá a expensas da Justiça Eleitoral e será: I - indireta, se a vacância do cargo ocorrer a menos de seis meses do final do mandato; II - direta, nos demais casos. Art Os recursos eleitorais não terão efeito suspensivo. (...) 2 o O recurso ordinário interposto contra decisão proferida por juiz eleitoral ou por Tribunal Regional Eleitoral que resulte em cassação de registro, afastamento do titular ou perda de mandato eletivo será recebido pelo Tribunal competente com efeito suspensivo.

76 RECURSOS ELEITORAIS 1. Do Recurso para o Tribunal Regional Eleitoral: Resolução Art. 35. Contra sentença proferida por Juiz Eleitoral é cabível recurso eleitoral para o respectivo Tribunal Regional Eleitoral, no prazo de vinte e quatro horas da publicação da decisão em cartório ou em mural eletrônico, assegurado ao recorrido o oferecimento de contrarrazões, em igual prazo, a contar da sua notificação, ressalvadas as hipóteses previstas no art. 33. (...) 2º Não cabe agravo de instrumento contra decisão proferida por Juiz Eleitoral que concede ou denega medida liminar. (...) 6º Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recursos subsequentes.

77 a e b e 1º), salvo quando se tratar de pedido de direito de RECURSOS ELEITORAIS 2. Do Recurso para o Tribunal Superior Eleitoral Resolução Art. 37. Do acórdão do Tribunal Regional Eleitoral caberá recurso especial para o Tribunal Superior Eleitoral, no prazo de três dias, a contar da publicação (Código Eleitoral, art. 276, inciso I, alíneas

78 LEGISLAÇÃO Legislação Lei n.º 9.504/97 Lei das Eleições Lei n.º 4.737/65 Lei que institui o Código Eleitoral Lei Complementar n.º 64/90 Resolução n.º Calendário Eleitoral Resolução n.º Pesquisas Eleitorais Resolução n.º Convenções e Registro Resolução n.º Propaganda Eleitoral Resolução n.º Limite de Gastos Resolução n.º Arrecadação, gastos e prestação de contas Resolução n.º Representações, Reclamações e Pedidos de Resposta

79 . Curitiba Rua Mateus Leme, 575 São Francisco Curitiba PR Brasil Tel.: (55) Brasília Complexo Brasil 21 SHS Quadra 06. Cj. C, Bloco E, Sala 1201 Asa Sul Brasília DF - Brasil

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