O espanhol: uma língua para o mundo do trabalho. Luciana de Carvalho 1;2. Caixa Postal CEP Indaiatuba/SP - Brasil

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1 O espanhol: uma língua para o mundo do trabalho Luciana de Carvalho 1;2 1 Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba - (FATEC ID) Caixa Postal CEP Indaiatuba/SP - Brasil 2 Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) Universidade Estadual de Campinas - (UNICAMP) Caixa Postal CEP Campinas/SP - Brasil lucycarvalho_003@yahoo.com.br Abstract: In this paper we present our doctoral research which analyzes the discursive functioning of Spanish for work textbooks directed at teaching and learning this language for Brazilian speakers within an enunciative space of international trade relations. Published by Spanish publishers, the textbooks started to circulate in the country during the late 1980s as an effect of the internacionalization of this language in the world. Therefore we subscribe to the theoretical and methodological perspective of materialistic Discourse Analysis. As methods, we will make a survey of publishers, mapping of textbooks and interviews with professionals of the area. As a result we hope to highlight that the meanings about the Spanish language contribute to the building of a language and subject imaginary particular to the globalized market discursive formation. Resumo: Neste artigo apresentamos nossa pesquisa de doutorado que analisa o funcionamento discursivo nos livros didáticos (LDs) de espanhol para o trabalho, direcionados ao ensino-aprendizagem dessa língua a falantes brasileiros inscritos no espaço das relações comerciais internacionais. Publicados por editoras espanholas, os LDs passam a circular no mercado editorial do país no final de 1980, como efeito da internacionalização dessa língua no mundo. Para tanto, inscrevemo-nos no campo teórico da Análise de Discurso (AD) materialista. Como métodos, faremos um levantamento das editoras, mapeamento dos LDs e entrevistas com profissionais da área. Esperamos evidenciar que os sentidos sobre o espanhol contribuem para a constituição de um imaginário de língua e de sujeito próprio da formação discursiva do mercado globalizado. 1.Introdução: como nasce uma pesquisa Em nossa pesquisa de doutorado realizada junto ao Programa de Pós-Graduação em Linguística, no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL/Unicamp), buscamos compreender o funcionamento discursivo da língua espanhola (LE) em materiais didáticos de espanhol direcionados ao ensino e à aprendizagem dessa língua para falantes brasileiros inseridos no contexto enunciativo das relações empresariais internacionais. Referimo-nos mais exatamente aos livros didáticos (LDs) de espanhol

2 como língua estrangeira (ELE) para o mundo do trabalho 1, que circulam no mercado editorial brasileiro, em fins de 1980 e se estende até Mercado, esse, marcado por intensa produção e pela presença de diversidade de títulos, como efeito da ampliação do espaço de enunciação (cf. Guimarães, 2002) dessa língua no Brasil e, igualmente, no mundo. Esse recorte se nos impôs a partir da prática como docente de língua espanhola (LE) aos discentes de cursos superiores de tecnologia em Gestão Empresarial, em Comércio Exterior, em Logística Aeroportuária 2, na Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC ID), todos, como se vê, direcionados ao mundo das empresas. Foi em 2008 que essa prática teve início e que, por consequência, se deu a inscrição da docente nesse espaço de enunciação das relações empresariais multiculturais. Assim, novas imagens e representações sobre a língua espanhola começaram a surgir. Uma vez inserida no contexto de ensino do mundo corporativo, - na rotina da prática na qual a docente estava inscrita, - começaram a surgir uma série de enunciados sobre a LE. Atrelados ao universo discursivo desses cursos, que são direcionados ao ingresso rápido no mercado de trabalho, esses enunciados relacionavam essa língua à imagem de língua importante, língua necessária, língua específica, língua para o mercado de trabalho. Esse fato levou a questionamentos sobre a presença do espanhol nesse âmbito de ensino e o significado de ensiná-lo a sujeitos/aprendizes nesse e desse espaço enunciativo, isto é, sujeitos aos ditames discursivos do mundo corporativo e que atuam ou começariam a atuar em empresas multinacionais, situadas na Região Metropolitana de Campinas (RMC), que realizam, majoritariamente, negócios com os países do MERCOSUL, o Mercado Comum do Sul. Certamente isso coloca questões ao processo de aprendizagem imbricadas às noções de língua a começar, pelo estatuto dessa língua que é chamada espanhola e, por consequência, aos modos com que essas noções guiam a concepção dos LDs, 1 Reconhecemos a necessidade de centralizar nossa pesquisa no estudo da produção desses objetos discursivos direcionados ao mundo do trabalho, pelo reduzido número de pesquisas acadêmicas no Brasil que considerem os efeitos dessa produção sobre os processos simbólicos e imaginários que constituem o espanhol como língua estrangeira (ELE) na especificidade aqui denominada. 2 Os cursos superiores de tecnologia, aos quais nos referimos, são ofertados por diferentes Faculdades de Tecnologia (FATECs), distribuídas em diversas cidades do Estado de São Paulo. Essas instituições de ensino superior pertencem ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS), autarquia do governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI). A instituição administra 219 Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e 99 Faculdades de Tecnologia (Fatecs), reunindo mais de 283 mil alunos em cursos técnicos de nível médio e superiores tecnológicos, em mais de 300 municípios. Os cursos superiores de tecnologia têm como principal característica formar tecnólogos capazes de desenvolver, de forma inovadora, atividades em uma determinada área profissional, tendo como formação específica a aplicação, o desenvolvimento, a pesquisa aplicada e inovação, assim como a difusão de tecnologias. Além disso, espera-se o conhecimento da gestão de processos de produção de bens e serviços e também a relação como mercado consumidor e o desenvolvimento da capacidade empreendedora. Eles surgiram no Brasil ao final da década de 1960 e início dos anos 70, no contexto do sistema federal de ensino e do setor privado e público, como engenharia de operação e cursos de formação de tecnólogos, e foram implantados, primeiramente, nas Faculdades de Tecnologia (FATECs) de São Paulo e de Sorocaba, no interior do estado. Com a diversificação da educação superior, na década de 90, houve um aumento significativo desses cursos, alcançando um total de 250 no país, concentrados, por sua vez, na área de computação. Com a entrada no século XXI, assistimos ao crescimento e à diversificação dos cursos, cujas denominações são diversas, como forma de atender às novas áreas.

3 entendidos, igualmente, como espaços de enunciação dessa língua aparentemente una, isto é, enquanto espaços de instanciação de determinadas concepções de língua, logo do que seja essa língua que chamamos por que será? española. Tais questionamentos foram além da necessidade de ensiná-la bem e da importância dessa LE nesse contexto de seu ensino. Começaram a produzir uma série de rupturas e deslocamentos na prática da docente, porque incidiram na relação que estabelecia com os LDs produzidos e postos em circulação no mercado editorial brasileiro naquele período. Uma análise breve desse material revela, em primeiro lugar, que eles efetuam um novo recorte da língua. Dito de outro modo, neles ela é projetada em múltiplos espaços do mundo laboral, como por exemplo: o turismo e a hotelaria; - o campo jurídico; - o setor financeiro; - a saúde; - o Comércio Exterior; - os negócios; dentre outros. Sobre esse modo de funcionamento do nome espanhol nos títulos desses LDs, sustentamos que estaria relacionado, entre outros fatos, a deslocamentos na conjuntura sócio histórica desse período do século XX que tiveram seus efeitos sobre a configuração e o funcionamento do mercado editorial. A saber: a Mundialização/Globalização 3, a configuração do Mercado Comum do Sul - o MERCOSUL 4 ; A política pan-hispânica 5 instituída pelo governo da Espanha em consonância com empresas transnacionais e as academias da língua. 2. O Percurso da Pesquisa Este projeto de pesquisa tem como objetivo analisar o funcionamento discurso do espanhol em livros didáticos (LDs) de espanhol para o mundo do trabalho em circulação no mercado editorial brasileiro de 1990 a Esses LDs são direcionados ao ensino e à aprendizagem dessa língua a falantes brasileiros inseridos no espaço de enunciação das relações empresariais internacionais. Deste modo, para melhor direcionarmos nossas análises, formulamos as seguintes perguntas que amparam e norteiam nossa pesquisa: (1.) Quais as condições sócio-históricas da produção de LDs de espanhol como língua estrangeira (E/LE) para o mundo do trabalho?; (2.) O que significa a língua nessa dimensão direcionada ao ensino-aprendizagem para sujeito/brasileiros?; (3.) Como aparecem projetadas as imagens de língua na materialidade dos LDs?; (4.) Qual o papel do Estado e do Mercado na produção dos manuais didáticos e na gestão dessa língua? Devemos mencionar que esta pesquisa se inscreve no quadro de reflexões do projeto de pesquisa A língua brasileira no Mercosul. Instrumentalização da língua nacional em espaços de enunciação ampliados 6, coordenado pela Profª. Drª. Mónica Graciela Zoppi-Fontana, do departamento de Linguística (DL), do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), da Unicamp, vigente de 2005 a Esse projeto estava centrado no estudo do processo de instrumentalização do português brasileiro (PB) como língua estrangeira, em relação à ampliação do espaço de enunciação dessa língua, provocada pela assinatura de tratados que deram origem ao MERCOSUL. Ao analisar tal processo, a estudiosa observou diferenças significativas com relação ao processo de instrumentalização do espanhol como língua estrangeira (ELE) em países vizinhos ao 3 Cf. Orlandi, Cf. Diniz, Cf. Del Valle, Fizeram parte deste Projeto de Pesquisa: Mónica Graciela Zoppi-Fontana - Coordenadora / Josefa Gomes Farias - Integrante / María Teresa Celada - Integrante / Leandro Rodrigues Alvez Diniz - Integrante / Raquel Noronha Siqueira Integrante /

4 Brasil. Além disso, como parte deste Projeto de Pesquisa, foram realizados estudos tendo em vista os processos de subjetivação em língua espanhola e língua portuguesa relacionando-os a processos de instrumentalização dessas línguas em relação ao ensino. Por outro lado, evidenciamos também o interesse em desenvolver este estudo, pois consideramos que embora haja uma série de trabalhos acadêmicos sobre o espanhol publicados no Brasil, há poucos estudos desenvolvidos no âmbito da Análise de Discurso (AD), de base materialista 7, que se dedicam a refletir sobre a relação entre o processo de subjetivação em língua espanhola por falantes brasileiros e a produção de livros didáticos (LDs) para o mundo do trabalho no período que propomos neste estudo, assim como discussões sobre mercantilização das línguas e mudanças no processo de gramatização (cf. Auroux, 1992) do espanhol pela ampliação de seu espaço de enunciação. Por gramatização compreende-se o processo que conduz a descrever e a instrumentar uma língua na base de duas tecnologias, que são hoje o pilar de nosso saber metalinguístico: a gramática e o dicionário. 3. O trabalho em uma perspectiva discursiva: breves considerações Falar sobre o trabalho, inscrito nas atuais condições de produção capitalista, a partir de uma perspectiva discursiva materialista, tendo em vista LDs como objeto de estudo, impõem-nos necessariamente a tarefa de trazer à baila a questão do discurso, do sujeito, da língua(gem) e da ideologia. Mas como fazê-lo, tendo em vista os deslizamentos de sentidos? Muitas são as possiblidades. Aqui, nestas breves considerações, escolhemos adentrar pela noção de discurso, central na teoria da AD francesa, campo teórico-metodológico no qual nos inscrevemos. Etimologicamente tomado como ideia de curso, de percurso, de correr por, de movimento, conforme nos diz Orlandi (2005, p. 15), o discurso é um objeto sócio histórico, o lugar em que a língua e a ideologia se articulam. Definido como efeito de sentido entre locutores, Pêcheux (1975) afirma que não há discurso sem sujeito e não há sujeito sem ideologia. A materialidade específica da ideologia é o discurso e a materialidade específica do discurso é a língua (cf. Orlandi, 2007, p. 296). É esse entrelaçamento que marca o princípio básico da teoria discursiva e que nos interessa no desenvolvimento de nosso trabalho - o sujeito, a língua e o discurso sobre a língua, atravessado por diferentes discursos, dentre os quais o discurso sobre o trabalho. 4.O Percurso Metodológico Tendo em vista o entrelaçamento do campo teórico-metodológico da Análise de Discurso (AD) de orientação francesa, orientamo-nos nos estudos dos seguintes autores: 7 Como exceção nesse cenário, destacamos a dissertação de mestrado da pesquisadora Laura Sokolowicz intitulada Livros didáticos em revista ( ) sujeito, linguagem, discurso e ideologia no ensino de espanhol como língua estrangeira no Brasil, desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana, do Departamento de Letras Modernas, da Universidade de São Paulo USP e defendia no ano de Nesse trabalho, a pesquisadora focaliza a produção de instrumentos linguísticos para o ensino de espanhol como língua estrangeira (ELE) no Brasil, buscando aproximar as análises e reflexões sobre os livros dentro de processos que instrumentalizam uma língua - daquelas sobre língua e sujeito.

5 Pêcheux (1975), Auroux (1992), Orlandi (1994, 2005ª, 2005b), Celada (2002, 2004, 2008), Diniz (2008), Payer (2005), dentre outros. Para alcançarmos os objetivos propostos a pesquisa está organizada em diferentes etapas a serem cumpridas do seguinte modo: Construção da fundamentação teórica, revisão bibliográfica e elaboração da metodologia. Levantamento das principais editoras responsáveis pela publicação de LDs de LE, localizadas no estado de São Paulo. Mapeamento 8 dos LDs de LE para o mundo do trabalho, em circulação no mercado editorial brasileiro de 1990 a Para tanto consultamos diferentes acervos ligados tanto a instituições de ensino quanto ao mercado editorial propriamente dito. Com relação ao primeiro, visitamos as seguintes bibliotecas: (a.) Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da UNICAMP; (b.) Central da UNICAMP; (c.) Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC ID); (d.) Faculdade de Tecnologia de Jundiaí (FATEC JUNDIAÍ); (e.) Instituto Cervantes (São Paulo/Capital); (f.) Centro de Línguas (CEL) da UNICAMP. Com relação ao segundo acervo, isto é, do mercado editorial, visitamos às seguintes livrarias: (g.) Espanhola e Hispano Americana (São Paulo/Capital); (h.) Letra Viva (São Paulo/Capital); (i.) Book Space (Campinas/São Paulo). Realizamos também pesquisas em catálogos virtuais e impressos das principais editoras espanholas no Brasil 9, que contêm o maior acervo de LDs de espanhol para o mundo do trabalho, a saber: (j.) Editora Edelsa-Disal (Espanha, Madri); (k.) Editora Edinumen-Pearson (Espanha, Madri); Editora SGEL - Sociedad General Española de Librería, S.A; (Espanha, Barcelona); (l.) Editora Difusión (Espanha, Madri). Entrevistas com alguns profissionais ligados ao mercado editorial de LE no Brasil e às principais editoras de LDs que atuam nesse contexto como proprietários de livrarias, assessores pedagógicos, professores de língua estrangeira, dentre outras funções. Para tanto, utilizamos da pesquisa de levantamento que se caracteriza pela interrogação direta das pessoas, cujo comportamento se deseja conhecer (Gil, pág. 56, 1991). Como instrumento da pesquisa, elaboramos um questionário contendo perguntas abertas, a fim de obtermos as informações desejadas. 5. Considerações finais Conforme explicitamos anteriormente, o propósito deste artigo foi apresentar a nossa pesquisa de doutorado desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Linguística, no Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp. Consideramos como objetivo principal da pesquisa a análise do funcionamento discursivo do espanhol em LDs para o mundo do trabalho, direcionados ao ensino e à aprendizagem dessa língua a brasileiros inseridos no contexto enunciativo das relações comerciais internacionais. 8 Esse panorama aparece em dois momentos específicos ao longo da pesquisa. O primeiro deles surge no capítulo 2, em forma de síntese, quando selecionamos alguns livros didáticos (LDs) de espanhol como língua estrangeira (ELE), para o ensino-aprendizagem do espanhol geral e para o mundo do trabalho em meio ao universo pesquisado, para ilustrar a instrumentalização do espanhol no momento específico que tem início a partir dos anos de 1990, utilizando-se como exemplo alguns dos manuais mais importantes nas práticas de ensino-aprendizagem de espanhol como língua estrangeira no Brasil. O segundo momento em que aparece o panorama é no Anexo, no final da pesquisa, quando o quadro aparece mais completo. 9 Outras editoras espanholas ocupam um espaço importante no mercado editorial do Brasil, tais como Anaya, EnClave, Planeta,

6 Embora as análises estejam em processo de construção, podemos concluir dizendo que a ampliação do espaço de enunciação do espanhol, isto é, a internacionalização dessa língua em termos mundiais, assim como as mudanças na conjuntura sócio-histórica mais ampla, alargaram as fronteiras dessa língua e provocaram um impacto sua sobre, sobre a produção de LDs, sobre a relação do brasileiro com o espanhol e efetivamente sobre as representações imaginárias que se materializam nesses objetos discursivos, ou seja, nos LDS. 6. Referências AUROUX, Sylvian. A Revolução Tecnológica da Gramatização. Campinas: Unicamp, CELADA, Maite. O espanhol para o brasileiro: uma língua singularmente estrangeira. Tese (Doutorado em Linguística). Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Lengua extranjera y subjetividade. Apuntes sobre um processo. In: GEL Estudos Linguísticos XXXIII, O que quer o que pode uma língua Língua estrangeira, memória discursiva, subjetividade. In: Revista Letras, N. 37, jul/dez de DEL VALLE, Jose.; La lengua, patria común: política linguística, política exterior y el post-nacionalismo hispânico Disponível em: Acesso em: 16 de janeiro de DINIZ, Leandro. Mercado de línguas: a instrumentalização brasileira do português como língua estrangeira. Dissertação (mestrado em Linguística). Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), FERNÁNDEZ, Gretel Eres. La producción de materiales didácticos de español lengua extranjera en Brasil. In: El hispanismo en Brasil. Suplemento ABEH Embajada de Espãna en Brasil Consejería de Educación y Ciencia. GUILHAUMOU, Jacques. Vers une historie des événements linguistiques. Un nouveau protocole d accord entre l historien et le linguiste. In: Historie, epistemologie. Langage, 18/II: pp Paris: SHESL, PUV, GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do acontecimento: um estudo enunciativo da designação. Campinas, SP: Pontes, 2ª edição, ORLANDI, Eni. Discurso, imaginário social e conhecimento. Em Aberto, Brasília, ano 14, 61, jan./mar Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 6 ed. Campinas: Pontes, 2005ª.. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 2ª ed. Campinas: Pontes, 2005b.

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