P.4.19 Programa de Monitoramento do Meio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P.4.19 Programa de Monitoramento do Meio"

Transcrição

1 PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU Programa de Monitoramento do Meio Subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu Relatório Anual Abril de 2017 a janeiro de 2018 Empresa executora: Neotropical Consultoria e Assessoria Ambiental Ldta Equipe técnica responsável pelo desenvolvimento das atividades do Programa Integrantes Lisiane Hahn Luís Fernando da Câmara Leonardo Donato Nunes Leonardo de Souza Machado Jonas Claudiomar Kilpp William da Silva de Camargo Conselho de Classe CTF IBAMA Assinatura Fevereiro 2018

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA Área de estudo Espécie-alvo Materiais e métodos Análise dos dados ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO Caracterização do rio Iguaçu e definição da rede amostral Instalação da rede de detecção de telemetria Captura e marcação de peixes Rastreamento DADOS COMPARATIVOS AÇÕES PREVISTAS X AÇÕES REALIZADAS Caracterização do rio Iguaçu e definição da rede amostral Instalação da rede de detecção de telemetria Captura e marcação de peixes Rastreamento ANÁLISE CRÍTICA DE RESULTADOS JUSTIFICATIVAS PARA EVENTUAIS DESVIOS NO DECORRER DAS ATIVIDADES ATIVIDADES PREVISTAS PARA O PERÍODO SEGUINTE REFERÊNCIAS EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS ANEXOS 27 2

3 CEBI - Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu. LISTA DE SIGLAS 3

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Área de estudo com indicação das bases fixas de telemetria instaladas para detecção de peixes marcados Figura 2: Exemplar de Steindachneridion melanodermatum (surubim-do-iguaçu), espécie-alvo do subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu Figura 3: Área de estudo com os locais de captura e soltura dos peixes marcados com transmissores de telemetria no projeto de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu da UHE Baixo Iguaçu Figura 4: Locais no rio Iguaçu onde foram definidas as estações fixas de telemetria com base em ecobatimetria Figura 5: Perfis batimétricos dos transectos verticais realizados no rio Iguaçu, na área de influência da UHE Baixo Iguaçu Figura 6: Distribuição dos pesos e comprimentos dos peixes marcados no rio Iguaçu no Programa de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu da UHE Baixo Iguaçu. As médias, medianas, quartis e pontos estremos para cada variável são apresentadas nos gráficos paralelos aos eixos Figura 7: Reconhecimento da área de estudo e planejamento das atividades Figura 8: Realização de batimetria para caracterização do perfil do rio Figura 9: Base fixa de radiotelemetria instalada às margens do rio Iguaçu Figura 10: instalação e testes de detecção dos equipamentos de telemetria Figura 11: Flutuador utilizado como suporte e ancoragem do equipamento de telemetria acústica.. 23 Figura 12: Instalação de base fixa de radiotelemetria Figura 13: Base fixa de radiotelemetria instalada no rio Floriano Figura 14: Testes de detecção e funcionamento de todos os equipamentos de telemetria importados Figura 15: Configuração e testes de detecção de base fixa de radiotelemetria Figura 16: Instalação de painel solar e sistema de energia em base fixa de radiotelemetria Figura 17: Configuração e testes de detecção em base de radiotelemetria Figura 18: Configuração e testes de detecção em base de radiotelemetria Figura 19: Captura de peixes para marcação Figura 20: Captura de peixes para marcação Figura 21: Inserção de transmissor em Surubim-do-Iguaçu

5 Figura 22: Sutura da incisão no local do implante do transmissor em Surubim-do-Iguaçu Figura 23: Soltura de Surubim-do-Iguaçu após procedimento de marcação Figura 24: Soltura de Surubim-do-Iguaçu após procedimento de marcação Figura 25: Rastreamento móvel embarcado no rio Iguaçu Figura 26: Download dos dados armazenados nas estações fixas de telemetria acústica

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Análise de atendimento das ações previstas no plano de trabalho do Programa de monitoramento do meio aquático - Subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu Tabela 2: Bases fixas de radiotelemetria e telemetria acústicas da UHE Baixo Iguaçu, definidas a partir da ecobatimetria

7 LISTA DE ANEXOS ANEXO I: Documento de reconhecimento do Parque Provincial Puerto Península do trabalho de monitoramento. ANEXO II Autorização ambiental de captura e transporte emitida pelo IAP para realização das atividades de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu. ANEXO III Planilha com os dados dos peixes captados e marcados com transmissores de telemetria. 7

8 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório descreve as ações desenvolvidas pela Neotropical Consultoria Ambiental no âmbito do Subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu, do Programa de Monitoramento do Meio do Projeto Básico Ambiental (PBA), área de influência do empreendimento UHE Baixo Iguaçu, município de Capanema-PR. A área de estudo está localizada no baixo rio Iguaçu, no trecho a jusante da UHE Salto Caxias até a montante das cataratas do Iguaçu. Este relatório apresenta as atividades realizadas entre abril de 2017 a janeiro de O surubim-do-iguaçu, Steindachneridion melanodermatum (Eigenmann & Eigenmann, 1919) é um bagre da América do Sul, apresentando distribuição no rio Iguaçu até o alto da bacia do Paraná, fronteira entre os estados do Paraná e Santa Catarina, Brasil (Garavello, 2005). Esta espécie não foi revisada por um longo período, devido principalmente a baixa abundância e dificuldade de captura (Garavello, 2005). Durante vários anos o surubim-do-iguaçu foi considerado extinto, mas recentemente passou a ser registrado novamente nas águas brasileiras (Copel, 2017). A espécie é carnívora e pode atingir até 70 cm de comprimento e 20 kg (Copel, 2017). Entretanto, no âmbito deste programa foi capturado e marcado um indivíduo com 102 cm de comprimento total. Em relação a biologia reprodutiva, a espécie é classificada como migradora de longa distância (Suzuki et al., 2003) e o período reprodutivo acontece entre os meses de novembro e fevereiro (Tessaro, 2015). Por ser um peixe de importância econômica, grande parte dos estudos são ex-situ, focados no aspecto nutricional (Lewandowski et al., 2013) e seu potencial de criação em aquicultura (Feiden et al., 2013). A ausência de informações básicas sobre Steindachneridion melanodermatum em ambiente natural, sugerem a necessidade de estudos mais aprofundados sobre a ecologia, biologia, genética da espécie e sobre a movimentação destes peixes ao longo de sua área de distribuição no rio Iguaçu. No curso principal do rio Iguaçu, a jusante da UHE Salto Caxias está sendo construída a UHE Baixo Iguaçu, cuja Licença de Instalação prevê a realização de estudos de caracterização do habitat e comportamento migratório do surubim-do-iguaçu, com vistas a subsidiar estratégias de conservação da espécie no trecho localizado a jusante da UHE Salto Caxias até o Parque Nacional do Iguaçu, nas proximidades das cataratas do Iguaçu, incluindo os tributários do trecho. 2. OBJETIVOS Os objetivos do subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu são: Identificar migrações da espécie no trecho do rio Iguaçu e tributários; Identificar hábitats críticos ao ciclo de vida da espécie; Determinar a extensão de rio e quais os tributários utilizados pela espécie; Identificar possíveis barreiras geográficas ao deslocamento da espécie; Relacionar os movimentos com condições do rio e com atributos da paisagem; 8

9 Relacionar os dados com aqueles obtidos nos demais programas da ictiofauna. 3. METODOLOGIA 3.1. Área de estudo A área de estudo está localizada no baixo rio Iguaçu, no trecho a jusante da UHE Salto Caxias até montante das Cataratas do Iguaçu (Figura 1). Parte da área está inserida no Parque Nacional do Iguaçu. Figura 1: Área de estudo com indicação das bases fixas de telemetria instaladas para detecção de peixes marcados Espécie-alvo O subprograma de biotelemetria do Programa de Monitoramento da UHE Baixo Iguaçu possui apenas uma espécie-alvo, Steindachneridion melanodermatum. Popularmente conhecido como surubim-do-iguaçu, é uma espécie endêmica na região e atualmente está classificada como em perigo (EN) no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (2017) (Figura 2). 9

10 Figura 2: Exemplar de Steindachneridion melanodermatum (surubim-do-iguaçu), espécie-alvo do subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu 3.3. Materiais e métodos Para detecção de peixes marcados ao longo da área de estudo foram instalados seis receptores de radiotelemetria e seis receptores de telemetria acústica (Lotek Wireless). Peixes foram marcados com transmissores de telemetria combinada, que emitem sinais de rádio e acústicos. As estações fixas de radiotelemetria foram instaladas às margens do rio, onde antenas aéreas modelo Yagi (cinco e seis elementos) detectam os sinais emitidos pelos transmissores e através de cabos coaxiais transmitem os registros para armazenamento em receptores. O sistema é alimentado via painéis solares e baterias automotivas. Já os receptores de telemetria acústica foram anexados à cabos de aço ligados à flutuadores com poitas. O rastreamento móvel embarcado é realizado nos trechos navegáveis do rio Iguaçu e tributários, a antena é fixada na embarcação ou carregada manualmente durante o deslocamento, quando o sinal sonoro de um ou mais transmissores é identificado a embarcação é parada para que o código do transmissor seja identificado e registrado no mínimo cinco vezes. Como o monitoramento é realizado na divisa entre Brasil e Argentina o trabalho é acompanhado e reconhecido pelo parque provincial que faz divisa com a área de estudo, o certificado de conhecimento está apresentado no anexo 1. Para a realização da caracterização do perfil do rio foi utilizado um sonar da marca Garmin do modelo GPSMAP 521s fixado na lateral da embarcação. Para as capturas foram utilizados três métodos: espinhel instalado transversalmente no rio, linha de espera com um anzol, amarrada na margem e mantida submersa com pesos e rede de espera. Foram utilizados três espinheis de 100 metros com 50 anzóis cada, seis linhas de espera na margem e seis redes de espera. Os espinheis e as linhas de espera foram iscados a cada quatro horas com peixes pequenos capturados com rede de espera no rio Iguaçu ou tributários. Os petrechos foram revisados após serem iscados depois de duas horas, e os peixes capturados foram imediatamente levados para a base de marcação na margem do rio próxima ao local de captura. Os peixes foram transportados 10

11 até a margem em viveiro com água do rio e transferidos para um tanque de recuperação com água do rio junto à base de marcação. Para o procedimento de marcação, os peixes foram anestesiados com uma solução de óleo de cravo e água (dois mililitros de óleo de cravo para cada 100 litros de água) por um período de 3 a 10 minutos. A anestesia dos indivíduos foi confirmada quando não eram mais verificados movimentos natatórios ou de ventilação, o que ocorreu em aproximadamente cinco minutos. Antes da marcação, os peixes foram medidos (comprimento total e padrão; centímetros) e pesados (peso total; gramas). A cirurgia consiste em um corte de aproximadamente dois centímetros no abdômen, inserção de transmissor na cavidade abdominal e sutura. Durante todo o procedimento o peixe é mantido anestesiado com um tubo que mantém as brânquias irrigadas com a solução anestésica. Após o término da cirurgia o peixe retorna para um tanque até a retomada dos movimentos natatórios normais, que acontece em aproximadamente 10 minutos. Após a recuperação dos movimentos natatórios os peixes foram soltos próximos aos locais de captura Análise dos dados Os dados obtidos com o sonar foram transferidos para um computador, processados e armazenados. Para a visualização dos perfis batimétricos foi utilizado o software Homeport da marca Garmin ; os perfis obtidos foram descritos e apresentados graficamente. Os dados de marcação e os obtidos pelas bases fixas de monitoramento foram armazenados em banco de dados para análise. Mensalmente os dados de download são inicialmente processados para identificação de registros válidos seguindo o protocolo de Beeman & Perry (2012). O processamento consiste na remoção de registros com códigos de erro (ruídos e códigos que não correspondem a nenhuma das marcas implantadas nos peixes), registros com potência < 40, e registros denominados falso-positivo (i.e. registros de códigos válidos gerados por erro do sistema de telemetria). O processamento de registros falso-positivo consiste em (i) identificar detecções que fazem parte de uma sequência de no mínimo cinco registros em 3 minutos (nesse caso os registros foram considerados válidos) e (ii) identificar detecções simultâneas registradas em duas bases diferentes; ou duas antenas diferentes da mesma base (nesses dois casos é considerado válido o registro com maior potência). Somente registros considerados válidos nos testes (i) e (ii) foram mantidos. Os dados tratados foram inseridos no banco de dados da UHE Baixo Iguaçu e foram utilizados para a análise preliminar de movimento dos peixes. Devido ao curto período de monitoramento desde a soltura dos indivíduos até o presente relatório, são apresentados apenas dados de acordo com os quantitativos de indivíduos detectados e os movimentos descritos de acordo com a distância, tempo e direção. 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO 4.1. Caracterização do rio Iguaçu e definição da rede amostral A caracterização do rio e a definição da rede amostral foram realizadas nos meses de abril a maio de 2017 e serviram de base para a definição dos locais exatos das bases fixas na rede de detecção. 11

12 4.2. Instalação da rede de detecção de telemetria As estações de telemetria que compõem a rede de monitoramento foram instaladas entre maio e novembro de As bases de radiotelemetria foram instaladas na margem do rio com as antenas posicionadas em direção ao rio e as bases de telemetria acústica foram posicionadas no centro do rio. Após a instalação das estruturas físicas (caixas-abrigo e flutuadores, por exemplo) os equipamentos foram ligados, configurados e foram realizados testes de detecção e funcionamento em cada base fixa instalada. Os testes de detecção consistiram em submergir um transmissor com uma corda a diferentes profundidades e diferentes distâncias do receptor de telemetria para verificar se a detecção ocorria ao longo de todo o perfil do rio Captura e marcação de peixes Em outubro e novembro de 2017 e janeiro de 2018 foram realizadas as atividades de captura e marcação de peixes com transmissores de telemetria combinada. As capturas ocorreram em três locais (Figura 3): a jusante da UHE Baixo Iguaçu, dentro da área do parque Nacional do Iguaçu, no local conhecido como Poço Preto ( ), a montante da UHE Baixo Iguaçu, próximo a balsa de acesso a Capitão Leônidas Marques ( ) e logo a jusante da UHE Salto Caxias ( ). Figura 3: Área de estudo com os locais de captura e soltura dos peixes marcados com transmissores de telemetria no projeto de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu da UHE Baixo Iguaçu Rastreamento Após o término das atividades de marcação e soltura dos peixes, foram iniciadas as atividades de download dos dados das bases fixas e rastreamento móvel embarcado na área de estudo. Os 12

13 downloads das bases fixas foram realizados nos meses de dezembro de 2017 e janeiro de 2018, e o rastreamento móvel teve início em janeiro. Os dados armazenados nos receptores de telemetria foram transferidos para computador portátil e incorporados ao banco de dados para identificação das detecções e análise dos resultados. 5. DADOS COMPARATIVOS AÇÕES PREVISTAS X AÇÕES REALIZADAS As ações previstas no plano de trabalho estão descritas na tabela 1, onde está demonstrado o status da ação e a análise do atendimento. Tabela 1: Análise de atendimento das ações previstas no plano de trabalho do Programa de monitoramento do meio aquático - Subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu. AÇÕES PREVISTAS NO PLANO DE TRABALHO Planejamento detalhado para início dos trabalhos Reuniões preparatórias com o Consórcio Empreendedor UHE Baixo Iguaçu Aquisição e importação de equipamentos de telemetria Aquisição e transporte de equipamentos e materiais nacionais Obtenção de autorizações de captura, coleta e transporte de material biológico Caracterização dos locais de instalação em cada zona de monitoramento e ecobatimetria do rio Iguaçu e afluentes Testes de detecção Análise preliminar dos resultados dos testes de detecção Determinação dos locais exatos de instalação de cada receptor Fabricação e/ou manutenção de caixasabrigo para bases de radiotelemetria STATUS Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido ANÁLISE DO ATENDIMENTO As atividades tiveram início em abril de 2017 Foram realizadas reuniões com o CEBI para o início das atividades em abril de 2017 Os equipamentos de telemetria foram adquiridos e transportados até os locais de utilização dentro do prazo previsto Os equipamentos nacionais foram adquiridos e transportados aos locais de instalação entre abril de 2017 e novembro de 2017 A solicitação da autorização foi encaminhada em abril de 2017 e emitida em outubro de 2017 (ANEXO II) Entre os meses de abril e junho de 2017 foram caracterizados os locais de instalação das bases fixas e realizadas as ecobatimetrias Os testes de detecção foram realizados em todas as zonas de monitoramento Os resultados dos testes foram analisados e em todas as zonas de monitoramento as detecções foram identificadas Os locais de instalação foram todos estabelecidos e apresentados As caixas-abrigo foram fabricadas em maio de

14 AÇÕES PREVISTAS NO PLANO DE TRABALHO Fabricação ou aquisição de poitas e flutuadores para bases de acústica Transporte de materiais e equipamentos até os locais de instalação Instalação das bases fixas Testes de detecção das bases instaladas Análise preliminar dos dados para eventuais ajustes Captura, transporte e soltura de peixes e Marcação eletrônica e marcação tradicional Coleta de amostras para análise de DNA Download mensal nas bases fixas Rastreamentos móveis por barco Operação e manutenção de equipamentos Análise de dados Elaboração de relatórios Participação em reuniões técnicas STATUS Atendido Atendido Atendido Atendido Atendido Em atendimento Em atendimento Em atendimento Em atendimento Em atendimento Em atendimento Em atendimento Em atendimento ANÁLISE DO ATENDIMENTO Os flutuadores e poitas foram adquiridos e fabricados em maio de 2017 Os equipamentos foram levados até os locais de instalação Os equipamentos foram todos instalados entre maio e novembro de 2017 As bases foram configuradas e testadas com uso de transmissor Os dados de todas as bases fixas foram verificados e não foram identificadas falhas A captura de peixes foi iniciada em outubro de 2017 e até o momento foram realizadas três campanhas de coleta onde foram capturados 34 indivíduos. A última campanha de coleta está prevista para fevereiro de 2018 São coletadas amostras para análise de DNA de todos os indivíduos marcados A partir de dezembro de 2017 os dados armazenados pelas bases fixas de monitoramento são transferidos com periodicidade mensal para computadores portáteis Os rastreamentos móveis por barco tiveram início em janeiro de 2018 e tem periodicidade bimestral A manutenção e operação dos equipamentos tem periodicidade mensal e foi iniciada em novembro de 2017 Os dados obtidos nas marcações, rastreamentos e downloads são analisados mensalmente Relatórios bimestrais são elaboradoras desde maio de 2017 Reuniões técnicas periódicas são realizadas entre a empresa e o CEBI. Igualmente ao início dos trabalhos foi realizada reunião no Parque Nacional do Iguaçu. 14

15 5.1. Caracterização do rio Iguaçu e definição da rede amostral A definição dos locais exatos para instalação das bases fixas de telemetria foi baseada nos locais pré-estabelecidos na especificação técnica dos serviços e também pela caracterização do rio Iguaçu através de perfis batimétricos, caracterização da vegetação, acessos e ocupação das margens. A Figura 4 apresenta a localização dos transectos onde foi realizada ecobatimetria ao longo da área de estudo. Os perfis de cada transecto estão apresentados na Figura 5 A-I. Transecto A. O transecto está localizado na área do Parque Nacional do Iguaçu (PNI), próximo ao Poço Preto (área profunda no leito do rio). As margens são dominadas pela vegetação da floresta estacional semidecídua (floresta tropical subcaducifolia). Neste trecho, o rio Iguaçu apresenta 324 m de largura e o ponto mais profundo da calha do rio (22 m) está localizado à 210 m da margem direita, cujas profundidades variam de 2 a 4 m. A margem esquerda é mais profunda, com no mínimo 8 m. Transecto B. Este transecto está localizado no PNI, próximo à Linha Martins. As margens são dominadas pela vegetação típica do parque. Nesta área, o rio apresenta 760 m de largura, a calha do rio não é homogênea, apresentando muitas irregularidades. A profundidade deste transecto varia entre 3 a 9 m, com a maior profundidade a 180 m da margem direita. Transecto C. Este transecto também está localizado no PNI, próximo a Sanga do Capaço (córrego), com vegetação típica do parque na margem direita e áreas antropizadas na margem esquerda. O rio apresenta 725 m de largura e a calha do rio a 350 m da margem direita. Esta margem apresenta profundidades variando de 0 a 4 m, aumentando gradualmente até o leito do rio até 10 m. Já a margem esquerda apresenta irregularidades com profundidades variando de 3 a 8,5 m. Transecto D. O transecto também se localiza no PNI, com vegetação típica na margem direita e áreas antropizadas na margem esquerda. O rio apresenta largura de 679 m e a calha do rio está a 279 m da margem direita. Esta margem é irregular com profundidade variando de 2 a 5 m, calha do rio profundo com 9,5 m e margem esquerda com 2 a 4 m. Transecto E. O transecto está localizado no PNI, com vegetação típica na margem direita e áreas antropizadas na margem esquerda. O rio possui 445 m de largura e a calha está a 295 m da margem direita. Esta margem é rasa, com profundidade de 4 m, calha do rio com 9 m e margem esquerda de 3 a 5 m. Transecto F. Este transecto apresenta localização e características de vegetação semelhantes ao transecto E. O rio apresenta 356 m de largura e a calha está a 186 m da margem direita. Esta margem apresenta profundidade semelhante a calha do rio (14 m). Já a margem esquerda possui profundidade de 4 m, aumentando gradativamente até a calha do rio. Transecto G. Este transecto apresenta localização e características de vegetação semelhantes ao transecto E. O rio apresenta 304 m de largura e a calha do rio está a 150 m da margem direita. Esta margem possui profundidade de 4 m, a margem esquerda possui profundidade de 6 a 10 m e a calha do rio tem profundidade semelhante à da margem esquerda. A 80 m da margem direita existe um poço de 18 m de profundidade. Transecto H. Este transecto está localizado a montante da UHE Baixo Iguaçu e a jusante da UHE Salto Caxias. As duas margens apresentam áreas antropizadas, sem predominância de tipo específico de 15

16 vegetação. Neste trecho, o rio apresenta 426 m de largura e não apresenta a calha bem definida. O leito do rio apresenta irregularidades com profundidade máxima de 5 m. Transecto I. Este transecto está localizado a montante da UHE Baixo Iguaçu e a jusante da UHE Salto Caxias. As duas margens apresentam áreas antropizadas, sem tipo de vegetação definida. O rio apresenta 445 m de largura e a calha do rio está localizada a 230 m da margem direita. Esta margem é rasa com profundidade de 1 m, calha do rio com 6 m e margem esquerda com 3,5 m. Figura 4: Locais no rio Iguaçu onde foram definidas as estações fixas de telemetria com base em ecobatimetria. 16

17 17

18 18

19 Figura 5: Perfis batimétricos dos transectos verticais realizados no rio Iguaçu, na área de influência da UHE Baixo Iguaçu. As zonas de monitoramento para instalação da rede de telemetria são apresentadas na Figura 1 e na Tabela 2. Os transectos mais profundos e uniformes foram selecionados para estações de telemetria acústica (Figura 5 A, B, C, F, G e H; respectivamente zonas 1, 2, 3, 6, 8 e 10). Os 19

20 transectos mais rasos e irregulares foram selecionados para instalação das estações de radiotelemetria (Figura 5 D, E e I; respectivamente zonas 4, 5 e 11). Nas zonas 7, 9 e 12 não foi possível a realização da ecobatimetria devido às baixas profundidades; nestes locais foram, portanto, instaladas bases fixas de radiotelemetria. As zonas 7 e 12 estão localizadas nos tributários do rio Iguaçu, rio Floriano e Cotejipe; e a zona 9 está localizado próximo a corredeiras (Tabela 2). Tabela 2: Bases fixas de radiotelemetria e telemetria acústicas da UHE Baixo Iguaçu, definidas a partir da ecobatimetria. TRANSECTO ZONA LOCAIS COORDENADAS TELEMETRIA - - A 1 Poço Preto Telemetria Acústica B 2 Linha Martins Telemetria Acústica C 3 Capaço Telemetria Acústica D 4 Porto Radiotelemetria E 5 Balneário Weslling Radiotelemetria F 6 Balneário Urutau Telemetria Acústica Rio Floriano Radiotelemetria G 8 Barra do Siema Telemetria Acústica Jusante UHE Baixo Iguaçu Radiotelemetria H 10 Ponte Telemetria Acústica I 11 Jusante UHE Salto Caxias Radiotelemetria Cotejipe Radiotelemetria Instalação da rede de detecção de telemetria Todas as bases fixas de telemetria foram instaladas conforme previsto nos locais definidos após a caracterização e análise dos perfis batimétricos Captura e marcação de peixes Foram capturados até o momento e marcados com transmissores de telemetria combinada, 34 indivíduos de Steidachneridion melanodermatum, sendo 30 no Poço Preto e quatro a montante da UHE Baixo Iguaçu. Quanto aos métodos de coleta, foram capturados 30 peixes com o uso de espinhel, três com a linha de espera na margem e um com rede de espera. O peso total dos indivíduos marcados variou de a gramas (média de gramas, ± 2.380,9 gramas), o 20

21 comprimento total variou de 55 a 102 cm (média de cm, ± cm), os dados de peso e comprimento dos peixes marcados estão sumarizados na Figura 6, a planilha completa de marcação está no anexo 3. Figura 6: Distribuição dos pesos e comprimentos dos peixes marcados no rio Iguaçu no Programa de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu da UHE Baixo Iguaçu. As médias, medianas, quartis e pontos estremos para cada variável são apresentadas nos gráficos paralelos aos eixos Rastreamento No período monitorado, que corresponde ao período entre data da primeira soltura (22/11/2017), até a realização da coleta dos dados no mês de janeiro de 2018, foram detectados 27 (79%) indivíduos; 26 indivíduos nas bases fixas e 16 no monitoramento móvel, porém 15 indivíduos foram comuns aos dois tipos de monitoramento. As detecções ocorreram principalmente próximos ao local de soltura no Poço Preto, 26 indivíduos foram detectados próximos a esta zona, e somente um indivíduo foi detectado em deslocamento para montante. O indivíduo de código 2 foi marcado e solto a jusante do Poço Preto no dia 22 de novembro de 2018 e se deslocou para montante até o Balneário Weslling, localizado 105 km a montante do local de soltura. Antes do deslocamento a montante o indivíduo permaneceu por cinco dias no Poço Preto e 12 dias mais tarde foi detectado pela base fixa de telemetria acústica na linha Martins (aproximadamente 12 km a montante do Poço Preto). Após esta detecção foram 11 dias até a detecção a 93 km a montante da linha Martins. 6. ANÁLISE CRÍTICA DE RESULTADOS O caráter recente do início efetivo do monitoramento (a partir do início da soltura dos peixes marcados) não permite ainda uma análise crítica. Entretanto, mesmo assim um número significativo de peixes marcados já foi detectado tanto pelas bases fixas quanto pelo rastreamento móvel e deslocamentos de grande escala já foram identificados. 21

22 7. JUSTIFICATIVAS PARA EVENTUAIS DESVIOS NO DECORRER DAS ATIVIDADES A atividade de marcação estava prevista para ser iniciada em julho de 2017, entretanto, como a licença de captura foi expedia em outubro de 2017, esta atividade teve início quatro meses após o previsto. De qualquer maneira, espera-se que a marcação seja concluída ainda em fevereiro de ATIVIDADES PREVISTAS PARA O PERÍODO SEGUINTE Para o próximo período estão previstas as atividades de captura e marcação de peixes, download dos dados armazenados nas bases fixas de rádio e acústica, manutenção das bases fixas de telemetria, rastreamento móvel embarcado, análise de dados e elaboração de relatórios. 9. REFERÊNCIAS Copel. Disponível em < Acesso em: 06 de junho de Feiden A, Hayashi C, Boscolo WR. Desenvolvimento de larvas de surubim-do-iguaçu (Steindachneridion melanodermatum) submetidas a diferentes dietas. Revista Brasileira de Zootecnia, 35(6): , Garavello JC. Revision of genus Steindachneridion (Siluriformes: Pimelodidae). Neotropical Ichthyology, 3(4): , Lewandowski V, Decarli JA, Pedro FA, Feiden A, Signor A, Boscolo WR. Hidrolisados cárneos na alimentação do surubim do Iguaçu (Steindachneridion melanodermatum). Revista Brasileira de Ciências Veterinárias, 20(4): , Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Disponível em < (Acesso em: 01 de junho de 2017). Suzuki HI, Bulla CK, Agostinho AA, Gomes LC. Estratégias reprodutivas das assembléias de peixes de reservatórios do Estado do Paraná e bacias limítrofes. In: Workshop Produtividade em Reservatório e Bioindicadores, 2003, Maringá. Anais... Maringá: UEM, Nupelia, p Tessaro L. Biologia reprodutiva de surubins do Iguaçu, Steindachneridion melanodermatum, em condições de cativeiro. Universidade Estadual Paulista, 2015, 76p. 22

23 10. EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS Figura 7: Reconhecimento da área de estudo e planejamento das atividades. Figura 8: Realização de batimetria para caracterização do perfil do rio. Figura 9: Base fixa de radiotelemetria instalada às margens do rio Iguaçu. Figura 10: instalação e testes de detecção dos equipamentos de telemetria. Figura 11: Flutuador utilizado como suporte e ancoragem do equipamento de telemetria acústica. Figura 12: Instalação de base fixa de radiotelemetria. 23

24 Figura 13: Base fixa de radiotelemetria instalada no rio Floriano. Figura 14: Testes de detecção e funcionamento de todos os equipamentos de telemetria importados. Figura 15: Configuração e testes de detecção de base fixa de radiotelemetria. Figura 16: Instalação de painel solar e sistema de energia em base fixa de radiotelemetria. Figura 17: Configuração e testes de detecção em base de radiotelemetria. Figura 18: Configuração e testes de detecção em base de radiotelemetria. 24

25 Figura 19: Captura de peixes para marcação. Figura 20: Captura de peixes para marcação. Figura 21: Inserção de transmissor em Surubimdo-Iguaçu. Figura 22: Sutura da incisão no local do implante do transmissor em Surubim-do-Iguaçu. Figura 23: Soltura de Surubim-do-Iguaçu após procedimento de marcação. Figura 24: Soltura de Surubim-do-Iguaçu após procedimento de marcação. 25

26 Figura 25: Rastreamento móvel embarcado no rio Iguaçu. Figura 26: Download dos dados armazenados nas estações fixas de telemetria acústica. 26

27 ANEXOS ANEXO I: Documento de reconhecimento do Parque Provincial Puerto Península do trabalho de monitoramento. 27

28 ANEXO II Autorização ambiental de captura e transporte emitida pelo IAP para realização das atividades de monitoramento do Surubim-do-Iguaçu. 28

29 29

30 30

31 31

32 ANEXO III Planilha com os dados dos peixes captados e marcados com transmissores de telemetria. Peixe ID Data da Soltura Comprimento Total Peso Total (cm) (g) Local de soltura 1 22/11/ Poço Preto 2 22/11/ Poço Preto 3 22/11/ Poço Preto 4 22/11/ Poço Preto 5 22/11/ Poço Preto 6 22/11/ Poço Preto 7 22/11/ Poço Preto 8 22/11/ Poço Preto 9 22/11/ Poço Preto 10 22/11/ Poço Preto 11 23/11/ Poço Preto 12 23/11/ Poço Preto 13 23/11/ Poço Preto 14 23/11/ Poço Preto 15 23/11/ Poço Preto 16 23/11/ Poço Preto 17 23/11/ Poço Preto 18 23/11/ Poço Preto 19 23/11/ Poço Preto 20 23/11/ Poço Preto 21 23/11/ Poço Preto 22 24/11/ Poço Preto 23 24/11/ Poço Preto 24 24/11/ Poço Preto 25 24/11/ Poço Preto 26 24/11/ Poço Preto 27 24/11/ Poço Preto 28 24/11/ Poço Preto 29 24/11/ Poço Preto 30 24/11/ Poço Preto 31 03/12/ Balsa 32 04/12/ Balsa 33 04/12/ Balsa 34 16/01/ Jusante Salto Caxias 32

P.4.19 Programa de Monitoramento do Meio

P.4.19 Programa de Monitoramento do Meio PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU Programa de Monitoramento do Meio Subprograma Comportamento Migratório por Biotelemetria do Surubim-do-Iguaçu na área de influência da UHE Baixo Iguaçu Relatório

Leia mais

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação

Leia mais

Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21)

Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...

Leia mais

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa

Leia mais

Maio de Relatório de atendimento à Condicionante 19. LO 067/2010 UHE Irapé. Fundação Biodiversitas

Maio de Relatório de atendimento à Condicionante 19. LO 067/2010 UHE Irapé. Fundação Biodiversitas Relatório de atendimento à Condicionante 19 LO 067/2010 UHE Irapé Maio de 2014 Rio Araçuaí Projeto: MIGRAÇÃO, SÍTIOS DE DESOVA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES POTENCIALMENTE MIGRADORAS DO RIO

Leia mais

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção

Leia mais

Estudo do Comportamento a jusante de barragens:

Estudo do Comportamento a jusante de barragens: Estudo do Comportamento a jusante de barragens: subsídios a conservação da ictiofauna Fábio Mineo Suzuki Biólogo Doutorando Ecologia Aplicada - UFLA Introdução Usinas hidrelétricas no Brasil Maioria dos

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA 2.18. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA... 2.18-2

Leia mais

MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação

MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação MONITORANDO CARNÍVOROS: Assessando informações essenciais à conservação Rogério Cunha de Paula Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros/ Instituto Chico Mendes de Conservação da

Leia mais

PORTARIA Nº 767, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº 767, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017 02031.010037/2016-80 Número Sei:2180287 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE GABINETE DA PRESIDÊNCIA EQSW 103/104, Bloco C, Complexo Administrativo - Bloco

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA

SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA 2.16. PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA..... 2.16-2 2.16.1. INTRODUÇÃO... 2.16-2 2.16.2. OBJETIVOS... 2.16-2 2.16.3.

Leia mais

Relatório Final de Atividades

Relatório Final de Atividades Relatório Final de Atividades 3º Medição Processo 01 P-24363-2010 FEHIDRO-2010. Contrato FEHIDRO nº 332/2010. Carta Contrato Unicamp nº 104/2011. Fornecimento, instalação, aferição e calibração de macromedidores

Leia mais

Visita técnica de Canal do Piracema

Visita técnica de Canal do Piracema RELATÓRIO DE VIAGEM Visita técnica de Canal do Piracema Itaipu Dam, Brasil, 14 a 19 de janeiro de 2004 Luiz da Silva UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Universidade Federal de Minas Gerais Instituto

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E REPOVOAMENTO DE PEIXES

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E REPOVOAMENTO DE PEIXES PROGRAMA DE MONITORAMENTO E REPOVOAMENTO DE PEIXES Apesar de seus benefícios econômicos e sociais, os aproveitamentos hidrelétricos estão associados, necessariamente, a impactos ambientais, dentre os quais

Leia mais

ICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR

ICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR ICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR TOZZO, R. A. 1 ; DE SOUZA F. 2 ; SANTOS, G. L. 3 ; GONÇALVES, E. A. 4 ; SILVA, R. F. 5 1 4 Graduando em Ciências

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA NO: 52/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA NO: 52/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA NO: 52/2010 Data: 25 de outubro de 2010 Estabelece normas e procedimentos para o plano de conservação de fauna silvestre em áreas que necessitem de prévia supressão vegetal em processos

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO 2018 CEBI 480-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

2º Seminário Estratégias pra Conservação de Peixes em Minas Gerais Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010

2º Seminário Estratégias pra Conservação de Peixes em Minas Gerais Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010 Determinação de objetivos em STPsda Cemig Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010 Pré requisitos entre ações de manejo Levantamento Quais os componentes do sistema? Quais as interelações entre eles? Quais

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES

ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES Vasconcelos, H. C. G. (1) ; Sá-Oliveira, J. C. (1) ; Souza, N. S. (1) ; Barros, I. F. A. (1) huannvasconcelos@unifap.br (1) Departamento

Leia mais

Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos

Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos Palhoça, 2 de outubro de 2012 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta a instalação das

Leia mais

Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Biólogo Carlos Candia-Gallardo, M. Sc.

Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Biólogo Carlos Candia-Gallardo, M. Sc. Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Biólogo Carlos Candia-Gallardo, M. Sc. Pós-Graduação em Ecologia, Instituto de Biociências Universidade de São Paulo candiagallardo@usp.br BIZ 0304 - Diversidade,

Leia mais

Influência nas parcelas de Monitoramento da Sucessão Vegetacional considerando reservatório na cota 71,3 m

Influência nas parcelas de Monitoramento da Sucessão Vegetacional considerando reservatório na cota 71,3 m Influência nas parcelas de Monitoramento da Sucessão Vegetacional considerando reservatório na cota 71,3 m O subprograma de Monitoramento da Sucessão da Vegetação é parte do programa de Conservação da

Leia mais

Sistema de Violência Doméstica GPS por Proximidade 3M - DV GPS Data Sheet

Sistema de Violência Doméstica GPS por Proximidade 3M - DV GPS Data Sheet Sistema de Violência Doméstica GPS por Proximidade 3M - DV GPS Data Sheet 1 Introdução A 3M Monitoramento Eletrônico desenvolveu uma solução pioneira para prevenção de violência doméstica que consiste

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU FEVEREIRO 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU FEVEREIRO 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU FEVEREIRO 2018 CEBI 430-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MAIO 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MAIO 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MAIO 2018 CEBI 555-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

Barreiros. Pedrais. Praias

Barreiros. Pedrais. Praias Análise preliminar dos potenciais impactos decorrentes da elevação do NA máximo de operação do reservatório da UHE Santo Antônio em 0,80 m sobre os ambientes especiais para fauna (barreiros, pedrais e

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 2.5. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS... 2.5-2 2.5.1. INTRODUÇÃO... 2.5-2 2.5.2. OBJETIVOS... 2.5-2 2.5.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS... 2.5-3

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 1 3. Objetivos... 2 4. Área de Abrangência...

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

MONITORAMENTO REMOTO DE NÍVEL D ÁGUA

MONITORAMENTO REMOTO DE NÍVEL D ÁGUA MONITORAMENTO REMOTO DE NÍVEL D ÁGUA Diver-NETZ CONTROLE SEUS DADOS EM 3 ETAPAS O Diver-NETZ é um sistema telemétrico para gerenciar de forma eficaz e eficiente as redes de monitoramento de águas subterrâneas

Leia mais

Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas

Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias

Leia mais

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA. AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE LEVANTAMENTO

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU OUTUBRO 2017

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU OUTUBRO 2017 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU OUTUBRO 2017 CEBI-335-2017 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU ABRIL 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU ABRIL 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU ABRIL 2018 CEBI 319-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016

Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 São Paulo, 06 de setembro de 2016 Empresas envolvidas Histórico Metodologia Resultados

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento

Leia mais

Manual Instalação Física Para. Estações Linimétricas Sem Telemetria. Maio 2016

Manual Instalação Física Para. Estações Linimétricas Sem Telemetria. Maio 2016 Manual Instalação Física Para Estações Linimétricas Sem Telemetria Maio 2016 Pág. 1 De 19 Pág. 2 De 19 Página em Branco Sumário 1. Introdução...5 2. Instalação...5 3. Estações Linimétricas Não Telemétricas...7

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1

Norma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1 NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. MODELOS UTILIZADOS...

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018.

RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018. RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP Curitiba, abril de 2018. ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 INTRODUÇÃO... 2 3 OBJETIVOS... 3 4 METODOLOGIA... 4 4.1 DESCRIÇÃO DA ETAPA 1...

Leia mais

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE À PRIMEIRA CAMPANHA DE HIDROSEDIMENTOMETRIA NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO

RELATÓRIO TÉCNICO REFERENTE À PRIMEIRA CAMPANHA DE HIDROSEDIMENTOMETRIA NO RIO IGUAÇU E AFLUENTES REGIÃO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO UHE BAIXO CURITIBA/PR, DEZEMBRO DE 2017 IGUAÇU E AFLUENTES REGIÃO DO APROVEITAMENTO CONTRATANTE: ELABORAÇÃO E RESPONSABILIDADE: EQUIPE TÉCNICA Coordenação Geral e Responsabilidade Técnica André Luciano Malheiros,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 CPF/CNPJ: 1.3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.4 MUNICÍPIO: CEP: 1.5 ENDEREÇO

Leia mais

Unidades de Conservação

Unidades de Conservação Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber

Leia mais

VOLUME IV. Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos

VOLUME IV. Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos VOLUME IV Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES. Art. 2º. Para fins de aplicação desta Instrução Normativa são adotadas as seguintes definições:

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES. Art. 2º. Para fins de aplicação desta Instrução Normativa são adotadas as seguintes definições: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre as diretrizes, critérios e procedimentos administrativos para autorizações ambientais para o manejo de fauna silvestre em processos de

Leia mais

>> Complexo Eólico Brisa Potiguar

>> Complexo Eólico Brisa Potiguar Exercício de 2014 >> Projetos Eólicos Aquisição de 100% dos projetos do Complexo Eólico Santos, pertencentes à Rodrigo Pedroso Energia Ltda RPE Energia, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2017

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2017 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2017 CEBI 344-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU JANEIRO 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU JANEIRO 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU JANEIRO 2018 CEBI 422-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo

Leia mais

Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil

Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos

Leia mais

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental

Leia mais

O PROGRAMA PEIXE VIVO

O PROGRAMA PEIXE VIVO O PROGRAMA PEIXE VIVO Programa Peixe Vivo O Programa Peixe Vivo foi lançado em junho de 2007 por iniciativa da Cemig. Ele prevê a criação e expansão de ações voltadas para a preservação da fauna aquática

Leia mais

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2018

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2018 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU NOVEMBRO 2018 CEBI 720-2019 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das

Leia mais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais Desafios do Licenciamento Ambiental Título de PCHs e CGHs em Minas Gerais Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para Licenciamento

Leia mais

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO Programa Produção de Peixes em Nossas Águas Gestor: Pedro Tonelli Itaipu Binacional Missão: Aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná. Nova

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU DEZEMBRO 2017

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU DEZEMBRO 2017 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU DEZEMBRO 2017 CEBI 361-2018 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

A radiotelemetria no estudo dos animais

A radiotelemetria no estudo dos animais Aula 1 A radiotelemetria no estudo dos animais José Eduardo Mantovani Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE São José dos Campos, São Paulo manto@dsr.inpe.br mantovani, 2006, XXVI CBZ 1 Radiotelemetria

Leia mais

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação Manejo Pesqueiro Manejo pesqueiro A formação de reservatórios afeta as características físicas, químicas e biológicas dos rios. Podem ocorrer alterações na abundância das espécies, com proliferação excessiva

Leia mais

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra APA - Ana TELHADO; Felisbina QUADRADO; José PROENÇA; Carlos BATISTA; João FERREIRA MARE e UE - Bernardo R. QUINTELLA; Pedro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL

ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL PRODUTO 1 Relatório Diagnóstico das Estações PC 04, PC 05 e PC 06 Piquete/SP Março/2017 Página1 de 28 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 05 OBJETIVO... 06 CARACTERIZAÇÃO... 07 CONCLUSÃO... 13 ANEXO I... 14 ANEXO II...

Leia mais

DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS

DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS Jane Piton SERRA 1 RESUMO O Planalto de Poços de Caldas é rico em corpos d água e insere-se na bacia do rio Paraná, que apresenta

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

Telemetria. Telemetria acústica. Telemetria. Luis Bentes UAlg

Telemetria. Telemetria acústica. Telemetria. Luis Bentes UAlg Coastal Fisheries Research Group Centro de Ciências do Mar Universidade do Algarve Workshops acústica Luis Bentes UAlg (lbentes@ualg.pt) Centro de Ciências do Mar acústica Conceitos Acústica refere-se

Leia mais

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO.

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO LAGO DA UHE LAJEADO A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. João Pessoa,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 086, DE 18 DE SETEMBRO DE 2017. Institui Termo de Referência para elaboração

Leia mais

Equipamento Descrição Valor (R$)

Equipamento Descrição Valor (R$) Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Toledo Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - PREP Nível Mestrado e Doutorado. Rua da Faculdade, 645 Bloco C - Jardim

Leia mais

Integração do comportamento de peixes e estudos hidráulicos para previsão da movimentação de peixes próximo a hidrelétricas

Integração do comportamento de peixes e estudos hidráulicos para previsão da movimentação de peixes próximo a hidrelétricas Integração do comportamento de peixes e estudos hidráulicos para previsão da movimentação de peixes próximo a hidrelétricas Hersília de Andrade e Santos Motivação Técnica NFS + Loures, 2012 Goodwin, 2008

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2.8. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 2.8-2 2.8.1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Carlos Candia-Gallardo, PhD.

Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Carlos Candia-Gallardo, PhD. Curso Ornitologia de Campo Observatório de aves - IBu Rádio-telemetria aplicada a estudos ornitológicos Carlos Candia-Gallardo, PhD. floresta@gmail.com Rádiotelemetria o que é? Técnicas que usam dispositivos

Leia mais

ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA

ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (ISSA) PARA TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA ESTUDO DE CASO: VOLTA GRANDE DO RIO XINGU Cristiane VIEIRA/Viviane MAGALHÃES/Maria Betânia SOUZA/Gustavo OLIVEIRA XXXI - SEMINÁRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Componentes e pesquisadores envolvidos

Componentes e pesquisadores envolvidos Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis

Leia mais

CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848

CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848 Gabriel Teixeira Silva Araújo CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda. SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 INTRODUÇÃO 3 VALOR DOS

Leia mais

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017 5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires Novembro de 2017 USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO MANOEL Agradecimentos Gostaria de registrar meus agradecimentos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO. PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO DE 2019

RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO DE 2019 RELATÓRIO MENSAL DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL - PGA UHE BAIXO IGUAÇU MARÇO DE 2019 CEBI 803-2019 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu - CEBI CNPJ: 19.469.993/0001-73

Leia mais

"O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de

O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de "O Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBio e a disponibilização de dados por meio do Portal da Biodiversidade 2º Encontro de Coleções Biológicas da FIOCRUZ Tatiana Rezende Rosa COINF/CGPEQ/DIBIO/ICMBioICMBio

Leia mais

Relatório conclusivo do monitoramento do bagre Rhamdia jequitinhonha - Silfvergrip, 1996 (condicionante 21)

Relatório conclusivo do monitoramento do bagre Rhamdia jequitinhonha - Silfvergrip, 1996 (condicionante 21) Relatório conclusivo do monitoramento do bagre Rhamdia jequitinhonha - Silfvergrip, 1996 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...

Leia mais

MONITORAMENTOS DE PEIXES EM RESERVATÓRIOS: COMPREENDENDO PADRÕES ESPAÇO-TEMPORAIS

MONITORAMENTOS DE PEIXES EM RESERVATÓRIOS: COMPREENDENDO PADRÕES ESPAÇO-TEMPORAIS MONITORAMENTOS DE PEIXES EM RESERVATÓRIOS: COMPREENDENDO PADRÕES ESPAÇO-TEMPORAIS Raquel Loures 5º Seminário Estratégias para Conservação de peixes em Minas Gerais INTRODUÇÃO 1268 hidrelétricas no Brasil

Leia mais

4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR

4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR 4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR 4.1 INTRODUÇÃO O programa desenvolvido segundo as metodologias descritas nesse trabalho, implementa a técnica de traçado de raios por Força Bruta.

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR

PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOGRÁFICO DA USINA HIDROELÉTRICA DE BAIXO IGUAÇU CAPANEMA / CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES PR 3º RELATÓRIO TRIMESTRAL DE MONITORAMENTO FASE 1 - PRÉ ENCHIMENTO PERÍODO DE MONITORAMENTO

Leia mais

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

Roteiro Orientativo para Licença Prévia Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ

ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ Jislaine Cristina da Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS Setembro, 2017. GNSS Sistemas Globais de Navegação por Satélite Global Navigation Satellite

Leia mais

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 UHE Belo Monte IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Pará Altamira Transamazônica Belo Monte Vitória do Xingu Brasil Novo Anapu

Leia mais

Amostras de Concreto Cilíndricas

Amostras de Concreto Cilíndricas Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem

Leia mais