Maio de Relatório de atendimento à Condicionante 19. LO 067/2010 UHE Irapé. Fundação Biodiversitas

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1 Relatório de atendimento à Condicionante 19 LO 067/2010 UHE Irapé Maio de 2014 Rio Araçuaí Projeto: MIGRAÇÃO, SÍTIOS DE DESOVA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES POTENCIALMENTE MIGRADORAS DO RIO JEQUITINHONHA: SUBSÍDIOS PARA AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE TRANSPOSIÇÃO NA UHE IRAPÉ Fundação Biodiversitas

2 Equipe que colaborou nas etapas do presente relatório: David Reynalte Tataje - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária UFSC. Doutor em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais pela Universidade Estadual de Maringá. Evoy Zaniboni Filho - Professor na Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Fernanda de Oliveira Silva Fundação Biodiversitas, Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre UFMG. Fernando Mayer Pelicice Professor na Universidade Federal do Tocantins UFT Francisco Ricardo de Andrade Neto - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Superior do Norte de Minas Fadenor/Unimontes. Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre UFMG. Geoffrey McMichael Pesquisador Dr. no Pacific Northwest National Laboratory - USA Ivo Gavião Prado - Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa Fundep/UFMG. Mestre Ecologia Aplicada Ufla Luiz Gustavo da Silva Professor na Universidade Federal São João Del-Rey UFSJ. Mitch Sisak Gerente de suporte técnico da empresa Lotek, Canadá. Raquel Coelho Loures Fontes Companhia Energética de Minas Gerais Cemig. Mestre Ecologia Aplicada Ufla Richard Brown Pesquisador Dr. no Pacific Northwest National Laboratory - USA Coletores de ictioplâncton: João Gasparino Fernandes Terra Branca Anderson Gonçalves Itira, Araçuaí Tatiana Aparecida Pereira Coronel Murta José Nilson Gomes Lelivéldia, Berilo

3 Apresentação O presente relatório apresenta o andamento das atividades do projeto de pesquisa MIGRAÇÃO, SÍTIOS DE DESOVA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES POTENCIALEMENTE MIGRADORAS DO RIO JEQUITINHONHA: SUBSÍDIOS PARA AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE TRANSPOSIÇÃO NA UHE IRAPÉ. Esse projeto foi demandado para atendimento da Condicionante 19, da LO067/2010 da UHE Irapé, que determina: Apresentar a definição da necessidade de instalação do mecanismo de transposição de peixes. Definição do desenho experimental do projeto A região de estudo, que envolve trechos a montante e a jusante do barramento, possui diversas particularidades que tiveram que ser analisadas e consideradas para a definição de quais equipamentos utilizar e também sua disposição na área de estudo. Uma vez que essa definição é uma das mais importantes etapas do projeto, foi contratada uma consultoria de especialistas que são referência mundial nesse tipo de estudo para definição do melhor desenho experimental para a área. Nesse trabalho foram realizados testes em laboratório e in situ com o objetivo de especificar as melhores tecnologias e com melhor custo benefício para atingir os objetivos do projeto. Devido às diferentes características dos trechos na região (reservatório com profundidades superiores a 200 metros e trecho a jusante com profundidades inferiores a 3 metros), foi definido o uso de duas tecnologias: Radio telemetria a jusante e telemetria acústica a montante. Também foram realizados testes de alcance para essas duas técnicas como forma de determinar o número de estações fixas necessárias em cada trecho de rio a ser estudado. Esse trabalho gerou a lista de equipamentos que se encontra em fase de aquisição. Uma vez que são todos equipamentos importados e que são manufaturados conforme as necessidades do projeto, o processo de aquisição possui muitas etapas e longo período até sua conclusão. Abaixo são descritas as fases dos testes realizados para se chegar ao desenho experimental final para a área. 1) Uso de ecossondagem no reservatório para verificar a profundidade máxima de permanência dos peixes. Os testes de ecossondagem envolveram a delimitação de áreas para a realização de transectos conforme Figura 1. Esses transectos foram realizados próximo ao barramento e nos dois braços do reservatório, pertencentes aos rios Jequitinhonha e Itacambiruçu. Como resultado, pôde-se verificar presença de peixes em profundidades superiores a 30 metros (Figura 2).

4 Figura 1: Áreas e transectos utilizados nos testes de ecossondagem. Figura 2: Ecograma de um trecho do reservatório da UHE Irapé evidenciando a presença de peixes em profundidades superiores a 30m (destaque pelas elipses vermelhas). 2) Testes de detecção da amplitude do sinal Esses testes foram realizados para ambos os métodos: radio telemetria e telemetria acústica. Foi considerado o melhor método aquele que garantisse a probabilidade máxima de captação do sinal e em maior distância nos trechos estudados (montante e jusante). Os testes se basearam na colocação do transmissor a diferentes profundidades e distâncias do receptor de modo a registrar os limites de captação do sinal (Figuras 3-A e 3-B). - Radio telemetria: a jusante da UHE Irapé os transmissores puderam ser detectados a uma distância de cerca de 300 metros quando dispostos em profundidades inferiores a 5 m. Quando a profundidade foi aumentada para 10 m, a distância de detecção reduziu consideravelmente para cerca de 90 m. Profundidades superiores a 15 metros os transmissores não puderam ser detectados. No reservatório o sinal só pôde ser detectado quando o transmissor esteve em profundidades inferiores a 5 m, com a melhor detecção a uma distância de 90 m.

5 - Telemetria acústica: No reservatório o sinal dos transmissores puderam ser detectados em até 300 metros de distância do receptor. Esses transmissores estavam dispostos em profundidades superiores a 10 metros. No canal de fuga, devido as características turbulentas da água, a faixa de detecção reduziu-se pela metade, com sinais consistentes sendo detectados até 150 m. Forebay Tests Actual Forebay Tests Tag String Tag String Tag String Tailrace Tests Drift 2 Drift 2 Tag string Drift 1 Tag string Drift 1 Spillway Tests Actual Spillway Tests Tag string Tag string Figura 3-A: Imagens de satélite demonstrando os caminhos realizados durante os testes de detecção a montante e a jusante da barragem da UHE Irapé.

6 Figura 3-B: Imagens das diferentes fases dos testes realizados para definição da tecnologia e disposição dos equipamentos na área de estudo. Foto superior esquerda: Disposição dos transmissores na coluna d água. Foto superior direita: Imagem do receptor acústico utilizado nos testes. Foto inferior esquerda: Teste de alcance com rádio telemetria evidenciando a antena utilizada para captação do sinal. Foto inferior direita: Conexão do receptor recepção de acústica (hidrofone) ao computador para recepção dos sinais de acústica. Amostragem de ictioplâncton O levantamento de sítios de reprodutivos foi realizado por meio da coleta de ictioplâncton em 5 pontos amostrais distribuídos na região de estudo. Esses pontos encontram-se no quadro abaixo: Ponto de coleta de ictioplâncton Rio Jequitinhonha imediatamente a jusante da UHE Irapé Rio Jequitinhonha a jusante do barramento, em Coronel Murta Rio Jequitinhonha a montante do barramento, em Terra Branca Rio Jequitinhonha, imediatamente a montante da foz do rio Araçuaí Rio Araçuaí em sua foz, no distrito de Itira Coordenada Geográfica 16 44'25.49"S 42 34'9.12"W 16 37'27.87"S 42 15'51.28"W 17 18'47.79"S 43 12'19.57"W 16 45'43.89"S 42 0'38.30"W 16 45'47.08"S 42 0'35.34"W A amostragem foi feita por membros das comunidades ribeirinhas. Essas pessoas foram contratadas pelo projeto para realizarem as coletas a cada três dias entre os meses de

7 dezembro/13 e fevereiro/14. Uma vez que não possuíam conhecimento do método de amostragem, foi realizado inicialmente o treinamento desses coletores (Figura 4). Figura 4: Treinamento realizado com moradores ribeirinhos sobre método de amostragem de ictioplâncton. As coletas foram realizadas ao anoitecer (20:00h) e utilizando-se coletores passivos do tipo redes de deriva. Em cada ponto amostral foi feita uma coleta de superfície. As redes permaneceram submersas contra a correnteza por 10 minutos e fluxômetros foram acoplados nas aberturas das redes para registro do volume amostrado. O material coletado foi fixado em formol 4% e enviado para o Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (LAPAD), da Universidade Federal de Santa Catarina. Nesse laboratório as amostras estão sendo triadas e a identificação das larvas realizada ao menor nível taxonômico possível, de acordo com referência especializada (Figura 5). Figura 5: Triagem e identificação do material ictioplanctônico no Lapad - UFSC.

8 Embora o material ictioplanctônico ainda esteja em fase de análise, dados preliminares indicam a presença de sítios reprodutivos das duas espécies alvo do estudo (curimba e piapara) a montante e a jusante do barramento (Figura 6). Após triagem e identificação do material, serão realizados cálculos de densidade e relações com variáveis ambientais. A identificação morfológica de fases iniciais de desenvolvimento dos peixes é complexa, mesmo para especialistas. Essa situação é agravada em regiões onde o conhecimento sobre essas fases iniciais é escasso ou mesmo inexistente, como no caso do rio Jequitinhonha. Dessa forma, pretende-se realizar coletas específicas para análises genéticas, com o objetivo de confirmar as identificações realizadas. A C B Figura 6: Imagens de ovos e larvas coletados nas amostragens realizadas entre dezembro/13 e fevereiro/14 na região de estudo. A - larva de Prochilodus sp. B Larva de Leporinus elongatus. C Ovos de Prochilodus sp. Definição de pontos de instalação de hidrofones e estações fixas Esses pontos foram escolhidos por meio de imagens de satélite, em locais onde havia estrangulamento do rio/reservatório. Esses locais aumentam a probabilidade de detecção do sinal, uma vez que possuem menor área. Baseando-se da largura desses trechos e nos resultados dos testes de distância de detecção, pôde-se determinar o número de estações fixas (rádio e acústica) em cada ponto de monitoramento. Cronograma de atividades Conforme já justificado previamente, atrasos na contratação e liberação do recurso financeiro levaram a atrasos no cronograma de atividades do projeto. Dessa forma, segue novo cronograma para acompanhamento.

9 Tabela 2: Novo cronograma de atividades do projeto Etapa Ações Definição da técnica e desenho experimental Aquisição de Equipamentos e instalação das estações fixas Marcação de Peixes Rastreamento dos peixes Coletas de ovos, larvas e alevinos Processamento de amostras Análise de dados e elaboração de relatórios Definição do desenho experimental e dos equipamentos a serem utilizados Aquisição dos equipamentos de telemetria Instalação das estações fixas Campanhas de captura e marcação de peixes Campanhas de conscientização (devolução marcas) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Rastreamento embarcado X X X X X X X X X X X X X Rastreamento aéreo X X X Seleção e contratação dos coletores ovos/larvas Treinamento dos coletores X X X Coletas de ovos e larvas X X X X X X X X X Coletas de alevinos X X X X X X X X Processamento das amostras de ovos e larvas Processamento das amostras de alevinos Tabulação e análise de dados X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Elaboração de relatórios X X X X X X X X X

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