A DISPONIBILIZAÇÃO DO ESPÓLIO LUSO HEBRAICO DA SINAGOGA DE TOMAR, COMO POTENCIADOR DO TURISMO CULTURAL F I L O M E N A C A S A C A

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1 A DISPONIBILIZAÇÃO DO ESPÓLIO LUSO HEBRAICO DA SINAGOGA DE TOMAR, COMO F I L O M E N A C A S A C A

2 Para qualquer investigador da área das Ciência Documentais ter a possibilidade de estudar um espólio bibliográfico, relacionado com a comunidade Luso Hebraica de Tomar e a sua Sinagoga, seria sempre um desafio mas simultaneamente, uma motivação acrescida. Quando fui contactada pela ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA SINAGAGA DE TOMAR, solicitando abrigo para recebermos no nosso Arquivo Histórico do IPT, o Espólio Bibliográfico do Museu Luso Hebraico da Sinagoga de Tomar, a minha resposta foi de imediato afirmativa, desde que devidamente autorizada pelo Sr. Presidente do IPT. Isto, a acontecer por um período que pode ser permanente ou temporário até que haja instalações definitivas para aquele espólio. O que era importante era conservá-lo e disponibilizá-lo, pois encontrava-se num anexo da Sinagoga, em edifício devoluto e em perigo de degradação ou mesmo perda total.

3 Na realidade, o Arquivo do IPT, enquanto espaço físico, está completamente ocupado, mas quem não superaria todos os obstáculos, quando o espólio que lhe propõem colocar à sua guarda é de valor incalculável e por demais aliciante e motivador? Recebemos todo o material que nos foi chegando num espaço ainda sem mobiliário. A maior parte do espólio foi transportado em caixas de cartão. Local: Arquivo do IPT

4 Aquando das primeiras caixas que fomos abrindo com o objetivo de inventariar todo o espólio bibliográfico (e também de tendência museológica que íamos detetando), fomo-nos apercebendo que, mesmo que para a elite de investigadores de Estudos Hebraicos muitos daqueles livros e peças fossem por demais conhecidos, haveria toda uma comunidade académica ou simplesmente local, a quem certamente interessaria e muito, poder consultar toda a riqueza informacional, que agora tínhamos em mãos. O primeiro passo consistiu em criarmos uma base de dados, inserida na base bibliográfica já existente no IPT, mas com entrada devidamente diferenciada, onde após catalogados, fosse possível pesquisar sobre a sua existência, para que investigadores, ou meros estudiosos, sobre os Estudos Hebraicos pudessem tomar conhecimento do espólio bibliográfico e a ele ter acesso.

5 Tínhamos detetado a existência de lepisma, uma espécie infestante, que se alimenta e prefere alimentos ricos em amido ou polissacarídeos como a dextrina dos adesivos existente nas colas, nas encadernações de livros, em fotos, podendo também consumir algodão, linho ora todos estes materiais incorporavam em parte, o espólio agora à nossa guarda. Foi crucial o apoio que através da Associação dos Amigos da Sinagoga de Tomar, (AAST) se obteve da Rede de Judiarias de Portugal: o financiamento para os custos do trabalho de desinfestação feito por uma empresa especializada. O agradecimento também ao Secretário Geral, Jorge Patrão, daquela entidade.

6 Era hora da equipa técnica do CDA arregaçar as mangas e iniciar a catalogação. Catalogar livro antigo implica conhecimentos literários sobre o espólio que se tem em mãos, implica interesse, mas sobretudo implica dominar a língua de origem, pois ao invés dos livros editados recentemente, possuidores da chamada ficha técnica, no livro antigo nada desse facilitismo existe.

7 Dado que muitos dos livros selecionados estavam escritos em hebraico e porque em toda a equipa técnica do CDA, nenhum de nós domina a língua hebraica, recorremos mais uma vez à AAST pedindo-lhe que solicitasse esse apoio. Em boa hora trouxe até nós o Rabino Rev. Eliezer Di Martino e a Sra. D. Malka Di Martino, que foram cruciais em todo este trabalho desenvolvido, pois sem o seu apoio à tradução, mas fundamentalmente sem as explicações e os conhecimentos que nos foram transmitindo, seria impossível levar a bom porto este trabalho.

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9 Aspeto da sala de trabalho da biblioteca central do IPT

10 Era hora de numa corrida contra o tempo, um a um, com toda a equipa técnica do IPT afeta ao CDA envolvida, ir dando corpo e conteúdo à nossa base de dados. Se me permitem quero aqui expressar o meu reconhecimento a toda a equipa, que sem descurar as rotinas afetas ao normal funcionamento da biblioteca central do IPT, deu o seu melhor tanto no tratamento documental, que permitiria dar corpo a esta base de dados, como no manuseamento físico dos exemplares que a constituem, com vista à sua posterior disponibilização a toda a comunidade académica. Conforme íamos tomando contacto com cada um dos exemplares, agora objeto de tratamento documental, íamo-nos deparando com algumas preciosidades, algumas das quais muito nos fez refletir. Tudo o que foi feito até ao momento poderá ser consultado em: (Base Luso Hebraica)

11 A primeira fase do trabalho a que nos propusemos está feita. Muito há ainda a fazer: concluir a catalogação do restante espólio bibliográfico para que fique disponível para consulta tanto no catálogo online, como no espaço físico, para consulta presencial. A revisão bibliográfica da base será o passo seguinte, pois temos consciência de que pode e muito ser melhorada. Aproveito este espaço para humildemente, pedir a todos e a cada um de vós, que nos ajudem com o V. saber, com as vossas sugestões, a melhorar o que já está feito e a concluir o muito que ainda nos falta.

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13 Neste momento o ESPÓLIO LUSO HEBRAICO DA SINAGOGA DE TOMAR é alvo de procura por parte de investigadores ou somente de amantes da cultura Hebraica, já que através do nosso trabalho da divulgação do catálogo online, vêm até nós. Geralmente terminada a sua investigação, solicitam-nos informações sobre a Sinagoga, bem como sobre toda a zona histórica de Tomar.

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