EDITAL CE Nº 02/2013
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- Giovana Madureira Figueiroa
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1 EDITAL CE Nº 02/2013 A PRESIDENTE DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROCESSO DE ESCOLHA DE DIRIGENTES PARA CHEFE DE DEPARTAMENTO ACADÊMICO E COORDENADOR DE CURSO DE GRADUÇÃO CAMPUS SÃO LUÍS; DO PROCESSO DE CONSULTA PRÉVIA PARA DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA CCSST/IMPERATRIZ E DO PROCESSO DE ESCOLHA DE DIRIGENTES PARA DIRETOR GERAL E COORDENADORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO COLUN, no uso das atribuições que lhe confere a Resolução nº 123 CONSUN, de 26 de março de 2010; a Resolução nº 142 CONSUN, de 6 de setembro de 2010; a Resolução nº 12 - CONSUN, de 20 de novembro de 1992; a Resolução nº 8 CONSUN, de 12 de dezembro de 1996 e as Portarias GR nº 484, nº 485 e nº 486 A/MR, de 25 de outubro de 2012, RESOLVE: Divulgar as normas quanto à propaganda dos candidatos aos cargos de Coordenador de Curso, Chefe de Departamento CAMPUS SÃO LUÍS; Diretor de Centro CAMPUS IMPERATRIZ e Diretor e Coordenador de Ensino Fundamental e Médio do Colégio Universitário - COLUN: Art. 1º. A propaganda de candidatos aos cargos de Coordenador de Curso, Chefe de Departamento CAMPUS SÃO LUÍS; Diretor de Centro CAMPUS IMPERATRIZ e Diretor e Coordenador de Ensino Fundamental e Médio do Colégio Universitário COLUN somente é permitida após homologação das candidaturas pela Comissão Eleitoral e no período designado no calendário
2 eleitoral para campanha, qual seja, entre os dias 17 de janeiro a 19 de fevereiro do presente ano. Art. 2º. Toda propaganda eleitoral será realizada sob a responsabilidade dos candidatos e por eles paga. Art. 3º. A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, mencionará sempre o nome do candidato e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais. Parágrafo único. Sem prejuízo do processo e das penas cominadas, a Comissão Eleitoral adotará medidas para fazer impedir ou cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto neste artigo. Art. 4º. Não será tolerada propaganda: I - de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social ou de preconceitos de raça ou de classes; II - que provoque animosidade entre as forças armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e instituições civis; III - de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; IV - de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; V - que implique em oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; VI - que perturbe o sossego público, com algazarra ou abusos de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; VII - por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; VIII - que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municiais ou a outra qualquer restrição de direito; IX - que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública.
3 1º O ofendido por calúnia, difamação ou injúria, sem prejuízo e independentemente da ação penal competente e da ação administrativa disciplinar, poderá demandar, no Juízo Civil, a reparação do dano moral, respondendo por este o ofensor, e, solidariamente, o candidato, quando responsável por ação ou omissão a quem que favorecido pelo crime, haja de qualquer modo contribuído para ele. 2º É assegurado o direito de resposta a quem for, injuriado, difamado ou caluniado através da imprensa escrita ou alto-falante. Art. 5º. A realização de qualquer ato de propaganda eleitoral, em recinto aberto, não depende de licença da Comissão Eleitoral. 1º Quando o ato de propaganda tiver de realizar-se em lugar designado para a celebração de comício nas instalações da UFMA, deverá ser feita comunicação à autoridade competente, pelo menos 24 (vinte e quatro) horas antes de sua realização. 2º Não havendo local anteriormente fixado para a celebração de comício, ou sendo impossível ou difícil nele realizar-se o ato de propaganda eleitoral, ou havendo pedido para designação de outro local, a comunicação a que se refere o parágrafo anterior será feita, no mínimo, com antecedência de 72 (setenta e duas) horas, devendo a autoridade competente, em qualquer desses casos, nas 24 (vinte e quatro) horas seguintes, designar local amplo e de fácil acesso, de modo que não impossibilite ou frustre a reunião. 3º À Comissão Eleitoral compete julgar das reclamações sobre a localização dos comícios e providências sobre a distribuição equitativa dos locais aos candidatos. Art. 6º. Ninguém poderá impedir a propaganda eleitoral, nem inutilizar, alterar ou perturbar os meios lícitos nela empregados. Art. 7º. O direito de propaganda não importa restrição ao poder de polícia quando este deva ser exercido em benefício da ordem pública.
4 Art. 8º. As autoridades administrativas da UFMA proporcionarão aos candidatos, em igualdade de condições, as facilidades permitidas para a respectiva propaganda. Art. 9º. É vedada a propaganda eleitoral para por meio de outdoors, sujeitandose a empresa responsável e os candidatos à imediata retirada da propaganda e cancelamento do registro do candidato. Art. 10. É permitida a propaganda eleitoral na Internet, após 17 de janeiro de 2013 e até 19 de fevereiro de 2013, em sítio do candidato comunicado à Comissão Eleitoral, hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País. Art. 11. Será ainda permitida a propaganda através de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato; por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado pelo candidato. Parágrafo único. É proibida a venda de cadastro de endereços eletrônicos. Art. 12. É vedada a propaganda eleitoral em sítios de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos; oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. Art. 13. Até a antevéspera das eleições, é permitida a divulgação paga, na imprensa escrita e a reprodução na internet do jornal impresso, de até 10 (dez) anúncios, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tablóide.
5 Art. 14. É autorizada a reprodução virtual das páginas do jornal impresso na internet, desde que seja feita no sítio do próprio jornal, independentemente do seu conteúdo, devendo ser respeitado o formato gráfico e o conteúdo editorial da versão impressa. Art. 15. Os debates serão realizados mediante regras estabelecidas em acordo celebrado entre os candidatos e a pessoa interessada na sua propagação, dando-se ciência à Comissão Eleitoral. Art. 16. É vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário, apresentar propaganda eleitoral de candidato. Art. 17. É permitida a veiculação de propaganda eleitoral por meio de fixação de faixas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam a 4 m², em bens particulares, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa finalidade. 1º. É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo nas áreas públicas da UFMA, desde que móveis (colocados e retirados entre 6h e 22h do mesmo dia) e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. 2º. Cartazes poderão ser afixados nos murais da UFMA desde que não ultrapassem a quantidade de 2 (dois) cartazes por mural. 3º. Os adesivos em veículos são permitidos, com exceção dos utilizados pelos permissionários de serviços públicos (ônibus coletivos e escolares, vans e táxis), estendendo-se a proibição aos veículos de propriedade da administração pública direta ou indireta. 4º É permitido o uso de adevisos e buttons de campanha. Art. 18. Serão permitidos, até às 22h do dia que antecede a Eleição, caminhadas, carreatas, passeatas ou carros de som que transitem pela cidade
6 universitária divulgando jingles ou mensagens de candidatos, desde que não perturbem o andamento regular das atividades acadêmicas. Parágrafo Único. Fica vedada a utilização de trios elétricos em campanhas eleitorais, exceto para sonorização de comícios. Art. 19. São permitidos volantes e folhetos, desde que sejam editados sob a responsabilidade do candidato, não se admitindo volantes ou folhetos apócrifos. Art. 20. São vedadas na campanha eleitoral a confecção e distribuição de camisetas, chaveiros, canetas, bonés e qualquer outro brinde. Art. 21. A violação as proibições referenciadas nos artigos precedentes acarretará advertência pública ao violador, divulgada no sítio oficial da Universidade Federal do Maranhão, bem como comunicação aos órgãos de representação docente e discente. Parágrafo Único. A reincidência na violação de qualquer dos dispositivos precedentes acarretará a exclusão do candidato do processo eleitoral. Art. 22. Qualquer pessoa é parte legítima para apresentar denúncia junto a Comissão Eleitoral sobre atos de violação das regras eleitorais praticados por candidato ou por outra pessoa, sob autorização de candidato. Dê-se ciência. Publique-se. Cumpra-se. São Luis (MA), 17 de janeiro de Maria Elisa Cantanhêde Lago Braga Borges Presidente
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